Novo Fuzil para o EB
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Re: Novo Fuzil para o EB
muito bom!
Obrigado, camarada! O Grumec está com ótimos equipamentos pelo visto!
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interesses sobre defesa e tecnologia
- prp
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Re: Novo Fuzil para o EB
Trabalhei 3 anos com uma .40 MD5 adc e nunca tive problemas, e era das primeiras com o sistema ADC.Cross escreveu:Eu sempre ouvi falar que o ADC é muito problemático e a recomendação é que se for comprar pistola da Imbel, procure por modelos que não apresentam o ADC.renatopc4 escreveu:Comprei recentemente um MD6 TC(estou aguardando o recebimento) meses após a compra me foi informado"superficialmente" que esta arma estava apresentando problemas inerentes a todas as pistolas dotadas do kit adc, referido kit desmontava total ou parcialmente, ora travando a arma ora um dos registros de segurança caia no chão. ainda de forma superficial fui informado que o fabricante detectou a causa da falha e redesenhou o sistema diminuindo inclusive a quantidade de peças do kit, sendo este novo denominado internamente de ADC2, e que todas as armas já estavam saindo com tal sistema.
Decidi ligar para Imbel pois não existe qualquer informação recente no site da empresa, fui informado que realmente houve a reformulação do sistema porem nada mais acresentaram ao pouco que eu já sabia.
Caso algum dos participantes tenha informações a respeito deste ADC2 e pudesse compartilhar seria de meu muitíssimo interesse.
- henriquejr
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Re: Novo Fuzil para o EB
Colega, se Eu compresse uma Imbel, eu retiraria este sistema de armação de cão. Deixaria ela com o mecanismo de ação simples normal. Em arma, quanto mais peças que possam apresentar falhas ela tiver, maiores serão as chances disso acontecer. Uma pistola de ação simples, depois que acostuma-se com o sistema, não tem coisa melhor!
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Re: Novo Fuzil para o EB
esse processo de retirada do kit é uma coisa técnica? existe realmente este procedimento ou é uma adaptação caseira?henriquejr escreveu:Colega, se Eu compresse uma Imbel, eu retiraria este sistema de armação de cão. Deixaria ela com o mecanismo de ação simples normal. Em arma, quanto mais peças que possam apresentar falhas ela tiver, maiores serão as chances disso acontecer. Uma pistola de ação simples, depois que acostuma-se com o sistema, não tem coisa melhor!
- rodrigo malaquias
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- henriquejr
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Re: Novo Fuzil para o EB
Acredito que o cliente pode fazer a opção de adquirir a arma com ou sem o kit ADC. Lembro que alguns anos atrás pensei comprar uma Imbel MD-5, e o armador de cão era opcional, e custava 300 reais a mais.renatopc4 escreveu:esse processo de retirada do kit é uma coisa técnica? existe realmente este procedimento ou é uma adaptação caseira?henriquejr escreveu:Colega, se Eu compresse uma Imbel, eu retiraria este sistema de armação de cão. Deixaria ela com o mecanismo de ação simples normal. Em arma, quanto mais peças que possam apresentar falhas ela tiver, maiores serão as chances disso acontecer. Uma pistola de ação simples, depois que acostuma-se com o sistema, não tem coisa melhor!
Caso a Imbel não disponibilize esta opção, qualquer armeiro deve saber fazer a retirada do kit ADC.
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- Viktor Reznov
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Re: Novo Fuzil para o EB
Eu ouvi falar que dá pra mandar a arma de volta pra Imbel que eles retiram o ADC.
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Re: Novo Fuzil para o EB
vou aguardar o recebimento da arma para tomar uma decisão, obrigado pelas informações.
- FCarvalho
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Re: Novo Fuzil para o EB
Alguém sabe dizer se a Imbel irá manter o desenvolvimento do IA-2 5,56 com o cano mais longo, ou se a proposta para um modelo DMR encontra na versão no calibre 7,62 seu termo?
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- gabriel219
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Re: Novo Fuzil para o EB
Sobre a versão fuzil, não por enquanto. A Imbel só desenvolverá outras versões se tiver demanda.
Abs.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Exército testa novo fuzil que substituirá o adotado há 50 anos
Considerado o primeiro desenvolvido no Brasil, IA2 pesa 3,3 quilos.
1.500 armas são testadas por soldados de 15 quartéis em 11 estados.
O Exército está testando um novo fuzil que irá substituir o FN FAL (fuzil automático leve), de projeto belga, usado pelos militares desde 1964. Considerado o primeiro totalmente desenvolvido e produzido pela indústria nacional, o IA2 foi desenhado pela Imbel (Indústria de Material Bélico do Brasil, vinculada ao Ministério da Defesa), possui 85 centímetros e pesa 3,34 quilos - mais leve que o atual.
