Ministério da Defesa
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Re: Ministério da Defesa
É issaeh, solta o verbo.Clermont escreveu:Quem está mais seguro com Jaques Wagner na Defesa?
Blog Felipe Moura Brasil - VEJA/Bog do Montedo.com - 26.12.14.
Nomeado ministro da Defesa pela presidente Dilma Rousseff, o governador petista da Bahia, Jaques Wagner, tem todas as credencias para ocupar o cargo que subentende a responsabilidade pela direção superior das Forças Armadas, pelo estabelecimento de políticas ligadas à segurança do país, e até pela aviação civil:
Wagner sempre patrocinou o MST, idolatra terrorista de esquerda, a taxa de homicídios é alta em seu estado, seu nome está envolvido em denúncias de corrupção, e ele não sabia de nada.
Como poderia haver melhor opção para o PT, logo agora que a ditadura venezuelana firmou acordo com o MST “para fortalecer o que é essencial para uma revolução socialista”?
Em 2009, Wagner gastou R$ 161,3 mil em aluguel de ônibus para levar os sem-terra de volta ao interior após uma invasão de prédio superanimada.
Em 2010, instalou quatro banheiros químicos, um tanque d’água e um barracão como “apoio logístico” para outro protesto.
Em 2011, para comemorar o circuito de 40 propriedades rurais invadidas, forneceu verduras e 600 quilos de carne por dia (com gasto diário de R$ 6 mil) para alimentar os cerca de 3.000 sem-terra que invadiram o prédio da Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária, em Salvador. Ofereceu também 32 banheiros químicos, dois chuveiros improvisados e toldos.
A infraestrutura do trio “Abril Vermelho” aumentava a cada ano. Com Wagner na Defesa, não faltarão os camarotes com Open Bar, o Asa de Águia e o Chiclete com Banana.
Como forma de agradecimento pela desocupação da Secretaria, Wagner nomeou Vera Lúcia da Cruz Barbosa secretária de Políticas para as Mulheres. Ela é dirigente do MST, membro da Via Campesina e integrante da Coordenação Nacional dos Movimentos Sociais (CMS).
Uma semana depois, dois grupos pertencentes a esta coordenação (Ceta e MTD) invadiram de novo a Secretaria, na ânsia por um churrasquinho e um cargo no governo.
Em 2013, o MST invadiu a Secretaria de Segurança Pública da Bahia para cobrar agilidade na investigação do assassinato de um dirigente do movimento na zona rural de Iguaí. Como os policiais não conseguiram conter o grupo, o subsecretário da pasta, Ari Pereira, disparou sua arma de fogo. Wagner defendeu o subsecretário, dizendo que o tiro foi só “para intimidar e não se [deixar] concluir o processo de ocupação e invasão no prédio”.
“Não é razoável que a sede da Segurança Pública ou de qualquer outra secretaria seja invadida por uma porção de gente com foice, facão, enxada. As pessoas não podem confundir democracia com baderna”, afirmou Wagner, após anos patrocinando a baderna.
“Daqui a pouco, um integrante do movimento ia estar sentado na cadeira do secretário. Só me faltava essa”, completou o mesmo governador que já havia nomeado uma integrante do movimento para sentar na cadeira da secretaria de Políticas para as Mulheres.
Para um petista, qualquer semelhança com a recomendação atribuída a Lenin – “Xingue-os do que você é, acuse-os do que você faz” – nunca é mera coincidência.
Em agosto de 2013, depois de repassar R$ 120 mil para Daniela Mercury participar da Parada Gay de São Paulo, Wagner decidiu financiar com R$ 200 mil o projeto do “Museu da Resistência”, em homenagem ao chefão de extrema esquerda da ALN (Ação Libertadora Nacional) Carlos Marighella, que defendia abertamente execuções sumárias em seu “Minimanual da Guerrilha Urbana”.
Esses foram os indivíduos assassinados nos covardes atos terroristas da ALN:
– José de Carvalho
– Guido Boné
– Natalino Amaro Teixeira
– José Getúlio Borba
– Newton de Oliveira Nascimento
– José Armando Rodrigues
– Bertolino Ferreira da Silva
– Sylas Bispo Feche
– Iris do Amaral
– Walter César Galleti
– Mário Domingos Panzarielo
– Sílvio Nunes Alves
– Manoel Henrique de Oliveira
Em fevereiro de 2014, para que as criancinhas também se espelhassem no ícone do terrorismo esquerdista, Wagner celebrou no Facebook a mudança de nome do Colégio Médici para Colégio Marighella, onde, assim como no museu e na Comissão da Mentira do PT, as vítimas da ALN serão sempre ignoradas.
