Sempre "as fontes".Frederico Vitor escreveu:Os italianos podem embaralhar o jogo, olha este último artigo de Bob Lopes:
Embraer retoma em segredo negociações com AgustaWestland para fábrica em SP
O grupo Embraer retomou, de forma sigilosa, ainda antes do final de 2014, as conversações iniciadas em 2013 com o conglomerado europeu AgustaWestland, para a instalação de uma fábrica no estado de São Paulo – que poderá ser construída em São José dos Campos (sede principal da Embraer), ou no vizinho município de Taubaté (que abriga o Comando de Aviação do Exército).
Uma fonte do Ministério da Defesa que acompanha o desenrolar dessas negociações informou ao Poder Aéreo, com exclusividade, que os contatos haviam mesmo sido interrompidos (por incertezas derivadas de circunstâncias políticas), mas agora foram restabelecidos com foco no atendimento específico a dois segmentos de mercado: o das aeronaves para atividades off-shore (exploração marítima de petróleo) e o das aeronaves de emprego militar (no Brasil e no resto da América do Sul).
Nesse sentido, os esforços iniciais da nova sociedade no Brasil estarão concentrados na produção das aeronaves AW139, AW189 e o AW149 – este, a versão militar do 189.
Caso os entendimentos entre as partes cheguem a bom termo, a previsão é de que as obras da nova companhia possam ser iniciadas no segundo semestre de 2016.
O AW139 é uma aeronave biturbina para até 15 passageiros, classificada como uma das mais confortáveis e seguras de sua categoria. Na configuração VIP ela transporta entre quatro e oito viajantes, mais dois pilotos. Seus deslocamentos podem atingir os 310 km/h (velocidade máxima). Além disso, o aparelho tem autonomia para cobrir rotas de 1.250 km sem a necessidade de reabastecer.
O AW189 é um modelo de 8,3 toneladas, que deve ser encarado como a versão “operária” – ou mais robusta – do elegante AW139. Sua concepção deriva da experiência e das lições coletadas pela AgustaWestland no lançamento do helicóptero militar AW149. O 189 vem sendo oferecido ao mercado desde 2012, como aeronave ideal para voos de apoio a plataformas de exploração de petróleo fundeadas em alto mar. Sua velocidade de cruzeiro varia entre 270 km/h e 280 km/h, e seu alcance é de até 900 km.
O AW149 é um aparelho biturbina, multifunção, de quase nove toneladas, que transporta até 12 combatentes totalmente equipados (ou cargas externas de 2,7 tons). Apresentado em 2006, com um desempenho em voo muito próximo ao do AW139, serve para dar mobilidade a tropas expedicionárias.
fonte: http://www.aereo.jor.br/2015/01/05/embr ... ica-em-sp/
Aviação do Exército
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Re: Aviação do Exército
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Re: Aviação do Exército
O assunto não era helis de ataque?,esse texto mal falou do mangusta...
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: Aviação do Exército
Foi oferecido os chinook da guerra do golfa tempestade do deserto mas o Brasil quer os mais novos ,e a coisa agora ta de molho..sdsMarechal-do-ar escreveu:A ausência de helis de ataque deixa os helis de transporte vulneráveis.EDSON escreveu:Bem lembrado! Todo mundo acha bonito helicóptero de ataque mas o cavalo de batalha aéreo é o heli de transporte. Que diga s tropas envolvidas em vários conflitos mundo afora.
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Re: Aviação do Exército
O texto não focou no Mangusta, mas se realmente há este diálogo, provavelmente ele entrará sim, afinal é uma oportunidade de negócio.
Uma observação (na minha opinião de estrema importância), será que algum dos candidatos é compatível com o linkBR?
Uma observação (na minha opinião de estrema importância), será que algum dos candidatos é compatível com o linkBR?
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Aviação do Exército
Ta certo o EB! Chega de velharia, não da mais pra ser depósito de ferrugem.general-lee escreveu:Foi oferecido os chinook da guerra do golfa tempestade do deserto mas o Brasil quer os mais novos ,e a coisa agora ta de molho..sdsMarechal-do-ar escreveu: A ausência de helis de ataque deixa os helis de transporte vulneráveis.
