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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
- denilson
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Re: NOTÍCIAS
Algumas noticias colhidas direto na fonte.
Já tivemos três campanhas de uso dos kit lizard
Os Pods litening estão totalmente operacionais
Os pods skyshield foram recebidos mas não estão operacionais
Temos nesse momento quatro A-1M do esquadrão Adelphi na BASM realizando treinamento ar solo em Saicâ.
Na noite passada a cidade de Santa maria ficou em polvorosa com um "OVNI" sobrevoando a cidade, mas era um VANT Hermes 900 "passeando" por quase todos os bairros da cidade.
Abraços
Já tivemos três campanhas de uso dos kit lizard
Os Pods litening estão totalmente operacionais
Os pods skyshield foram recebidos mas não estão operacionais
Temos nesse momento quatro A-1M do esquadrão Adelphi na BASM realizando treinamento ar solo em Saicâ.
Na noite passada a cidade de Santa maria ficou em polvorosa com um "OVNI" sobrevoando a cidade, mas era um VANT Hermes 900 "passeando" por quase todos os bairros da cidade.
Abraços
- Carlos Lima
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Re: NOTÍCIAS
O A330 MRTT aos poucos se tornando um sucesso!
http://www.flightglobal.com/news/articl ... 16-406328/
CB_Lima
http://www.flightglobal.com/news/articl ... 16-406328/
[]sFrance confirms A330 tanker selection
Paris has confirmed its selection of the Airbus A330 multirole tanker transport (MRTT), with 12 of the type to replace its Boeing C/KC-135s from late this decade.
Announced on 20 November, the development will lead to the French air force receiving a first A330 MRTT in 2018 and a second in 2019, says Airbus Defence & Space. The remaining examples will follow “at a rate of one or two per year”, it adds.
“The contract agreed between the French [DGA] procurement agency and Airbus Defence & Space is now ready for official award,” the company says.
France follows Australia, India, Qatar, Saudi Arabia, Singapore, the United Arab Emirates and the UK in selecting the type, although New Delhi and Doha have yet to conclude their planned respective orders for six and two of the aircraft. Talks with both are “in the final stages of contractual negotiations”, says the company.
Once produced, the French aircraft will be the first to be produced in an improved next-generation standard, outlined by Airbus earlier this year.
In addition to the 12 tanker/transports, the deal with France will also cover development and qualification activities, personnel training and an initial five-year package of in-service support services, Airbus says.
Flightglobal’s Ascend Fleets database records the French air force as operating 14 C/KC-135 tankers
CB_Lima
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- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
Pois é, pra se ver as coisas como são. E a gente aqui chorando pitangas por causa de 2, quase três, tankers usados do deserto...
abs.
abs.
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- Carlos Lima
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Re: NOTÍCIAS
E sem notícias sobre isso .FCarvalho escreveu:Pois é, pra se ver as coisas como são. E a gente aqui chorando pitangas por causa de 2, quase três, tankers usados do deserto...
abs.
As coisas vão ter que mudar muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito sob o ponto de vista orçamentario se tivermos que operar KC-390, Gripen's, Caracal C-SAR, etc.
O E-99M está parado... parece que só 20 e poucos A-1 serão modernizados assim como só 3 F-5F jordanianos e a lista continua...
Na prática o que acontece é que "comprar" sem dúvida as empresas 'nacionais' farão pressão para isso... operar... aí o bicho pega.
O meu medo é esses projetos acabarem como o Am-X que no papel teria ... A B C coisas e na prática nem sidewinder podia disparar e só 20 e poucos agora depois de quase 30 anos terão radar.
[]s
CB_Lima
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- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
É aquele negócio Carlos. O governo faz-se parecer bonzinho e interessado na defesa quando cede as pressões da industria e financia os seus projetos e vendas para as ffaa's. Mas na hora de operar, é que ele mostra a verdadeira cara da realidade... e da indiferença...
Fico aqui pensando qual será a cara que a dileta PR fará quando um belo dia for soliitado um KC-390 ou um CARACAL para determnada necessidade e a FAB simplesmente reponder "me empresta um dinheiro aí..."
