O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Em 2016 os Russos vão começar a testar o Pantsir-SM.
http://www.military-informant.com/news/ ... ir-sm.html
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Só para lembrar Olinda, seguir planos em defesa no Brasil é como procurar agulha no palheiro. Há mais de trinta anos as ffaa's tentam seguir planos elaborados, seja por iniciativa própria, seja ou por ordem do governo, para simplesmente acaberem invariavelmente, um após o outro, em alguma gaveta embolorada de algum 'burrocrata' de Brasília.Olinda escreveu:Como já foi dito antes por outros foristas. As três forças podem e devem, indicar qual equipamento comprar, mas a decisão é do MD de acordo com os interesses políticos da nação. Então nem sempre pode-se comprar o melhor equipamento, e nem sempre pode-se seguir o planejamento das força, depende do momento político, econômico e das oportunidades.
Sempre foi assim. É assim, e sempre será.
abs.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Consultores russos mostram-se apreensivos em Rússia perder o negócio com o governo brasileiro após o acordo Avibras + MBDA (link para a nota completa abaixo).
Att.
----
Brasil desenvolve concorrente do sistema antiaéreo Pantsir-S1
27/11/2014
Tatiana Russakova, Gazeta Russa
http://br.rbth.com/ciencia/2014/11/27/b ... 28461.html
Att.
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Brasil desenvolve concorrente do sistema antiaéreo Pantsir-S1
27/11/2014
Tatiana Russakova, Gazeta Russa
http://br.rbth.com/ciencia/2014/11/27/b ... 28461.html
- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Do ponto de vista meramente técnico, não existe problema nenhum na existência destes dois sistemas concomitantemente no EB. São complementares e não concorrentes.
A não ser que a secura de vontade e $$ esteja a ameaçar o negócio com os russos, graças a eventuais pressão da Avibrás nos bastidores do negócio.
edit: eu ainda sou de opinião de que cada uma das forças pudesse encetar seus próprios planos de reequipamento da AAe, de forma a prover não apenas uma ou outra possibilidade de meio material e/ou parceria com este ou aquele país, mas com vários sistemas possíveis de serem desenvolvidos a partir de suas singularidades.
Exemplifico: a FAB tem tem relação com a Denel, com a RAFAEL, e indiretamente com a Diehl, que fabricam respectivamente o A-Darter, o Phyton 4/5/Derby e o IRIST-T. Todas estas empresas tem interesses em oferecer seus próprios sistemas de defesa AAe baseados nos mísseis que dispõe aqui, a exceção daquela última empresa que oferece o IRIS-T para o Gripen E/F.
Da mesma forma a MB e o EB tem ligações com outras empresas que podem, e querem, diria, oferecer produtos ou parcerias para o desenvolvimento de sistemas nacionalizados como hora está fazendo a Avibrás por aqui.
Então eu sempre me pergunto. Por que ao invés de teimar em definir um único sistema para todas as três forças, não "liberamos" as mesmas para que procurem as melhores opões de parceria para o desenvolvimento em parceria dos sistemas AAe que melhor lhes convir?
Ao invés de limitados a um ou dois tipos de sistemas, acredito que estamos perdendo oportunidade de encaminhar parceiras tecnológicas que muito bem poderiam estar facilitando a nossa vida na hora de escolher, comprar e manter nossos estoques de mísseis AAe.
Afinal, como diz o ditado, "não é bom e colocar todos os ovos em uma única cesta."
Mas não sei se o pessoal em Brasília esta muito atendo, ou mesmo, interessado, nisso.
abs
A não ser que a secura de vontade e $$ esteja a ameaçar o negócio com os russos, graças a eventuais pressão da Avibrás nos bastidores do negócio.
edit: eu ainda sou de opinião de que cada uma das forças pudesse encetar seus próprios planos de reequipamento da AAe, de forma a prover não apenas uma ou outra possibilidade de meio material e/ou parceria com este ou aquele país, mas com vários sistemas possíveis de serem desenvolvidos a partir de suas singularidades.
Exemplifico: a FAB tem tem relação com a Denel, com a RAFAEL, e indiretamente com a Diehl, que fabricam respectivamente o A-Darter, o Phyton 4/5/Derby e o IRIST-T. Todas estas empresas tem interesses em oferecer seus próprios sistemas de defesa AAe baseados nos mísseis que dispõe aqui, a exceção daquela última empresa que oferece o IRIS-T para o Gripen E/F.
Da mesma forma a MB e o EB tem ligações com outras empresas que podem, e querem, diria, oferecer produtos ou parcerias para o desenvolvimento de sistemas nacionalizados como hora está fazendo a Avibrás por aqui.
Então eu sempre me pergunto. Por que ao invés de teimar em definir um único sistema para todas as três forças, não "liberamos" as mesmas para que procurem as melhores opões de parceria para o desenvolvimento em parceria dos sistemas AAe que melhor lhes convir?
