FCarvalho escreveu:edit: eu ainda sou de opinião de que cada uma das forças pudesse encetar seus próprios planos de reequipamento da AAe, de forma a prover não apenas uma ou outra possibilidade de meio material e/ou parceria com este ou aquele país, mas com vários sistemas possíveis de serem desenvolvidos a partir de suas singularidades.
Exemplifico: a FAB tem tem relação com a Denel, com a RAFAEL, e indiretamente com a Diehl, que fabricam respectivamente o A-Darter, o Phyton 4/5/Derby e o IRIST-T. Todas estas empresas tem interesses em oferecer seus próprios sistemas de defesa AAe baseados nos mísseis que dispõe aqui, a exceção daquela última empresa que oferece o IRIS-T para o Gripen E/F.
Da mesma forma a MB e o EB tem ligações com outras empresas que podem, e querem, diria, oferecer produtos ou parcerias para o desenvolvimento de sistemas nacionalizados como hora está fazendo a Avibrás por aqui.
Então eu sempre me pergunto. Por que ao invés de teimar em definir um único sistema para todas as três forças, não "liberamos" as mesmas para que procurem as melhores opões de parceria para o desenvolvimento em parceria dos sistemas AAe que melhor lhes convir?
Ao invés de limitados a um ou dois tipos de sistemas, acredito que estamos perdendo oportunidade de encaminhar parceiras tecnológicas que muito bem poderiam estar facilitando a nossa vida na hora de escolher, comprar e manter nossos estoques de mísseis AAe.
Afinal, como diz o ditado, "não é bom e colocar todos os ovos em uma única cesta."
Mas não sei se o pessoal em Brasília esta muito atendo, ou mesmo, interessado, nisso.
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O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Parece que ninguém prestou atenção no que escrevi. mas tudo bem.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Caraca essa escolha está bem mais difícil que a do FX2. Ora é/foi Bamse, Spyder, VL-Mica, "vl" Iris-t, Umkhonto, Pantsir. O certo é que precisamos para ontem de aae eficiente. Gostaria de mais de um sistema. Tipo algumas unidades do EB e FN com um sistema móvel. Sistemas fixos para bases militares e alvos estratégicos. E desenvolvimento conjunto/tot com algum cliente externo para médio/longo prazos e 3 forças.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Infelizmente a resposta passa pelo fato que tem um montão de empresas que vão usar de tudo e de todos para pressionarem por uma compra única e assim abocanhar o Sistema para todas as 3 forças de uma vez.FCarvalho escreveu:Parece que ninguém prestou atenção no que escrevi. mas tudo bem.
FCarvalho escreveu:edit: eu ainda sou de opinião de que cada uma das forças pudesse encetar seus próprios planos de reequipamento da AAe, de forma a prover não apenas uma ou outra possibilidade de meio material e/ou parceria com este ou aquele país, mas com vários sistemas possíveis de serem desenvolvidos a partir de suas singularidades.
Exemplifico: a FAB tem tem relação com a Denel, com a RAFAEL, e indiretamente com a Diehl, que fabricam respectivamente o A-Darter, o Phyton 4/5/Derby e o IRIST-T. Todas estas empresas tem interesses em oferecer seus próprios sistemas de defesa AAe baseados nos mísseis que dispõe aqui, a exceção daquela última empresa que oferece o IRIS-T para o Gripen E/F.
Da mesma forma a MB e o EB tem ligações com outras empresas que podem, e querem, diria, oferecer produtos ou parcerias para o desenvolvimento de sistemas nacionalizados como hora está fazendo a Avibrás por aqui.
Então eu sempre me pergunto. Por que ao invés de teimar em definir um único sistema para todas as três forças, não "liberamos" as mesmas para que procurem as melhores opões de parceria para o desenvolvimento em parceria dos sistemas AAe que melhor lhes convir?
Ao invés de limitados a um ou dois tipos de sistemas, acredito que estamos perdendo oportunidade de encaminhar parceiras tecnológicas que muito bem poderiam estar facilitando a nossa vida na hora de escolher, comprar e manter nossos estoques de mísseis AAe.
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Como no fim das contas está mais do que claro que existem necessidades diferentes para cada força e que de um modo e outro não são compatíveis com um ou outro Sistema, ficamos nesse lenga-lenga.
O risco é todo esse bla bla bla resultar em uma compra 'de compromisso' ... que 'faz o trabalho' mas no fim não é algo realmente muito bom.
Só empresas (e políticos) ganham com isso... não as FAs
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Google tradutor.11:37 09.12.2014(updated 13:49 09.12.2014)
1732120
Several Ukrainian unmanned surveillance aircrafts flying over the Crimean Peninsula have been shot down, a Crimean military source informs.
