TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[FCarvalho]

A melhor defesa da argentina aparentemente continua sendo a sua quase total de incapacidade de defender-se. E passar ao largo de qualquer tipo de negociação militar com quem quer que seja.

Parece que ninguém gosta mesmo de chutar cachorro morto.

abs.

[kirk]

A Argentina está passando um recado importante para o mundo ocidental ... evitando uma fanfarronice russa ... ficará difícil para países ocidentais embargar equipamentos militares para a Argentina ...

Atitude inteligente !

[Bolovo]

A Argentina está passando um recado importante para o mundo ocidental ... evitando uma fanfarronice russa ... ficará difícil para países ocidentais embargar equipamentos militares para a Argentina ...

Atitude inteligente !

Falando sério, não entendi, como assim? Explica melhor.

[Bourne]

A estória de caças russos na argentina está mais para entressafra e delírio dos jornaleiros britânicos do que alguma evidencia real.

Daqui a pouco invocam até os illumintis para explanar sobre o tema.

O Agustín Rossi foi como marido traído. O principal envolvido e último a saber que iria comprar aviões russos.

[Carlos Lima]

Os argentinos nao estao comprando nada porque Russa e' a situacao por la... o resto e pura fantasia.

[]s
CB

[Penguin]

A estória de caças russos na argentina está mais para entressafra e delírio dos jornaleiros britânicos do que alguma evidencia real.

Daqui a pouco invocam até os illumintis para explanar sobre o tema.

O Agustín Rossi foi como marido traído. O principal envolvido e último a saber que iria comprar aviões russos.

Logo depois da Guerra das Malvinas, lembro ter lido em algum jornal que a URSS havia oferecido à Argentina um certo número de Migs e que tal proposta havia sido recusado pelos militares de então, mesmo com embargo da UE e dos EUA. Desde aqueles momentos amargos, os argentinos nunca quiseram fazer parte da "diplomacia dos Migs".

[FCarvalho]

O que de certa forma explica o ceticismo dos militares brasileiros até hoje com material russo, e identifica também, que a formação na Escola das Américas continua produzindo os seus frutos no meio castrense latino americano mesmo na atualidade.

Se a Argentina tivesse escolhido receber material russo, mesmo durante a guerra, e depois desta, e quiçá entrado para a órbita de influência político-militar russa, assim como o Brasil tivesse adquirido Migs à China, quem pode dizer se neste meio tempo não teria havido uma "guerra das malvinas 2, 3, 4...

O quê e como seria o Atlantico Sul hoje com MB e ARA com material e histórico de operação com russos e chineses? Somente a história poderá responder.

abs

[Bourne]

Comprar brinquedinhos é diferente de estar na órbita militar e influência.

A Argentina aceitou e trabalhou por muitas décadas para ser aliada preferencial dos norte-americanos e OTAN no Atlântico Sul. Seja com o governo militar quando civil. Inclusive veio com força através do governo Menem nos anos 1990s e foi deixado de lado com o casal KK.

Atacar as falklands ( ) foi um erro brutal para tentar dar sobrevida ao governo militar sob o comando do general Galtieri. As consequências abalar as relações com britânicos e norte-americanos aos quais os respectivos governos, Thatcher e Reagan, nutriam muita simpatia. Sem a guerra era capaz de ganharem uma base compartilhada ou até a posse das ilhas se aceitassem as bases da OTAN. Capaz de caminhar para algo assim.

Depois da guerra das malvinas os governos trabalharam muito para voltar a ter laços com os norte-americanos e britânicos, principalmente, o Menem.

Hoje o mundo é bem diferente, mas a Dona Kristina querer tomar as malvinas a forças só em pesadelos. Ainda tem temores de instabilidade político e golpes internos.

[mmatuso]

Argentina logicamente não tomaria as malvinas com uma dúzia de Su-24, mas a ideia seria colocar pressão, isso é jogo psicologico onde a Inglaterra teria que dar uma repostas para o público interno enviando mais armamento para a ilha e ter mais gastos com algo que aparentemente já esta resolvido há muito tempo.

Eles não precisariam fazer nem 1 su-24 decolar, poderiam até comprar sem motor.

Em uma condição melhor não aguentaram o tranco contra a Inglaterra, hoje não consigo pensar em algo diferente do que ocorreu com o Ucrania contra a Rússia onde um grupo pequeno faria um grande estrago na mulanbice da Argentina.