São 1.500 unidades que foram distribuídas em 2014 a 15 quartéis em 11 estados para serem submetidas a tiros diários em diversas condições e ambientes, da caatinga à selva amazônica, nas tropas de operações especiais e também em saltos de paraquedas.
O G1 acompanhou um teste de tiro da arma no 4º Batalhão de Infantaria Leve do Exército em Osasco, na Grande São Paulo (veja vídeo acima), que recebeu 100 fuzis IA2. O modelo foi usado pelo quartel durante a Copa do Mundo para fazer a segurança de autoridades que desembarcavam no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos.
Segundo o capitão Leonardo de Mello Barbosa, a fase de avaliação do novo fuzil deve ser finalizada entre novembro e dezembro, para que, a partir de então, ele passe a ser gradualmente comprado e distribuído nos quartéis do Exército. Cerca de 70% de todos os FAL devem ser trocados, afirma o Exército.
Tenente empunha novo fuzil do Exército, o IA2, o primeiro modelo desenvolvido e fabricado totalmente no Brasil e que substituirá o FAL, usado desde 1964 (Foto: Tahiane Stochero/G1)
“O IA2 começou a ser desenvolvido pela engenharia da Imbel em 2008 a partir de percebermos uma necessidade do Exército de uma arma mais leve de calibre 5,56mm. Ele é um fuzil de assalto, em comparação com o FAL, que é um fuzil de batalha, e que tem um calibre mais pesado, de 7,62mm. Com o IA2 temos uma arma cerca de um 1,1 kg mais leve e também com maior volume de fogo, pois ele leva um carregador de 30 tiros em comparação com um de 20 tiros”, afirma o capitão Barbosa.
“Ele é muito fácil de operar e desmontar, por ter algumas semelhanças com o FAL, o soldado adaptou rápido. Também é mais ergonômico e a precisão do tiro é muito boa”, diz o tenente Eduardo Luiz dos Santos Henrique, de 26 anos, que já deu 200 disparos com a arma.
Uma das facilidades que o oficial percebeu foi na situação das rajadas automáticas: segundo ele, ao contrário do FAL e do Para-Fal (uma nova versão do FAL com coronha dobrável), os disparos não possuem a tendência a subir.
IA2 pesa 3,4 quilos e tem 88 centímetros
(Foto: Tahiane Stochero/G1)
Com 4,4 kg e 1,10 m de comprimento, o FAL foi desenvolvido após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), época em que os combatentes ficavam distantes um do outro, explica o capitão Barbosa. O FAL foi desenvolvido para atingir alvos a até 600 metros. "A guerra mudou, agora o combate é aproximado e em áreas urbanas, exigindo um fuzil mais prático, flexível. Nosso alvo é para até 300 metros com o IA2", acrescenta ele.
Cada exemplar do IA2 custa cerca de R$ 5.500 e também será utilizado pela Marinha e pela Aeronáutica, que pediram mudanças de cor (a parte superior do cano da arma no modelo do Exército é verde, enquanto a Aeronáutica prefere azul e a Marinha, preta). Alguns países africanos, além de Uruguai, Nova Zelândia e Austrália, também demonstraram interesse em adquirir a arma.
O novo fuzil é considerado mais maleável por permitir acoplar mais acessórios que o FAL, como punhos táticos, lanternas, lunetas, miras e equipamentos de visão noturna.
“O FAL é armamento que temos no Exército até hoje, estamos acostumados já. Mas o IA2 chegou para mostrar que veio para substituir o FAL. É uma mais leve e precisa”, diz o sargento Reginaldo Pereira Barbosa, de 44 anos, e há 25 anos no Exército.
Diferenças
Em estande de tiro de quartel em Osasco, militares
testam o FAL (à direita) e o IA2 (à esquerda) (Foto:
Tahiane Stochero/G1)
O sistema interno de funcionamento dos dois fuzis também é diferente: o FAL tem um ferrolho (conjunto que trava o disparo) de forma basculante, como de pistolas, enquanto que no IA2, a peça possui um trancamento bem mais leve.
Desde que o Exército começou a testar o IA2, militares passaram orientações e críticas para modificar algumas peças, como a rusticidade da tampa da caixa da culatra (que introduz a munição na câmara para o disparo). Soldados acabavam quebrando a tampa ao desmontar o novo modelo para manutenção, o que exigiu que o material fosse reforçado. Também foram feitas mudanças na proteção do botão que abria o carregador e que no FAL poderia provocar acidentes.