MOSCOW, December 9 (Sputnik) – Russia has shot down several Ukrainian unmanned surveillance aircrafts flying over the Crimean Peninsula from the North over the last month using Pantsir (Greyhound) surface-to-air missile systems, a Crimean military source told RIA Novosti on Tuesday.
Pantsir S-1 short-range air defense system
© SPUTNIK. MIKHAIL MOKROUCHIN
Russia Tests Pantsir Air Defense Systems in Arctic
“Pantsirs have been used against the targets by the division based close to the Chongar Isthmus,” the military source said.
“After recognizing the unmanned surveillance aircraft, it is intercepted on the border with the command of capturing and escort. If the unmanned surveillance aircraft flies deep into our territory or approaches a military facility, then it is shot down,” the source added.
The number of surveillance aircrafts destroyed by Russian missiles was not specified.
© RIA NOVOSTI. DMITRY ASTAKHOV
Kiev Hopes To Bring Crimea Back With Help Of Int’l Community: Ukraine’s UN Envoy
Following a February coup in Kiev, residents of Crimea refused to recognize the legitimacy of the new Ukrainian government and held a referendum on reunifying with Russia. More than 96 percent of the Crimean voters backed the motion to secede from Ukraine and join Russia.
Ukraine and the West have to date refused to recognize the Crimean referendum.
RÚSSIA
11:37 2014/09/12(Atualizado 13:49 2014/12/09)
1732120
Vários aviões de vigilância não tripulados ucranianos que voam sobre a Península da Criméia foram derrubados, uma fonte militar da Criméia informa.
MOSCOU, 09 de dezembro (Sputnik) - A Rússia tem abatido vários aviões de vigilância não tripulados ucranianos que voam sobre a península da Criméia desde o Norte ao longo do último mês, utilizando Pantsir (Galgo) sistemas de mísseis terra-ar, uma fonte militar disse Criméia RIA Novosti em terça-feira.
Sistema de defesa aérea de curto alcance Pantsir S-1
© SPUTNIK. MIKHAIL MOKROUCHIN
Rússia Testes de Sistemas Pantsir Defesa Aérea no Ártico
"Pantsirs foram usadas contra os alvos pela divisão baseada perto da Chongar Istmo", disse a fonte militar.
"Depois de reconhecer o avião de vigilância não tripulado, é interceptado na fronteira com o comando de captura e escolta. Se a aeronave não tripulada de vigilância voa profundamente em nosso território ou se aproxima de uma instalação militar, então ele é derrubado ", acrescentou a fonte.
O número de aeronaves de vigilância destruídas por mísseis russos não foi especificado.
© RIA NOVOSTI. DMITRY ASTAKHOV
Kiev espera trazer Crimea Voltar Com ajuda de Int'l Comunidade: da Ucrânia Enviado da ONU
Na sequência de um golpe de Estado de Fevereiro, em Kiev, os moradores de Crimea recusou-se a reconhecer a legitimidade do novo governo ucraniano e realizou um referendo sobre a reunificação com a Rússia. Mais de 96 por cento dos eleitores da Criméia apoiou o movimento de secessão da Ucrânia e se juntar a Rússia.
Ucrânia eo Ocidente, até à data se recusou a reconhecer o referendo da Criméia.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Carlos Lima escreveu:FCarvalho escreveu:Parece que ninguém prestou atenção no que escrevi. mas tudo bem.
Infelizmente a resposta passa pelo fato que tem um montão de empresas que vão usar de tudo e de todos para pressionarem por uma compra única e assim abocanhar o Sistema para todas as 3 forças de uma vez.
Esse tipo de coisa também acontece "nas melhores famílias" e no entanto, a vida segue o seu rumo. Por que então, não conosco?
Como no fim das contas está mais do que claro que existem necessidades diferentes para cada força e que de um modo e outro não são compatíveis com um ou outro Sistema, ficamos nesse lenga-lenga.
Me deixaste um pouco aliviado agora, pensei que era só eu que tinha percebido isso aqui.
O risco é todo esse bla bla bla resultar em uma compra 'de compromisso' ... que 'faz o trabalho' mas no fim não é algo realmente muito bom.
Isso é o sempre acontece. Mas acho que o risco vale a pena. Desde que o MD, que quando não ajuda, atrapalha, e quando não atrapalha, também não ajuda, fique na sua.
Só empresas (e políticos) ganham com isso... não as FAs
Bem, se as empresas ganharem, para mim, já é bem melhor do que os políticos. Quando eles ganham, normalmente todo mundo perde...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Mísseis AA para o Brasil – Fabricantes lutando “capoeira”
Poderáo sistema Pantsir, resistir ao míssil europeu?
A empresa de mísseis MBDA, designer e fabricante de armas guiadas, tem a intenção de evitar que o Brasil compre sistemas de mísseis e armas antiaéreas russas.