A única forma da Argentina ter forças armadas com nível minimamente razoável será como a Venezuela com esses acordos com a Rússia e China, se tiver que pagar tudo não vai ter nada.

[Penguin]

Argentina logicamente não tomaria as malvinas com uma dúzia de Su-24, mas a ideia seria colocar pressão, isso é jogo psicologico onde a Inglaterra teria que dar uma repostas para o público interno enviando mais armamento para a ilha e ter mais gastos com algo que aparentemente já esta resolvido há muito tempo.

Eles não precisariam fazer nem 1 su-24 decolar, poderiam até comprar sem motor.

Em uma condição melhor não aguentaram o tranco contra a Inglaterra, hoje não consigo pensar em algo diferente do que ocorreu com o Ucrania contra a Rússia onde um grupo pequeno faria um grande estrago na mulanbice da Argentina.

A única forma da Argentina ter forças armadas com nível minimamente razoável será como a Venezuela com esses acordos com a Rússia e China, se tiver que pagar tudo não vai ter nada.

Fazer esse tipo de jogo contra uma potência "bem relacionada" e membro do CS da ONU tem um custo que pode ser muito alto.
Não vejo solução militar para a Argentina nessa questão das Malvinas. Se houvesse, abriria um precedente que poderia colocar em questionamento todos os territórios ultramarinos de potências e ex-potências, principalmente européias.

Acho mais fácil as Malvinas se tornarem um país independente, como Nauru, Tuvalu, Ilhas Marshall, Saint Kitts and Nevis etc.

[Bourne]

As falklands são mais britânicas que os britânicos com forte ligação com UK. Não tem motivos para se separem.

[mmatuso]

Argentina logicamente não tomaria as malvinas com uma dúzia de Su-24, mas a ideia seria colocar pressão, isso é jogo psicologico onde a Inglaterra teria que dar uma repostas para o público interno enviando mais armamento para a ilha e ter mais gastos com algo que aparentemente já esta resolvido há muito tempo.

Eles não precisariam fazer nem 1 su-24 decolar, poderiam até comprar sem motor.

Em uma condição melhor não aguentaram o tranco contra a Inglaterra, hoje não consigo pensar em algo diferente do que ocorreu com o Ucrania contra a Rússia onde um grupo pequeno faria um grande estrago na mulanbice da Argentina.

A única forma da Argentina ter forças armadas com nível minimamente razoável será como a Venezuela com esses acordos com a Rússia e China, se tiver que pagar tudo não vai ter nada.

Fazer esse tipo de jogo contra uma potência "bem relacionada" e membro do CS da ONU tem um custo que pode ser muito alto.
Não vejo solução militar para a Argentina nessa questão das Malvinas. Se houvesse, abriria um precedente que poderia colocar em questionamento todos os territórios ultramarinos de potências e ex-potências, principalmente européias.

Acho mais fácil as Malvinas se tornarem um país independente, como Nauru, Tuvalu, Ilhas Marshall, Saint Kitts and Nevis etc.

Mas o que a Argentina tem a perder hoje? Já toma embargo do EUA e Otan por causa do primeiro conflito, tanto que não conseguem nem comprar sucata usada ocidental.

Representatividade geopolítica da Argentina hoje é quase nada, tanto que assim como os países menores da AL, eles sempre correm para o Brasil para pedir apoio em disputas.

Economicamente estão só os farrapos.

Esse jogo de bravatas todo mundo faz, EUA ameaça usar força contra a Rússia caso não saiam da Ucrania e até hoje nada, Rússia também ameaça, Japão e China vivem se ameçando e nada, Irã viveu um bom tempo sobre ameaça e nada também.

As únicas coisas relevantes que a argentina tem hoje o Messi que nem na Argentina vive, passou a vida toda na Espanha e o papa, mas ambos não querem ou vão fazer nada a favor.

Sobre o final seria uma saída para resolver, mas os moradores da ilha provavelmente não vão querer deixar de ser ingleses.

[Penguin]

Fazer esse tipo de jogo contra uma potência "bem relacionada" e membro do CS da ONU tem um custo que pode ser muito alto.
Não vejo solução militar para a Argentina nessa questão das Malvinas. Se houvesse, abriria um precedente que poderia colocar em questionamento todos os territórios ultramarinos de potências e ex-potências, principalmente européias.