Não é de surpreender que um estado governado por um fã de Marighella tenha 37,9 homicídios por 100 mil habitantes, 224% a mais que São Paulo, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2014, que traz o balanço de 2013; e 22 cidades na lista das 100 mais violentas do país, segundo o Mapa da Violência.
A relação delicada entre a gestão Wagner e a Polícia Militar baiana ainda resultou em 52 assassinatos em dois dias de greve da PM em abril deste ano, durante a qual o mesmo governador que contribui para a satanização das Forças Armadas pediu à presidente Dilma que enviasse tropas para socorrer seu estado.
Em setembro, uma reportagem de VEJA revelou que uma ONG chamada Instituto Brasil, criada em 2004 para supostamente facilitar a construção de casas próprias, com dinheiro federal, para pessoas de baixa renda na Bahia, era na verdade um dos braços do PT para desviar dinheiro dos cofres públicos para o bolso dos petistas: R$ 50 milhões ao longo de seis anos, segundo denúncia da própria presidente da entidade, que cuidou do esquema para os petistas até 2010. Dalva Sele Paiva, que disse ter entregado vários pacotes de dinheiro de R$ 20 mil a R$ 50 mil ao deputado federal Afonso Florence quando ele era secretário de Jaques Wagner, disse que era impossível o governador não saber do esquema.
Para completar, Wagner, que é originário do sindicalismo petroleiro, agora também tem o nome envolvido no escândalo do Petrolão a partir das denúncias feitas pela ex-gerente Venina Fonseca. De acordo com uma auditoria interna realizada na Petrobras, duas produtoras de vídeo que trabalharam nas campanhas do governador e de duas prefeitas do PT receberam R$ 4 milhões da estatal em 2008, sem licitação, em projetos autorizados pelo gerente de Comunicação da área de Abastecimento, Geovane de Morais.
Há muito mais coisas interessantes no currículo do novo Ministro da Defesa, mas creio que este resumo é o bastante.
Eu já estou me sentindo muito mais seguro agora. Você não?
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
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Re: Ministério da Defesa
Pronto, já começou mal. Porque será que eu não estou surpreso?
30 de Dezembro, 2014 - 14:50 ( Brasília )
Defesa
WAGNER DEFENDE REVISÃO 'SUAVE' DA DITADURA
Petista que assumirá Ministério da Defesa diz que "momento mais tenso" entre militares e Comissão da Verdade já passou. Governador da Bahia falou sobre o tema ao receber relatório de comissão estadual, que defende revisar anistia
João Pedro Pitombo
De Salvador
O governador da Bahia e futuro ministro da Defesa, Jaques Wagner (PT), defendeu, durante discurso, que a revisão histórica da ditadura militar no país deve ser feita em "movimentos suaves" e que "qualquer precipitação não contribui" para o processo.
A declaração foi dada nesta segunda-feira (29), em Salvador, na entrega do relatório parcial da Comissão Estadual da Verdade da Bahia.
No documento, os sete integrantes da comissão defendem a revisão da Lei da Anistia --aprovada em 1979, reafirmada pelo Congresso após a redemocratização e confirmada pelo STF em 2010-- e a punição de pessoas envolvidas em crimes contra os direitos humanos.
Há 20 dias, a Comissão Nacional da Verdade concluiu seus trabalhos ao entregar seu relatório final à presidente Dilma Rousseff (PT). A comissão concluiu que crimes como mortes e desaparecimentos ocorridos no período não são cobertos pela Lei da Anistia e que os responsáveis podem ser processados.
No discurso desta segunda, Wagner se evitou se posicionar sobre a revisão da lei, afirmando que esta é uma questão que não está no âmbito do Ministério da Defesa.
O novo ministro, que assume o cargo na próxima quinta-feira (1), disse que o "momento mais tenso" em relação à Comissão da Verdade já passou e que até os comandantes das Forças Armadas "no mínimo" disseram não poder negar que houve violação dos direitos humanos.
Sem dar detalhes, também disse que, no ministério, muita coisa está sendo feita e ainda não veio a público.