A empresa MBDA, líder europeia no domínio das armas de arremesso, e a brasileira Avibras, anunciaram o desenvolvimento conjunto de sistema de mísseis antiaéreos de médio alcance, que poderia ser um plano alternativo ao do Ministério da Defesa do Brasil para adquirir sistemas Pantsir-S1.
Os produtos
O míssil superfície-ar da joint venture euro-brasileira foi designado pela Avibras, como Míssil de Média Altura (AV-MMA). Os mísseis superfície-ar deste sistema podem ser criados com base na família de mísseis guiados CAMM (Common Anti-Air Modular Missile), mas com o uso de tecnologias da empresa Avibras, bem como blocos e unidades produzidas por empresas da indústria aeroespacial brasileira. Como plataforma móvel para o sistema antiaéreo euro-brasileiro foi proposto pela empresa MAN um carro Rheinmetall, tipo RMMV (Rheinmetall MAN), que está sendo desenvolvido na Alemanha para vários sistemas de lançamento de foguetes brasileiros da nova geração, o Astros 2020. Em geral, o novo sistema SAM poderia ter 70 por cento da produção local e componentes cumprem os requisitos dos três ramos das Forças Armadas do Brasil na defesa aérea de médio alcance.Hoje, o plano previsto pelo Ministério da Defesa do Brasil compreende a compra de 12 sistemas antiaéreos de armas e mísseis autopropulsados (ZRPK) Pantsir-S1, montada no mesmo chassis RMMV, a partir do qual se supõe a criação de três baterias (com quatro ZRPK cada) para as forças armadas brasileiras – Força Aérea, Marinha e Exército. Para adaptar o ZRPK às exigências brasileiras, os industriais russos contam com a participação da ODT (Odebrecht Defesa e Tecnologia), utilizando tecnologia brasileira. No entanto, como ressalta a empresa MBDA, o MSA euro-brasileiro AV-MMA pode ser melhor para os militares brasileiros, uma vez que fornece uma transferência mais substancial de tecnologia dos mísseis.
A Marinha do Brasil já comprou
O representante da MBDA enfatizou o fato de que antes do anúncio do desenvolvimento conjunto de sistema euro-brasileiro de defesa antiaérea de médio alcance baseado no sistema de mísseis navais da MBDA Sea Ceptor, que inclui o míssil CAMM superfície-ar, o Brasil escolheu esse mesmo sistema para equipar as futuras corvetas da classe Tamandaré da marinhas. E este fato acreditam os europeus, pode dar início a um novo interesse por parte do Exército Brasileiro da proposta conjunta feita pela MBDA e a Avibras, porque o Sea Ceptor é a versão naval do sistemas de mísseis de defesa aérea baseados em terra universal que está sendo desenvolvido em conjunto pela França e pelo Reino Unido através das representações da empresa MBDA nesses países.
O Brasil planeja construir um total de quatro corvetas classe Tamandaré (anteriormente conhecida sob a designação de CV03) com um deslocamento de 2.400 toneladas cada. A empresa de construção naval brasileira Vard Niteroi deve submeter o projeto preliminar do novo navio em fevereiro de 2015.
Supõe-se que a base para o novo projeto será baseado no conceito da corveta Barroso da Marinha do Brasil. Entre os requisitos da Tamandaré está o de que deverão ser multifuncionais. Elas serão equipadas com sistemas de defesa antiaéreos e hangar.
Brasil, será o terceiro?
Segundo a empresa MBDA, a Marinha do Brasil tornou-se o terceiro cliente a escolher o MSA Sea Ceptor. Anteriormente, haviam decidido pelo mesmo sistema as Marinhas Britânica e da Nova Zelândia.
A empresa MBDA recebeu um contrato no valor de £ 250.000.000 do Ministério da Defesa do Reino Unido para a produção do MSA Sea Ceptor em 2013. O contrato foi emitido para substituir os desatualizados MSA Seawolf nas fragatas Type 23 a partir de 2016. Desde o início, o projeto de substituição das fragatas Type 23 prevê a substituição pelo projeto de fragatas Type 26 ao que o MSA Sea Ceptor será removido a partir da saída dos navios obsoletos da Marinha Real e instalado nos novos. As fragatas Type 26 substituirão as antecessoras na década de 2020 e desempenharão as funções de navios de defesa aérea. Atualmente, essa parte cabe as fragatas da Marinha Real Type 23, construídas entre 1990-2002.
O MSA Sea Ceptor fornece todas as condições ao navio de defesa em ataques de múltiplos alvos, incluindo o voo com trajetória rente a água, helicópteros e aeronaves em alta velocidade. De acordo com a empresa desenvolvedora MBDA, sob ataques maciços o MSA «Sea Ceptor» tem uma vantagem devido a tecnologias avançada integradas porque tem guiagem por radar ativo. Este conjunto pode também ser utilizado para destruir navios de superfície.
