NOTÍCIAS POLÍTICAS
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- rodrigo
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Marta pulando fora do barco. Ela sabe que a vaca vai para o brejo, e se não se ressalvar agora, depois não se elege nem vereadora em SP.
Em carta de demissão, Marta Suplicy faz crítica indireta à política econômica
Senadora petista assumiu o Ministério da Cultura em setembro de 2012.
Relação da ministra com Dilma Rousseff se desgastou nos últimos meses.
A ministra da Cultura, Marta Suplicy, entregou na manhã desta terça-feira (11) carta de demissão ao Palácio do Planalto, informou a assessoria da pasta. No texto, a petista fez críticas indiretas à condução da política econômica no primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff.
A ministra demissionária escreveu no documento protocolado nesta terça na Casa Civil esperar que, em seu segundo governo, Dilma escolha uma equipe econômica que "resgate a confiança e credibilidade" da atual administração. Ainda segundo ela, os novos comandantes da economia, "acima de tudo", devem estar comprometidos com o crescimento do país.
"Todos nós, brasileiros, desejamos, neste momento, que a senhora seja iluminada ao escolher sua nova equipe de trabalho, a começar por uma equipe econômica independente, experiente e comprovada, que resgate a confiança e credibilidade ao seu governo e que, acima de tudo, esteja comprometida com uma nova agenda de estabilidade e crescimento para o nosso país. Isto é o que hoje o Brasil, ansiosamente, aguarda e espera", afirmou a petista na carta de demissão.
Com a decisão de deixar a Esplanada dos Ministérios, Marta Suplicy retomará sua cadeira no Senado. Eleita por São Paulo, ela tem mandato até 2018. A Presidência não comunicou quem sucederá a petista no Ministério da Cultura. Interinamente, informou a assessoria da pasta, assumirá a secretária-executiva do ministério, Ana Cristina Wanzeler.
A saída da ex-prefeita paulistana é a primeira mudança no primeiro escalão de Dilma depois da eleição presidencial. Marta chefiava a pasta da Cultura desde setembro de 2012. Ela havia substituído Ana de Hollanda no cargo.
Na última terça-feira (4), o Blog da Cristiana Lôbo informou que Marta tinha decidido se antecipar à reforma ministerial do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff e pedir demissão do Ministério da Cultura. No dia seguinte, a ministra admitiu a jornalistas durante evento no Palácio do Planalto que estava "conversando" sobre sua possível saída do ministério.
'Volta Lula'
No meio político, eram frequentes os comentários de que a relação entre Marta e Dilma havia se desgastado ao longo do ano. Segundo o Blog do Camarotti, o fato de a ministra da Cultura ter articulado no início do ano o movimento “Volta, Lula”, para defender a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na eleição deste ano, gerou mal-estar com a atual chefe do Executivo.
Em outro trecho da carta de demissão, Marta agradeceu "a honra" de ter sido convidada a comandar a Cultura. Ela também destacou no texto que encerra sua gestão à frente da pasta com a sensação de "missão cumprida".
A senadora paulista ressaltou no pedido de demissão que "não se apequenou" durante o período em que foi ministra e que geriu a pasta "com coragem e determinação".
"Por esta oportunidade de servir nosso país nesta função tão especial, de conhecer melhor e conviver com o povo da cultura, estar mais próxima de nossos artistas e raízes profundas, lhe sou grata [...] Na condução do Ministério da Cultura, e como Senadora licenciada pelo PT, não me apequenei, o fiz com coragem e determinação", escreveu a ministra demissionária à presidente da República.
http://g1.globo.com/politica/noticia/20 ... nalto.html
Em carta de demissão, Marta Suplicy faz crítica indireta à política econômica
Senadora petista assumiu o Ministério da Cultura em setembro de 2012.
Relação da ministra com Dilma Rousseff se desgastou nos últimos meses.
A ministra da Cultura, Marta Suplicy, entregou na manhã desta terça-feira (11) carta de demissão ao Palácio do Planalto, informou a assessoria da pasta. No texto, a petista fez críticas indiretas à condução da política econômica no primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff.
A ministra demissionária escreveu no documento protocolado nesta terça na Casa Civil esperar que, em seu segundo governo, Dilma escolha uma equipe econômica que "resgate a confiança e credibilidade" da atual administração. Ainda segundo ela, os novos comandantes da economia, "acima de tudo", devem estar comprometidos com o crescimento do país.