Numa metáfora, afirmou que a "água suja" da ditadura pode ser transformada de duas maneiras: jogando a água fora ou ir colocando água limpa aos poucos até que a água suja vá clareando.
"Todo mundo que me conhece sabe que eu sou pela segunda forma", afirmou.
Em seguida, Wagner, também de maneira genérica, disse que a presidente Dilma Rousseff (PT) não tem "nenhum medo e nenhuma dúvida do que deve ser feito", mas que é preciso ter "cuidado e parcimônia" na condução deste processo.
Em tom conciliador, Wagner ainda saiu em defesa das Forças Armadas e alegou não ser positivo responsabilizar a instituição pelas violações aos direitos humanos: "Não dá para generalizar, é preciso falar em pessoas".
E defendeu que os líderes civis da época que apoiaram e se beneficiaram da ditadura também sejam lembrados.
"É sonegador da verdade a gente não endereçar críticas duras a um elite politica, empresarial e jornalística que foi braço consolidador da ditadura e que se escondia atrás de quem tinha fuzil [os militares]", afirmou.
Wagner disse que quer continuar o trabalho do atual ministro Celso Amorim e priorizar as áreas de cibernética, aeroespacial e nuclear.
"Considero um ministério estratégico. Infelizmente, muita gente, até mesmo alguns aliados, não tem a dimensão exata do que dignifica a Defesa", disse.
http://www.defesanet.com.br/defesa/noti ... -ditadura/
30 de Dezembro, 2014 - 14:50 ( Brasília )
Defesa
WAGNER DEFENDE REVISÃO 'SUAVE' DA DITADURA
Petista que assumirá Ministério da Defesa diz que "momento mais tenso" entre militares e Comissão da Verdade já passou. Governador da Bahia falou sobre o tema ao receber relatório de comissão estadual, que defende revisar anistia
João Pedro Pitombo
De Salvador
O governador da Bahia e futuro ministro da Defesa, Jaques Wagner (PT), defendeu, durante discurso, que a revisão histórica da ditadura militar no país deve ser feita em "movimentos suaves" e que "qualquer precipitação não contribui" para o processo.
A declaração foi dada nesta segunda-feira (29), em Salvador, na entrega do relatório parcial da Comissão Estadual da Verdade da Bahia.
No documento, os sete integrantes da comissão defendem a revisão da Lei da Anistia --aprovada em 1979, reafirmada pelo Congresso após a redemocratização e confirmada pelo STF em 2010-- e a punição de pessoas envolvidas em crimes contra os direitos humanos.
Há 20 dias, a Comissão Nacional da Verdade concluiu seus trabalhos ao entregar seu relatório final à presidente Dilma Rousseff (PT). A comissão concluiu que crimes como mortes e desaparecimentos ocorridos no período não são cobertos pela Lei da Anistia e que os responsáveis podem ser processados.
No discurso desta segunda, Wagner se evitou se posicionar sobre a revisão da lei, afirmando que esta é uma questão que não está no âmbito do Ministério da Defesa.
O novo ministro, que assume o cargo na próxima quinta-feira (1), disse que o "momento mais tenso" em relação à Comissão da Verdade já passou e que até os comandantes das Forças Armadas "no mínimo" disseram não poder negar que houve violação dos direitos humanos.
Sem dar detalhes, também disse que, no ministério, muita coisa está sendo feita e ainda não veio a público.
Numa metáfora, afirmou que a "água suja" da ditadura pode ser transformada de duas maneiras: jogando a água fora ou ir colocando água limpa aos poucos até que a água suja vá clareando.
"Todo mundo que me conhece sabe que eu sou pela segunda forma", afirmou.
Em seguida, Wagner, também de maneira genérica, disse que a presidente Dilma Rousseff (PT) não tem "nenhum medo e nenhuma dúvida do que deve ser feito", mas que é preciso ter "cuidado e parcimônia" na condução deste processo.
Em tom conciliador, Wagner ainda saiu em defesa das Forças Armadas e alegou não ser positivo responsabilizar a instituição pelas violações aos direitos humanos: "Não dá para generalizar, é preciso falar em pessoas".
E defendeu que os líderes civis da época que apoiaram e se beneficiaram da ditadura também sejam lembrados.
"É sonegador da verdade a gente não endereçar críticas duras a um elite politica, empresarial e jornalística que foi braço consolidador da ditadura e que se escondia atrás de quem tinha fuzil [os militares]", afirmou.
