Lirolfuti escreveu:Com relação ao caso da Bahia aquilo e um tg não havia o que o sentinela fazer vide que em todos os tgs a gurizada faz guarda de cassetete.
Falando sério...quando que alguém achou que faz sentido guardar 20 fuzis com dois ou três sentinelas de cassetete?
E não precisava nem ser 20, um fuzil que seja. Se uma pessoa quer proteger uma arma colocando um guarda, esse tem que estar, no mínimo, armado!
Sei lá viu...essa foi forte.
Skyway nao e questao de querer, e sim pura falta de instruçao e material nos tgs. Um atirador (nome de quem serve em tg) entra la para brincar de ser soldado e aprender a marchar pois eles só ficam malemá 6 meses no smo tendo 2h de instruçao diaria. Voce deixaria um sentinela armado nessas condições?
Na visão do EB o atirador de tg e uma espécie de miliciano local, mas nao contao nem com material muito menos instruçao para se fazer isso, desdos meus tempos de ativa se fala que o eb tende a passar aos tgs os fal's com a entrada progressiva do IA-2 no corpo de tropa principal. Imagina so o tamanho da merda que vao fazer com a situaçao atual dos tgs com uma arma muito mais util doque com um fuzil de funcionamento por repetiçao eo melhor guardado por um bando de carneirinhos.
So para deixar claro um ponto a obrigação constitucional de manter os tgs e das prefeituras o exercito so fornece os instrutores, as armas eos uniformes e alguns equipamentos de instrução.( mais falta de tudo para o mínimo de instrução as fardas coturnos e cintos M.A geralmente sao refugos de quartéis além de falta de horas adequadas para se formar um combatente minimamente capaz )
Lirolfuti escreveu:(...) além de falta de horas adequadas para se formar um combatente minimamente capaz )
O problema é que o Tiro-de-Guerra nunca foi destinado a formar "combatentes", nem mesmo "minimamente capazes", mas tão somente, permitir que jovens do interior cumpram o requisito legal de prestarem o Serviço Militar Obrigatório em seus vilarejos.
Enquanto existir Serviço Militar Obrigatório no Brasil, existirão Tiros-de-Guerra, e possivelmente, com fuzis FAL nos seus depósitos. Chamarizes para bandidos comuns, como também para eventuais bandidos políticos...
Então o EB coloque militares de verdade, pelo menos para fazer a guarda dos quartéis. Chega a ser irresponsabilidade, por parte do EB, não dá a devida segurança a seus próprios armamentos.
Fuzis roubados do Exército são encontrados em cemitério na Bahia.
Moradores acham fuzis do Exército em cemitério durante enterro na Bahia
Armamento foi roubado da unidade do Tiro de Guerra em Serrinha.
No total, 19 armas foram encontradas nesta quarta-feira em Feira.
Do G1 BA - 15 de outubro de 2014.
Dezenove das 20 armas roubadas da unidade do Tiro de Guerra do Batalhão do Exército da cidade de Serrinha, região nordeste da Bahia, foram recuperadas na cidade de Feira de Santana, distante a 100 quilômetros de Salvador, nesta quarta-feira (15). Quatro delas foram encontradas abandonadas e cobertas perto de um matagal em um cemitério no bairro Mangabeira. O armamento foi localizado por moradores durante um enterro que estava sendo realizado no local.
O grupo que acompanhava o cortejo fúnebre acionou uma guarnição do Pelotão Tático Operacional (PETO), que realizava rondas nas proximidades do cemitério São João Batista, e os policiais apreenderam as armas, que têm o brasão do Exército Brasileiro. As outras quinze foram encontradas no bairro de Queimadinha, também em Feira de Santana, mas não há informações sobre onde este armamento foi localizado.
Roubo.
Os fuzis foram roubados por cinco homens durante a madrugada de terça-feira (14). Os assaltantes chegaram em um carro, pularam o muro e renderam os três soldados que faziam a segurança do local. Um deles teria sido agredido com chutes. Depois, a quadrilha obrigou os soldados a abrirem a sala de armamento.
De acordo com o tenente coronel Hobert, do Exército, os agentes da unidade de Serrinha estavam desarmados quando foram rendidos pelos assaltantes.Segundo ele, os seguranças são atiradores ** e, ao contrário dos soldados que atuam nos quartéis, não utilizam armas de fogo. Eles trabalhavam apenas com cassetetes quando foram surpreendidos.