"Todos nós, brasileiros, desejamos, neste momento, que a senhora seja iluminada ao escolher sua nova equipe de trabalho, a começar por uma equipe econômica independente, experiente e comprovada, que resgate a confiança e credibilidade ao seu governo e que, acima de tudo, esteja comprometida com uma nova agenda de estabilidade e crescimento para o nosso país. Isto é o que hoje o Brasil, ansiosamente, aguarda e espera", afirmou a petista na carta de demissão.
Com a decisão de deixar a Esplanada dos Ministérios, Marta Suplicy retomará sua cadeira no Senado. Eleita por São Paulo, ela tem mandato até 2018. A Presidência não comunicou quem sucederá a petista no Ministério da Cultura. Interinamente, informou a assessoria da pasta, assumirá a secretária-executiva do ministério, Ana Cristina Wanzeler.
A saída da ex-prefeita paulistana é a primeira mudança no primeiro escalão de Dilma depois da eleição presidencial. Marta chefiava a pasta da Cultura desde setembro de 2012. Ela havia substituído Ana de Hollanda no cargo.
Na última terça-feira (4), o Blog da Cristiana Lôbo informou que Marta tinha decidido se antecipar à reforma ministerial do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff e pedir demissão do Ministério da Cultura. No dia seguinte, a ministra admitiu a jornalistas durante evento no Palácio do Planalto que estava "conversando" sobre sua possível saída do ministério.
'Volta Lula'
No meio político, eram frequentes os comentários de que a relação entre Marta e Dilma havia se desgastado ao longo do ano. Segundo o Blog do Camarotti, o fato de a ministra da Cultura ter articulado no início do ano o movimento “Volta, Lula”, para defender a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na eleição deste ano, gerou mal-estar com a atual chefe do Executivo.
Em outro trecho da carta de demissão, Marta agradeceu "a honra" de ter sido convidada a comandar a Cultura. Ela também destacou no texto que encerra sua gestão à frente da pasta com a sensação de "missão cumprida".
A senadora paulista ressaltou no pedido de demissão que "não se apequenou" durante o período em que foi ministra e que geriu a pasta "com coragem e determinação".
"Por esta oportunidade de servir nosso país nesta função tão especial, de conhecer melhor e conviver com o povo da cultura, estar mais próxima de nossos artistas e raízes profundas, lhe sou grata [...] Na condução do Ministério da Cultura, e como Senadora licenciada pelo PT, não me apequenei, o fiz com coragem e determinação", escreveu a ministra demissionária à presidente da República.
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"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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- mmatuso
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Ta mais do que certa, deve ter ficado sabendo do plano de governo e visto que a coisa vai ficar muito feia.
Não vai querer associar o nome a Dilma.
Provavelmente veremos uma debandada nas próximas semanas.
Não vai querer associar o nome a Dilma.
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- rodrigo
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Não fossem nas benesses federais, muita gente pulava do barco agora. Os petistas moderados andam flertando com o PSB, e os radicais namoram o PSOL. Acho que só fica o PMDB mesmo, caríssimo.mmatuso escreveu:Ta mais do que certa, deve ter ficado sabendo do plano de governo e visto que a coisa vai ficar muito feia.
Não vai querer associar o nome a Dilma.
Provavelmente veremos uma debandada nas próximas semanas.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Vou dar meu pitaco aqui. Embora eu não seja PSDB, sei reconhecer certas coisas. Reconheço que o bolsa família é necessário e até tiro o chapéu para o PT em certas coisas, mas não uso fio dental preto e não preciso babar o ovo de ninguém, mas vou reconhecer o que o PSDB fez, também. O PSDB fez o ESTADO DE SÃO PAULO.Grep escreveu:NettoBR escreveu:[Argumento dos Defensores de Partidos Corruptos MODE ON] Cadê as provas de que é mais corrupto e fez menos pelo Brasil?? Tem provas pra mostrar? Cadê as condenações? Quantos roubaram nos outros partidos e ninguém diz nada?
O partido concorrente rouba mais e só diz mentiras, e sua mídia faz lavagem cerebral na galáxia inteira e esconde a verdade!!! O meu partido é atacado a vários anos e ninguém fala nada a favor!!!
Ps: Ainda estou esperando as provas dessa manipulação da mídia comprada e espalhada pelo partido concorrente...
[Argumento dos Defensores de Partidos Corruptos MODE OFF]
Quantas universidades o PSDB fez em 8 anos?
Quantas escolas tecnicas o PSDB fez em 8 anos?
Quantas hidrelétricas de grande porte o PSDB fez em 8 anos?
Quantas obras de grande porte o o PSDB fez em 8 anos?
PSDB reviveu a Industria naval?
O PSDB pelo menos iniciou algum dos investimentos citados acima?
