BrasilPotência escreveu:Em tempo;
Kamaz a um passo da Argentina
http://carroonline.terra.com.br/transpo ... ina/?rlabs
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Em sendo assim, porque não se estabelece logo no Brasil?
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
BrasilPotência escreveu:Em tempo;
Kamaz a um passo da Argentina
http://carroonline.terra.com.br/transpo ... ina/?rlabs
Eu acho que está ficando mais barato montar montadora na argentina, mesmo que todas as peças sejam feitas aqui. Questão de impostos.Alcantara escreveu:BrasilPotência escreveu:Em tempo;
Kamaz a um passo da Argentina
http://carroonline.terra.com.br/transpo ... ina/?rlabs"Para tornar o produto competitivo e equacionar o desafio logístico, a Kamaz pretende utilizar peças de parceiros da marca que estão estabelecidos no Brasil."
Em sendo assim, porque não se estabelece logo no Brasil?
Falta levar em consideração a solidez jurídica, a inflação, etc. Não vejo onde está a vantagem de se instalar na Argentina e se expor a sérios riscos como, por exemplo, barreiras alfandegarias (constante isso), alterações de alíquotas, greves, kirchenismo, peronismo (e outros "argentinismos"). Só a vontade política pode virar o jogo em favor dos argentinos (isenções, etc).prp escreveu:Eu acho que está ficando mais barato montar montadora na argentina, mesmo que todas as peças sejam feitas aqui. Questão de impostos.Alcantara escreveu:"Para tornar o produto competitivo e equacionar o desafio logístico, a Kamaz pretende utilizar peças de parceiros da marca que estão estabelecidos no Brasil."
Em sendo assim, porque não se estabelece logo no Brasil?
Olha, passei esta semana toda na Argentina, aplicando um treinamento em uma empresa nos arredores de Buenos Aires. Com todos estes problemas que você mencionou, que sim, existem, a impressão que me ficou é que a coisa lá ainda está melhor do que aqui no Brasil. Problemas como estes temos aqui também em nosso país, em muitos casos até bem pior (a OMC critica mais o Brasil do que a Argentina), e temos outros problemas que eles lá não enfrentam.Alcantara escreveu:Falta levar em consideração a solidez jurídica, a inflação, etc. Não vejo onde está a vantagem de se instalar na Argentina e se expor a sérios riscos como, por exemplo, barreiras alfandegarias (constante isso), alterações de alíquotas, greves, kirchenismo, peronismo (e outros "argentinismos"). Só a vontade política pode virar o jogo em favor dos argentinos (isenções, etc).
Sei lá, opinião pessoal.![]()
Abraços!
Polo de Defesa realiza avaliação do ano
Marielle Flôres (jornalista MTb 13.943 – Assessora de Comunicação/ADESM)
A 10ª Reunião do Polo de Defesa de Santa Maria, que aconteceu na tarde da quinta-feira, 11/12, na sala do conselho da CACISM, reuniu cerca de 25 participantes, entre representantes da Marinha, Exército, empresários do setor, instituições de ensino e entidades da sociedade.
Na abertura do encontro, o Diretor Presidente da Agência de Desenvolvimento de Santa Maria, Vilson Serro, agradeceu a presença de todos e destacou a importância da participação do grupo na consolidação do Polo:
- Hoje, Santa Maria é reconhecida como um Polo de Defesa. Esta era nossa meta no começo do ano, trabalhamos de forma integrada e demos um grande passo ao conquistarmos este reconhecimento que se deu mediante muito empenho que reafirmou nossa vocação.
Colégio Técnico apresentou potencialidades
Buscando ampliar o diálogo com as instituições de ensino e pesquisa – tema amplamente apoiado e debatido no I Seminário Internacional de Defesa, o professor Marco Bandeira, realizou uma apresentação do Colégio Técnico Industrial da Universidade Federal de Santa Maria.
Com 81 professores e 37 técnicos administrativos, atualmente o colégio atende um total de 2.454 alunos nos cursos de eletrotécnica, informática, mecânica, automação industrial, eletromecânica, eletrônica, soldagem, fabricação mecânica, redes de computadores, automação industrial, informática para internet e segurança no trabalho.