Ao invés de limitados a um ou dois tipos de sistemas, acredito que estamos perdendo oportunidade de encaminhar parceiras tecnológicas que muito bem poderiam estar facilitando a nossa vida na hora de escolher, comprar e manter nossos estoques de mísseis AAe.
Afinal, como diz o ditado, "não é bom e colocar todos os ovos em uma única cesta."
Mas não sei se o pessoal em Brasília esta muito atendo, ou mesmo, interessado, nisso.
abs
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- EDSON
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Vamos falar sério.
Negócio é o seguinte, com a Europa reduzindo gastos e a MBDA vendo um país atrás de um sistema que eles também podem vender estão correndo atrás e conhecendo os tramites acho que os russos estão ferrados. O nosso governo não suporta uma pressãozinha e vai abrir as pernas.
Em matéria de negócios vale tudo até novos membros defendo novos conceitos.
Tipo: "A carrocinha do Mané."
Negócio é o seguinte, com a Europa reduzindo gastos e a MBDA vendo um país atrás de um sistema que eles também podem vender estão correndo atrás e conhecendo os tramites acho que os russos estão ferrados. O nosso governo não suporta uma pressãozinha e vai abrir as pernas.
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- ABULDOG74
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
03 de Dezembro, 2014 - 10:00 ( Brasília )
COMITIVA DE COOPERAÇÃO EM DEFESA ANTIAÉREA BRASIL-RÚSSIA VISITA O COMANDO DA DIVISÃO ANFÍBIA
Em 19 de novembro, o Comando da Divisão Anfíbia (ComDivAnf) recebeu a visita da comitiva de Cooperação em Defesa Antiaérea Brasil-Rússia, da qual fizeram parte o Chefe de Logística do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, Tenente-Brigadeiro-do-Ar Gerson Nogueira Machado de Oliveira, e o Comandante das Tropas de Mísseis Antiaéreos da Força Aérea Russa, General-Major Serguei Babakov.
A comitiva assistiu a uma palestra proferida pelo Comandante da Divisão Anfíbia, Contra-Almirante (FN) Paulo Martino Zuccaro, sobre os seguintes temas: Corpo de Fuzileiros Navais; atividades da Divisão Anfíbia; e emprego do Batalhão de Controle Aerotático e Defesa Antiaérea (BtlCtAetatDAAe) durante a Copa do Mundo FIFA 2014, quando a unidade teve a missão de prover a defesa antiaérea do Estádio do Maracanã.
O grupo ainda visitou um mostruário dos meios do BtlCtAetatDAAe, onde, além da exposição de um Radar SABER M-60 de fabricação nacional e de uma Unidade de Tiro do Míssil Superfície-Ar MISTRAL, estavam configurados um Centro de Comando Aerotático e um Centro de Operações Antiaéreas.
FONTE: NOMAR
http://www.defesanet.com.br/br_ru/notic ... o-Anfibia/
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COMITIVA DE COOPERAÇÃO EM DEFESA ANTIAÉREA BRASIL-RÚSSIA VISITA O COMANDO DA DIVISÃO ANFÍBIA
Em 19 de novembro, o Comando da Divisão Anfíbia (ComDivAnf) recebeu a visita da comitiva de Cooperação em Defesa Antiaérea Brasil-Rússia, da qual fizeram parte o Chefe de Logística do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, Tenente-Brigadeiro-do-Ar Gerson Nogueira Machado de Oliveira, e o Comandante das Tropas de Mísseis Antiaéreos da Força Aérea Russa, General-Major Serguei Babakov.
A comitiva assistiu a uma palestra proferida pelo Comandante da Divisão Anfíbia, Contra-Almirante (FN) Paulo Martino Zuccaro, sobre os seguintes temas: Corpo de Fuzileiros Navais; atividades da Divisão Anfíbia; e emprego do Batalhão de Controle Aerotático e Defesa Antiaérea (BtlCtAetatDAAe) durante a Copa do Mundo FIFA 2014, quando a unidade teve a missão de prover a defesa antiaérea do Estádio do Maracanã.
O grupo ainda visitou um mostruário dos meios do BtlCtAetatDAAe, onde, além da exposição de um Radar SABER M-60 de fabricação nacional e de uma Unidade de Tiro do Míssil Superfície-Ar MISTRAL, estavam configurados um Centro de Comando Aerotático e um Centro de Operações Antiaéreas.
FONTE: NOMAR
http://www.defesanet.com.br/br_ru/notic ... o-Anfibia/
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- Lucas Lasota
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Lucas Lasota escreveu:Dia 22 chega uma grande comitiva do EB em Moscou composta principalmente de pessoal técnico (praças especialistas) e engenheiros para continuar as avaliações do sistema. A confirmar a quantidade, mas parece que são 16 pessoas.FIGHTERCOM escreveu:Alguma novidade sobre a aquisição do sistema Pantsyr?