A unica coisa que o PSDB faz bem e gozar com o p** alheio. (plano real)
Corrupção:
http://mundoestranho.abril.com.br/mater ... -do-brasil
Não é nada meu. Não é nada meu. Excelência eu não tenho nada, isso é tudo de amigos meus.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
17/2/2014 às 08h58 (Atualizado em 17/2/2014 às 09h10)
Sistema Cantareira é visto como insuficiente desde 2004
Problema foi agravado com a seca; represa abastece 47% da região metropolitana de São Paulo
A necessidade de se encontrar novas fontes hídricas e o volume limitado de água produzido pelo Sistema Cantareira, que abastece 47% da região metropolitana, são problemas que os governos estadual e federal conheciam desde 2004 e que foram agravados pela seca fora de época deste verão. Mas as duas principais alternativas de captação de água a curto prazo sofreram atrasos para e só devem ser concluídas em 2018.
No documento de concessão da outorga dada à Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) em 2004 para explorar por dez anos a Cantareira, o artigo 16 estipulava que a empresa deveria realizar em 30 meses "estudos e projetos que viabilizem a redução de sua dependência do sistema". A renovação da outorga deve ser feita em agosto deste ano.
Quando o plano foi entregue pela Sabesp em 2006, o DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica) e o Estado consideraram que ele "não atendia plenamente ao anseio expresso no artigo" e determinou que o próprio governo realizasse estudos mais abrangentes.
Chuva alivia nível de reservatórios no interior de SP
Alckmin autoriza maior vazão do Sistema Cantareira
Iniciado em 2008 e concluído apenas em outubro do ano passado, o Plano Diretor de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista aponta que o atual sistema de abastecimento das 180 cidades (uma mancha urbana de 52 mil quilômetros quadrados) deixaria pelo menos 79, entre elas São Paulo, Campinas, Piracicaba e Santos, com falta de água se houvesse cenário equivalente ao da pior seca da história, entre 1951 e 1956.
"A região não dispõe de dispositivos hidráulicos capazes de garantir o suprimento de água bruta quando da ocorrência de eventos críticos de escassez. O próprio conteúdo do artigo 16 já sugere a existência da limitação", registra o estudo.
Entre dezembro passado e janeiro deste ano, o Cantareira já registrou o mais baixo índice de chuva desde o início das medições, há 84 anos. Se a estiagem continuar nos próximos anos, 60% dos lares da capital ficariam com as torneiras secas, segundo o estudo. Em Campinas, o índice chegaria a 90%. Rui Brasil Assis, assessor especial da Secretaria do Saneamento e Recursos Hídricos do Estado, afirma que esse é um problema sério.
— Estamos falando da primeira e da terceira maior economia do País, que concentram 28% do PIB nacional, que tem a água como um fator limitante.
Mesmo com chuva, nível do Sistema Cantareira continua o mais baixo da história
Especialistas afirmam desconto em conta não é suficiente para reduzir consumo de água
Veja os vilões do desperdício de água e saiba como economizar
Segundo o plano, até 2035 a população da macrometrópole saltará dos atuais 30 milhões para 37 milhões. O consumo de água, hoje de 223 mil litros por segundo, crescerá para 283 mil. A diferença equivale a quase duas Cantareiras (que produz 36 mil litros por segundo).
Soluções
O estudo aponta que terão de ser investidos de R$ 4 bilhões a R$ 10 bilhões em novos reservatórios, captações e sistemas de transferência. O estudo aponta vinte alternativas. Foram estudadas propostas de retirada de água do Aquífero Guarani (descartada durante as análises) até a busca em regiões distantes, como no Alto Paranapanema, que custaria R$ 8,7 milhões. Foram feitas simulações combinando dez das vinte propostas. Cada combinação seria suficiente para suprir a demanda até 2035.
A principal conclusão é que, se houver investimento e vontade política, atrelados às reduções do consumo e desperdício, o colapso pode ser evitado. Hoje, cinco projetos estão em andamento e poderão aumentar em pelo menos 15 mil litros por segundo a oferta hídrica, mas as duas principais alternativas a curto prazo atrasaram e estão previstas para 2018, data-limite projetada no estudo.
A primeira é a construção das barragens de Pedreira, no rio Jaguari, e Duas Pontes, no rio Camanducaia, em Amparo, que servirão de reserva estratégica para estiagem em Campinas e terão vazões médias de quase 10 mil litros por segundo cada uma. O governo publicou semana passada decreto para desapropriar as áreas de até 4,6 km² e lançou edital para contratar o estudo de impacto ambiental, com prazo de 17 meses.