Acho mais fácil as Malvinas se tornarem um país independente, como Nauru, Tuvalu, Ilhas Marshall, Saint Kitts and Nevis etc.

Mas o que a Argentina tem a perder hoje? Já toma embargo do EUA e Otan por causa do primeiro conflito, tanto que não conseguem nem comprar sucata usada ocidental.

Representatividade geopolítica da Argentina hoje é quase nada, tanto que assim como os países menores da AL, eles sempre correm para o Brasil para pedir apoio em disputas.

Economicamente estão só os farrapos.

Esse jogo de bravatas todo mundo faz, EUA ameaça usar força contra a Rússia caso não saiam da Ucrania e até hoje nada, Rússia também ameaça, Japão e China vivem se ameçando e nada, Irã viveu um bom tempo sobre ameaça e nada também.

As únicas coisas relevantes que a argentina tem hoje o Messi que nem na Argentina vive, passou a vida toda na Espanha e o papa, mas ambos não querem ou vão fazer nada a favor.

Sobre o final seria uma saída para resolver, mas os moradores da ilha provavelmente não vão querer deixar de ser ingleses.

A Argentina teria muito a perder. Um boicote mais generalizado pode ser a pá de cal na já combalida economia argentina. O boicote atual impede apenas a compra de certas armas.

Os países citados são cachorros grandes. Já o Irã resolveu seguir um caminho diferente, fora da Pax-americana. E havia vontade nacional para tal empreitada e não apenas retórica.

[Bourne]

Não sei da onde saiu a informação é que a Argentina é tão outsider quando Irão.

O embargo de armas aos argentinos caiu nos anos 1990s. Na verdade nunca foi efetivo por que os argentinos não compram nada de relevantes fazem décadas. O maior entrave são os britânicos e nem tanto, mais motivado por paranoia do que realidade, agora tem várias justificativas para não cortar verba.

Apesar disso, eles são "Major non-NATO ally" desde 1998. Para verem como Menen trabalhou para desfazer o erro das malvinas e recobrar os laços com norte-americanos e OTAN. Apesar de terem perdido (ou não) esse status recentemente por que não assumem o ônus das bondades.

-----------

Na América Latina o pleito mais importante é da Bolívia para saída para o mar. Provavelmente, nunca o chile irá ceder, mas no mínimo os bolivianos buscam apoio internacional para acordo para poder transitar até o pacifico. Eles trabalham duro para ter apoio da grande potência: os EUA.

O Irã nunca quis romper com os EUA e ocidente. Os acontecimentos que levaram a posição delicada. Na verdade eles foram empurrados para serem outsiders pelo política do Bush II e dos falcões. Tanto que o maior produtor de carros no Irã é Citroen. Na internet acha fácil iranianos admirando os carros franceses.

[Penguin]

Não sei da onde saiu a informação é que a Argentina é tão outsider quando Irão.

O embargo de armas aos argentinos caiu nos anos 1990s. Na verdade nunca foi efetivo por que os argentinos não compram nada de relevantes fazem décadas. O maior entrave são os britânicos e nem tanto, mais motivado por paranoia do que realidade, agora tem várias justificativas para não cortar verba.

Apesar disso, eles são "Major non-NATO ally" desde 1998. Para verem como Menen trabalhou para desfazer o erro das malvinas e recobrar os laços com norte-americanos e OTAN. Apesar de terem perdido (ou não) esse status recentemente por que não assumem o ônus das bondades.

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Na América Latina o pleito mais importante é da Bolívia para saída para o mar. Provavelmente, nunca o chile irá ceder, mas no mínimo os bolivianos buscam apoio internacional para acordo para poder transitar até o pacifico. Eles trabalham duro para ter apoio da grande potência: os EUA.

O Irã nunca quis romper com os EUA e ocidente. Os acontecimentos que levaram a posição delicada. Na verdade eles foram empurrados para serem outsiders pelo política do Bush II e dos falcões. Tanto que o maior produtor de carros no Irã é Citroen. Na internet acha fácil iranianos admirando os carros franceses.

O Irã se tornou um outsider com a invasão, ocupação e sequestro do staff da embaixada americana em Teerã. Governo de Carter.