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Alguém lembra do projeto Apolo ?
Moderador: Conselho de Moderação
Estão matando o "Espírito de FA"Lord Nauta escreveu:FCarvalho escreveu:Desde 1983 a sociedade argentina, por meio de seus seguidos governos civis, de forma deliberada ou não, tem envidado todo tipo de ações ou omissão, e/ou promovidos circunstâncias que visam denegrir e/ou deixar as ffaa's argentinas nas piores condições possíveis.
A boca pequena, diz-se que a idéia política é acabar com as forças militares portenhas por inanição. Pois que já que não se pode legalmente acabar com elas, deixa-se que elas terminem por si só à míngua.
E detalhe, se um dia desses as ffaa's portenhas puderem decretar falência e fechar as portas de todos os seus quartéis, acreditem, ninguém fora os próprios militares argentinos irão derramar uma lágrima sequer por isso.
Não pensem que o maior imbróglio da defesa argentina seja o(s) seu(s) governos. Pelo contrário, é sua história recente.
abs
Antes da extinção sempre existira o risco de uma rebelião. Um animal ferido torna-se exponencialmente perigoso. Os desgovernos argentinos deveriam ter muito cuidado com esta questão, que afeta a própria existência do estado.
Sds
Lord Nauta
J.Ricardo escreveu:Engraçado, a ditadura chilena foi tão sangrenta quanto a argentina, no entanto não se percebe (para mim pelo menos) no Chile o mesmo rancor que se vê na Argentina... digo isso baseado no que estou lendo aqui...
é verdade, havia me esquecido deste evento, passou inclusive no JN imagens dos "cara-pintada" aquartelados em Buenos Aires... Pensando assim, os militares de lá fizeram por onde para estar nesta situação...Paisano escreveu:O tiro de misericórdia nas FAA´s da Argentina foi a tentativa de golpe de estado durante o governo Carlos Menem.
Esse tipo de coisa não aconteceu no Chile, mesmo depois da saída do Pinochet.
Voy a dar mi opinion como chileno y opositor en su epoca a la dictadura de Pinochet.Paisano escreveu:O tiro de misericórdia nas FAA´s da Argentina foi a tentativa de golpe de estado durante o governo Carlos Menem.
Esse tipo de coisa não aconteceu no Chile, mesmo depois da saída do Pinochet.
Verdade... tinha me esquecido disso também!J.Ricardo escreveu:é verdade, havia me esquecido deste evento, passou inclusive no JN imagens dos "cara-pintada" aquartelados em Buenos Aires... Pensando assim, os militares de lá fizeram por onde para estar nesta situação...Paisano escreveu:O tiro de misericórdia nas FAA´s da Argentina foi a tentativa de golpe de estado durante o governo Carlos Menem.
Esse tipo de coisa não aconteceu no Chile, mesmo depois da saída do Pinochet.
Um ótimo e oportuno esclarecimento caro nirvanerox. É preciso deixar claro que em termos de América Latina, onde a transição foi baseada em uma separação clara entre o que é institucional, ou seja, as ffaa's como parte íntegra e inseparável do Estado nacional, e de seus componentes, ajudou, e muito, a que diversas diferenças fossem ultrapassadas de modo pacífico e sem maiores problemas, como podemos observar no próprio Brasil e mesmo no Chile.nirvanerox escreveu:Voy a dar mi opinion como chileno y opositor en su epoca a la dictadura de Pinochet.Paisano escreveu:O tiro de misericórdia nas FAA´s da Argentina foi a tentativa de golpe de estado durante o governo Carlos Menem.
Esse tipo de coisa não aconteceu no Chile, mesmo depois da saída do Pinochet.
En Chile se derroto a la dictadura a traves de un plebiscito en 1988 en la que gano el NO a continuar 8 años mas con Pinochet, eso permitio "pactar" con el gobierno militar una salida pacifica, ademas un logro que ocurrio en Chile fue separar las instituciones de las FFAA de Chile que son permanentes en el tiempo de la tropa que las componian en un momento determinado, a las malas hierbas procesados por la justicia chilena se les creo una carcel para militares conocida como Punta Peuco, ahi esta gran parte de la policia secreta chilena condenada.
Ojo que en Chile a inicios de la democracia post Pinochet tambien hubo tentativas o presiones al Presidente Aylwin, son los conocidos en Chile como el "BOINAZO" y el "EJERCIO DE ENLACE", estas presiones del ECH fue porque se empezo a investigar al hijo mayor de Pinochet por una posible maversacion de fondos del Estado.
http://es.wikipedia.org/wiki/Boinazo
http://es.wikipedia.org/wiki/Pinocheques
Despues de la salida de PInochet de la comandancia en jefe del ECH, el Ejercito cumplio constitucionalmente, dejando de deliberar en temas politicos y los gobiernos para mantenerlos "contentos" les dio luz verde a sus modernizaciones.
En conclusion, en Chile ningun sector quiere ver a sus FFAA en mal estado salvo algunas excepciones y es ademas un tema de nacionalismo propio de los chilenos ya que en la historia siempre las FFAA ademas de cumplir su rol de cuidar la soberania externa cumplen un papel social importante, algo que a ojos ajenos en la Argentina no pasa, ya que se ve como que existe un revanchismo de cierto sector de la sociedad trasandina..
salu2
Brasileiro escreveu:O brande 'baque' histórico, que separa Chile e Argentina no que se refere à relação da sociedade com as forças armadas, é o fato que esta última carrega no armário uma Guerra das Malvinas.
Acredito que o Argentino deva se sentir profundamente enganado e desiludido em consequência do episódio, de tal modo que as FA's acabem sendo vistas como um instrumento de uma cara encenação política por parte dos governantes. Essa guerra serviu para destruir as forças armadas argentinas no imaginário coletivo, e leva a algo que a psicanálise chamaria de negação, a Argentina nega suas forças armadas como forma de negar o próprio passado, de enganação e vexame.
abraços
Brasileiro escreveu:O brande 'baque' histórico, que separa Chile e Argentina no que se refere à relação da sociedade com as forças armadas, é o fato que esta última carrega no armário uma Guerra das Malvinas.
Acredito que o Argentino deva se sentir profundamente enganado e desiludido em consequência do episódio, de tal modo que as FA's acabem sendo vistas como um instrumento de uma cara encenação política por parte dos governantes. Essa guerra serviu para destruir as forças armadas argentinas no imaginário coletivo, e leva a algo que a psicanálise chamaria de negação, a Argentina nega suas forças armadas como forma de negar o próprio passado, de enganação e vexame.
abraços