O MSA Sea Ceptor usa a tecnologia de lançamento a frio, em que o lançamento ocorre com a expulsão do silo de lançamento por ar comprimido para, em seguida, fazer o funcionamento do motor, eliminando a queima de produtos pelo motor de combustão, temerária em navios de pequeno porte.De acordo com especialistas ocidentais, o MSA CAMM tem alto desempenho para combater todas as ameaças aéreas atuais e futuras. O projeto do foguete finalizou importantes testes realizadas nos últimos meses. Em particular, um novo conceito de lançamento vertical de mísseis a partir do recipiente (Soft Vertical Launch) foi demonstrado com sucesso em 20 de maio no centro de testes da MBDA em Bedfordshire.
Cooperação com a Lockheed
Para lançar o Sea Ceptor no mercado de armamentos navais complexos, a MBDA começou a cooperar com a empresa norte-americana Lockheed Martin, fazendo a integração em um lançador vertical Mk41, que é amplamente difundido no mercado mundial.
Assim, o novo MSA CAMM, criado pela MBDA, está sendo promovido ativamente no mercado. A este respeito, a escolha do MSA Sea Ceptor pela Marinha do Brasil, que já tem laços estreitos com a indústria de defesa francesa, pode iniciar uma campanha de pressão sobre o comando das demais forças do país. O principal vetor que está a dificultar a aquisição pelo Brasil do ZRPK russo Pantsir-S1 agora, é a reorientação da proposta da MBDA e da Avibras.
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=48811
Poderáo sistema Pantsir, resistir ao míssil europeu?
A empresa de mísseis MBDA, designer e fabricante de armas guiadas, tem a intenção de evitar que o Brasil compre sistemas de mísseis e armas antiaéreas russas.
A empresa MBDA, líder europeia no domínio das armas de arremesso, e a brasileira Avibras, anunciaram o desenvolvimento conjunto de sistema de mísseis antiaéreos de médio alcance, que poderia ser um plano alternativo ao do Ministério da Defesa do Brasil para adquirir sistemas Pantsir-S1.
Os produtos
O míssil superfície-ar da joint venture euro-brasileira foi designado pela Avibras, como Míssil de Média Altura (AV-MMA). Os mísseis superfície-ar deste sistema podem ser criados com base na família de mísseis guiados CAMM (Common Anti-Air Modular Missile), mas com o uso de tecnologias da empresa Avibras, bem como blocos e unidades produzidas por empresas da indústria aeroespacial brasileira. Como plataforma móvel para o sistema antiaéreo euro-brasileiro foi proposto pela empresa MAN um carro Rheinmetall, tipo RMMV (Rheinmetall MAN), que está sendo desenvolvido na Alemanha para vários sistemas de lançamento de foguetes brasileiros da nova geração, o Astros 2020. Em geral, o novo sistema SAM poderia ter 70 por cento da produção local e componentes cumprem os requisitos dos três ramos das Forças Armadas do Brasil na defesa aérea de médio alcance.Hoje, o plano previsto pelo Ministério da Defesa do Brasil compreende a compra de 12 sistemas antiaéreos de armas e mísseis autopropulsados (ZRPK) Pantsir-S1, montada no mesmo chassis RMMV, a partir do qual se supõe a criação de três baterias (com quatro ZRPK cada) para as forças armadas brasileiras – Força Aérea, Marinha e Exército. Para adaptar o ZRPK às exigências brasileiras, os industriais russos contam com a participação da ODT (Odebrecht Defesa e Tecnologia), utilizando tecnologia brasileira. No entanto, como ressalta a empresa MBDA, o MSA euro-brasileiro AV-MMA pode ser melhor para os militares brasileiros, uma vez que fornece uma transferência mais substancial de tecnologia dos mísseis.
A Marinha do Brasil já comprou
O representante da MBDA enfatizou o fato de que antes do anúncio do desenvolvimento conjunto de sistema euro-brasileiro de defesa antiaérea de médio alcance baseado no sistema de mísseis navais da MBDA Sea Ceptor, que inclui o míssil CAMM superfície-ar, o Brasil escolheu esse mesmo sistema para equipar as futuras corvetas da classe Tamandaré da marinhas. E este fato acreditam os europeus, pode dar início a um novo interesse por parte do Exército Brasileiro da proposta conjunta feita pela MBDA e a Avibras, porque o Sea Ceptor é a versão naval do sistemas de mísseis de defesa aérea baseados em terra universal que está sendo desenvolvido em conjunto pela França e pelo Reino Unido através das representações da empresa MBDA nesses países.
O Brasil planeja construir um total de quatro corvetas classe Tamandaré (anteriormente conhecida sob a designação de CV03) com um deslocamento de 2.400 toneladas cada. A empresa de construção naval brasileira Vard Niteroi deve submeter o projeto preliminar do novo navio em fevereiro de 2015.