É a vida como ela é meu amigo.
abs
Fico aqui pensando qual será a cara que a dileta PR fará quando um belo dia for soliitado um KC-390 ou um CARACAL para determnada necessidade e a FAB simplesmente reponder "me empresta um dinheiro aí..."
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- Carlos Lima
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Re: NOTÍCIAS
O que acontece e' que esses cenarios sao para o proximo Presidente que muito provavelmente nao vai ligar a minima para as FAs pois essa e' uma doenca cronica da nossa classe politica como um todo...
[]s
CB
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- gusmano
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Re: NOTÍCIAS
Gente...ao menos podemos dizer de boca cheia: poderia ser pior. É só ver os vizinhos, tirando o chile, vão de mal a pior.
abs
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- denilson
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Re: NOTÍCIAS
Como assim parado? Acabo de ver um arremeter na BASM.Carlos Lima escreveu:E sem notícias sobre isso .FCarvalho escreveu:Pois é, pra se ver as coisas como são. E a gente aqui chorando pitangas por causa de 2, quase três, tankers usados do deserto...
abs.
As coisas vão ter que mudar muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito sob o ponto de vista orçamentario se tivermos que operar KC-390, Gripen's, Caracal C-SAR, etc.
O E-99M está parado... parece que só 20 e poucos A-1 serão modernizados assim como só 3 F-5F jordanianos e a lista continua...
Na prática o que acontece é que "comprar" sem dúvida as empresas 'nacionais' farão pressão para isso... operar... aí o bicho pega.
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Re: NOTÍCIAS
O Lima deve estar falando da modernização e não da operacionalidade.denilson escreveu:Como assim parado? Acabo de ver um arremeter na BASM.Carlos Lima escreveu: E sem notícias sobre isso .
As coisas vão ter que mudar muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito sob o ponto de vista orçamentario se tivermos que operar KC-390, Gripen's, Caracal C-SAR, etc.
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CB_Lima
[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
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- Carlos Lima
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Re: NOTÍCIAS
Yep... Modernizacao.kirk escreveu:O Lima deve estar falando da modernização e não da operacionalidade.denilson escreveu: Como assim parado? Acabo de ver um arremeter na BASM.
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Re: NOTÍCIAS
17 V-22 para o Japão...
[]s
CB_Lima
http://www.flightglobal.com/news/articl ... rs-406415/Japan will purchase 17 V-22 Osprey tiltrotors
Japan has announced plans to purchase a fleet of Bell Boeing V-22 Osprey tiltrotors and has included funding for the aircraft in its 2015 defense budget.
The budget document, recently posted on the Japanese Ministry of Defence’s website, says “source selection is underway” for acquisition of a tiltrotor but does not specify the Osprey. Included in the document are generic renderings of an aircraft that resembles the V-22, which can takeoff and land like a helicopter and fly like a plane.
Boeing spokeswoman Caroline Hutcheson confirmed that Japan is buying the V-22, which it builds the aircraft in partnership with Bell Helicopter.
"The Bell Boeing team is honored the Japanese Ministry of Defense has selected the V-22 Osprey to support its operational requirements, and we’ll continue to work with the U.S. government on the foreign military sale."
It also does not spell out how many examples Japan will buy, but Bell Helicopter chief executive John Garrison said Japan had already budgeted for 17 V-22s as part of a long-term spending plan. Industry sources confirm the deal is for 17 of the type.
The Japan MoD website says the fleet is being formed “with a view to enhance unit deployment capabilities in amphibious operations”. The tiltrotors will “complement and strengthen the capabilities of transport helicopters in terms of cruising speed and range”, it says.
The orders will be a boon to Bell Boeing, which is under pressure to keep sales up after 2015 and could lose a deal to sell six V-22s to Israel. Earlier in November, Israeli sources told Flightglobal that the recent conflict in Gaza inflated demand for ground systems over aircraft and put overall strain on budgets for large acquisition programmes. The situation could lead to postponement of the deal if it is not canceled outright, the source says.
