Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.
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WalterGaudério
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#11836
Mensagem
por WalterGaudério » Ter Out 07, 2014 9:49 am
cabeça de martelo escreveu:Marino escreveu:Palavras do Ministro Celso Amorim:
"Há poucas semanas, um pesquisador do Council on Hemispheric Affairs pôs em dúvida a necessidade de que tenhamos um navio-aeródromo.
De acordo com ele, a necessidade de mantermos o São Paulo seria – e cito – “altamente discutível”, pois seria “duvidoso que o país enfrente qualquer ameaça significativa de segurança, como uma guerra com outra nação, no futuro próximo”.
Em outras palavras, caberia à nossa Marinha o papel de guarda costeira.
Como esses breves exemplos indicam, são frequentes as tentativas de nos desviar da consideração do interesse nacional.
Obviamente, tais conceitos não são fruto de análise acadêmica desinteressada, mas indicam cursos de ação que deixariam inalterada ou, pior, agravariam nossa dependência."
Fonte:
http://www.defesa.gov.br/arquivos/2014/ ... _fluxo.pdf
Não é só aí, quando a Marinha Portuguesa estava a adquirir os novos submarinos houve um representante da NATO que disse que
não havia necessidade dessa aquisição, os EUA e a Espanha asseguravam o patrulhamento submarino da ZEE Portuguesa...
Nessas horas sempre aparecem zilhões de "amigos" esbanjando generosidade....
Mas na hora do "vamos ver"....
Aí...
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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FCarvalho
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#11837
Mensagem
por FCarvalho » Ter Out 07, 2014 1:41 pm
Em defesa Walter, como já dizia o dito popular: "pouca farinha, meu pirão primeiro."
Devíamos tentar ensinar (ou seria adestrar?) nossos políticos a pensar assim, sobre defesa no Brasil.
Quem sabe um dia nós acertamos uma.
abs
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Lord Nauta
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#11838
Mensagem
por Lord Nauta » Ter Out 07, 2014 2:01 pm
Eu, sou da opinião que a modernização do São Paulo deveria capacita-lo para a operação do Rafale. O redimensionamento das catapultas e do convés de voo e aparelho de parada e perfeitamente factível, além da instalação de sensores compatíveis com estas aeronaves. E uma oportunidade sem igual. O A12 com uma ala aérea dotada de RAFALE, A4M, CDO/REVO, AEW, S-70 E EC 725 se constituiria em um real poder de dissuasão no Atlântico Sul. Em paralelo a modernização a MB poderia envidar esforços e obter um mix de Rafales novos + usados. Acredito que 14/16 aeronaves seriam suficientes para que pelo menos 10 estivessem sempre aptas a serem embarcadas. Sinceramente penso que esta solução e mais factível do que o Sea Gripen.
Sds
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Luís Henrique
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#11839
Mensagem
por Luís Henrique » Ter Out 07, 2014 4:07 pm
Sou totalmente contra.
O caça escolhido pela FAB e para o Brasil é o Gripen.
Teremos produção sob licença deste caça. Teremos tots deste caça. Este caça será produzido no Brasil e gerará milhares de empregos aqui.
80% da estrutura será fabricada aqui. 40% do caça será produzido aqui.
Não tem lógica nenhum selecionar o Rafale para a MB que sendo um primeiro contrato custará OS OLHOS DA CARA e ainda vem de brinde uma espadada no fígado.
O Sea Gripen é muito mais negócio.
Ou o sucedâneo do Gripen que será de 5ª geração e deverá ser um projeto nacional.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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#11840
Mensagem
por Knight » Ter Out 07, 2014 4:25 pm
Luís Henrique escreveu:Sou totalmente contra.
O caça escolhido pela FAB e para o Brasil é o Gripen.
Teremos produção sob licença deste caça. Teremos tots deste caça. Este caça será produzido no Brasil e gerará milhares de empregos aqui.
80% da estrutura será fabricada aqui. 40% do caça será produzido aqui.
Não tem lógica nenhum selecionar o Rafale para a MB que sendo um primeiro contrato custará OS OLHOS DA CARA e ainda vem de brinde uma espadada no fígado.
O Sea Gripen é muito mais negócio.
Ou o sucedâneo do Gripen que será de 5ª geração e deverá ser um projeto nacional.
Primeiro devemos ter o A12 100% com A4 modernizado.
Segundo devemos ter encaminhada a construção do novo Nae.
Depois vem o resto.
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#11841
Mensagem
por Carlos Lima » Ter Out 07, 2014 4:59 pm
Knight escreveu:Luís Henrique escreveu:Sou totalmente contra.
O caça escolhido pela FAB e para o Brasil é o Gripen.
Teremos produção sob licença deste caça. Teremos tots deste caça. Este caça será produzido no Brasil e gerará milhares de empregos aqui.
80% da estrutura será fabricada aqui. 40% do caça será produzido aqui.
Não tem lógica nenhum selecionar o Rafale para a MB que sendo um primeiro contrato custará OS OLHOS DA CARA e ainda vem de brinde uma espadada no fígado.