Questionado sobre a fragilidade da segurança dos tiros de guerra como o de Serrinha, o tenente coronel Hobert afirma que “todos [os tiros de guerra] os do país têm segurança adequada ao grau de instrução dos homens que os compõe.Não se tratam de quartéis, que são compostos por soldados".
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** : Ora, pois! Se são "atiradores" e não utilizam armas de fogo mas somente cassetetes, então, não são atiradores.
Lirolfuti escreveu:So para deixar claro um ponto a obrigação constitucional de manter os tgs e das prefeituras o exercito so fornece os instrutores, as armas eos uniformes e alguns equipamentos de instrução.( mais falta de tudo para o mínimo de instrução as fardas coturnos e cintos M.A geralmente sao refugos de quartéis além de falta de horas adequadas para se formar um combatente minimamente capaz )
No meu tempo de caserna, os recrutas dos TGs eram alvo de eterna gozação pelos soldados dos quartéis por ainda treinarem com mosquetões Mauser antigos e por usar, naquela época, aqueles execráveis (na visão dos soldados) bonés bico-de-pato
A meu ver, uma tremenda injustiça, pois estavam também servindo ao país como nós, dos quartéis.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem." João Guimarães Rosa
A título de curiosidade histórica, segue abaixo "Cidade Ameaçada! filme policial brasileiro de 1960. O interessante é que nesse filme é mostrada a atuação da Polícia Civil, da Guarda Civil e da Força Pública do Estado de São Paulo. Atenção para o uso de Fuscas e Kombis no policiamento e a utilização da submetralhadora INA .45, fabricada pela Indústria Nacional de Armas, a partir de um modelo dinamarquês (submetralhadora Madsen):
Exército nega pedido da Polícia Civil para compra de novas armas.
Corporação gaúcha quer equipar 700 novos agentes que entram em atuação em dezembro.
Gabriel Jacobsen / Rádio Guaíba - Correio do Povo - 24.10.14.
O Exército Brasileiro considerou quea Polícia Civil gaúcha têm excesso de armamentoe negou o pedido para compra de 700 pistolas. A corporação deseja adquirir as novas armas para equipar os 700 policiais que estão em formação e entram em atuação em dezembro.
O Exército, responsável pelo controle de armamentos no País, condicionou a compra das pistolas à entrega de armamentos antigos, que estariam em poder da Polícia Civil, sem uso ou utilizadas como segundas armas de agentes.
O chefe de Polícia do Estado, Guilherme Wondracek, criticouo tempo de sete meses que o Exército levou para responder ao pedido.Um recadastramento será feito na tentativa de devolver as armas até o fim deste mês para encaminhar uma nova requisição.
Segundo Wondracek, é pouco provável que a autorização seja concedida a tempo. O equipamento que será comprado pela Polícia Civil gaúcha é a pistola .40, com custo de cerca de R$ 2,5 mil por unidade.
Clermont escreveu:Exército nega pedido da Polícia Civil para compra de novas armas.
Corporação gaúcha quer equipar 700 novos agentes que entram em atuação em dezembro.
Gabriel Jacobsen / Rádio Guaíba - Correio do Povo - 24.10.14.
O Exército Brasileiro considerou quea Polícia Civil gaúcha têm excesso de armamentoe negou o pedido para compra de 700 pistolas. A corporação deseja adquirir as novas armas para equipar os 700 policiais que estão em formação e entram em atuação em dezembro.
O Exército, responsável pelo controle de armamentos no País, condicionou a compra das pistolas à entrega de armamentos antigos, que estariam em poder da Polícia Civil, sem uso ou utilizadas como segundas armas de agentes.
O chefe de Polícia do Estado, Guilherme Wondracek, criticouo tempo de sete meses que o Exército levou para responder ao pedido.Um recadastramento será feito na tentativa de devolver as armas até o fim deste mês para encaminhar uma nova requisição.
Segundo Wondracek, é pouco provável que a autorização seja concedida a tempo. O equipamento que será comprado pela Polícia Civil gaúcha é a pistola .40, com custo de cerca de R$ 2,5 mil por unidade.
É um absurdo que as polícias desse país tenham de se submeter ao EB pra comprar armamento.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.