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- Carlos Lima
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Re: NOTÍCIAS
Eles misturaram informações de 10 lugares diferentes 'escolhidos' para fazer essa matéria.
O problema da Áustria é que eles basicamente querem reduzir (em muito) as suas FAs. Estão se livrando de quase todos os seus LEO2, os seus Obuseiros, etc.
Os custos das aeronaves dependendo para quem você pergunta os custos são diferentes, então não consideraria para ser honesto.
Os problemas de produção do EF, realmente são problemas de verdade, mas estão sendo lidados de outra maneira.
No fim ao que parece existe um certo 'copy and paste' de notícias diferentes para fazer '1' notícia.
[]s
CB_Lima
O problema da Áustria é que eles basicamente querem reduzir (em muito) as suas FAs. Estão se livrando de quase todos os seus LEO2, os seus Obuseiros, etc.
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CB_Lima
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Re: NOTÍCIAS
Caiu mais um Sukhoi Su-30MKI indiano, o quinto desde 2009
su-30mki-red-flag-1
O blog indiano Livefist noticiou que caiu hoje mais um caça indiano Sukhoi Su-30MKI, de fabricação russa. O avião pertencia à Lohegaon Air Force Station e se acidentou em Pune. Ambos os pilotos ejetaram com segurança.
A queda de hoje foi a quinta do tipo na Força Aérea Indiana, os outros acidentes ocorreram em fevereiro de 2013, dezembro de 2011, novembro e abril de 2009.
FONTE: Livefist / COLABOROU: Alfredo Araujo
http://www.aereo.jor.br/2014/10/14/caiu ... esde-2009/
su-30mki-red-flag-1
O blog indiano Livefist noticiou que caiu hoje mais um caça indiano Sukhoi Su-30MKI, de fabricação russa. O avião pertencia à Lohegaon Air Force Station e se acidentou em Pune. Ambos os pilotos ejetaram com segurança.
A queda de hoje foi a quinta do tipo na Força Aérea Indiana, os outros acidentes ocorreram em fevereiro de 2013, dezembro de 2011, novembro e abril de 2009.
FONTE: Livefist / COLABOROU: Alfredo Araujo
http://www.aereo.jor.br/2014/10/14/caiu ... esde-2009/
[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
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- Thor
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Re: NOTÍCIAS
Já pensou estar se aproximando para o pouso e o assento de ejeção disparar sem comando?
http://www.thehindu.com/news/national/i ... 527054.eceThe fleet of about 200 twin-engine Su-30s would be back in air only when they are cleared by the technical review.
The latest crash involving a Su-30MKI has thrown up disturbing questions about the safety of the combat jet that constitutes about a third of the fighter fleet of the Indian Air Force.
A Defence Ministry release said the Sukhoi fleet had been temporarily grounded, as was the procedure in such cases. “The CoI [Court of Inquiry] is in progress, and certain specific checks are being conducted on the aircraft. As and when the checks are completed and the court is satisfied, the Su-30s will be put back into flying.”
Five Sukhois have crashed over the past five years. But the October 14 crash, caused by the automatic ejection of seats as the aircraft was approaching for landing, baffles investigators. Though the sequence of events and the reasons are under investigation, an IAF statement on October 22 confirmed that the ejection system did fire when it was not required to.
A Defence Ministry release on Wednesday said: “One Su-30 fighter of the Indian Air Force was involved in an accident on October 14, 2014 in which both ejection seats fired whilst the aircraft was coming in to land. The pilots were safe, but the aircraft crashed about 20 km short of the runway. No loss of life or damage to property was reported.”
Seat ejection is done by the pilots during an emergency. Automatic seat ejection happens rarely and, if validated, is a cause for serious concern for the Air Force, which is already grappling with a dwindling squadron strength. The Sukhoi aircraft are the most modern in the force and are expected to remain its mainstay for the next few decades.
The K-36DM ejection seat manufactured by NPP Zvezda of Russia is widely used in all variants of the Sukhoi family and on the Mig-29.
It is learnt that Russian experts will join their Indian counterparts in determining the cause of the crash.
Brasil acima de tudo!!!
- Alcantara
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Re: NOTÍCIAS
A primeira coisa que me vem em mente é: fizeram a manutenção do assento direito?Thor escreveu:Já pensou estar se aproximando para o pouso e o assento de ejeção disparar sem comando?