Wagner disse que quer continuar o trabalho do atual ministro Celso Amorim e priorizar as áreas de cibernética, aeroespacial e nuclear.
"Considero um ministério estratégico. Infelizmente, muita gente, até mesmo alguns aliados, não tem a dimensão exata do que dignifica a Defesa", disse.
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Re: Ministério da Defesa
Eu andei olhando por aí e até agora não há informações concretas sobre a substituição dos atuais comandantes das ffaa's. O JW ainda não deu sinais de que algo neste sentido será feito, não ao menos no curto prazo.
Em outros tempos, seria normal o novo ministro da defesa assumir já com a indicação dos novos comandos, mas parece que os atuais tendem a se perpetuar no cargo, na falta de boa vontade da pres DR em relação as ffaa's.
Até o Gen Elito, antigüíssimo no cargo. vai continuar na "casa militar".
Enfim, alternância de poder é bom e faz bem a qualquer regime. Mesmo o regime castrense.
abs
Em outros tempos, seria normal o novo ministro da defesa assumir já com a indicação dos novos comandos, mas parece que os atuais tendem a se perpetuar no cargo, na falta de boa vontade da pres DR em relação as ffaa's.
Até o Gen Elito, antigüíssimo no cargo. vai continuar na "casa militar".
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Re: Ministério da Defesa
Vão sair.
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Re: Ministério da Defesa
Com certeza irão sair. Já esticaram muito tempo nas "cabeças"das três forças.
Tenho contatos com o pessoal da turma "Mendes" da Marinha (a mesma do Almirante Júlio Moura) e falaram que ele quase saiu há 4 anos para ir para Washington e um oficial mais novo assumiria (acho que era o Prado, este que acabou indo para Washington e já foi para a reserva). Dessa vez haverá troca de comando, não tem jeito. Depois será o momento de fazer os balanços mas dá para deixar no crédito dele um grande avanço no nosso programa de submarinos.
Tivemos três bons comandantes, espero que os próximos continuem assim.
abs,
Poti
Tenho contatos com o pessoal da turma "Mendes" da Marinha (a mesma do Almirante Júlio Moura) e falaram que ele quase saiu há 4 anos para ir para Washington e um oficial mais novo assumiria (acho que era o Prado, este que acabou indo para Washington e já foi para a reserva). Dessa vez haverá troca de comando, não tem jeito. Depois será o momento de fazer os balanços mas dá para deixar no crédito dele um grande avanço no nosso programa de submarinos.
Tivemos três bons comandantes, espero que os próximos continuem assim.
abs,
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Re: Ministério da Defesa
17 de Novembro, 2014 - 17:47 ( Brasília )
Defesa
MILITARES À ESPERA DE MUDANÇAS NO COMANDO
Além da expectativa no meio político pela reforma ministerial, é aguardado, de maneira mais velada, um rodízio nos cargos superiores do Exército, da Marinha e da Aeronáutica
No caso da Marinha, os cotados são o chefe do Estado-Maior da Armada (EMA), Alm Esq Carlos Augusto de Souza; o comandante de Operações Navais e diretor-geral de Operações Navais, Alm Esq Wilson Barbosa Guerra; e o comandante da Escola Superior de Guerra, Alm Esq Eduardo Bacellar Leal Ferreira.
Na Aeronáutica, almejam o comando o Secretário de Coordenação e Assessoramento Militar (SCAM) da Secretaria de Segurança Institucional da Presidência da República, Ten Bda Francisco Joseli Parente Camelo; o responsável pela área de Logística da Força Aérea, Ten Bda Hélio Paes de Barros; e o comandante-geral das Operações Aéreas, Ten Bda Nivaldo Luiz Rossato.
Já no Exército, estariam no páreo o ex-chefe do Estado-Maior do Exército e do Comando Militar do Planalto (CMP), Gen Ex Joaquim Silva e Luna; o chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército, Gen Ex Sinclair Mayer; e o comandante de Operações Terrestres (COTER), Gen Ex Eduardo Dias da Costa Villas Bôas.
http://www.defesanet.com.br/defesa/noti ... o-comando/
Estes nomes seriam os mais cotados. A ver como isso se dará. Salvo ninha memória não me traia, houve uma mudança na legislação no sentido de quem indicaria os cmtes militares seria o MD, cabendo a presidência a afirmação dos nomes nos cargos. Não sei o que aconteceu, mas o JW já disse essa semana que quem indicará o alto comando será a própria presidente.