A segunda é a construção de uma represa no rio Piraí, em Ibiúna, por meio de uma PPP (Parceria Público-Privada), para levar 4,7 mil litros de água por segundo por 83 km de tubulação. O sistema, batizado de São Lourenço, vai abastecer 1,5 milhão de pessoas. Ele sofreu atraso de dois anos, mas as obras começaram no fim de 2013 pelas empreiteiras Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez, como explica o secretário-chefe da Casa Civil, Edson Aparecido.
— Não há mais como pensar o saneamento e o fornecimento de água de maneira individualizada dentro da macrometrópole.
Sistema Cantareira é visto como insuficiente desde 2004
Problema foi agravado com a seca; represa abastece 47% da região metropolitana de São Paulo
A necessidade de se encontrar novas fontes hídricas e o volume limitado de água produzido pelo Sistema Cantareira, que abastece 47% da região metropolitana, são problemas que os governos estadual e federal conheciam desde 2004 e que foram agravados pela seca fora de época deste verão. Mas as duas principais alternativas de captação de água a curto prazo sofreram atrasos para e só devem ser concluídas em 2018.
No documento de concessão da outorga dada à Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) em 2004 para explorar por dez anos a Cantareira, o artigo 16 estipulava que a empresa deveria realizar em 30 meses "estudos e projetos que viabilizem a redução de sua dependência do sistema". A renovação da outorga deve ser feita em agosto deste ano.
Quando o plano foi entregue pela Sabesp em 2006, o DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica) e o Estado consideraram que ele "não atendia plenamente ao anseio expresso no artigo" e determinou que o próprio governo realizasse estudos mais abrangentes.
Chuva alivia nível de reservatórios no interior de SP
Alckmin autoriza maior vazão do Sistema Cantareira
Iniciado em 2008 e concluído apenas em outubro do ano passado, o Plano Diretor de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista aponta que o atual sistema de abastecimento das 180 cidades (uma mancha urbana de 52 mil quilômetros quadrados) deixaria pelo menos 79, entre elas São Paulo, Campinas, Piracicaba e Santos, com falta de água se houvesse cenário equivalente ao da pior seca da história, entre 1951 e 1956.
"A região não dispõe de dispositivos hidráulicos capazes de garantir o suprimento de água bruta quando da ocorrência de eventos críticos de escassez. O próprio conteúdo do artigo 16 já sugere a existência da limitação", registra o estudo.
Entre dezembro passado e janeiro deste ano, o Cantareira já registrou o mais baixo índice de chuva desde o início das medições, há 84 anos. Se a estiagem continuar nos próximos anos, 60% dos lares da capital ficariam com as torneiras secas, segundo o estudo. Em Campinas, o índice chegaria a 90%. Rui Brasil Assis, assessor especial da Secretaria do Saneamento e Recursos Hídricos do Estado, afirma que esse é um problema sério.
— Estamos falando da primeira e da terceira maior economia do País, que concentram 28% do PIB nacional, que tem a água como um fator limitante.
Mesmo com chuva, nível do Sistema Cantareira continua o mais baixo da história
Especialistas afirmam desconto em conta não é suficiente para reduzir consumo de água
Veja os vilões do desperdício de água e saiba como economizar
Segundo o plano, até 2035 a população da macrometrópole saltará dos atuais 30 milhões para 37 milhões. O consumo de água, hoje de 223 mil litros por segundo, crescerá para 283 mil. A diferença equivale a quase duas Cantareiras (que produz 36 mil litros por segundo).
Soluções
O estudo aponta que terão de ser investidos de R$ 4 bilhões a R$ 10 bilhões em novos reservatórios, captações e sistemas de transferência. O estudo aponta vinte alternativas. Foram estudadas propostas de retirada de água do Aquífero Guarani (descartada durante as análises) até a busca em regiões distantes, como no Alto Paranapanema, que custaria R$ 8,7 milhões. Foram feitas simulações combinando dez das vinte propostas. Cada combinação seria suficiente para suprir a demanda até 2035.
A principal conclusão é que, se houver investimento e vontade política, atrelados às reduções do consumo e desperdício, o colapso pode ser evitado. Hoje, cinco projetos estão em andamento e poderão aumentar em pelo menos 15 mil litros por segundo a oferta hídrica, mas as duas principais alternativas a curto prazo atrasaram e estão previstas para 2018, data-limite projetada no estudo.
A primeira é a construção das barragens de Pedreira, no rio Jaguari, e Duas Pontes, no rio Camanducaia, em Amparo, que servirão de reserva estratégica para estiagem em Campinas e terão vazões médias de quase 10 mil litros por segundo cada uma. O governo publicou semana passada decreto para desapropriar as áreas de até 4,6 km² e lançou edital para contratar o estudo de impacto ambiental, com prazo de 17 meses.