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Re: NOTÍCIAS
Índia avisa Rússia que não poderá continuar na espera pelos caças furtivos
http://www.aereo.jor.br/2014/11/26/indi ... -furtivos/
[img]http://www.aereo.jor.br/wp-content/uplo ... 80x356.jpg[/img]
Jatos PAK-FA - T-50 - foto Sukhoi
VISITA DE PUTIN NO INÍCIO DE DEZEMBRO PODERÁ TRAZER RESPOSTA PARA ACELERAR O PROGRAMA FGFA, DO CAÇA DE QUINTA GERAÇÃO DERIVADO DO PAK-FA RUSSO. COM ATRASOS TAMBÉM NO MMRCA E LCA, O MINISTÉRIO DA DEFESA DA ÍNDIA QUER QUE PELO MENOS DOIS DESSES TRÊS PROJETOS DE NOVOS CAÇAS SEJAM ACELERADOS
-
No início do próximo mês, o presidente russo Vladimir Putin visitará a Índia, num momento em que esse país já deixou claro à Rússia que quer um plano para reduzir, substancialmente, o cronograma para as entregas do novo caça de quinta geração (FGFA) para a Índia caso queira que esse projeto futurístico seja acordado no próximo ano.
Até agora, o plano é que a Índia começaria a colocar em serviço os novos caças furtivos apenas 94 meses, na hipótese mais rápida, após os dois países assinarem o contrato de projeto final e de pesquisa & desenvolvimento, contrato este que vem sendo postergado há dois anos.
Fonte do Ministério da Defesa da Índia disse na segunda-feira, 24 de novembro, que “a Rússia foi avisada de que a Índia não pode esperar uma década para obter o FGFA. Os cronogramas de entrega precisarão ser comprimidos ao invés da Força Aérea Indiana esperar pelo caça até 2024-2025.” A fonte também informou que “os russos provavelmente responderão durante a visita de Putin”.
Os indianos já estão contrariados pelo fato da Rússia não ter dado a seus especialistas total acesso tecnológico ao FGFA, segundo notícias anteriores do jornal Times of India, apesar da Índia dividir por igual o financiamento. O contrato de projeto final, que ainda precisa ser assinado após perder o prazo inicial, que era de meados de 2012, prevê que cada país investirá 5,5 bilhões de dólares em projeto, construção de infraestrutura, desenvolvimento de protótipo e testes de voo.
O valor do programa de aquisição completo para a India, com 127 caças monopostos FGFA custando mais do que o previsto, deverá chegar a 25 bilhões de dólares, dos quais o país já gastou 295 milhões na fase de projeto preliminar após a assinatura de contrato referente a essa etapa, com a Rússia, em dezembro de 2010.
O FGFA é um desenvolvimento para a Índia do PAK-FA ( Sukhoi T-50) da Rússia, que fez seu primeiro voo de testes em janeiro de 2010. Pelos planos iniciais, as instalações da indiana Hindustan Aeronautics (HAL) em Nashik receberia três protótipos em 2014, 2017 e 1029 para testes de voo por pilotos da Força Aérea Indiana (IAF), com produção iniciando apenas em 2022. E todos esses prazos dependiam do contrato de projeto final que não foi assinado ainda.
Com a Força Aérea equipada com apenas 34 esquadrões de caça, comparados a uma necessidade de 44, os sinais de alerta soaram para os longos atrasos nos três programas de caça da Índia, sendo um deles o FGFA. Outro programa é o do caça leve (LCA) Tejas, desenvolvido localmente após uma primeira aprovação em 1983, que só atingirá a capacidade de operação final em meados de 2015. Mas o que a IAF realmente quer é a versão Tejas Mark II para equipar quatro esquadrões. E isso só deverá ocorrer a partir de 2022.
O terceiro programa atrasado é o do MMRCA (avião de combate de porte médio), cujas negociações para adquirir 126 caças franceses Dassault Rafale por cerca de 20 bilhões de dólares estão emperradas, já que a França ainda precisa aceitar total responsabilidade pelos 108 exemplares a serem produzidos na Índia. Segundo uma fonte, “o Ministério da Defesa quer que pelo menos dois dos três projetos (FGFA, LCA e MMRCA) sejam acelerados”.