Supõe-se que a base para o novo projeto será baseado no conceito da corveta Barroso da Marinha do Brasil. Entre os requisitos da Tamandaré está o de que deverão ser multifuncionais. Elas serão equipadas com sistemas de defesa antiaéreos e hangar.
Brasil, será o terceiro?
Segundo a empresa MBDA, a Marinha do Brasil tornou-se o terceiro cliente a escolher o MSA Sea Ceptor. Anteriormente, haviam decidido pelo mesmo sistema as Marinhas Britânica e da Nova Zelândia.
A empresa MBDA recebeu um contrato no valor de £ 250.000.000 do Ministério da Defesa do Reino Unido para a produção do MSA Sea Ceptor em 2013. O contrato foi emitido para substituir os desatualizados MSA Seawolf nas fragatas Type 23 a partir de 2016. Desde o início, o projeto de substituição das fragatas Type 23 prevê a substituição pelo projeto de fragatas Type 26 ao que o MSA Sea Ceptor será removido a partir da saída dos navios obsoletos da Marinha Real e instalado nos novos. As fragatas Type 26 substituirão as antecessoras na década de 2020 e desempenharão as funções de navios de defesa aérea. Atualmente, essa parte cabe as fragatas da Marinha Real Type 23, construídas entre 1990-2002.
O MSA Sea Ceptor fornece todas as condições ao navio de defesa em ataques de múltiplos alvos, incluindo o voo com trajetória rente a água, helicópteros e aeronaves em alta velocidade. De acordo com a empresa desenvolvedora MBDA, sob ataques maciços o MSA «Sea Ceptor» tem uma vantagem devido a tecnologias avançada integradas porque tem guiagem por radar ativo. Este conjunto pode também ser utilizado para destruir navios de superfície.
O MSA Sea Ceptor usa a tecnologia de lançamento a frio, em que o lançamento ocorre com a expulsão do silo de lançamento por ar comprimido para, em seguida, fazer o funcionamento do motor, eliminando a queima de produtos pelo motor de combustão, temerária em navios de pequeno porte.De acordo com especialistas ocidentais, o MSA CAMM tem alto desempenho para combater todas as ameaças aéreas atuais e futuras. O projeto do foguete finalizou importantes testes realizadas nos últimos meses. Em particular, um novo conceito de lançamento vertical de mísseis a partir do recipiente (Soft Vertical Launch) foi demonstrado com sucesso em 20 de maio no centro de testes da MBDA em Bedfordshire.
Cooperação com a Lockheed
Para lançar o Sea Ceptor no mercado de armamentos navais complexos, a MBDA começou a cooperar com a empresa norte-americana Lockheed Martin, fazendo a integração em um lançador vertical Mk41, que é amplamente difundido no mercado mundial.
Assim, o novo MSA CAMM, criado pela MBDA, está sendo promovido ativamente no mercado. A este respeito, a escolha do MSA Sea Ceptor pela Marinha do Brasil, que já tem laços estreitos com a indústria de defesa francesa, pode iniciar uma campanha de pressão sobre o comando das demais forças do país. O principal vetor que está a dificultar a aquisição pelo Brasil do ZRPK russo Pantsir-S1 agora, é a reorientação da proposta da MBDA e da Avibras.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Se a escolha for mantida no Pantsyr, ótimo, teremos um sistema otimizado - na verdade o melhor disponível no mercado para esta função - para fazer a cobertura das futuras undes móveis mec e blda do EB/CFN.
Se por outro lado se mantiver o interesse sobre o sistema da AV-MMA, bom para nós também, posto que teremos um sistema adicional capaz de realizar a defesa de ponto e média altura das áreas/pontos estratégicas(os) do país que devem - e podem ser bem melhor - protegidas por este tipo de sistema.
No mais, a adoção do RBS-70 complementará a defesa de curto alcance de todas as ffaa's complementando os manpads russos S-24, que poderiam eventualmente se tornar um sistema nacionalizado.
Como tenho enfatizado, espaço e necessidades existem desde sempre para vários sistemas AAe no Brasil. Basta o MD não atrapalhar.
abs
Se por outro lado se mantiver o interesse sobre o sistema da AV-MMA, bom para nós também, posto que teremos um sistema adicional capaz de realizar a defesa de ponto e média altura das áreas/pontos estratégicas(os) do país que devem - e podem ser bem melhor - protegidas por este tipo de sistema.
No mais, a adoção do RBS-70 complementará a defesa de curto alcance de todas as ffaa's complementando os manpads russos S-24, que poderiam eventualmente se tornar um sistema nacionalizado.