A segunda é a construção de uma represa no rio Piraí, em Ibiúna, por meio de uma PPP (Parceria Público-Privada), para levar 4,7 mil litros de água por segundo por 83 km de tubulação. O sistema, batizado de São Lourenço, vai abastecer 1,5 milhão de pessoas. Ele sofreu atraso de dois anos, mas as obras começaram no fim de 2013 pelas empreiteiras Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez, como explica o secretário-chefe da Casa Civil, Edson Aparecido.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Pelo jeito o governo petista vai subsidiar nais uma coisa. As aéreas vão receber subsídio para a aviação regional. Vai ser por assentos vazios, acreditem. Política de oportunismo que não enxerga um palmo a frente do nariz. Existe um sistema de transporte falido, insuficiente, deficiente, atrasado e até perigoso, que necessita muito mais de investimentos do que a aviação regional. Incompetência é sodas.
Não é nada meu. Não é nada meu. Excelência eu não tenho nada, isso é tudo de amigos meus.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Acordo deve viabilizar votação de relatório da MP que estimula aviação regional
Da Redação | 11/11/2014, 13h28 - ATUALIZADO EM 11/11/2014, 13h35
Um acordo feito em reunião pode garantir a votação medida provisória que oferece subsídios à aviação civil regional (MP 652/2014) ainda na tarde desta terça-feira. O encontro foi realizado na liderança do governo no Senado com o relator, senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), e representantes da Casa Civil, da Secretaria da Aviação Civil e do Ministério da Fazenda.
Na semana passada, um pedido de vista coletivo adiou a decisão para esta semana. Flexa Ribeiro havia apresentado um substitutivo que alterava alguns pontos da MP, editada em julho pelo governo.
Nos termos de acordo, o relator aceitou manter o texto original, que prevê que 50% dos assentos dos voos regionais serão subsidiados, com limite de até 60 cadeiras. No caso dos voos da Amazônia, ficou acertado que não vale o limite de 50% de assentos subsidiados, apenas o limite no número de 60 assentos. Mas ficou acertado o aumento do uso do Fundo Nacional de Aviação Civil para 30% para subsídios à aviação regional. Segundo o relator, os recursos previstos para o Fundo Nacional de Aviação Civil para 2015 devem ser R$ 4,3 bilhões.
- Essa medida provisória é muito importante para se consolidar a aviação regional no nosso país, em especial nas regiões menos desenvolvidas. Hoje você paga, um exemplo, uma passagem de Belém à Redenção, no Pará, um valor maior do que paga de Belém a Miami. Isso não tem lógica - disse.
Segundo o relator, está definido que aeroporto regional é o que tem movimento de até 600 mil passageiros por ano. No caso da Amazônia, o número é maior: aeroporto, ali, é considerado regional se movimentar até 800 mil passageiros por ano.
A MP criou o Programa de Desenvolvimento da Aviação Regional para estimular operações de empresas aéreas em aeroportos regionais. Pelo texto, a subvenção deve baratear as passagens aéreas em voos com origem ou destino em aeroportos regionais, como os localizados na Amazônia. O objetivo é aumentar o acesso da população ao transporte aéreo e o número de municípios e rotas atendidos.
Críticas
A Azul Linhas Aéreas Brasileiras reclamou das emendas apresentadas pelos parlamentares ao texto do Executivo e chegou a ameaçar cancelar compras de aeronaves menores, da Embraer. Segundo a empresa, a alteração do texto original desestimularia a aviação regional e favoreceria a compra de aeronaves maiores ao não limitar o número de assentos a receber o subsídio – a MP se limita a incentivar aeronaves com até 60 lugares.
A mudança beneficiaria também aviões maiores, capazes de transportar mais de 120 passageiros, como os Boeings e Airbus usados pela TAM, GOL e Avianca.
A reunião da comissão mista da MP 652 será realizada às 14h30, na sala 6 da Ala Nilo Coelho, no Senado.
Com informações da Agência Câmara
Da Redação | 11/11/2014, 13h28 - ATUALIZADO EM 11/11/2014, 13h35
Um acordo feito em reunião pode garantir a votação medida provisória que oferece subsídios à aviação civil regional (MP 652/2014) ainda na tarde desta terça-feira. O encontro foi realizado na liderança do governo no Senado com o relator, senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), e representantes da Casa Civil, da Secretaria da Aviação Civil e do Ministério da Fazenda.
Na semana passada, um pedido de vista coletivo adiou a decisão para esta semana. Flexa Ribeiro havia apresentado um substitutivo que alterava alguns pontos da MP, editada em julho pelo governo.
