O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Será que essa "torcida organizada" é assim justamente porque tem a convicção de que na área de AAAe não há sistemas melhores que os russos, apesar de todo o pré-conceito de quem ainda vive congelado na Guerra Fria?
Sds.
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Diplomata Alemão: "- Como o senhor receberá as tropas estrangeiras que apoiam os federalistas se elas desembarcarem no Brasil??"
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
mmatuso escreveu:Muito bom ler as postagem do Paulo bastos.
É muito bom ver mais pessoas que combatem o comunismo postando nesse forum.
Não podemos deixar nos tomar por essa gente vermelha.
Isso aqui agora virou um espaço para a Comédia Pastelão, ou para a Ópera Bufa??
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pois é.knigh7 escreveu:No tocante ao CAMM, eu gostaria de saber o que irá ter mesmo de nacional no sistema.
Até agora não vi sequer o caminhão sendo.
Lembrando que a compra do Pantsir-S1 envolve a participação da Mectron (Odebrecht) no projeto... Se o CAMM vai ser "nacional", por que não o sistema russo?
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Só uma coisa mmatuso, apesar de algumas vezes eu me empolgar e acaber levando isso para o lado politico, essas mensagens que acabei de postar tem o único intuito de mostrar que o Governo Federal esta tentando colocar "à força" um sistema de armas que as Forças Armadas, que serão seus usuários e que terão que utiliza-los para cumprir sua obrigação constitucional, não quer!!!mmatuso escreveu:Muito bom ler as postagem do Paulo bastos.
É muito bom ver mais pessoas que combatem o comunismo postando nesse forum.
Não podemos deixar nos tomar por essa gente vermelha.
E isso apenas visando interesses econômicos de um determinado segmento, que não tem nada haver com a Defesa, e não suas necessidades estratégicas.
Em nenhum momento vocês verão eu escrever, ou mesmo falar, que o sistema Pantsir S1 seja ruim, ou bom, apenas falo que, de acordo com aqueles que terão que utiliza-lo, ele não atende. Apenas isso.
Apesar de alguns não entenderem...
Veja, quem leu minhas mensagens desde o inicio verá que a unica coisa que escrevi, alem de repetir que o EB não quer o Pantsir) é que existe uma possibilidade de termos um sistemas de armas comuns as 3 forças, moderno, eficiente e com possibilidade de ser nacional. Agora sim eu coloco minha opinião pessoal: EU ACHO que isso é melhor do que qualquer sistema comprado da Rússia!!!!
Abraços,
Paulo Bastos
“O problema do mundo de hoje é que as pessoas inteligentes estão cheias de dúvidas e as idiotas cheias de certezas” – Henry Charles Bukowski jr
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pois é, sonhar é livre!!!marcelo bahia escreveu:Pois é.knigh7 escreveu:No tocante ao CAMM, eu gostaria de saber o que irá ter mesmo de nacional no sistema.
Até agora não vi sequer o caminhão sendo.
Lembrando que a compra do Pantsir-S1 envolve a participação da Mectron (Odebrecht) no projeto... Se o CAMM vai ser "nacional", por que não o sistema russo?
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Não torcida organizada é quem não conhece as armas que idolatra, não conhece as opiniões de quem a usa, não conhece sobre a sua capacidade de manutenção, e se apega a simples dados de folders de fabricantes ou a blogs suspeitos.marcelo bahia escreveu:Será que essa "torcida organizada" é assim justamente porque tem a convicção de que na área de AAAe não há sistemas melhores que os russos, apesar de todo o pré-conceito de quem ainda vive congelado na Guerra Fria?
Sds.
Em suma, torcida organizada é jogador de "Super-Trunfo"!!!!
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Falou o cara "técnico" que demoniza tudo que é de origem russa e joga confete e serpentina em tudo que é dos EUA... Então você é o único que tem contatos no EB e nós (os "jogadores de super-trunfo") precisamos nos resignar frente a tal sumidade... Siga participando, caro lobbysta!