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Re: Aviação do Exército
O helicóptero é mais barato e mais blindado. No Iraque não houve problemas para ficar com eles.Luís Henrique escreveu:Pode ser, ainda assim se ficar no mesmo preço ou um pouco mais barato, sendo 2x mais potente, com melhor blindagem, canhão mais poderoso, etc.Lucas Lasota escreveu: A questão do preço é sempre delicada.
É muito improvável que um helicóptero com motores 2x mais potentes, equipado com radar de onda milimétrica e completa blindagem pesada do cockpit, bem como um canhão bem mais poderoso, seja mais barato que um helicóptero bem mais leve, de menor potência, com menos blindagem e canhão menos capacitado.
De acordo com esses artigos, que comentam o contrato de fornecimento do Mi-28 ao Iraque, o valor unitário seria muito maior do que 16 mi de dólares.
http://www.janes.com/article/45201/iraq ... amic-state
http://lenta.ru/news/2014/09/01/havociraq/
Continua sendo uma melhor opção, ou não?
Sobre o valor do contrato com o Iraque, incluiu 40 Mi-35, 15 Mi-28 e creio que 42 Pantsir.
Calculando 6 lançadores por bateria do Pantsir, temos 7 baterias.
Calculando U$ 300 mi cada bateria, temos U$ 2,1 bi.
Os 55 helicópteros (15 Mi-28 e 40 Mi-35) sairiam por U$ 2,1 bi o que daria média de U$ 38 mi cada.
Seria interessante saber sobre contratos do M-129 Mangusta.
Não sei da onde o autor da matéria tirou aquele valor de U$ 43 à U$ 63 mi.
Mas se for isto mesmo, acho que deve ficar entre o Viper e o Night Hunter.
- EDSON
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Re: Aviação do Exército
Mas não vieram pelados certo?!Luís Henrique escreveu:U$ 363 mi pelos 12.
U$ 30,25 mi cada um
- knigh7
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Re: Aviação do Exército
Vou colocar a resposta do jornalista a minha pergunta sobre o Tiger na concorrência:
Para mim, até surgir algo forte o contrário, o Tiger está descartado.
http://www.forte.jor.br/2015/01/04/heli ... rasileiro/Roberto Lopes 5 de janeiro de 2015 at 8:26 #
Ao forista Knight:
Pelo que entendi das declarações da fonte do CAVEX ao ForTe, a resposta é sim: o Tiger foi descartado, mas não sei, neste momento, te explicar porquê.
Para mim, até surgir algo forte o contrário, o Tiger está descartado.
- knigh7
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Re: Aviação do Exército
Humm, se for verdade, acho que o Mangusta sai bem fortalecido na concorrência, já que a Airbus/Helibrás não está na disputa.Frederico Vitor escreveu:Os italianos podem embaralhar o jogo, olha este último artigo de Bob Lopes:
Embraer retoma em segredo negociações com AgustaWestland para fábrica em SP
O grupo Embraer retomou, de forma sigilosa, ainda antes do final de 2014, as conversações iniciadas em 2013 com o conglomerado europeu AgustaWestland, para a instalação de uma fábrica no estado de São Paulo – que poderá ser construída em São José dos Campos (sede principal da Embraer), ou no vizinho município de Taubaté (que abriga o Comando de Aviação do Exército).
(...)
fonte: http://www.aereo.jor.br/2015/01/05/embr ... ica-em-sp/
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Re: Aviação do Exército
A Helibras já sabe disso??knigh7 escreveu:Vou colocar a resposta do jornalista a minha pergunta sobre o Tiger na concorrência:
http://www.forte.jor.br/2015/01/04/heli ... rasileiro/Roberto Lopes 5 de janeiro de 2015 at 8:26 #
Ao forista Knight:
Pelo que entendi das declarações da fonte do CAVEX ao ForTe, a resposta é sim: o Tiger foi descartado, mas não sei, neste momento, te explicar porquê.
Para mim, até surgir algo forte o contrário, o Tiger está descartado.
Vai aceitar assim sem fazer lobby???
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Re: Aviação do Exército
Eu CHUTO o porque.knigh7 escreveu:Vou colocar a resposta do jornalista a minha pergunta sobre o Tiger na concorrência:
http://www.forte.jor.br/2015/01/04/heli ... rasileiro/Roberto Lopes 5 de janeiro de 2015 at 8:26 #
Ao forista Knight:
Pelo que entendi das declarações da fonte do CAVEX ao ForTe, a resposta é sim: o Tiger foi descartado, mas não sei, neste momento, te explicar porquê.