Nos termos de acordo, o relator aceitou manter o texto original, que prevê que 50% dos assentos dos voos regionais serão subsidiados, com limite de até 60 cadeiras. No caso dos voos da Amazônia, ficou acertado que não vale o limite de 50% de assentos subsidiados, apenas o limite no número de 60 assentos. Mas ficou acertado o aumento do uso do Fundo Nacional de Aviação Civil para 30% para subsídios à aviação regional. Segundo o relator, os recursos previstos para o Fundo Nacional de Aviação Civil para 2015 devem ser R$ 4,3 bilhões.
- Essa medida provisória é muito importante para se consolidar a aviação regional no nosso país, em especial nas regiões menos desenvolvidas. Hoje você paga, um exemplo, uma passagem de Belém à Redenção, no Pará, um valor maior do que paga de Belém a Miami. Isso não tem lógica - disse.
Segundo o relator, está definido que aeroporto regional é o que tem movimento de até 600 mil passageiros por ano. No caso da Amazônia, o número é maior: aeroporto, ali, é considerado regional se movimentar até 800 mil passageiros por ano.
A MP criou o Programa de Desenvolvimento da Aviação Regional para estimular operações de empresas aéreas em aeroportos regionais. Pelo texto, a subvenção deve baratear as passagens aéreas em voos com origem ou destino em aeroportos regionais, como os localizados na Amazônia. O objetivo é aumentar o acesso da população ao transporte aéreo e o número de municípios e rotas atendidos.
Críticas
A Azul Linhas Aéreas Brasileiras reclamou das emendas apresentadas pelos parlamentares ao texto do Executivo e chegou a ameaçar cancelar compras de aeronaves menores, da Embraer. Segundo a empresa, a alteração do texto original desestimularia a aviação regional e favoreceria a compra de aeronaves maiores ao não limitar o número de assentos a receber o subsídio – a MP se limita a incentivar aeronaves com até 60 lugares.
A mudança beneficiaria também aviões maiores, capazes de transportar mais de 120 passageiros, como os Boeings e Airbus usados pela TAM, GOL e Avianca.
A reunião da comissão mista da MP 652 será realizada às 14h30, na sala 6 da Ala Nilo Coelho, no Senado.
Com informações da Agência Câmara
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Todo partido é assim, o que faz o PT parecer diferente dos outros é a propaganda. No resto ele é igual...Grep escreveu:A unica coisa que o PSDB faz bem e gozar com o p** alheio. (plano real)
Então o PT é menos corrupto do que os outros, não é? Então porquê será que essa daqui é a única área que o governo do PT não investe?Grep escreveu:Quantas universidades o PSDB fez em 8 anos?
Quantas escolas tecnicas o PSDB fez em 8 anos?
Quantas hidrelétricas de grande porte o PSDB fez em 8 anos?
Quantas obras de grande porte o o PSDB fez em 8 anos?
PSDB reviveu a Industria naval?
Corrupção:
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Indiciamentos por corrupção pela PF caem 75% em quatro anos
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ul ... o-anos.htm
Em dez anos, investimento na PF cai quatro vezes
http://congressoemfoco.uol.com.br/notic ... tro-vezes/
"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
"Ecos do Volta, Lula".
Merval Pereira - O Globo.
Foi no conforto de uma suíte presidencial em Doha, no St Regis Hotel, em frente ao Golfo Pérsico, uma cortesia do governo do Catar ao custo de R$ 30 mil a diária, que a presidente Dilma Rousseff digeriu as secas linhas da carta de demissão de Marta Suplicy do ministério da Cultura.
Surpreendida, segundo relatos de membros de sua comitiva, com a indelicadeza da ex-ministra, que deixou que viajasse para consumar seu ato, a presidente deve ter juntado na mesma hora o gesto inesperado à crítica do dia anterior de um quase ex-ministro, Gilberto Carvalho, que se queixou da falta de diálogo do governo com os movimentos sociais.
Não por acaso os dois, Marta e Gilberto, foram protagonistas do movimento “Volta, Lula” que em meio à campanha presidencial tentou tirar Dilma do páreo para colocar em seu lugar o ex-presidente, temendo o que quase aconteceu, uma derrota para a oposição.
Os dois falam por Lula, mesmo que não tenham sido autorizados expressamente por ele, que quer tocar violino, que é o que sabe fazer: uma guinada à direita na economia, com a nomeação de Henrique Meirelles para a Fazenda, e maior atuação à esquerda com os movimentos sociais.
Marta deseja na carta o que diz que “o Brasil, ansiosamente, aguarda e espera”, isto é, escolher “uma equipe econômica independente, experiente e comprovada, que resgate a confiança e credibilidade ao seu governo e que, acima de tudo, esteja comprometida com uma nova agenda de estabilidade e crescimento para o nosso país”. Parece até que essa parte foi escrita pelo candidato de oposição Aécio Neves.