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pois é, isso é o que falei sobre torcida organizada....marcelo bahia escreveu:Falou o cara "técnico" que demoniza tudo que é de origem russa e joga confete e serpentina em tudo que é dos EUA... Então você é o único que tem contatos no EB e nós (os "jogadores de super-trunfo") precisamos nos resignar frente a tal sumidade... Siga participando, caro lobbysta!
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O único sonhador aqui foi você. Não acredito que nenhum dos dois sistemas poderia ser chamado de "nacionalizado". Apenas apontei para a contradição existente na sua colocação. Você não respondeu à pergunta feita por Vieira. Fique à vontade se quiser respondê-la.Paulo Bastos escreveu:Pois é, sonhar é livre!!!marcelo bahia escreveu: Pois é.
Lembrando que a compra do Pantsir-S1 envolve a participação da Mectron (Odebrecht) no projeto... Se o CAMM vai ser "nacional", por que não o sistema russo?
Sds.
Acredito, sim, que seria factível pelo menos montar os mísseis do sistema russo por serem CLOS, assim como os usados pelo BAMSE. Por serem muito mais baratos que os mísseis com data-link de duas vias e radar ativo do CAMM, poderíamos comprá-los em grandes quantidades. Não vou nem discutir a questão dos canhões para os dois sistemas, pois em um, ele está operativo, mas no outro ainda não está homologado, apesar de não ter nada contra o 35/1000.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Engraçado que o pessoal esquece que a MB ia fazer o PROSUB com os russos.henriquejr escreveu:Engraçado que a MB não que de jeito nenhum navios, submarinos, e outros equipamentos, de origem russa, o EB também não, e burra é a FAB, e o pessoal do COPAC, que não colocou o maravilhoso, ultrafuderetion, SU-35, nem entre os finalistas do programa FX....Paulo Bastos escreveu: Marino, mas você concorda que, caso a versão terrestre também seja adquirida pelo EB e FAB, o volume de produção será maior, o que possibilitará um maior índice de nacionalização??? E nesse caso não estou me referindo apenas a AVIBRAS e a BRADAR, mas também aos seus fornecedores.
De que adianta essas empresas fabricarem sistemas complexos se seus componentes tem que ser, em sua maioria, importados???
O que esta sendo proposto aqui é a possibilidade de um sistema que atenda as 3 forças e com grande índice de nacionalização, que garante uma vantagem logística e estratégica.
Essa movimentação (que eu chamo de Lobby), como eu já disse, é uma pressão do Governo Federal para compra de ALGUMA COISA RUSSA depois que os mesmos anunciaram uma série de restrições as nossas exportações de carne como forma de diminuir o déficit na balança comercial que os russos tem conosco.
O maior lobista nesse caso é a JBS, detentora da marca FRIBOI.
Mais uma vez: já entrevistei diversos militares de alta patente do EB (estou falando dos responsáveis pela AAe) e existe quase uma unanimidade em afirmar que o EB NÃO QUER O SISTEMA RUSSO!!!
Abraços,
Paulo Bastos
Mas era outra época e a percepção de marketing, trato cavalheiresco, realização de reuniões,meta, por parte dos russos é outra hoje.
E engraçado que esquecem que uma bateria completa do Pantsir vai para a MB.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Respondido acima.Paulo Bastos escreveu:Engraçado mesmo, por qual seria o motivo??? tem algum palpite???henriquejr escreveu: Engraçado que a MB não que de jeito nenhum navios, submarinos, e outros equipamentos, de origem russa, o EB também não, e burra é a FAB, e o pessoal do COPAC, que não colocou o maravilhoso, ultrafuderetion, SU-35, nem entre os finalistas do programa FX....
Abraços,
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pois bem, vamos por partes:marcelo bahia escreveu:O único sonhador aqui foi você. Não acredito que nenhum dos dois sistemas poderia ser chamado de "nacionalizado". Apenas apontei para a contradição existente na sua colocação. Você não respondeu à pergunta feita por Vieira. Fique à vontade se quiser respondê-la.Paulo Bastos escreveu: Pois é, sonhar é livre!!!