FONTE: Times of India (tradução e edição do Poder Aéreo a partir de original em inglês)
http://www.aereo.jor.br/2014/11/26/indi ... -furtivos/
[img]http://www.aereo.jor.br/wp-content/uplo ... 80x356.jpg[/img]
Jatos PAK-FA - T-50 - foto Sukhoi
VISITA DE PUTIN NO INÍCIO DE DEZEMBRO PODERÁ TRAZER RESPOSTA PARA ACELERAR O PROGRAMA FGFA, DO CAÇA DE QUINTA GERAÇÃO DERIVADO DO PAK-FA RUSSO. COM ATRASOS TAMBÉM NO MMRCA E LCA, O MINISTÉRIO DA DEFESA DA ÍNDIA QUER QUE PELO MENOS DOIS DESSES TRÊS PROJETOS DE NOVOS CAÇAS SEJAM ACELERADOS
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No início do próximo mês, o presidente russo Vladimir Putin visitará a Índia, num momento em que esse país já deixou claro à Rússia que quer um plano para reduzir, substancialmente, o cronograma para as entregas do novo caça de quinta geração (FGFA) para a Índia caso queira que esse projeto futurístico seja acordado no próximo ano.
Até agora, o plano é que a Índia começaria a colocar em serviço os novos caças furtivos apenas 94 meses, na hipótese mais rápida, após os dois países assinarem o contrato de projeto final e de pesquisa & desenvolvimento, contrato este que vem sendo postergado há dois anos.
Fonte do Ministério da Defesa da Índia disse na segunda-feira, 24 de novembro, que “a Rússia foi avisada de que a Índia não pode esperar uma década para obter o FGFA. Os cronogramas de entrega precisarão ser comprimidos ao invés da Força Aérea Indiana esperar pelo caça até 2024-2025.” A fonte também informou que “os russos provavelmente responderão durante a visita de Putin”.
Os indianos já estão contrariados pelo fato da Rússia não ter dado a seus especialistas total acesso tecnológico ao FGFA, segundo notícias anteriores do jornal Times of India, apesar da Índia dividir por igual o financiamento. O contrato de projeto final, que ainda precisa ser assinado após perder o prazo inicial, que era de meados de 2012, prevê que cada país investirá 5,5 bilhões de dólares em projeto, construção de infraestrutura, desenvolvimento de protótipo e testes de voo.
O valor do programa de aquisição completo para a India, com 127 caças monopostos FGFA custando mais do que o previsto, deverá chegar a 25 bilhões de dólares, dos quais o país já gastou 295 milhões na fase de projeto preliminar após a assinatura de contrato referente a essa etapa, com a Rússia, em dezembro de 2010.
O FGFA é um desenvolvimento para a Índia do PAK-FA ( Sukhoi T-50) da Rússia, que fez seu primeiro voo de testes em janeiro de 2010. Pelos planos iniciais, as instalações da indiana Hindustan Aeronautics (HAL) em Nashik receberia três protótipos em 2014, 2017 e 1029 para testes de voo por pilotos da Força Aérea Indiana (IAF), com produção iniciando apenas em 2022. E todos esses prazos dependiam do contrato de projeto final que não foi assinado ainda.
Com a Força Aérea equipada com apenas 34 esquadrões de caça, comparados a uma necessidade de 44, os sinais de alerta soaram para os longos atrasos nos três programas de caça da Índia, sendo um deles o FGFA. Outro programa é o do caça leve (LCA) Tejas, desenvolvido localmente após uma primeira aprovação em 1983, que só atingirá a capacidade de operação final em meados de 2015. Mas o que a IAF realmente quer é a versão Tejas Mark II para equipar quatro esquadrões. E isso só deverá ocorrer a partir de 2022.
O terceiro programa atrasado é o do MMRCA (avião de combate de porte médio), cujas negociações para adquirir 126 caças franceses Dassault Rafale por cerca de 20 bilhões de dólares estão emperradas, já que a França ainda precisa aceitar total responsabilidade pelos 108 exemplares a serem produzidos na Índia. Segundo uma fonte, “o Ministério da Defesa quer que pelo menos dois dos três projetos (FGFA, LCA e MMRCA) sejam acelerados”.
FONTE: Times of India (tradução e edição do Poder Aéreo a partir de original em inglês)
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Re: NOTÍCIAS
China procura parceiros para o J-31: Brasil um provável parceiro?