O fato é que a presidente reeleita Dilma Rousseff nem bem encerrou seu primeiro mandato e se vê cercada de pressões políticas, não apenas da oposição, mas também de sua base de sustentação no Congresso, aí incluído o próprio PT.
Nunca se viu no país nos últimos anos de predomínio petista tamanha gana oposicionista, no Congresso e nas ruas. A acirrada campanha eleitoral não teve trégua, e nada indica que terá. Mas não só de crises com a oposição vêm as aflições da presidente que, como bem definiu o ex-ministro Rubem Ricupero, mais parece uma aluna que passou de ano (mandato) raspando, cheia de dependências a cumprir.
Também a base aliada parece disposta a vender caro, figurativamente em alguns casos, na literalidade do termo em outros, o apoio a um segundo mandato que pode levar à derrota em 2018. O PMDB, dividido desde a eleição, quer manter o comando das duas Casas do Congresso, na Câmara com um adversário explícito do Palácio do Planalto, o deputado Eduardo Cunha.
Já o PT se entrega aos radicais que querem responder ao quase empate nas urnas com uma guinada à esquerda, para emparedar o Congresso com uma Constituinte exclusiva, e a imprensa livre com o controle social da midia.
É interessante como os petistas são capazes de apresentar os que não votaram neles como “representantes do atraso” e “verdadeiros fantasmas do passado”, sem admitir que dos que votaram, 48,5% escolheram o candidato que representava a oposição, ao mesmo tempo em que outros 28% optaram por não votar, o que garantiu ao governo uma vitória eleitoral, mas não política.
Não é à toa, portanto, que a dita base aliada do governo está em pedaços. Pressentiam antes da eleição, e constataram na abertura das urnas, que o modelo petista de governar está fazendo água, com problemas agravados pela centralização excessiva e falta de capacidade de negociação da presidente Dilma.
Tanto Lula e os petistas que pressionam Dilma para uma mudança de equipe econômica quanto os da base aliada que também querem mudanças, querem mesmo é viabilizar um novo governo, pois sabem que mais do mesmo só levará à derrota eleitoral, que se avizinha a cada quatro anos.
Há, subjacente a esse tremor de terra em Brasília, o tsunami que se forma com o processo do petrolão, chegando à sua fase derradeira, que vai mudar a face atual da política brasileira.
Merval Pereira - O Globo.
Foi no conforto de uma suíte presidencial em Doha, no St Regis Hotel, em frente ao Golfo Pérsico, uma cortesia do governo do Catar ao custo de R$ 30 mil a diária, que a presidente Dilma Rousseff digeriu as secas linhas da carta de demissão de Marta Suplicy do ministério da Cultura.
Surpreendida, segundo relatos de membros de sua comitiva, com a indelicadeza da ex-ministra, que deixou que viajasse para consumar seu ato, a presidente deve ter juntado na mesma hora o gesto inesperado à crítica do dia anterior de um quase ex-ministro, Gilberto Carvalho, que se queixou da falta de diálogo do governo com os movimentos sociais.
Não por acaso os dois, Marta e Gilberto, foram protagonistas do movimento “Volta, Lula” que em meio à campanha presidencial tentou tirar Dilma do páreo para colocar em seu lugar o ex-presidente, temendo o que quase aconteceu, uma derrota para a oposição.
Os dois falam por Lula, mesmo que não tenham sido autorizados expressamente por ele, que quer tocar violino, que é o que sabe fazer: uma guinada à direita na economia, com a nomeação de Henrique Meirelles para a Fazenda, e maior atuação à esquerda com os movimentos sociais.
Marta deseja na carta o que diz que “o Brasil, ansiosamente, aguarda e espera”, isto é, escolher “uma equipe econômica independente, experiente e comprovada, que resgate a confiança e credibilidade ao seu governo e que, acima de tudo, esteja comprometida com uma nova agenda de estabilidade e crescimento para o nosso país”. Parece até que essa parte foi escrita pelo candidato de oposição Aécio Neves.
O fato é que a presidente reeleita Dilma Rousseff nem bem encerrou seu primeiro mandato e se vê cercada de pressões políticas, não apenas da oposição, mas também de sua base de sustentação no Congresso, aí incluído o próprio PT.
Nunca se viu no país nos últimos anos de predomínio petista tamanha gana oposicionista, no Congresso e nas ruas. A acirrada campanha eleitoral não teve trégua, e nada indica que terá. Mas não só de crises com a oposição vêm as aflições da presidente que, como bem definiu o ex-ministro Rubem Ricupero, mais parece uma aluna que passou de ano (mandato) raspando, cheia de dependências a cumprir.