A ver.
abs
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MILITARES À ESPERA DE MUDANÇAS NO COMANDO
Além da expectativa no meio político pela reforma ministerial, é aguardado, de maneira mais velada, um rodízio nos cargos superiores do Exército, da Marinha e da Aeronáutica
No caso da Marinha, os cotados são o chefe do Estado-Maior da Armada (EMA), Alm Esq Carlos Augusto de Souza; o comandante de Operações Navais e diretor-geral de Operações Navais, Alm Esq Wilson Barbosa Guerra; e o comandante da Escola Superior de Guerra, Alm Esq Eduardo Bacellar Leal Ferreira.
Na Aeronáutica, almejam o comando o Secretário de Coordenação e Assessoramento Militar (SCAM) da Secretaria de Segurança Institucional da Presidência da República, Ten Bda Francisco Joseli Parente Camelo; o responsável pela área de Logística da Força Aérea, Ten Bda Hélio Paes de Barros; e o comandante-geral das Operações Aéreas, Ten Bda Nivaldo Luiz Rossato.
Já no Exército, estariam no páreo o ex-chefe do Estado-Maior do Exército e do Comando Militar do Planalto (CMP), Gen Ex Joaquim Silva e Luna; o chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército, Gen Ex Sinclair Mayer; e o comandante de Operações Terrestres (COTER), Gen Ex Eduardo Dias da Costa Villas Bôas.
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Estes nomes seriam os mais cotados. A ver como isso se dará. Salvo ninha memória não me traia, houve uma mudança na legislação no sentido de quem indicaria os cmtes militares seria o MD, cabendo a presidência a afirmação dos nomes nos cargos. Não sei o que aconteceu, mas o JW já disse essa semana que quem indicará o alto comando será a própria presidente.
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abs
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Re: Ministério da Defesa
Nossa a dentuça vai centralizar 100% de tudo.
Acho que ela se daria bem na Coreia do Norte e ainda todo mundo usaria o penteado dela.
Acho que ela se daria bem na Coreia do Norte e ainda todo mundo usaria o penteado dela.
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Re: Ministério da Defesa
Como o texto acima do defesanet informa, existe uma lógica na sucessão castrense que deveria ser obedecida, mas que desde que a DR assumiu a presidência, simplesmente foi posta de lado e relegada à ignorância. Nada demais até aí pois é privativo da presidência a afirmação dos alto cmdo das ffaa's.mmatuso escreveu:Nossa a dentuça vai centralizar 100% de tudo.
Acho que ela se daria bem na Coreia do Norte e ainda todo mundo usaria o penteado dela.
O problema é que como a digníssima presidente não quer nem conversa com assuntos militares, e adicionado a isso a tremenda sanha psicótica da ala mais a esquerda do PT no governo de tentar a todo momento demonstrar "quem manda", o que deveria ser algo simples e burocrático acaba se tornando um tremendo imbróglio.
A ver no que isso vai dar. Se vão sair, que façam isso logo. Aliás já deviam ter saído junto com o antigo ministro. Mas nem os nomes que substituiriam os atuais cmtes foi indicado pelo MD, como deveria ter sido feito. O JW simplesmente passou a bola para a presid DR.
Observar que isto está, e será usado, mais uma vez, como uma demonstração patética, e mesmo infantil, de poder sobre o estatamento militar. Coisa de republiqueta de bananas ou de quem nunca aceitou crescer...
abs.
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Re: Ministério da Defesa
O Alte Carlos Augusto foi para o STM.FCarvalho escreveu:17 de Novembro, 2014 - 17:47 ( Brasília )
Defesa
MILITARES À ESPERA DE MUDANÇAS NO COMANDO
Além da expectativa no meio político pela reforma ministerial, é aguardado, de maneira mais velada, um rodízio nos cargos superiores do Exército, da Marinha e da Aeronáutica
No caso da Marinha, os cotados são o chefe do Estado-Maior da Armada (EMA), Alm Esq Carlos Augusto de Souza; o comandante de Operações Navais e diretor-geral de Operações Navais, Alm Esq Wilson Barbosa Guerra; e o comandante da Escola Superior de Guerra, Alm Esq Eduardo Bacellar Leal Ferreira.