Segundo o periódico qianzhan.com, o Brasil pode ser um potencial interessado no caça furtivo chinês J-31. Segundo a fonte, até agora não há demonstração de interesse pelo aquisição do vetor por nenhuma nação, apesar de já haver entendimentos entre Paquistão e China neste sentido. Porém, segundo fontes consultadas no fabricante e especialistas em defesa chineses apontam os países que seriam os potenciais parceiros no projeto J-31 por ordem de potencialidade em se tornar o cliente :
1. Turquia
Apesar de ser um membro da OTAN, a Turquia tentou comprar mísseis de defesa aérea da China modelo HQ-9. A Turquia poderia adquirir o J-31 se o preço e o desempenho do caça se demonstrarem suficientemente satisfatórios.
2. Irã
O Irã tem se estabelecido como um grande cliente do mercado de defesa proveniente da China. Como armas ocidentais não estão disponíveis para esta nação, é natural que o Irã adquira o caça J-31 para lidar com os seus potenciais inimigos como o Iraque, Arábia Saudita e Israel.
3. Venezuela
Com seu posicionamento anti Estados Unidos e inimigo número um dos EUA na América Latina, esta nação precisa e também pode pagar por estes caças para assim lidar com os EUA e seus aliados na região.
4. Paquistão
Nas disputas com a Índia, potencial cliente de caças 5G provenientes da Rússia e como parte da estratégia da China na luta contra a Índia, a China está disposta a fornecer-lhe condições preferenciais de compra, razão pela qual o Paquistão manifestou não oficialmente o seu interesse pelo caça Chinês.
5. Cazaquistão
O Cazaquistão tem sido um membro da aliança militar da China na Organização de Cooperação de Xangai e, assim, tornar-se uma parte importante da estratégia asiática na Ásia Central. A China certamente quer ajudá-los na comprar dos J-31, oferecendo-lhes condições especiais.
6. Sri Lanka
Como o Paquistão, Sri Lankda é uma parte da estratégia da China em lidar com a Índia; portanto, a China está interessada em lhes vender o caça J-31.
7. Rússia
A Rússia pode comprar o J-31 se este oferecer condições mais vantajosas que seus projetos.
É óbvio que esta opção é remota pois a Rússia é capaz de desenvolver aeronaves avançadas a um custo relativamente baixo, porém, em um horizonte de tempo não muito alargado, a capacidade de produção industrial russa se estressará, pois suas plantas produtoras estarão abarrotadas de aeronaves em produção. Soma-se a isso a necessidade russa por um caça 5G menos capaz porém mais barato que o PAK FA.
Desenvolver um programa novo, pode lhes custar mais que o sustentável. Nesta perspectiva, o J-31 teria uma chance de emplacar como um projeto cooperativo de um modelo específico para a Rússia.
8. A Coreia do Norte
A Coreia do Norte serve como um tampão para China, seria um cliente potencial, entretanto, a Coreia do Norte não tem o dinheiro para a compra.
9. Brasil
Surgindo em 9 lugar na lista aparece o Brasil? Como o Brasil tem a ambição de ser uma das potências mundiais, o J-31 certamente se adapta às suas necessidades. Como não há conflitos de interesses entre China e Brasil, a China pode até estar disposta vender ao Brasil uma linha de produção do caça furtivo.
Nota-se que o J-31 possuirá uma versão naval e o Brasil é um dos poucos operadores mundiais de porta aviões. As chances do J-31 no Brasil são remotas, mas tudo depende do andamento das relações entre os países, ambos os países possuem inúmeros projetos de cooperações especialmente no campo dos satélites.
Apesar do Brasil adquirir recentemente o modelo sueco de 4ª geração Gripen E/F- NG, este país é considerado um importante mercado no setor de defesa chinês que ainda se apresenta tímido, mas que vê-lo como um parceiro para inúmeras cooperações no ramo de defesa.