Também do CTISM da UFSM, o professor Sérgio Adalberto Pavani apresentou o projeto do Laboratório de Ensaios Não-Destrutivos formado por vários laboratórios, voltados ao ensino, pesquisa e extensão.
Avaliação positiva do SEMINDE
Seguindo a pauta da reunião, o Superintendente Executivo da ADESM, Diogo De Gregori, apresentou um relatório com informações sobre o I Seminário Internacional de Defesa. Conforme o executivo, a partir dos resultados das pesquisas de satisfação foi possível apontar alguns desdobramentos do evento:
- Através das ações conjuntas dos integrantes do Polo, o SEMINDE consolidou Santa Maria como um Polo de Defesa, ampliou a divulgação das potencialidades do Rio Grande do Sul para o setor e reforçou a importância do trabalho articulado entre militares, poder público, instituições de ensino e empresários.
Com os resultados em mãos, os participantes avaliaram algumas mudanças e inovações, como a ampliação da participação de forças armadas estrangeiras e também a exposição institucional de empresas do setor de defesa:
- Já temos uma lista de datas e iremos avaliá-las para viabilizar o melhor momento do segundo semestre de 2015 para a realização do II SEMINDE – finaliza De Gregori.
Ações para 2015
Com a consolidação do Polo de Defesa, o grupo traçou algumas metas para o ano de 2015, que incluem a elaboração de um catálogo das empresas que será distribuído no stand do Polo de Defesa do Rio Grande do Sul na LAAD (feira de defesa e segurança, que acontece no Rio de Janeiro no mês de abril), bem como a participação em eventos específicos do setor, buscar maior aproximação com o Ministério de Defesa, elaborar material de divulgação e viabilizar o II
Seminário Internacional de Defesa, entre outras atividades. A primeira reunião de 2015 deve acontecer em fevereiro.
Túlio escreveu:Incrível nenhum Site ter publicado nada a respeito do I Seminário Internacional de Defesa, mês passado...![]()
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Polo de Defesa realiza avaliação do ano
Marielle Flôres (jornalista MTb 13.943 – Assessora de Comunicação/ADESM)
A 10ª Reunião do Polo de Defesa de Santa Maria, que aconteceu na tarde da quinta-feira, 11/12, na sala do conselho da CACISM, reuniu cerca de 25 participantes, entre representantes da Marinha, Exército, empresários do setor, instituições de ensino e entidades da sociedade.
Na abertura do encontro, o Diretor Presidente da Agência de Desenvolvimento de Santa Maria, Vilson Serro, agradeceu a presença de todos e destacou a importância da participação do grupo na consolidação do Polo:
- Hoje, Santa Maria é reconhecida como um Polo de Defesa. Esta era nossa meta no começo do ano, trabalhamos de forma integrada e demos um grande passo ao conquistarmos este reconhecimento que se deu mediante muito empenho que reafirmou nossa vocação.
Colégio Técnico apresentou potencialidades
Buscando ampliar o diálogo com as instituições de ensino e pesquisa – tema amplamente apoiado e debatido no I Seminário Internacional de Defesa, o professor Marco Bandeira, realizou uma apresentação do Colégio Técnico Industrial da Universidade Federal de Santa Maria.
Com 81 professores e 37 técnicos administrativos, atualmente o colégio atende um total de 2.454 alunos nos cursos de eletrotécnica, informática, mecânica, automação industrial, eletromecânica, eletrônica, soldagem, fabricação mecânica, redes de computadores, automação industrial, informática para internet e segurança no trabalho.
Também do CTISM da UFSM, o professor Sérgio Adalberto Pavani apresentou o projeto do Laboratório de Ensaios Não-Destrutivos formado por vários laboratórios, voltados ao ensino, pesquisa e extensão.
Avaliação positiva do SEMINDE
Seguindo a pauta da reunião, o Superintendente Executivo da ADESM, Diogo De Gregori, apresentou um relatório com informações sobre o I Seminário Internacional de Defesa. Conforme o executivo, a partir dos resultados das pesquisas de satisfação foi possível apontar alguns desdobramentos do evento:
- Através das ações conjuntas dos integrantes do Polo, o SEMINDE consolidou Santa Maria como um Polo de Defesa, ampliou a divulgação das potencialidades do Rio Grande do Sul para o setor e reforçou a importância do trabalho articulado entre militares, poder público, instituições de ensino e empresários.