Na Aeronáutica, almejam o comando o Secretário de Coordenação e Assessoramento Militar (SCAM) da Secretaria de Segurança Institucional da Presidência da República, Ten Bda Francisco Joseli Parente Camelo; o responsável pela área de Logística da Força Aérea, Ten Bda Hélio Paes de Barros; e o comandante-geral das Operações Aéreas, Ten Bda Nivaldo Luiz Rossato.
Já no Exército, estariam no páreo o ex-chefe do Estado-Maior do Exército e do Comando Militar do Planalto (CMP), Gen Ex Joaquim Silva e Luna; o chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército, Gen Ex Sinclair Mayer; e o comandante de Operações Terrestres (COTER), Gen Ex Eduardo Dias da Costa Villas Bôas.
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Estes nomes seriam os mais cotados. A ver como isso se dará. Salvo ninha memória não me traia, houve uma mudança na legislação no sentido de quem indicaria os cmtes militares seria o MD, cabendo a presidência a afirmação dos nomes nos cargos. Não sei o que aconteceu, mas o JW já disse essa semana que quem indicará o alto comando será a própria presidente.
A ver.
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O EMA é o Alte Guerra, que desta maneira ocupa o cargo mais importante de um Alte 4 estrelas da ativa, além de ser o mais antigo da Força.
O Alte Leal continua na ESG e é uma turma mais moderno que o Alte Guerra.
Se na MB erraram tanto, a "linha editorial" deve ser a mesma no EB e na FAB.
Padrão Defesanet.
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Re: Ministério da Defesa
Só espero Marino que alguma decisão seja tomada em relação ao assunto.
Isso já foi longe demais. E causou, segundo dizem as más línguas, até "comentários" dentro das forças. A alternância é salutar e necessária.
Aguardemos.
abs
Isso já foi longe demais. E causou, segundo dizem as más línguas, até "comentários" dentro das forças. A alternância é salutar e necessária.
Aguardemos.
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Re: Ministério da Defesa
Uma coisa que sempre me intrigou é o fato dos comandantes brasileiros serem uma década mais velhos do que seus pares em outros países. Vamos lá: o Brigadeiro Saito nasceu em 1942, já o atual comandante da USAF, General Mark Welsh, nasceu em 1953. O comandante da RAF, Marechal Andrew Pulford, nasceu em 1958. O comandante da VVS, General Viktor Bondarev, nasceu em 1959! O Saito já era Aspirante enquanto o russo tinha apenas 6 anos de idade. Percebe-se a clara diferença de idades.
O mesmo vale para as outras forças. O Almirante Moura Neto é de 1943, o Almirante Jonathan Greenert da Marinha Americana é de 1953, o Almirante George Zambellas da Marinha Britânica é de 1958 e o Almirante Viktor Chirkov da Marinha Russa é de 1959. No Exército temos o comandante mais velho, o General Enzo Peri é de 1941. Já o General Raymond T. Odierno do Exército Americano é de 1954, o General Nick Carter do Exército Britânico é de 1959 e o General Oleg Salyukov do Exército Russo é de 1956, até onde eu pude descobrir.
Entendo que os CM brasileiros estavam no comando desde 2007 e nesses outros países os comandantes tem uma rotatividade muito maior, mas mesmo assim...
O mesmo vale para as outras forças. O Almirante Moura Neto é de 1943, o Almirante Jonathan Greenert da Marinha Americana é de 1953, o Almirante George Zambellas da Marinha Britânica é de 1958 e o Almirante Viktor Chirkov da Marinha Russa é de 1959. No Exército temos o comandante mais velho, o General Enzo Peri é de 1941. Já o General Raymond T. Odierno do Exército Americano é de 1954, o General Nick Carter do Exército Britânico é de 1959 e o General Oleg Salyukov do Exército Russo é de 1956, até onde eu pude descobrir.
Entendo que os CM brasileiros estavam no comando desde 2007 e nesses outros países os comandantes tem uma rotatividade muito maior, mas mesmo assim...