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
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Re: NOTÍCIAS
Israel: Confirmada a aquisição de segundo esquadrão de caças F-35
A Força Aérea de Israel (IAF) está se preparando para aumentar sua encomenda de caças F-35, elevando o total de aeronaves encomendadas pra 48.
Israel adquiriu 19 aeronaves iniciais a um custo de US$2,75 bilhões e a IAF deverá receber todos num período de cinco anos. Um novo contrato para mais aviões já era esperado para 2018, contudo ainda não estava claro que quantidade adicional de caças será encomendada.
De acordo com as informações divulgadas pela imprensa israelense, serão adquiridas 29 aeronaves adicionais, que, somando-se aos 19 caças inicialmente encomendados, serão suficientes para formar 2 esquadrões de caça. Na IAF, um esquadrão de caça é composto por 24 aeronaves.
Por razões orçamentárias, diante desse novo cenário, a IAF decidiu cancelar a aquisição do tiltrotor V-22 Osprey, cuja venda ao Estado de Israel já havia sido aprovada pelo Pentágono.
Fonte: WALLA Israel – Tradução e Adaptação do texto: Cavok
http://www.cavok.com.br/blog/?p=80345
A Força Aérea de Israel (IAF) está se preparando para aumentar sua encomenda de caças F-35, elevando o total de aeronaves encomendadas pra 48.
Israel adquiriu 19 aeronaves iniciais a um custo de US$2,75 bilhões e a IAF deverá receber todos num período de cinco anos. Um novo contrato para mais aviões já era esperado para 2018, contudo ainda não estava claro que quantidade adicional de caças será encomendada.
De acordo com as informações divulgadas pela imprensa israelense, serão adquiridas 29 aeronaves adicionais, que, somando-se aos 19 caças inicialmente encomendados, serão suficientes para formar 2 esquadrões de caça. Na IAF, um esquadrão de caça é composto por 24 aeronaves.
Por razões orçamentárias, diante desse novo cenário, a IAF decidiu cancelar a aquisição do tiltrotor V-22 Osprey, cuja venda ao Estado de Israel já havia sido aprovada pelo Pentágono.
Fonte: WALLA Israel – Tradução e Adaptação do texto: Cavok
http://www.cavok.com.br/blog/?p=80345
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Re: NOTÍCIAS
Aeronave P-3AM empregada pelo Esquadrão Orungan.
[] kirk
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Re: NOTÍCIAS
http://www.planobrazil.com/a-reduzida-o ... ezuelanos/3 de novembro de 2014 at 0:38
A reduzida operatividade dos Sukhois Venezuelanos
Andrei Serbin Pont*
Recentemente a Aviação Militar Venezuelana comemorou o oitavo aniversário da reativação do Grupo Aéreo de Caça 13, casa de 18 dos 24 Sukhoi-30MK2 Venezuelanos. No artigo publicado no website oficial Aviação Militar Venezuelana se mencionou que desde a incorporação dos Su-30MK2, estes tem feito 6725 horas de voo. Isto é um preocupante indicador, considerando que são 18 aeronaves num período de oito anos, então teriam em media 47 horas de voo anuais. A quantidade de horas de voo fica muito abaixo da media mundial aceitável que fica perto das 150 horas anuais.
Mas qual é o histórico destas aeronaves e como se relaciona com a taxa reduzida de operações na Venezuela? As negociações tiveram inicio entre a Venezuela e a Rússia, via Rosoboroneport, em Novembro do 2005. Em Julho de 2006 chegaram à Venezuela dois demonstradores, um Su-30MK e um Su-30MK2, e ficaram fazendo provas na Venezuela por um período de 12 dias, incluindo sua participação no 195 Aniversário da Independência da Venezuela. Nesse mesmo mês, Venezuela e Rússia assinaram o contrato de compra de 24 Sukhoi 30MK2 Flanker G por o preço de 1600 milhões de dólares. As entregas de Su-30MK2 para a Aviação Militar Venezuelana começaram em 29 de Novembro de 2006, só 4 meses depois da assinatura do contrato. As aeronaves foram entregues ao recentemente reativado Grupo Aéreo Caça 13 na Base Aerea Teniente Luís del Valle García em Barcelona, e depois seis aeronaves foram transferidas ao Grupo Aéreo Caça 11 em substituição dos Mirage 50 EV/DV.
