Guerra.Carlos Lima escreveu: Fica a questão... como mudar a nossa limitação doutrinaria?
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CB_Lima
abs.
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
Guerra.Carlos Lima escreveu: Fica a questão... como mudar a nossa limitação doutrinaria?
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A mais pura verdade.FCarvalho escreveu:Guerra.Carlos Lima escreveu: Fica a questão... como mudar a nossa limitação doutrinaria?
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Eu teria uma sugestão sobre este ponto, embora ache que dificilmente iria colar.Carlos Lima escreveu:Faz sentido... e explica parte da dificuldade em até 'escolher' o Sistema e saber o que vamos fazer com ele.
Quanto à USAF você tem toda razão, o povo com quem estava conversando (o pessoal de SEAD) são mestres no assunto sabem muito sobre mísseis.
Fica a questão... como mudar a nossa limitação doutrinaria?
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???Túlio escreveu:Não, questiono o modelo todo e não estou falando isso pela primeira vez aqui. Iberismos...
Gostei dessa idéia.LeandroGCard escreveu:Eu teria uma sugestão sobre este ponto, embora ache que dificilmente iria colar.Carlos Lima escreveu:Faz sentido... e explica parte da dificuldade em até 'escolher' o Sistema e saber o que vamos fazer com ele.
Quanto à USAF você tem toda razão, o povo com quem estava conversando (o pessoal de SEAD) são mestres no assunto sabem muito sobre mísseis.
Fica a questão... como mudar a nossa limitação doutrinaria?
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CB_Lima
Minha ideia seria criar uma nova arma na AMAN, especificamente para a artilharia AAe. Totalmente separada das tradicionais infantaria, cavalaria, artilharia, engenharia e comunicações. Poderia ser chamada talvez de defesa aérea. A quantidade de alunos não precisaria ser muito alta, pelo menos em princípio, e a seleção seria pelas normas atuais (os alunos são selecionados por suas preferências e notas). Para instrutores seriam convidados os poucos oficiais de todas as 3 forças (e não apenas do EB) que tem interesse, já estudaram o assunto e que gostariam de participar da formação de uma doutrina nacional sobre o tema (existem uns poucos, já li artigos isolados de oficiais brasileiros interessados pelo tema) e, muito importante, consultores internacionais (ex-militares de qualquer país que já tenham atuado na área e demonstrem possuir conhecimento e experiência no assunto).
A idéia seria formar oficiais do EB dedicados somente à defesa AAe, e especializados nesta função. Depois de formados eles formariam os quadros permanentes do COMDABRA e comandariam o pessoal das futuras unidades de defesa AAe estratégicas do EB, bem como as unidades de artilharia AAe já existentes, além de por sua vez servirem de consultores para as demais forças. Para oficiais das outras forças poderiam também ser oferecidos cursos de especialização, pois a FAB e a MB deveriam ter quadros especializados também, neste caso servindo não apenas para organizar a defesa de suas próprias instalações mas também para os imprescindíveis estudos integrados sobre defesa&ataque de aeronaves contra forças AAe.
Os alunos das primeiras turmas desta nova arma saberiam que suas carreiras poderiam ter progresso rápido quando eles preenchessem os cargos estratégicos e táticos da defesa AAe que hoje são ocupados por pessoal de outras armas, e com o tempo surgiria uma cadeia de comando dedicada e experiente nesta tarefa específica que sustentaria o futuro desenvolvimento da arma dentro do EB (principal responsável pela defesa AAe estratégica do país) e das demais forças. E ao mesmo tempo o pessoal reunido como instrutores na AMAM poderia assumir a responsabilidade imediata de já ir definindo como organizar e equipar nossas unidades de defesa AAe e como desenvolver nossa indústria neste setor, que hoje talvez seja o mais importante na defesa de qualquer país fora da NATO.
Leandro G. Card
Boa pergunta, também não sei mas acho que não. O pré-requisito para ser oficial piloto é ter se formado em qualquer uma das armas:Carlos Lima escreveu:Eu me pergunto se de repente poderíamos seguir o exemplo do que acontece com a Av. do Exército? Ela é considerada uma outra 'arma'?
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CB_Lima
Sim...LeandroGCard escreveu:Boa pergunta, também não sei mas acho que não. O pré-requisito para ser oficial piloto é ter se formado em qualquer uma das armas:Carlos Lima escreveu:Eu me pergunto se de repente poderíamos seguir o exemplo do que acontece com a Av. do Exército? Ela é considerada uma outra 'arma'?
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CB_Lima
http://www.cavex.eb.mil.br/ingressar_na_avex.html
Mas a aviação do exército não sofre dos mesmo problemas da AAe. Ela tem um "appeal" muito maior, atraindo interessados facilmente até porque uma vez formado piloto o oficial pode posteriormente escolher também uma lucrativa carreira no mundo civil. Já um especialista em sistemas AAe se sair do EB vai arranjar emprego onde ?
Leandro G. Card
Bem colocado pelo Carvalho: "A mesma relação se aplica a AAe. Ela é uma especialização do ramo da arma da artilharia." Curso ministrado em um ano para Of e Sgt de Art na Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea, EsACosAAe, VM, Deodoro, RJ. http://www.esacosaae.ensino.eb.br/...o que me faz pensar se a AAe não poderia ser uma 'especialização' ou da "artilharia"...
A prática de fogo antiaéreo é a que mais sofre restrições, desde o custo da operação, a existência do MEM, alvos aéreos, espaço aéreoterrestre e segurança. Se bala perdida é um 'problemão', imaginem "míssil perdido".Ao menos em termos de teoria. Agora, já na prática...
Bom... então temos bastante gente estudando sobre o assunto.Bolovo escreveu:Já ouviram falar da EsACosAAe (Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea)? Meu irmão é artilheiro R2. Ano passado durante o curso, ele visitou o 2º GAAAE (2º Grupo de Artilharia Antiaérea) em Praia Grande e viu mais de perto como funciona. Não lembro ao certo tudo que ele falou, mas o cara vai servir num quartel de artilharia antiaérea, daí o comandante geralmente indica alguns oficiais, geralmente subalternos (tenentes) para fazer o curso na EsACosAAe, que dá um breve, tal como o de paraquedista. O número de indicados vária bastante porque vem de cima quantas vagas têm. Lá na Escola eles aprendem tudo sobre AAAe em teoria, mas o material AAAe da tropa é bem limitado como vcs já sabem, então não sei qual é o resultado de tudo isso. Pra quem quiser ver mais da Escola: http://www.esacosaae.ensino.eb.br/