Também a base aliada parece disposta a vender caro, figurativamente em alguns casos, na literalidade do termo em outros, o apoio a um segundo mandato que pode levar à derrota em 2018. O PMDB, dividido desde a eleição, quer manter o comando das duas Casas do Congresso, na Câmara com um adversário explícito do Palácio do Planalto, o deputado Eduardo Cunha.
Já o PT se entrega aos radicais que querem responder ao quase empate nas urnas com uma guinada à esquerda, para emparedar o Congresso com uma Constituinte exclusiva, e a imprensa livre com o controle social da midia.
É interessante como os petistas são capazes de apresentar os que não votaram neles como “representantes do atraso” e “verdadeiros fantasmas do passado”, sem admitir que dos que votaram, 48,5% escolheram o candidato que representava a oposição, ao mesmo tempo em que outros 28% optaram por não votar, o que garantiu ao governo uma vitória eleitoral, mas não política.
Não é à toa, portanto, que a dita base aliada do governo está em pedaços. Pressentiam antes da eleição, e constataram na abertura das urnas, que o modelo petista de governar está fazendo água, com problemas agravados pela centralização excessiva e falta de capacidade de negociação da presidente Dilma.
Tanto Lula e os petistas que pressionam Dilma para uma mudança de equipe econômica quanto os da base aliada que também querem mudanças, querem mesmo é viabilizar um novo governo, pois sabem que mais do mesmo só levará à derrota eleitoral, que se avizinha a cada quatro anos.
Há, subjacente a esse tremor de terra em Brasília, o tsunami que se forma com o processo do petrolão, chegando à sua fase derradeira, que vai mudar a face atual da política brasileira.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
As batalhas internas para 2018 começaram. Na verdade tinham começado lá em 2013.
Uma outra eleição e campanha dessas o PT não aguenta. Em 2014 quase perde para si mesmo. Vi muitos petistas próximos jogando a toalha e falando sobre o Day after. No fim ganhou, mas como efeito colateral ressuscitou o psdb nacional, perdeu base de apoio e criou o aecio mostrao que vem com tudo em 2018.
Creio que 16 anos no poder é muito. Hora de renovar o grupo e os comissionados com carrão preto e motorista. Vale para SP também. Hora de um governador não tucano e alquimista. Depois de um tipo vira simbiotico a relação partido e estado como se fossem a mesma coisa. Não são.
In Curitiba, a prefeitura levou 20 anos para ter renovação e teve. Pasmem senhores, um governo pdtista aliado ao PT. O fruet foi um dos que mais comemoraram a reeleição dilmista. Sem isso seria obrigado a conversar com desafeto que está no governo do estado. Beto Richa, e voltar a agradar a tucana da nacional. Porém, agora pode sonhar com o governo do estado em 2018. Só depende dele.
Aguardemos e veremos...
Uma outra eleição e campanha dessas o PT não aguenta. Em 2014 quase perde para si mesmo. Vi muitos petistas próximos jogando a toalha e falando sobre o Day after. No fim ganhou, mas como efeito colateral ressuscitou o psdb nacional, perdeu base de apoio e criou o aecio mostrao que vem com tudo em 2018.
Creio que 16 anos no poder é muito. Hora de renovar o grupo e os comissionados com carrão preto e motorista. Vale para SP também. Hora de um governador não tucano e alquimista. Depois de um tipo vira simbiotico a relação partido e estado como se fossem a mesma coisa. Não são.
In Curitiba, a prefeitura levou 20 anos para ter renovação e teve. Pasmem senhores, um governo pdtista aliado ao PT. O fruet foi um dos que mais comemoraram a reeleição dilmista. Sem isso seria obrigado a conversar com desafeto que está no governo do estado. Beto Richa, e voltar a agradar a tucana da nacional. Porém, agora pode sonhar com o governo do estado em 2018. Só depende dele.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Não é garantia que Aécio vá para 2018. O ideal seria, mas provavelmente ele terá que batalhar com o Alckmin pelo posto.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Não subestime o Aecio Neves e nem hiperestimo o Alckimin. O foco desde o começo era 2018. Para nacionalizar o nome e eliminar as resistências internas.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Assim como não tem apenas um PT (o lado favorável e o inimigo da Dilma) que a marta Suplicy acaba de evidenciar. Dizem até que Lula criou um monstro que não sabe o que fazer com ele. O PSDB segue dividido (a paulista acuada e o Aécio tomando tudo). na briga direta o Aécio pode dar a volta na paulistada.