'Putin's Revenge': Russia And China Try To End The Dominance Of The Dollar
MIKE BIRD
NOV. 10, 2014, 3:17 AM
Russia and China just agreed to a second major gas deal, worth slightly less than the $400 billion agreement reached earlier this year, according to Bloomberg.
The details of the deal mean Russia will supply China with another 30 billion cubic metres of gas every year for the next three decades through the Altai pipeline, a proposed pipe transporting the gas from western Siberia to China.
Earlier in the fall, Keun-Wook Paik at the Oxford Institute for Energy Studies said this kind of deal would be "Putin’s revenge," according to the Financial Times.
Many analysts see the move as evidence that Moscow is pivoting away from reliance on European customers and toward East Asia, where relatively rapid economic growth should prop up demand.
It's also a political move, as relations with the rest of Europe have become increasingly cold after Russia's invasion of Ukraine, and the tit-for-tat sanctions between the European Union, United States, and Russia.
The value of the Russian rouble has collapsed recently as the price of oil has declined. Russia's economy is dependent on oil, so the currency fluctuates with the oil price. The price declines in turn threaten Russia's ability to meet its budget obligations and pay debt. In sum, the country faces an economic crisis if it can't find new demand for oil and currency.
The China deal, therefore, helps both Russia and China lessen their economic dependence on the West. It also helps Russia get around the economic sanctions imposed by the West because of the Ukraine situation. The Moscow Times notes:
Curtailing the dollar's influence fits well with China's ambitions to increase the influence of the yuan and eventually turn it into a global reserve currency. With 32 percent of its $4 trillion foreign exchange reserves invested in US government debt, China wants to curb investment risks in dollar.
The quest to limit the dollar's dominance became more urgent for Moscow this year when US and European governments imposed sanctions on Russia over its support for separatist rebels in Ukraine.
Read more: http://www.businessinsider.com/russia-s ... na-2014-11
Geopolítica Energética
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Re: Geopolítica Energética
A Rússia assinou um segundo acordo de fornecimento de gás para a China. O montante é semelhante ao do primeiro acordo e ajudará a diminuir a influência do dólar em ambos os países:
- rodrigo
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Re: Geopolítica Energética
Secura extrema
De acordo com dados do próprio governo, os níveis de armazenamento dos reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste, responsáveis por 70% de toda a energia consumida no Brasil, estão com somente 17,3%.
Há uma semana, esse percentual era de 19%. Ressalte-se que, pelo calendário, o país já está no período chuvoso. Esse índice está 5,7% abaixo daquele observado em pleno racionamento em 30 de novembro de 2001, que era de 23,04%.
http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/
De acordo com dados do próprio governo, os níveis de armazenamento dos reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste, responsáveis por 70% de toda a energia consumida no Brasil, estão com somente 17,3%.
Há uma semana, esse percentual era de 19%. Ressalte-se que, pelo calendário, o país já está no período chuvoso. Esse índice está 5,7% abaixo daquele observado em pleno racionamento em 30 de novembro de 2001, que era de 23,04%.
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"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
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Re: Geopolítica Energética
http://www.youtube.com/watch?v=Dh4C5-VjX_A
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Re: Geopolítica Energética
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Re: Geopolítica Energética
É pelo jeito é bom desengavetar os projetos de Usinas Nucleares. Não vai ter outro jeito de crescer se não alterar o modo da matriz energética.
- joao fernando
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Re: Geopolítica Energética
Pra isso só um bom apagão..EDSON escreveu:É pelo jeito é bom desengavetar os projetos de Usinas Nucleares. Não vai ter outro jeito de crescer se não alterar o modo da matriz energética.
Existem males que vem para o bem...
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: Geopolítica Energética
Arábia saudita parece estar disposta a dar um duro golpe no xisto americano deixando o petróleo a preço s inviáveis para exploração via xisto. Problema é que esse preço também causa deficit nas contas de Riad. Veremos quanto tempo o reino vai suportar essa estratégia.
- mmatuso
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Re: Geopolítica Energética
Já li opinião de tudo que é tipo, que é uma jogada dos EUA e AS para derrubar Rússia e amigos, que nesse ritmo vão zerar as reservas do país em 2 anos, porque estão desferindo o golpe muito rápido. Que é um golpe da Arabia Saudita para ferrar EUA e outras fontes que estão surgindo. Que é algo normal devido a queda de demanda por causa da crise.
Eu prefiro esperar, porque especialista dando opinião é o que mais tem, acertando tem meia dúzia no máximo.![Gargalhada [003]](./images/smilies/003.gif)
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- J.Ricardo
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Re: Geopolítica Energética
e na esteira arrebenta nosso pré-sal...hades767676 escreveu:Arábia saudita parece estar disposta a dar um duro golpe no xisto americano deixando o petróleo a preço s inviáveis para exploração via xisto. Problema é que esse preço também causa deficit nas contas de Riad. Veremos quanto tempo o reino vai suportar essa estratégia.