Uma chapa protetora também foi colocada internamente na área por onde sai o disparo para evitar o superaquecimento após o fuzil dar mais de 60 tiros, algo que gerava reclamações. A peça que prende a bandoleira (alça que prende a arma ao soldado), que ficava semi-solta e fazia barulho no FAL, é totalmente presa ao IA2 e facilita o manuseio.
Os técnicos da Imbel ainda querem fazer outras melhorias para os soldados e uma versão de calibre 7.62 está em fase de desenvolvimento para ser testado pela tropa em 2015. Uma das ideias é fazer uma coronha (a parte que fixa o fuzil no ombro do militar) que possa ser estendida ou reduzida, de acordo com a vontade do militar, segundo o técnico em armas José Ricardo de Souza.
IA2 (verde, à frente) vai ser adotado pelo Exército após o término dos testes em 2014. O FAL (preto, ao fundo) é usado pela tropa há 50 anos (Foto: Tahiane Stochero/G1)
http://g1.globo.com/politica/noticia/20 ... -anos.html
Considerado o primeiro desenvolvido no Brasil, IA2 pesa 3,3 quilos.
1.500 armas são testadas por soldados de 15 quartéis em 11 estados.
O Exército está testando um novo fuzil que irá substituir o FN FAL (fuzil automático leve), de projeto belga, usado pelos militares desde 1964. Considerado o primeiro totalmente desenvolvido e produzido pela indústria nacional, o IA2 foi desenhado pela Imbel (Indústria de Material Bélico do Brasil, vinculada ao Ministério da Defesa), possui 85 centímetros e pesa 3,34 quilos - mais leve que o atual.
São 1.500 unidades que foram distribuídas em 2014 a 15 quartéis em 11 estados para serem submetidas a tiros diários em diversas condições e ambientes, da caatinga à selva amazônica, nas tropas de operações especiais e também em saltos de paraquedas.
O G1 acompanhou um teste de tiro da arma no 4º Batalhão de Infantaria Leve do Exército em Osasco, na Grande São Paulo (veja vídeo acima), que recebeu 100 fuzis IA2. O modelo foi usado pelo quartel durante a Copa do Mundo para fazer a segurança de autoridades que desembarcavam no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos.
Segundo o capitão Leonardo de Mello Barbosa, a fase de avaliação do novo fuzil deve ser finalizada entre novembro e dezembro, para que, a partir de então, ele passe a ser gradualmente comprado e distribuído nos quartéis do Exército. Cerca de 70% de todos os FAL devem ser trocados, afirma o Exército.
Tenente empunha novo fuzil do Exército, o IA2, o primeiro modelo desenvolvido e fabricado totalmente no Brasil e que substituirá o FAL, usado desde 1964 (Foto: Tahiane Stochero/G1)
“O IA2 começou a ser desenvolvido pela engenharia da Imbel em 2008 a partir de percebermos uma necessidade do Exército de uma arma mais leve de calibre 5,56mm. Ele é um fuzil de assalto, em comparação com o FAL, que é um fuzil de batalha, e que tem um calibre mais pesado, de 7,62mm. Com o IA2 temos uma arma cerca de um 1,1 kg mais leve e também com maior volume de fogo, pois ele leva um carregador de 30 tiros em comparação com um de 20 tiros”, afirma o capitão Barbosa.
“Ele é muito fácil de operar e desmontar, por ter algumas semelhanças com o FAL, o soldado adaptou rápido. Também é mais ergonômico e a precisão do tiro é muito boa”, diz o tenente Eduardo Luiz dos Santos Henrique, de 26 anos, que já deu 200 disparos com a arma.
Uma das facilidades que o oficial percebeu foi na situação das rajadas automáticas: segundo ele, ao contrário do FAL e do Para-Fal (uma nova versão do FAL com coronha dobrável), os disparos não possuem a tendência a subir.
IA2 pesa 3,4 quilos e tem 88 centímetros
(Foto: Tahiane Stochero/G1)
Com 4,4 kg e 1,10 m de comprimento, o FAL foi desenvolvido após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), época em que os combatentes ficavam distantes um do outro, explica o capitão Barbosa. O FAL foi desenvolvido para atingir alvos a até 600 metros. "A guerra mudou, agora o combate é aproximado e em áreas urbanas, exigindo um fuzil mais prático, flexível. Nosso alvo é para até 300 metros com o IA2", acrescenta ele.