Abraços,
Wesley
Ao que parece, essa última visita da comitiva brasileira foi frustrante para ambas as partes. Da parte brasileira o que mais se ouvia era que esse projeto é "político capitaneado pelo MD e EMFA" com pouca repercussão prática (tática-estratégica) entre as forças. A parte russa, desanimada com a morosidade das negociações, bloqueou o acesso ao equipamento e ao armamento, não permitindo a parte técnica da comitiva ter contato com partes essenciais do sistema, como radares e mísseis.
- Paulo Bastos
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pois é, se fosse eu a dizer isso já iam afirmar que era implicância...Lucas Lasota escreveu:Lucas Lasota escreveu: Dia 22 chega uma grande comitiva do EB em Moscou composta principalmente de pessoal técnico (praças especialistas) e engenheiros para continuar as avaliações do sistema. A confirmar a quantidade, mas parece que são 16 pessoas.
Ao que parece, essa última visita da comitiva brasileira foi frustrante para ambas as partes. Da parte brasileira o que mais se ouvia era que esse projeto é "político capitaneado pelo MD e EMFA" com pouca repercussão prática (tática-estratégica) entre as forças. A parte russa, desanimada com a morosidade das negociações, bloqueou o acesso ao equipamento e ao armamento, não permitindo a parte técnica da comitiva ter contato com partes essenciais do sistema, como radares e mísseis.
Tem gente que não consegue ver um palmo a frente do nariz...
Abraços,
Paulo
“O problema do mundo de hoje é que as pessoas inteligentes estão cheias de dúvidas e as idiotas cheias de certezas” – Henry Charles Bukowski jr
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Lucas Lasota escreveu:Lucas Lasota escreveu: Dia 22 chega uma grande comitiva do EB em Moscou composta principalmente de pessoal técnico (praças especialistas) e engenheiros para continuar as avaliações do sistema. A confirmar a quantidade, mas parece que são 16 pessoas.
Ao que parece, essa última visita da comitiva brasileira foi frustrante para ambas as partes. Da parte brasileira o que mais se ouvia era que esse projeto é "político capitaneado pelo MD e EMFA" com pouca repercussão prática (tática-estratégica) entre as forças. A parte russa, desanimada com a morosidade das negociações, bloqueou o acesso ao equipamento e ao armamento, não permitindo a parte técnica da comitiva ter contato com partes essenciais do sistema, como radares e mísseis.
Caso se confirme a visita como ''frustrante'' e possível que este fato indique serias dificuldades para a conclusão da obtenção do sistema russo.
Sds
Lord Nauta
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Abaixo, um de meus primeiros posts neste fórum. Muitos, ao invés de lerem com olhos de ver o que eu escrevi, preferiram me chamar de lobista. Faz parte, tempo ao tempo.
Att.
Att.
Energys escreveu:Senhores, entendo que não se pode descartar a volta do RBS-23 ao páreo. Isso traria mais racionalidade à compra: BAMSE com alguma transferência de tecnologia por parte dos suecos e, também, o desenvolvimento da versão brasileira do CAMM-L pela Avibras.
O BAMSE e o CAMM-L são, a meu ver, alternativas financeiras, logísticas e operacionais mais adaptáveis à nossa realidade.
Ao que tudo indica, mais uma vez, os russos "enfiaram o pé na jaca" ao negociar valores e transferência de tecnologias. Difícil, acho que não aprendem.
Att.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Se der algum problema tomará que seja escolhido algum projeto sério concorrente e não essa carrocinha lixo que a SAAB está tentando empurrar goela abaixo.
Seria um retrocesso uma porcaria dessas.
Seria um retrocesso uma porcaria dessas.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Considero um sistema pior, que é o Rafael Spider israelense (que era tido até poucos meses atrás como "o preferido"). Mas, dado a ojeriza aos suecos, é possível que alguns até prefiram o ineficiente sistema do tio Jacó.
Esse raciocínio de "goela abaixo" chega a ser curioso, é o mesmo que alguns dizem da escolha do Pantsir. Por outro lado, alguns projetos "goela abaixo" se mostraram excelentes para as Forças, e são exemplos de grande sucesso. Mas enfim...
Retrocesso é canhão 40mm/L60 à manivela, meu caro!
Att.
Esse raciocínio de "goela abaixo" chega a ser curioso, é o mesmo que alguns dizem da escolha do Pantsir. Por outro lado, alguns projetos "goela abaixo" se mostraram excelentes para as Forças, e são exemplos de grande sucesso. Mas enfim...
Retrocesso é canhão 40mm/L60 à manivela, meu caro!
Att.
- Marino
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
BAMSE só se for para perpetuar a doutrina do "ACOMPANHA DESGRAÇA".
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O BAMSE ou o RBS-70? Erro para mim foi a escolha do segundo.Marino escreveu:BAMSE só se for para perpetuar a doutrina do "ACOMPANHA DESGRAÇA".
Att.