Se bem que pra quebrar o pré-sal basta o GF continuar fazendo mais do mesmo...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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- EDSON
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Re: Geopolítica Energética
"Dizem" os "especialistas" de que o barril não pode baixar de 80 dólares e este é o preço minimo para o petróleo viabilizar o gás de Xisto.J.Ricardo escreveu:e na esteira arrebenta nosso pré-sal...hades767676 escreveu:Arábia saudita parece estar disposta a dar um duro golpe no xisto americano deixando o petróleo a preço s inviáveis para exploração via xisto. Problema é que esse preço também causa deficit nas contas de Riad. Veremos quanto tempo o reino vai suportar essa estratégia.
Se bem que pra quebrar o pré-sal basta o GF continuar fazendo mais do mesmo...
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Re: Geopolítica Energética
Se for para consumo interno do país produtor a fim de para equilibrar as contas externas ou escapar da dependência de terceiros o valor-limite passa a ser definido politicamente, e aí cada um aceita o que achar melhor para si. Os EUA já informaram que vão continuar produzindo independentemente do preço internacional do petróleo, e se necessário cobrirão a diferença com subsídios. A China também disse que vai começar a produzir gás à partir de suas enormes reservas de xisto a que custo for. Mesmo que estes países não possam vender no mercado internacional por qualquer motivo (e em princípio eles podem, mesmo subsidiando a sua produção) a retirada de seu consumo doméstico do mercado de importação vai afetar o preço internacional do petróleo de qualquer jeito.EDSON escreveu:"Dizem" os "especialistas" de que o barril não pode baixar de 80 dólares e este é o preço minimo para o petróleo viabilizar o gás de Xisto.
O pré-sal pode muito bem ir pelo mesmo caminho. Eu não estranharia se no futuro produzíssemos petróleo à partir de lá para nosso próprio uso a um custo que ainda garantiria que o preço interno da gasolina não aumentasse, mas exportações mesmo só em níveis marginais, se houver alguma. E em princípio não percebo problema algum com isso, o problema vem do sonho de que o Brasil virasse uma Arábia Saudita, sonho que jamais deveria ter sido acalentado.
Leandro G. Card
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Re: Geopolítica Energética
Ok. Concordo de que o Brasil jamais venha a se beneficiar com petróleo, pois ha vários exemplos que o país produtor fica dependente deste meio e não produz mais nada.LeandroGCard escreveu:Se for para consumo interno do país produtor a fim de para equilibrar as contas externas ou escapar da dependência de terceiros o valor-limite passa a ser definido politicamente, e aí cada um aceita o que achar melhor para si. Os EUA já informaram que vão continuar produzindo independentemente do preço internacional do petróleo, e se necessário cobrirão a diferença com subsídios. A China também disse que vai começar a produzir gás à partir de suas enormes reservas de xisto a que custo for. Mesmo que estes países não possam vender no mercado internacional por qualquer motivo (e em princípio eles podem, mesmo subsidiando a sua produção) a retirada de seu consumo doméstico do mercado de importação vai afetar o preço internacional do petróleo de qualquer jeito.EDSON escreveu:"Dizem" os "especialistas" de que o barril não pode baixar de 80 dólares e este é o preço minimo para o petróleo viabilizar o gás de Xisto.
O pré-sal pode muito bem ir pelo mesmo caminho. Eu não estranharia se no futuro produzíssemos petróleo à partir de lá para nosso próprio uso a um custo que ainda garantiria que o preço interno da gasolina não aumentasse, mas exportações mesmo só em níveis marginais, se houver alguma. E em princípio não percebo problema algum com isso, o problema vem do sonho de que o Brasil virasse uma Arábia Saudita, sonho que jamais deveria ter sido acalentado.
Leandro G. Card
Mas se os americanos e chineses subsidiarem o gás, os chineses tem de onde tirar mas os americanos irão emprestar dos chineses para pagar os subsídios?
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Re: Geopolítica Energética
Ser auto-suficiente já é um enorme benefício, e se a indústria local de equipamentos para extração do petróleo e de refino puder ser alavancada o beneficio é ainda muito maior. O que não se pode contar é com receita de exportação do petróleo bruto para bancar a balança comercial, e por isso achar que a indústria nacional em geral poder ser abandonada (exatamente como o país vem fazendo faz tempo, antes mesmo das notícias sobre o pré-salEDSON escreveu:Ok. Concordo de que o Brasil jamais venha a se beneficiar com petróleo, pois ha vários exemplos que o país produtor fica dependente deste meio e não produz mais nada.

Outro problema foi a posição dos políticos, que caíram matando em cima das verbas dos royalties para garantir dinheiro para seus próprios estados, em prejuízo dos investimentos necessários para exploração nos estados produtores. Agora os recursos não deverão ser aquilo tudo que se imaginava e não haverá nem uma coisa nem outra

Os EUA tem a maquininha de imprimir um dinheiro que o mundo inteiro aceita. No final o que eles imprimirem a mais vai parar no mercado financeiro mundial de qualquer jeito. Subsídios jamais foram problema para eles, vide o seu setor agrícolaMas se os americanos e chineses subsidiarem o gás, os chineses tem de onde tirar mas os americanos irão emprestar dos chineses para pagar os subsídios?