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Re: Ministério da Defesa
Dona EVA será a substituta de Seu ARI?Jaques Wagner começa a conversar com os candidatos às Forças Armadas
Após tomar posse na sexta-feira pela manhã, dia 2, e se reunir com os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, naquela tarde, o novo ministro da Defesa, Jaques Wagner, já começou a conversar com os candidatos aos três postos nas Forças Armadas. Wagner quer levar os nomes à presidente Dilma Rousseff, quando ela regressar do seu descanso na Bahia, na quarta, 7, ou quinta-feira, 8. Apesar de ainda estar se ambientando com questões das três Forças, Jaques Wagner pediu aos três oficiais-generais mais antigos para irem se encontrar com ele, no Ministério da Defesa, ainda no sábado, dia 10. As conversas foram concluídas nesta segunda-feira, 5.
No Exército, os oficiais-generais candidatos naturais ao comando da Força, por ordem de antiguidade, são: Sinclair James Mayer, hoje à frente do departamento de Ciência e Tecnologia do Exército, Adhemar da Costa Machado Filho, chefe do Estado Maior do Exército e Eduardo Dias da Costa Villas Bôas comandante de Operações Terrestre e ex-comandante Militar da Amazônia. O general Joaquim Silva e Luna, recém transferido para a reserva depois de comandar o Estado Maior do Exército e atualmente está à frente chefe da Secretaria de Pessoal, Ensino, Saúde e Desporto do Ministério da Defesa.
Na Força, esperava-se que esta mudança no comando do Exército servisse para ajudar a mexer no Gabinete de Segurança Institucional (GSI), substituindo o general José Elito, mantido no posto, em primeira instância, pela presidente Dilma. Entre os cotados, especulava-se que, o general Mayer, sempre ligado à área de material fosse deslocado para o GSI. O segundo, o general Adhemar, que foi comandante Militar do Sudeste (SP), enfrentou problema que acabou na Justiça, quando foi comandante da 11ª Região Militar, em Brasília e teve gravação divulgada na imprensa, em 2006, de conversa com um subtenente na qual fazia desabafo homofóbico e exaltava episódios do regime militar, provocando muita polêmica.
Na Aeronáutica, o xadrez envolve a designação de brigadeiros para o Superior Tribunal Militar (STM). Mas os três mais antigos que concorrem à vaga de Juniti Saito são os tenente-brigadeiros: Nivaldo Rossato, atual chefe do Estado Maior da Aeronáutica, seguido de Joseli Parente Camelo, assessor especial do Planalto e responsável por todos os voos da presidente Dilma e, antes, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e Hélio Paes de Barros, Comandante Geral de Apoio, chefe da logística da FAB.
Na Marinha, o mais antigo é o almirante de esquadra Wilson Barbosa Guerra, atual chefe de Estado Maior da Armada, seguido de Leal Ferreira, que está na Escola Superior de Guerra (ESG) e Elis Treidler Oberg, atual comandante de Operações Navais. A Marinha é a força que normalmente preserva a tradição de escolher o mais antigo para comandar a Força.
Um dos pleitos que os militares esperam que chegue ao novo ministro é que o Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), não seja um cargo privativo do Exército, como tem sido até agora, com o general De Nardis à frente, desde que foi criado, há mais de quatro anos. Querem que haja revezamento entre Exército, Marinha e Aeronáutica, como ocorrem em todos os países do mundo. Mas a mudança que mais surpreendeu alguns militares, pela sua forte ligação esquerdista, foi a designação de Eva Chiavon, antiga colaboradora de Wagner, para secretaria-geral da pasta (que cuida da parte administrativa e financeira). Ela hoje já participou de reuniões na Defesa.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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Re: Ministério da Defesa
Se não há revezamento no EMCFA há muito, não é por falta de existência de regra para isso.
abs.
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Re: Ministério da Defesa
A presidente Dilma Rousseff (PT) anunciou, nesta quarta-feira (7), os nomes dos novos comandantes das Forças Armadas. No Exército, sai o general Enzo Peri para a chegada do general Eduardo Villas Bôas. Na Aeronáutica, sai o tenente-brigadeiro Juniti Saito para a entrada do brigadeiro Nivaldo Luiz Rossato. Na Marinha, o almirante Julio Soares de Moura Neto deixa o cargo para a chegada do almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira.
Em nota, a presidente Dilma "agradeceu a competência e dedicação dos ex-comandantes". Os três estavam no comando das Forças Armadas desde o último governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2007-2010).
http://noticias.uol.com.br/politica/ult ... rmadas.htm
Em nota, a presidente Dilma "agradeceu a competência e dedicação dos ex-comandantes". Os três estavam no comando das Forças Armadas desde o último governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2007-2010).
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