Como tenho enfatizado, espaço e necessidades existem desde sempre para vários sistemas AAe no Brasil. Basta o MD não atrapalhar.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Não vejo o Panstsir e o CAMM como concorrentes, mas sim como complementares. Vejo o CAMM mais ou menos como seria o Tor ou o Buk na lógica russa de AAAe.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
É por aí mesmo Bolovo. Da mesma forma o RBS-70 e os Igla. Só falta convencer uns e outros por aqui disso.Bolovo escreveu:Não vejo o Panstsir e o CAMM como concorrentes, mas sim como complementares. Vejo o CAMM mais ou menos como seria o Tor ou o Buk na lógica russa de AAAe.
abs.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Seria ótimo fabricarmos o CAMM aqui, para equipar os navios da MB e baterias AAAe das três forças. É o tipo de sistema que a gente precisa ter aos montes. E isso não exclui o Pantsir. Pela característica do sistema, vejo o CAMM como equivalente ao Tor e Buk russos e HQ-16 chinês, um sistema de médio alcance, bem mais complexo. Tanto que nesses países, esses sistemas vivem em harmonia, tanto que os chineses estão até copiando o Pantsir. A função do Pantsir é diferente, de menor alcance, com maior mobilidade etc. Por mim, a AAAe nacional seria: Igla, Strelets (igla em reparo duplo, coisa que a gente não tem), Pantsir, CAMM e algo top, como S-300 PMU-2, S-400 ou SAMP/T (o Aster terrestre).FCarvalho escreveu:É por aí mesmo Bolovo. Da mesma forma o RBS-70 e os Igla. Só falta convencer uns e outros por aqui disso.Bolovo escreveu:Não vejo o Panstsir e o CAMM como concorrentes, mas sim como complementares. Vejo o CAMM mais ou menos como seria o Tor ou o Buk na lógica russa de AAAe.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Essa parte top dos sistemas AAe virá com o tempo, e a ultrapassar das diversidades financeiras de sempre.
E claro, depois que as ffaa's aprenderem a operar, e a pensar, uma moderna doutrina de defesa AAe.
Vai ser difícil largar os anos dourados, mas enfim.
ps: se esta parceria com os russos prestar de verdade para alguma coisa mesmo, talvez aquela história de míssil Paraná possa servir de indicativo para um sistema de longo alcance tupiniquim. A ver.
abs
E claro, depois que as ffaa's aprenderem a operar, e a pensar, uma moderna doutrina de defesa AAe.
Vai ser difícil largar os anos dourados, mas enfim.
ps: se esta parceria com os russos prestar de verdade para alguma coisa mesmo, talvez aquela história de míssil Paraná possa servir de indicativo para um sistema de longo alcance tupiniquim. A ver.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Conta de padaria, como o povo gosta de falar aqui:
EB: 13 + 7 = 20 Bia ( 12 cmdos reg / 7 cmdos área)
MB: 9 Bia ( 1 Bia / DN)
FAB: 19 Bia's ( 1 bia por base aérea)
Total: 48 Bia's CAMM
Isso considerando apenas as estruturas macro de C2 militar que se precisa defender. Não se considerou as divisões e outras grandes formações de apoio ao combate das respectivas forças. Se considerarmos a infra-estrutura civil que também precisa ser defendida, aí sim o negócio vai ser complicado.
48 baterias de qualquer sistema de defesa AAe no Brasil é algo quase que inimaginável. Ainda mais se formos tratar de sistemas de média altura, como o CAMM, ou mesmo o Pantyr.
Já está dando essa merda toda por causa de reles tres baterias, imagina se fôssemos discutir 30 ou mais...
abs
EB: 13 + 7 = 20 Bia ( 12 cmdos reg / 7 cmdos área)
MB: 9 Bia ( 1 Bia / DN)
FAB: 19 Bia's ( 1 bia por base aérea)
Total: 48 Bia's CAMM
Isso considerando apenas as estruturas macro de C2 militar que se precisa defender. Não se considerou as divisões e outras grandes formações de apoio ao combate das respectivas forças. Se considerarmos a infra-estrutura civil que também precisa ser defendida, aí sim o negócio vai ser complicado.
48 baterias de qualquer sistema de defesa AAe no Brasil é algo quase que inimaginável. Ainda mais se formos tratar de sistemas de média altura, como o CAMM, ou mesmo o Pantyr.
Já está dando essa merda toda por causa de reles tres baterias, imagina se fôssemos discutir 30 ou mais...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Queria realmente que a coisa fosse simples como um jogo de "Super Trunfo", mas infelizmente não é...FCarvalho escreveu:Conta de padaria, como o povo gosta de falar aqui:
EB: 13 + 7 = 20 Bia ( 12 cmdos reg / 7 cmdos área)
MB: 9 Bia ( 1 Bia / DN)
FAB: 19 Bia's ( 1 bia por base aérea)
Total: 48 Bia's CAMM
Isso considerando apenas as estruturas macro de C2 militar que se precisa defender. Não se considerou as divisões e outras grandes formações de apoio ao combate das respectivas forças. Se considerarmos a infra-estrutura civil que também precisa ser defendida, aí sim o negócio vai ser complicado.