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Leandro G. Card
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Re: Geopolítica Energética
O plano maligno de longo prazo dos Estados Unidos em se livrar da dependência externa de petróleo vingou. O avanço na tecnologia para o setor derrubaram os custos e atualmente o petróleo de xisto é viável por 41 dólares o barril. Não fariam isso sem ter impacto permanente no preço internacional e na relação entre produtores e exportadores. Inclusive um impacto desejável. Complementados por incentivo a eficiência energética, programa do etanol, energias renováveis e combustíveis alternativos.
Internamente, governos subnacional e estados devem estar muito felizes com as compensações ambientais e fluxo de dinheiro, tenho certeza que se esforçarão para manter a opção energética americana pelo xisto em relação ao óleo importado. Além disso, a exploração de xisto tem planejamento interno e é regido pelas leis nacionais. Assim como o plano de etanol com menos necessidade de subsidio.
Os grandes produtores com baixos custos de produção não tem mais como derrubar o preço para menos de 41 dólares o barril, talvez algo em torno de 60 - 70 seja o limite deles. Abaixo disso não pagam as contas e quebram antes de alterar o preço do mercado internacional, devido a estrutura fiscal e externa ser dependente da exportação de petróleo e precisam de um minimo internacional para entrarem em bancarrota. No momento, a Venezuela está crise profunda, a Nigéria sente os efeitos negativos, o oriente médio anda desesperado devido a exportação de petróleo não ser suficiente para manter os estados ou pagar reconstrução (vide Líbia e Iraque). Os sauditas começam a chorar e os indicadores macroeconômicos russos desabam.
É só o começo. No futuro a tendência é a reestruturação entre produtores e consumidores aprofundar. Como a tecnologia se mostrou viável para reduzir custos é questão de tempo para chineses fazerem o mesmo ou outros países grandes consumidores. Os chineses tem maior reserva de xisto do mundo e pode ser a solução para não depender do mar para fornecer energia para o país, possivelmente com custos menores. E xisto tem em todo o lugar: India; Argentina; Austrália. Europa; Norte da áfrica. Daqui dois ou três séculos, quado as reservas acabarem, o mundo já vai estar na fusão nuclear e combustível sintético.
Aqueles que dependem da exportação de petróleo vão empobrecer e ter que vender no mercado internacional a preço de banana. Não vai ser nem próximo do que era entre os anos 1970 e 2000. Além disso, muda o interesse geopolítico nas regiões que vai impactar no oriente médio e ásia central. Isso começa agora e vai acentuar nos próximos 10 - 20 anos.
Hora do Brasil pensar em investir na tecnologia de xisto, prospectar mais reservar aqui e nos vizinhos (Argentina
), começar a redirecionar esforços e analisar os impactos financeiro, ambientais e como pode ser viabilizado. E talvez o pré-sal não seja interessante ser explorado agora. Pelo menos não na escala pensada e deixar como reserva estratégica. No momento investir pesado na estrutura de refino que é mais gargalo que a exploração.
Internamente, governos subnacional e estados devem estar muito felizes com as compensações ambientais e fluxo de dinheiro, tenho certeza que se esforçarão para manter a opção energética americana pelo xisto em relação ao óleo importado. Além disso, a exploração de xisto tem planejamento interno e é regido pelas leis nacionais. Assim como o plano de etanol com menos necessidade de subsidio.
Os grandes produtores com baixos custos de produção não tem mais como derrubar o preço para menos de 41 dólares o barril, talvez algo em torno de 60 - 70 seja o limite deles. Abaixo disso não pagam as contas e quebram antes de alterar o preço do mercado internacional, devido a estrutura fiscal e externa ser dependente da exportação de petróleo e precisam de um minimo internacional para entrarem em bancarrota. No momento, a Venezuela está crise profunda, a Nigéria sente os efeitos negativos, o oriente médio anda desesperado devido a exportação de petróleo não ser suficiente para manter os estados ou pagar reconstrução (vide Líbia e Iraque). Os sauditas começam a chorar e os indicadores macroeconômicos russos desabam.
É só o começo. No futuro a tendência é a reestruturação entre produtores e consumidores aprofundar. Como a tecnologia se mostrou viável para reduzir custos é questão de tempo para chineses fazerem o mesmo ou outros países grandes consumidores. Os chineses tem maior reserva de xisto do mundo e pode ser a solução para não depender do mar para fornecer energia para o país, possivelmente com custos menores. E xisto tem em todo o lugar: India; Argentina; Austrália. Europa; Norte da áfrica. Daqui dois ou três séculos, quado as reservas acabarem, o mundo já vai estar na fusão nuclear e combustível sintético.
Aqueles que dependem da exportação de petróleo vão empobrecer e ter que vender no mercado internacional a preço de banana. Não vai ser nem próximo do que era entre os anos 1970 e 2000. Além disso, muda o interesse geopolítico nas regiões que vai impactar no oriente médio e ásia central. Isso começa agora e vai acentuar nos próximos 10 - 20 anos.
Hora do Brasil pensar em investir na tecnologia de xisto, prospectar mais reservar aqui e nos vizinhos (Argentina