As novas aeronaves representaram um enorme avanço nas capacidades não só da Venezuela, mais da aviação militar na região. Foi o primeiro caça pesado de superioridade aérea no continente, e incluía a incorporação de armamento avançado antes inexistente na América do Sul como misseis BVR e sistemas de ataque terrestre de longo alcance. Sua incorporação também implicou um aumento no custo operativo de aeronaves dado que o Su-30MK2 depende de dois turbofan NPO Saturn AL-31F, assim como sistemas eletrônicos complexos como seu radar NIIP Tijomirov RLPK-27VEP/N-001VEP.
Mais ainda depois de 8 anos de sua incorporação é pouco comum ver aos Su-30 cumprindo funções de interceptação de aviões que incursionam no espaço aéreo Venezuelano, como nos incidentes com P-3 Orion Norte-americanos. Nestes casos, e também em interceptação de vôos vinculados ao narcotráfico, a aeronave despregada tem sido os já antigos F-16 A/B Block 15 OCU.
Depois de alguns anos desde a incorporação dos Su-30MK2, toda a frota teve que ficar em terra por três meses devido à falta de peças para sua operação. Nesse caso em particular foram itens que não são fabricados na Venezuela e que o provedor Russo demorou em encaminhar para a Venezuela.
Nos rangos da Aviação Militar Venezuelana tem muita insatisfação em quanto o serviço ao cliente das empresas Russas, principalmente por ser um fornecimento não confiável e um inadequado apoio técnico. Este problema tem ofuscado as qualidades muito apreciadas do Su-30MK2 na Venezuela, forçando a Aviação Militar Venezuelana de depender dos F-16 como caça de primeira linha, ainda com os problemas de embargo que reduzem a frota de F-16 e impedem sua modernização.
A incorporação dos Flankers na Venezuela trouxe muita esperança na Aviação Militar Venezuelana, mais o serviço pós-venda Russo tem trazido muitos problemas, e junto a uma média muito baixa de horas de voo mensais, o Flanker na Venezuela tem se convertido em um sistema pouco confiável criando um vácuo nas capacidades aéreas Venezuelanas.
* Analista internacional especializado em politica externa, defesa, segurança e direitos humanos.
- Carlos Lima
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Re: NOTÍCIAS
Infelizmente é um fake dessa foto...kirk escreveu:Aeronave P-3AM empregada pelo Esquadrão Orungan.
Vai ser muito díficil um dia ver os nossos P-3 com todos esses equipamentos.
[]s
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- Thor
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Re: NOTÍCIAS
Interessante o texto, porém a análise de horas de voo deve refletir em cima do treinamento das equipagens e não em cima da célula. Assim, os números são ainda mais preocupantes, pois 6750 horas em 8 anos, dá apenas 840 anuais. Imaginando que um Esquadrão grande, com 18 aviões que necessita de dois pilotos (ou WSO, que provavelmente é piloto) deva ter uns 30 pilotos e mais o outro com uns 15, isso dá uma média de 19 horas anuais. Agora imagine o melhor cenário, em que eles mantenham só um mínimo de pilotos para se ter um melhor treinamento, com 20 e 10, isso dará apenas 28 horas anuais. Ou o dado está errado, ou o nível operacional está bastante precário.knigh7 escreveu:3 de novembro de 2014 at 0:38
A reduzida operatividade dos Sukhois Venezuelanos
Andrei Serbin Pont*
Recentemente a Aviação Militar Venezuelana comemorou o oitavo aniversário da reativação do Grupo Aéreo de Caça 13, casa de 18 dos 24 Sukhoi-30MK2 Venezuelanos. No artigo publicado no website oficial Aviação Militar Venezuelana se mencionou que desde a incorporação dos Su-30MK2, estes tem feito 6725 horas de voo. Isto é um preocupante indicador, considerando que são 18 aeronaves num período de oito anos, então teriam em media 47 horas de voo anuais. A quantidade de horas de voo fica muito abaixo da media mundial aceitável que fica perto das 150 horas anuais.
Mas qual é o histórico destas aeronaves e como se relaciona com a taxa reduzida de operações na Venezuela? As negociações tiveram inicio entre a Venezuela e a Rússia, via Rosoboroneport, em Novembro do 2005. Em Julho de 2006 chegaram à Venezuela dois demonstradores, um Su-30MK e um Su-30MK2, e ficaram fazendo provas na Venezuela por um período de 12 dias, incluindo sua participação no 195 Aniversário da Independência da Venezuela. Nesse mesmo mês, Venezuela e Rússia assinaram o contrato de compra de 24 Sukhoi 30MK2 Flanker G por o preço de 1600 milhões de dólares. As entregas de Su-30MK2 para a Aviação Militar Venezuelana começaram em 29 de Novembro de 2006, só 4 meses depois da assinatura do contrato. As aeronaves foram entregues ao recentemente reativado Grupo Aéreo Caça 13 na Base Aerea Teniente Luís del Valle García em Barcelona, e depois seis aeronaves foram transferidas ao Grupo Aéreo Caça 11 em substituição dos Mirage 50 EV/DV.