Cada exemplar do IA2 custa cerca de R$ 5.500 e também será utilizado pela Marinha e pela Aeronáutica, que pediram mudanças de cor (a parte superior do cano da arma no modelo do Exército é verde, enquanto a Aeronáutica prefere azul e a Marinha, preta). Alguns países africanos, além de Uruguai, Nova Zelândia e Austrália, também demonstraram interesse em adquirir a arma.
O novo fuzil é considerado mais maleável por permitir acoplar mais acessórios que o FAL, como punhos táticos, lanternas, lunetas, miras e equipamentos de visão noturna.
“O FAL é armamento que temos no Exército até hoje, estamos acostumados já. Mas o IA2 chegou para mostrar que veio para substituir o FAL. É uma mais leve e precisa”, diz o sargento Reginaldo Pereira Barbosa, de 44 anos, e há 25 anos no Exército.
Diferenças
Em estande de tiro de quartel em Osasco, militares
testam o FAL (à direita) e o IA2 (à esquerda) (Foto:
Tahiane Stochero/G1)
O sistema interno de funcionamento dos dois fuzis também é diferente: o FAL tem um ferrolho (conjunto que trava o disparo) de forma basculante, como de pistolas, enquanto que no IA2, a peça possui um trancamento bem mais leve.
Desde que o Exército começou a testar o IA2, militares passaram orientações e críticas para modificar algumas peças, como a rusticidade da tampa da caixa da culatra (que introduz a munição na câmara para o disparo). Soldados acabavam quebrando a tampa ao desmontar o novo modelo para manutenção, o que exigiu que o material fosse reforçado. Também foram feitas mudanças na proteção do botão que abria o carregador e que no FAL poderia provocar acidentes.
Uma chapa protetora também foi colocada internamente na área por onde sai o disparo para evitar o superaquecimento após o fuzil dar mais de 60 tiros, algo que gerava reclamações. A peça que prende a bandoleira (alça que prende a arma ao soldado), que ficava semi-solta e fazia barulho no FAL, é totalmente presa ao IA2 e facilita o manuseio.
Os técnicos da Imbel ainda querem fazer outras melhorias para os soldados e uma versão de calibre 7.62 está em fase de desenvolvimento para ser testado pela tropa em 2015. Uma das ideias é fazer uma coronha (a parte que fixa o fuzil no ombro do militar) que possa ser estendida ou reduzida, de acordo com a vontade do militar, segundo o técnico em armas José Ricardo de Souza.
IA2 (verde, à frente) vai ser adotado pelo Exército após o término dos testes em 2014. O FAL (preto, ao fundo) é usado pela tropa há 50 anos (Foto: Tahiane Stochero/G1)
http://g1.globo.com/politica/noticia/20 ... -anos.html
- Clermont
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Re: Novo Fuzil para o EB
Mas, não parece estranho que uma arma "recebida para testes" tenha sido utilizada, logo de cara, numa missão sensível como a segurança de autoridades?O G1 acompanhou um teste de tiro da arma no 4º Batalhão de Infantaria Leve do Exército em Osasco, na Grande São Paulo (veja vídeo acima), que recebeu 100 fuzis IA2. O modelo foi usado pelo quartel durante a Copa do Mundo para fazer a segurança de autoridades que desembarcavam no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Clermont mais eu acho que estavam no mistao, somente alguns soldados estavam com o Ia-2 justamente para testar.
Re: Novo Fuzil para o EB
" " " " Teste " " " ".
"Nunca responda a uma pergunta se você não sabe exatamente quem está perguntando, por que está sendo pedido, e que será feito com a informação."
Dilbert
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Re: Novo Fuzil para o EB
jauro escreveu: Aproveitando o gancho e isso serve para quase todos os materiais, sejam armamentos, munição, equipamentos, rações, viaturas, blindados, fardamento etc; normalmente o EB nunca testa ou avalia nada no Corpo de Tropa ou seja nas Unidades. Todas as avaliações, testes e provas que exijam técnica, precisão e principalmente segurança são feitas no Centro de Avaliações do Exercito (CAEx) em Guaratiba, RJ ou excepcionalmente nas Fábricas ou nas Escolas. Nas Unidades é proibido testar ou provar, fora do uso normal e regulamentar, qualquer material.
Falo isso, por que vejo sempre alguém dizendo que em Sta Maria estão testando isso ou aquilo,...a Bda Pqd esta testando aquilo outro e o Cmdo de Op Esp está avaliando o coturno tal. Não estão testando nada, estão usando normalmente e fazendo relatórios do material quanto ao seu desempenho ou"performance", com o uso normal.
"Nunca responda a uma pergunta se você não sabe exatamente quem está perguntando, por que está sendo pedido, e que será feito com a informação."
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