Acredito, sim, que seria factível pelo menos montar os mísseis do sistema russo por serem CLOS, assim como os usados pelo BAMSE. Por serem muito mais baratos que os mísseis com data-link de duas vias e radar ativo do CAMM, poderíamos comprá-los em grandes quantidades. Não vou nem discutir a questão dos canhões para os dois sistemas, pois em um, ele está operativo, mase no outro ainda não está homologado, apesar de não ter nada contra o 35/1000.
Sds.
Quando falei "sonhar" é referente a Odebrecht, uma empresa de investimento e empreiteira, que esta envolvida em TODOS os escândalos de corrupção no pais, ter capacidade de nacionalizar alguma coisa. E imagino que as dificuldades de nacionalizar algo que foge completamente aos nossos processos fabris, ou mesmo de utilização/manutenção, como é o caso do sistema russo, somado a baixa demanda, pois atenderia apenas a uma das força e não as três, seja uma tarefa hercúlea.
Sobre responder ao knigh7 eu já fiz isso e o mesmo agradeceu. Sugiro que de uma lida novamente nas mensagens para encontrar.
Agora eu gostaria entender uma coisa:"Acredito, sim, que seria factível pelo menos montar os mísseis do sistema russo por serem CLOS, assim como os usados pelo BAMSE. Por serem muito mais baratos que os mísseis com data-link de duas vias e radar ativo do CAMM, poderíamos comprá-los em grandes quantidades.".
Baseado em que vem essa sua crença??? Já trabalhou com esse tipo de sistema???
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Nao mesmo?knigh7 escreveu:Até o próprio coordenador do programa de reequipamento da AAAe do EB, o General Márcio Heise, deixou claro que a decisão pelo sistema russo é política (entrevista dele a revista Forças de Defesa, num. 8, págs 102 e 103).Paulo Bastos escreveu:
Essa movimentação (que eu chamo de Lobby), como eu já disse, é uma pressão do Governo Federal para compra de ALGUMA COISA RUSSA depois que os mesmos anunciaram uma série de restrições as nossas exportações de carne como forma de diminuir o déficit na balança comercial que os russos tem conosco.
O maior lobista nesse caso é a JBS, detentora da marca FRIBOI.
Mais uma vez: já entrevistei diversos militares de alta patente do EB (estou falando dos responsáveis pela AAe) e existe quase uma unanimidade em afirmar que o EB NÃO QUER O SISTEMA RUSSO!!!
Abraços,
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Foi uma decisão presidencial que não está tendo participação do Exército.
E os Oficiais do EB que participaram no MD da revisão dos ROC do sistema AAe?
Nao assinaram o documento?
Fizeram um relatório diferente como parte discordante do processo, como está previsto no método de estudo?
O CEMCFA, Gen. Exército De Nardi, artilheiro AAe mais antigo das FAs, que conduz o processo, é da MB ou da FAB?
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Realmente, os tempos eram outros...Marino escreveu: Engraçado que o pessoal esquece que a MB ia fazer o PROSUB com os russos.
Mas era outra época e a percepção de marketing, trato cavalheiresco, realização de reuniões,meta, por parte dos russos é outra hoje.
E engraçado que esquecem que uma bateria completa do Pantsir vai para a MB.
Sobre uma das bateria de Panstir ir para o CFN (detalhe: isso ainda esta em discussão, pois existe a possibilidade das 3 Bia irem para o EB ou 1 para cada força. Ainda não bateram o martelo) é a prova mais cabal de que se trata de uma compra política e não técnica.
Não, não mesmo!!!Marino escreveu: Nao mesmo?
E os Oficiais do EB que participaram no MD da revisão dos ROC do sistema AAe?
Nao assinaram o documento?
Fizeram um relatório diferente como parte discordante do processo, como está previsto no método de estudo?
O CEMCFA, Gen. Exército De Nardi, artilheiro AAe mais antigo das FAs, que conduz o processo, é da MB ou da FAB?