Com os resultados em mãos, os participantes avaliaram algumas mudanças e inovações, como a ampliação da participação de forças armadas estrangeiras e também a exposição institucional de empresas do setor de defesa:
- Já temos uma lista de datas e iremos avaliá-las para viabilizar o melhor momento do segundo semestre de 2015 para a realização do II SEMINDE – finaliza De Gregori.
Ações para 2015
Com a consolidação do Polo de Defesa, o grupo traçou algumas metas para o ano de 2015, que incluem a elaboração de um catálogo das empresas que será distribuído no stand do Polo de Defesa do Rio Grande do Sul na LAAD (feira de defesa e segurança, que acontece no Rio de Janeiro no mês de abril), bem como a participação em eventos específicos do setor, buscar maior aproximação com o Ministério de Defesa, elaborar material de divulgação e viabilizar o II
Seminário Internacional de Defesa, entre outras atividades. A primeira reunião de 2015 deve acontecer em fevereiro.
O mercado brasileiro está muito cheio, com concorrentes de peso, caso de MAN, IVECO, MB, Ford, GM, SAAB Scania, Volvo. Entrar através do mercado argentino parece ser mais seguro. Todavia, o mercado brasileiro será o alvo, disso não tenho dúvida alguma.Alcantara escreveu:BrasilPotência escreveu:Em tempo;
Kamaz a um passo da Argentina
http://carroonline.terra.com.br/transpo ... ina/?rlabs"Para tornar o produto competitivo e equacionar o desafio logístico, a Kamaz pretende utilizar peças de parceiros da marca que estão estabelecidos no Brasil."
Em sendo assim, porque não se estabelece logo no Brasil?
O que tem no Brasil tem na Argentina também, devido aos acordos automotivos. Não vejo muito futuro para a Kamaz no mercado civil de transporte pesado, nem no Brasil e nem na Argentina. Convencer as transportadoras a trocarem de fornecedor, adotando um caminhão russo, sem tradição e sem uma assistência técnica, com mecânicos treinados, espalhados por todo continente, não será fácil.O mercado brasileiro está muito cheio, com concorrentes de peso, caso de MAN, IVECO, MB, Ford, GM, SAAB Scania, Volvo. Entrar através do mercado argentino parece ser mais seguro. Todavia, o mercado brasileiro será o alvo, disso não tenho dúvida alguma.
Eles compram e deve esta previsto no contrato a montagem por lá e a cadeia logística de manutenção.Hermes escreveu:"A decisão da marca russa pode culminar também na renovação de parte dos caminhões e equipamentos militares das forças armadas argentinas, que mesmo após o recebimento de 30 unidades usadas do caminhão M931A2, continuam em um momento delicado, onde muitos dos seus meios terrestres, aéreos e navais estão obsoletos ou inoperantes."
Creio que estejam se instalando lá por isso.
A international, Iveco e DAF não tem problemas. Hoje quem compra caminhão novo pesado é empresa grande ou média. Querem redução de custos, rede de assistência, aguente o regime de trabalho por cinco anos, e tenham garantias de que podem passar para frente com facilidade. A resistência a novas marcas é bem baixa. Quando mais pesado o trabalho, menos resistência tem, pois a renovação tem um ciclo bem curto.delmar escreveu:
O que tem no Brasil tem na Argentina também, devido aos acordos automotivos. Não vejo muito futuro para a Kamaz no mercado civil de transporte pesado, nem no Brasil e nem na Argentina. Convencer as transportadoras a trocarem de fornecedor, adotando um caminhão russo, sem tradição e sem uma assistência técnica, com mecânicos treinados, espalhados por todo continente, não será fácil.
Por último, o Kamaz é melhor, mais durável, mais confiável, que um Scânia, um Volvo, um MB ou qualquer um dos outros concorrentes? É possível ver Scânia, MB, etc.. com mais de trinta anos de uso e milhões de quilômetros rodados, ainda andando por aí, o Kamaz vai aguentar tanto assim?