As novas aeronaves representaram um enorme avanço nas capacidades não só da Venezuela, mais da aviação militar na região. Foi o primeiro caça pesado de superioridade aérea no continente, e incluía a incorporação de armamento avançado antes inexistente na América do Sul como misseis BVR e sistemas de ataque terrestre de longo alcance. Sua incorporação também implicou um aumento no custo operativo de aeronaves dado que o Su-30MK2 depende de dois turbofan NPO Saturn AL-31F, assim como sistemas eletrônicos complexos como seu radar NIIP Tijomirov RLPK-27VEP/N-001VEP.
Mais ainda depois de 8 anos de sua incorporação é pouco comum ver aos Su-30 cumprindo funções de interceptação de aviões que incursionam no espaço aéreo Venezuelano, como nos incidentes com P-3 Orion Norte-americanos. Nestes casos, e também em interceptação de vôos vinculados ao narcotráfico, a aeronave despregada tem sido os já antigos F-16 A/B Block 15 OCU.
Depois de alguns anos desde a incorporação dos Su-30MK2, toda a frota teve que ficar em terra por três meses devido à falta de peças para sua operação. Nesse caso em particular foram itens que não são fabricados na Venezuela e que o provedor Russo demorou em encaminhar para a Venezuela.
Nos rangos da Aviação Militar Venezuelana tem muita insatisfação em quanto o serviço ao cliente das empresas Russas, principalmente por ser um fornecimento não confiável e um inadequado apoio técnico. Este problema tem ofuscado as qualidades muito apreciadas do Su-30MK2 na Venezuela, forçando a Aviação Militar Venezuelana de depender dos F-16 como caça de primeira linha, ainda com os problemas de embargo que reduzem a frota de F-16 e impedem sua modernização.
A incorporação dos Flankers na Venezuela trouxe muita esperança na Aviação Militar Venezuelana, mais o serviço pós-venda Russo tem trazido muitos problemas, e junto a uma média muito baixa de horas de voo mensais, o Flanker na Venezuela tem se convertido em um sistema pouco confiável criando um vácuo nas capacidades aéreas Venezuelanas.
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Abraços
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Re: NOTÍCIAS
A situação está ruim, mas o dado está muito errado.Thor escreveu:Interessante o texto, porém a análise de horas de voo deve refletir em cima do treinamento das equipagens e não em cima da célula. Assim, os números são ainda mais preocupantes, pois 6750 horas em 8 anos, dá apenas 840 anuais. Imaginando que um Esquadrão grande, com 18 aviões que necessita de dois pilotos (ou WSO, que provavelmente é piloto) deva ter uns 30 pilotos e mais o outro com uns 15, isso dá uma média de 19 horas anuais. Agora imagine o melhor cenário, em que eles mantenham só um mínimo de pilotos para se ter um melhor treinamento, com 20 e 10, isso dará apenas 28 horas anuais. Ou o dado está errado, ou o nível operacional está bastante precário.knigh7 escreveu:
Abraços
Estão contando 8 anos para 24 aeronaves, sendo que elas foram recebidas ao longo destes 8 anos.
- Luís Henrique
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Re: NOTÍCIAS
Eurofighter Typhoon, abaixo os DADOS OFICIAIS:knigh7 escreveu:http://www.planobrazil.com/a-reduzida-o ... ezuelanos/3 de novembro de 2014 at 0:38
A reduzida operatividade dos Sukhois Venezuelanos
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Recentemente a Aviação Militar Venezuelana comemorou o oitavo aniversário da reativação do Grupo Aéreo de Caça 13, casa de 18 dos 24 Sukhoi-30MK2 Venezuelanos. No artigo publicado no website oficial Aviação Militar Venezuelana se mencionou que desde a incorporação dos Su-30MK2, estes tem feito 6725 horas de voo. Isto é um preocupante indicador, considerando que são 18 aeronaves num período de oito anos, então teriam em media 47 horas de voo anuais. A quantidade de horas de voo fica muito abaixo da media mundial aceitável que fica perto das 150 horas anuais.