48 baterias de qualquer sistema de defesa AAe no Brasil é algo quase que inimaginável. Ainda mais se formos tratar de sistemas de média altura, como o CAMM, ou mesmo o Pantyr.
Já está dando essa merda toda por causa de reles tres baterias, imagina se fôssemos discutir 30 ou mais...
abs
O EB já deixou claro que, por ele, não investira em sistemas AAe de médio ou longo alcance, qualquer um que seja. Para ele isso e atribuição da FAB e o custo de sua manutenção poderia ser melhor aproveitado em outras áreas que considera prioritárias. E isso não é minha opinião, é o que escuto do Comando do EB.
A MB eu não tenho contato, talvez o Marino possa falar, todavia nunca ouvi nada sobre sistemas AAe por Distrito Naval. No máximo uma Bia para o CFN, e olhe lá, já que nos últimos 10 anos se investiu em praticamente todas as áreas, menos nessa. O BtlCtAetatDAAe conta com uma Bia de Canhões, composta por 6 BOFI-R, e uma Bia de Misseis, com 8 lançadores do MANPADS Mistral. O seu radar de Busca e Vigilância Giraffe 50 AT, que é transportado por um trator articulado (não blindado) BV-206D, esta inoperante a vários anos(ele foi adquirido, junto com os canhões, em meados dos anos 80). Como o CFN esta acostumado a utilizar equipamento de diversas procedências e em quantidades pequenas, qualquer coisa que vier é lucro. Isso é fato!
Sobre a FAB, essa sim, o Ideal era ter uma Bia de Misseis de Curto, uma de médio e uma de longo alcance para cada COMAR (e não base aérea) para, junto com seus caças, prover uma correta defesa aérea do território nacional, mas isso aí já é quase utopia, porem acredito que três GDAAE, com as Bias que citei, atenderiam bem nossas necessidades, mas essa é a minha opinião.
Abraços,
Paulo Bastos
“O problema do mundo de hoje é que as pessoas inteligentes estão cheias de dúvidas e as idiotas cheias de certezas” – Henry Charles Bukowski jr
- Marino
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Paulo, o que estava sendo costurado no MD quando eu estava na ativa era o seguinte:
1) o país possui uma grande infra-estrutura crítica, sem a qual qualquer esforço bélico é inútil. Itaipu é um exemplo, um entre vários que podemos pensar.
Basta pensar em uma campanha de choque e terror contra a população brasileira.
Existe um slide apresentado pelo Ministro Jobim em Buenos Aires e que mostra tudo.
Ainda estou fora de casa por conta de minha mãe, senão eu publicaria aqui neste post, mas é fácil de encontrar.
É evidente que a defesa AAe da infra-estrutura crítica só podia caber ao EB, que possui PESSOAL em quantidade para guarnecê-la, em todo o território nacional.
Então, quando leio que o EB nao quer AAe, me causa espanto.
Nao é do estilo dos Generais do EB, pelo menos os 4 estrelas, fazerem isso.
2) cada força seria responsável pela defesa AAe de SUA infra-estrutura crítica.
Assim, a MB seria responsável por Itaguaí, que se transformou em um alvo prioritário em qualquer conflito.
A sede das duas Esquadras (futuro) é outro exemplo.
A FAB teria suas bases aéreas, e a criação de um BINFA em cada COMAR com AAe dotado de mísseis russos IGLA é consequência.
Da mesma forma o EB.
---
Assim, nao consigo compreender o que leio aqui a nao ser como os esforços de uma empresa tentando abocanhar toda uma fatia de um projeto estratégico para "seu" equipamento.
O "seu", entre aspas, é uma ironia, é claro.
Mas mesmo este movimento é burrice, pois ela seria a principal beneficiada da compra dos Pantsir e, deste modo, fabricaria/apoiaria dois sistemas, receberia tecnologia de dois sistemas, etc.
Então, prefiro esperar para ver o que vai acontecer.
Dizem que eu nao critico a MB, o que é falso, pois critico os canhões de 76 mm, as corvetas, a reserva da Julio, etc.
Já critiquei o EB na época dos 242 M-109 alemães, e vou criticar MUITO se embarcar nesta furada de nao querer AAe, que isto cabe à FAB.
Então, que feche a escola, as brigadas, etc, tudo da AAe, AGORA.
1) o país possui uma grande infra-estrutura crítica, sem a qual qualquer esforço bélico é inútil. Itaipu é um exemplo, um entre vários que podemos pensar.