Para mim, até surgir algo forte o contrário, o Tiger está descartado.
PREÇO.
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Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: Aviação do Exército
A posição da AW no Brasil é de quem tem a faca e o queijo na mão para ganhar vários dos programas de helos para as ffaa's, forças policiais e para-público, além do enorme mercado off shore.knigh7 escreveu:Humm, se for verdade, acho que o Mangusta sai bem fortalecido na concorrência, já que a Airbus/Helibrás não está na disputa.Frederico Vitor escreveu:Os italianos podem embaralhar o jogo, olha este último artigo de Bob Lopes:
Embraer retoma em segredo negociações com AgustaWestland para fábrica em SP
O grupo Embraer retomou, de forma sigilosa, ainda antes do final de 2014, as conversações iniciadas em 2013 com o conglomerado europeu AgustaWestland, para a instalação de uma fábrica no estado de São Paulo – que poderá ser construída em São José dos Campos (sede principal da Embraer), ou no vizinho município de Taubaté (que abriga o Comando de Aviação do Exército).
(...)
fonte: http://www.aereo.jor.br/2015/01/05/embr ... ica-em-sp/
E a Embraer sabe disso.
Já disse antes, e reforço, se os italianos pararem de enrolar, e conseguirem colocar um braço industrial aqui, ainda mais contando com o suporte da Embraer, tem tudo para se dar bem.
Existe uma certa concordância no meio militar, e no MD, de que não podemos ficar restritos a 'dependência' dos modelos da Helibrás no que diz respeito a industria. O mercado de helos no Brasil é grande demais para deixar os franceses sozinhos nisso.
No mais, toda concorrência é sempre muito bem vinda.
Volto a lembrar. A Agusta Westland não está só interessada em vender o T-129 Mangusta para nós.
E as ffaa's, assim como o mercado para-público e civil, tem maiores interesses, e necessidades, para muito além do que o cito helo de ataque.
A ver.
abs.
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Re: Aviação do Exército
Niguém falou nele até agora, e é provável que ele sequer seja citado ou entre em uma eventual concorrência do EB para o seu helo de ataque, mas na minha opinião, o AH-2 Rooivalk é do ponto de vista industrial e logístico o que mais se aproxima das perspectivas da END para os produtos a serem adquiridos pelas ffaa's.
O desenvolvimento de uma hipotética versão AH-2 BR, poderia deixar este helo de ataque com muito mais em comum com os EC-725, desde motores, passando pelo rotor e sistemas eletrônicos embarcados, do que qualquer dos helos comentados até aqui.
Mas isso é só mais uma abstração minha.
abs
O desenvolvimento de uma hipotética versão AH-2 BR, poderia deixar este helo de ataque com muito mais em comum com os EC-725, desde motores, passando pelo rotor e sistemas eletrônicos embarcados, do que qualquer dos helos comentados até aqui.
Mas isso é só mais uma abstração minha.
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Re: Aviação do Exército
Seria 'Otimo se acontecesse,mas os AFRICANOS nao compram carne e ai a coisa pega,pois o valor agregado 'e muito alto e provavelmente havera compensacoes. sdsFCarvalho escreveu:Niguém falou nele até agora, e é provável que ele sequer seja citado ou entre em uma eventual concorrência do EB para o seu helo de ataque, mas na minha opinião, o AH-2 Rooivalk é do ponto de vista industrial e logístico o que mais se aproxima das perspectivas da END para os produtos a serem adquiridos pelas ffaa's.
O desenvolvimento de uma hipotética versão AH-2 BR, poderia deixar este helo de ataque com muito mais em comum com os EC-725, desde motores, passando pelo rotor e sistemas eletrônicos embarcados, do que qualquer dos helos comentados até aqui.
Mas isso é só mais uma abstração minha.
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Re: Aviação do Exército
Eu também acho que seja por isso.Luís Henrique escreveu:Eu CHUTO o porque.knigh7 escreveu:Vou colocar a resposta do jornalista a minha pergunta sobre o Tiger na concorrência:
http://www.forte.jor.br/2015/01/04/heli ... rasileiro/
Para mim, até surgir algo forte o contrário, o Tiger está descartado.
PREÇO.