O interesse não é da força, mas do MinDef,
Trecho da entrevista com o general-de-brigada João Chalella Júnior, atual gerente do Projeto Estratégico DAAe e comandante da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea do Exército Brasileiro, feita por Roberto Caiafa e publicada na ultima T&D:
"T&D - Sobre o atual status do Pantsir. O Sr poderia comentar sobre o sistema de armas Pantsir, e sua compra para as FF.AA?
Gen. Chalella - O sistema Pantsir é destinado à média altura e está inserido em um projeto conduzido diretamente pelo Ministério da Defesa."
Agora pergunta para ele isso sem estar gravando para você ver a resposta...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pergunta básica: por que temos de usar o mesmo sistema de mísseis para a defesa AAe para todas as três ffaa's? quem foi que definiu isso? sistemas diferentes poderiam ser adquiridos apenas observando-se as necessidades de cada força, que diga-se de passagem são bem diferentes? tal alternativa não seria mais viável, e mesmo, justificável no sentido de oferecer um mercado maior para tais sistemas no Brasil?
Falando em defesa em camadas: o EB precisa cobrir as três: curta, média e alta. Para isso precisa de, no mínimo, três sistemas diferentes, que hoje parecem ser o Igla/RBS-70, e possivelmente, o Pantsyr. Ou quem sabe o BANSE, como aqui citado. E agora, também, uma versão nacional do CAMM/AV-MMA da Avibrás. Falta cobrir a lacuna da alta altitude. Mas qual sistema faria isso?
FAB e MB precisam cobrir apenas a baixa e média altura, as quais, podem ser efetivadas com qualquer dos sistemas apontados acima, que dão conta plenamente de suas necessidades.
E se esta minha ilação está perto da realidade, volto a perguntar: por que não a adoção de sistemas AAe diferentes para cada ffaa conforme suas próprias conveniências? Qual o problemas em se oferecer soluções caseiras em cooperação ou não com parceiros estrangeiros a partir de tal opção a fim de se diminuir o gap que temos neste setor?
Volto a frisar aqui mais uma vez. Apenas as demandas reais do EB para a defesa AAe são por si só mais que suficientes para manter uma linha de produção aberta de mais de um tipo de sistema AAe e ainda pagar o seu desenvolvimento. É só pararmos de querer tapar o sol com a peneira.
Mas se a idéia do GF é essa em relação a AAe, e obviamente que é, desde o princípio. melhor ficar feliz se conseguirmos ao menos um sistema que possa ser usado por todas as ffaa's...
Já teremos conseguido muito.
abs.
Falando em defesa em camadas: o EB precisa cobrir as três: curta, média e alta. Para isso precisa de, no mínimo, três sistemas diferentes, que hoje parecem ser o Igla/RBS-70, e possivelmente, o Pantsyr. Ou quem sabe o BANSE, como aqui citado. E agora, também, uma versão nacional do CAMM/AV-MMA da Avibrás. Falta cobrir a lacuna da alta altitude. Mas qual sistema faria isso?
FAB e MB precisam cobrir apenas a baixa e média altura, as quais, podem ser efetivadas com qualquer dos sistemas apontados acima, que dão conta plenamente de suas necessidades.
E se esta minha ilação está perto da realidade, volto a perguntar: por que não a adoção de sistemas AAe diferentes para cada ffaa conforme suas próprias conveniências? Qual o problemas em se oferecer soluções caseiras em cooperação ou não com parceiros estrangeiros a partir de tal opção a fim de se diminuir o gap que temos neste setor?
Volto a frisar aqui mais uma vez. Apenas as demandas reais do EB para a defesa AAe são por si só mais que suficientes para manter uma linha de produção aberta de mais de um tipo de sistema AAe e ainda pagar o seu desenvolvimento. É só pararmos de querer tapar o sol com a peneira.
Mas se a idéia do GF é essa em relação a AAe, e obviamente que é, desde o princípio. melhor ficar feliz se conseguirmos ao menos um sistema que possa ser usado por todas as ffaa's...
Já teremos conseguido muito.
abs.
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