Basta pensar em uma campanha de choque e terror contra a população brasileira.
Existe um slide apresentado pelo Ministro Jobim em Buenos Aires e que mostra tudo.
Ainda estou fora de casa por conta de minha mãe, senão eu publicaria aqui neste post, mas é fácil de encontrar.
É evidente que a defesa AAe da infra-estrutura crítica só podia caber ao EB, que possui PESSOAL em quantidade para guarnecê-la, em todo o território nacional.
Então, quando leio que o EB nao quer AAe, me causa espanto.
Nao é do estilo dos Generais do EB, pelo menos os 4 estrelas, fazerem isso.
2) cada força seria responsável pela defesa AAe de SUA infra-estrutura crítica.
Assim, a MB seria responsável por Itaguaí, que se transformou em um alvo prioritário em qualquer conflito.
A sede das duas Esquadras (futuro) é outro exemplo.
A FAB teria suas bases aéreas, e a criação de um BINFA em cada COMAR com AAe dotado de mísseis russos IGLA é consequência.
Da mesma forma o EB.
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Assim, nao consigo compreender o que leio aqui a nao ser como os esforços de uma empresa tentando abocanhar toda uma fatia de um projeto estratégico para "seu" equipamento.
O "seu", entre aspas, é uma ironia, é claro.
Mas mesmo este movimento é burrice, pois ela seria a principal beneficiada da compra dos Pantsir e, deste modo, fabricaria/apoiaria dois sistemas, receberia tecnologia de dois sistemas, etc.
Então, prefiro esperar para ver o que vai acontecer.
Dizem que eu nao critico a MB, o que é falso, pois critico os canhões de 76 mm, as corvetas, a reserva da Julio, etc.
Já critiquei o EB na época dos 242 M-109 alemães, e vou criticar MUITO se embarcar nesta furada de nao querer AAe, que isto cabe à FAB.
Então, que feche a escola, as brigadas, etc, tudo da AAe, AGORA.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Marino, eu que não entendo o que você acabou de escrever: "cada força seria responsável pela defesa AAe de SUA infra-estrutura crítica". Isso não seria duplicação de esforços?
Veja bem, até a Venezuela, que tem um sistema de controle muito mais burocrático que o nosso, e que esta gastando uma boa parcela de seus recursos em defesa, criou o CODAI, que e o COMANDO DE DEFENSA AEROESPACIAL INTEGRAL, onde o Exercito e a Força Aérea trabalham integrados em uma espécie de 4ª força.
Sobre seu comentário sobre defesa, da mesma forma que você afirma sobre a suposta compra dos 242 M109 e que não obtenho nenhuma informação oficial disso nem do EB e nem da KMW (perguntei isso ao seu presidente, que prontamente negou), eu posso lhe afirmar que todos os generais e coronéis do EB com que conversei, exceção feita aos da EsACosAAe, acham que defesa aérea de media e longo alcance são de obrigação da FAB, até porque, caso ela seja adquirida pelo EB, terá que ser disponibilizada para o comando de um Brigadeiro no COMDABRA. Isso é norma.
Sobre a opinião do EB sobre os Pantsir você pode perguntar diretamente ao General-de-brigada João Chalella Júnior, atual gerente do Projeto Estratégico DAAe e comandante da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea do Exército Brasileiro, que ele vai te dar uma resposta que acho irá surpreende-lo.
Abraços,
Paulo Bastos
Veja bem, até a Venezuela, que tem um sistema de controle muito mais burocrático que o nosso, e que esta gastando uma boa parcela de seus recursos em defesa, criou o CODAI, que e o COMANDO DE DEFENSA AEROESPACIAL INTEGRAL, onde o Exercito e a Força Aérea trabalham integrados em uma espécie de 4ª força.
Sobre seu comentário sobre defesa, da mesma forma que você afirma sobre a suposta compra dos 242 M109 e que não obtenho nenhuma informação oficial disso nem do EB e nem da KMW (perguntei isso ao seu presidente, que prontamente negou), eu posso lhe afirmar que todos os generais e coronéis do EB com que conversei, exceção feita aos da EsACosAAe, acham que defesa aérea de media e longo alcance são de obrigação da FAB, até porque, caso ela seja adquirida pelo EB, terá que ser disponibilizada para o comando de um Brigadeiro no COMDABRA. Isso é norma.
Sobre a opinião do EB sobre os Pantsir você pode perguntar diretamente ao General-de-brigada João Chalella Júnior, atual gerente do Projeto Estratégico DAAe e comandante da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea do Exército Brasileiro, que ele vai te dar uma resposta que acho irá surpreende-lo.
Abraços,
Paulo Bastos
“O problema do mundo de hoje é que as pessoas inteligentes estão cheias de dúvidas e as idiotas cheias de certezas” – Henry Charles Bukowski jr