10. Arábia Saudita
A Arábia tradicionalmente é um comprador da China e agora enfrenta restrições em aquisições de armas dos EUA. É crescente a reticência americana em fornecer produtos tecnológicos de alto desempenho a Arábia Saudita. A nação árabe pode vir assim a se configurar um cliente potencial do caça furtivo chinês, embora de todos, esta seja a opção mais remota.
http://www.planobrazil.com/china-procur ... -parceiro/
Segundo o periódico qianzhan.com, o Brasil pode ser um potencial interessado no caça furtivo chinês J-31. Segundo a fonte, até agora não há demonstração de interesse pelo aquisição do vetor por nenhuma nação, apesar de já haver entendimentos entre Paquistão e China neste sentido. Porém, segundo fontes consultadas no fabricante e especialistas em defesa chineses apontam os países que seriam os potenciais parceiros no projeto J-31 por ordem de potencialidade em se tornar o cliente :
1. Turquia
Apesar de ser um membro da OTAN, a Turquia tentou comprar mísseis de defesa aérea da China modelo HQ-9. A Turquia poderia adquirir o J-31 se o preço e o desempenho do caça se demonstrarem suficientemente satisfatórios.
2. Irã
O Irã tem se estabelecido como um grande cliente do mercado de defesa proveniente da China. Como armas ocidentais não estão disponíveis para esta nação, é natural que o Irã adquira o caça J-31 para lidar com os seus potenciais inimigos como o Iraque, Arábia Saudita e Israel.
3. Venezuela
Com seu posicionamento anti Estados Unidos e inimigo número um dos EUA na América Latina, esta nação precisa e também pode pagar por estes caças para assim lidar com os EUA e seus aliados na região.
4. Paquistão
Nas disputas com a Índia, potencial cliente de caças 5G provenientes da Rússia e como parte da estratégia da China na luta contra a Índia, a China está disposta a fornecer-lhe condições preferenciais de compra, razão pela qual o Paquistão manifestou não oficialmente o seu interesse pelo caça Chinês.
5. Cazaquistão
O Cazaquistão tem sido um membro da aliança militar da China na Organização de Cooperação de Xangai e, assim, tornar-se uma parte importante da estratégia asiática na Ásia Central. A China certamente quer ajudá-los na comprar dos J-31, oferecendo-lhes condições especiais.
6. Sri Lanka
Como o Paquistão, Sri Lankda é uma parte da estratégia da China em lidar com a Índia; portanto, a China está interessada em lhes vender o caça J-31.
7. Rússia
A Rússia pode comprar o J-31 se este oferecer condições mais vantajosas que seus projetos.
É óbvio que esta opção é remota pois a Rússia é capaz de desenvolver aeronaves avançadas a um custo relativamente baixo, porém, em um horizonte de tempo não muito alargado, a capacidade de produção industrial russa se estressará, pois suas plantas produtoras estarão abarrotadas de aeronaves em produção. Soma-se a isso a necessidade russa por um caça 5G menos capaz porém mais barato que o PAK FA.
Desenvolver um programa novo, pode lhes custar mais que o sustentável. Nesta perspectiva, o J-31 teria uma chance de emplacar como um projeto cooperativo de um modelo específico para a Rússia.
8. A Coreia do Norte
A Coreia do Norte serve como um tampão para China, seria um cliente potencial, entretanto, a Coreia do Norte não tem o dinheiro para a compra.
9. Brasil
Surgindo em 9 lugar na lista aparece o Brasil? Como o Brasil tem a ambição de ser uma das potências mundiais, o J-31 certamente se adapta às suas necessidades. Como não há conflitos de interesses entre China e Brasil, a China pode até estar disposta vender ao Brasil uma linha de produção do caça furtivo.
Nota-se que o J-31 possuirá uma versão naval e o Brasil é um dos poucos operadores mundiais de porta aviões. As chances do J-31 no Brasil são remotas, mas tudo depende do andamento das relações entre os países, ambos os países possuem inúmeros projetos de cooperações especialmente no campo dos satélites.
Apesar do Brasil adquirir recentemente o modelo sueco de 4ª geração Gripen E/F- NG, este país é considerado um importante mercado no setor de defesa chinês que ainda se apresenta tímido, mas que vê-lo como um parceiro para inúmeras cooperações no ramo de defesa.
10. Arábia Saudita
A Arábia tradicionalmente é um comprador da China e agora enfrenta restrições em aquisições de armas dos EUA. É crescente a reticência americana em fornecer produtos tecnológicos de alto desempenho a Arábia Saudita. A nação árabe pode vir assim a se configurar um cliente potencial do caça furtivo chinês, embora de todos, esta seja a opção mais remota.
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