Mas qual é o histórico destas aeronaves e como se relaciona com a taxa reduzida de operações na Venezuela? As negociações tiveram inicio entre a Venezuela e a Rússia, via Rosoboroneport, em Novembro do 2005. Em Julho de 2006 chegaram à Venezuela dois demonstradores, um Su-30MK e um Su-30MK2, e ficaram fazendo provas na Venezuela por um período de 12 dias, incluindo sua participação no 195 Aniversário da Independência da Venezuela. Nesse mesmo mês, Venezuela e Rússia assinaram o contrato de compra de 24 Sukhoi 30MK2 Flanker G por o preço de 1600 milhões de dólares. As entregas de Su-30MK2 para a Aviação Militar Venezuelana começaram em 29 de Novembro de 2006, só 4 meses depois da assinatura do contrato. As aeronaves foram entregues ao recentemente reativado Grupo Aéreo Caça 13 na Base Aerea Teniente Luís del Valle García em Barcelona, e depois seis aeronaves foram transferidas ao Grupo Aéreo Caça 11 em substituição dos Mirage 50 EV/DV.
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Mais ainda depois de 8 anos de sua incorporação é pouco comum ver aos Su-30 cumprindo funções de interceptação de aviões que incursionam no espaço aéreo Venezuelano, como nos incidentes com P-3 Orion Norte-americanos. Nestes casos, e também em interceptação de vôos vinculados ao narcotráfico, a aeronave despregada tem sido os já antigos F-16 A/B Block 15 OCU.
Depois de alguns anos desde a incorporação dos Su-30MK2, toda a frota teve que ficar em terra por três meses devido à falta de peças para sua operação. Nesse caso em particular foram itens que não são fabricados na Venezuela e que o provedor Russo demorou em encaminhar para a Venezuela.
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A incorporação dos Flankers na Venezuela trouxe muita esperança na Aviação Militar Venezuelana, mais o serviço pós-venda Russo tem trazido muitos problemas, e junto a uma média muito baixa de horas de voo mensais, o Flanker na Venezuela tem se convertido em um sistema pouco confiável criando um vácuo nas capacidades aéreas Venezuelanas.
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10 anos de operação
390 aeronaves entregues
210.000 horas de vôo
ABRACADABRA = cada Eurofighter voou uma média de 53 horas por ano.
Viram como é fácil brincar com os números.
Na Venezuela temos que descontar o tempo que demorou para que todos os 24 caças fossem entregues e não imaginar que desde o primeiro dia eles já contavam com todos os caças.
Temos que descontar o tempo para se adaptar ao caça, a parte de manutenção, etc.
E depois em vez de analisar pela média mundial que envolve os EUA, a Europa, a Rússia, a China, o Oriente Médio, analise pela média da América do Sul.
Menos, bem menos...
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
Simplesmente um GRANDE caça.
- rodrigo
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Re: NOTÍCIAS
É muita ironia passar anos fazendo discursos contra os EUA, praticando um rearmamento acima da média para espantar o fantasma imperialista, e no fim depender de um velho caça americano para sua defesa aérea.
Sobre a informação dos SU-30 serem pioneiros no uso de armamento BVR na AS, esse posto não era dos MIG-29 peruanos?
Sobre a informação dos SU-30 serem pioneiros no uso de armamento BVR na AS, esse posto não era dos MIG-29 peruanos?
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: NOTÍCIAS
A própria FAB dominou doutrina BVR antes do advento sukhoy.rodrigo escreveu:É muita ironia passar anos fazendo discursos contra os EUA, praticando um rearmamento acima da média para espantar o fantasma imperialista, e no fim depender de um velho caça americano para sua defesa aérea.
Sobre a informação dos SU-30 serem pioneiros no uso de armamento BVR na AS, esse posto não era dos MIG-29 peruanos?
Os venexuelanos vieram para a Cruzex com F-16 (para a decepção de todos) ...
As pessoas que gostam de equipamentos russos, obviamente não gostam de ler matérias como essa acima, mas não dá pra negar que o pós venda e assistência russo é um desastre ... matéria rescente alertava que 50% dos sukhois MKI (montados na índia) estavam inomerantes a mais de um ano por falta de assistência russa ... por melhor que seja o avião, torna-se um pesadelo para a FA que o opera e pior, deixa a defesa aérea totalmente exposta ... muito mais eficiente ter velhos F-5M + AEW&C voando e operante ... assim como na Venezuela se tem algum poder de defesa e resposta é graças aos velhos e obsoletos F-16 ... impressionante!
[] kirk
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