O Sea Gripen é muito mais negócio.
Ou o sucedâneo do Gripen que será de 5ª geração e deverá ser um projeto nacional.
Primeiro devemos ter o A12 100% com A4 modernizado.
Segundo devemos ter encaminhada a construção do novo Nae.
Depois vem o resto.
Amém.
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#11842
Mensagem
por Alcantara » Ter Out 07, 2014 5:56 pm
Lord Nauta escreveu:Eu, sou da opinião que a modernização do São Paulo deveria capacita-lo para a operação do Rafale. O redimensionamento das catapultas e do convés de voo e aparelho de parada e perfeitamente factível, além da instalação de sensores compatíveis com estas aeronaves. E uma oportunidade sem igual. O A12 com uma ala aérea dotada de RAFALE, A4M, CDO/REVO, AEW, S-70 E EC 725 se constituiria em um real poder de dissuasão no Atlântico Sul. Em paralelo a modernização a MB poderia envidar esforços e obter um mix de Rafales novos + usados. Acredito que 14/16 aeronaves seriam suficientes para que pelo menos 10 estivessem sempre aptas a serem embarcadas. Sinceramente penso que esta solução e mais factível do que o Sea Gripen.
Sds
Lord Nauta
Lord, opinião é opinião. Devemos respeitar a sua. Porém, creio que você poderia considerar os seguintes argumentos:
1) A END diz, textualmente, que a MB deve operar o mesmo vetor da FAB (se houver essa possibilidade);
2) A FAB já escolheu o Gripen E/F. De fato, AINDA não existe uma variante naval, mas esta poderá ser desenvolvida em conjunto com o Brasil (novamente, item em conformidade com a END);
3) O Gripen "navalizado" muito possivelmente terá plenas condições de operações no NAe São Paulo, coisa que o Rafale não poderá fazer em hipótese alguma em razão do peso e da capacidade de lançamento das catapultas (comprimento e potencia);
Abraços!!
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
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#11843
Mensagem
por FCarvalho » Ter Out 07, 2014 6:13 pm
Eu ainda me pergunto como vamos financiar uma versão naval do Gripen E/F com as atuais demandas suscitadas pela MB. Vai sair caro demais. Isso para não falar que ainda vamos operar F-5M/A-1M até quase 2030.
Será que alguém neste entretempo em Brasília se disporá a pagar por apenas algumas poucas dezenas de caças só para a MB, mesmo com toda a comunalidade do mundo com uma versão terrestre?
Tomara o projeto britânico vença o Pronae. Ao menos teremos uma desculpa para justificar o espaço de sobra para mais caças no convés, e pedir uns adendos depois que a encomenda inicial terminar.
A ver.
abs
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Lord Nauta
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#11844
Mensagem
por Lord Nauta » Ter Out 07, 2014 8:00 pm
Alcantara escreveu:Lord Nauta escreveu:Eu, sou da opinião que a modernização do São Paulo deveria capacita-lo para a operação do Rafale. O redimensionamento das catapultas e do convés de voo e aparelho de parada e perfeitamente factível, além da instalação de sensores compatíveis com estas aeronaves. E uma oportunidade sem igual. O A12 com uma ala aérea dotada de RAFALE, A4M, CDO/REVO, AEW, S-70 E EC 725 se constituiria em um real poder de dissuasão no Atlântico Sul. Em paralelo a modernização a MB poderia envidar esforços e obter um mix de Rafales novos + usados. Acredito que 14/16 aeronaves seriam suficientes para que pelo menos 10 estivessem sempre aptas a serem embarcadas. Sinceramente penso que esta solução e mais factível do que o Sea Gripen.
Sds
Lord Nauta
Lord, opinião é opinião. Devemos respeitar a sua. Porém, creio que você poderia considerar os seguintes argumentos:
1) A END diz, textualmente, que a MB deve operar o mesmo vetor da FAB (se houver essa possibilidade);
2) A FAB já escolheu o Gripen E/F. De fato, AINDA não existe uma variante naval, mas esta poderá ser desenvolvida em conjunto com o Brasil (novamente, item em conformidade com a END);
3) O Gripen "navalizado" muito possivelmente terá plenas condições de operações no NAe São Paulo, coisa que o Rafale não poderá fazer em hipótese alguma em razão do peso e da capacidade de lançamento das catapultas (comprimento e potencia);
Abraços!!
Prezados Amigos,
Agradeço sinceramente o respeito as minhas opiniões. Quando proponho o mix Rafale nova + Rafale usado para a AVN estou sendo pragmático e me baseio em 40 anos de acompanhamento ''in loco'' de planos/projetos das FFAA's. Documentos de alto nível já foram publicados por diversas vezes e tiveram o mesmo fim invariavelmente: - ''a lata de lixo''. Excelente a carta de intenção que a END esta se tornando. No final a constatação e que muito que foi escrito e retórica. Eu, não acredito e lotes + lotes de Gripen NG cobrindo os céus do Brasil ou de Sea Gripen sobre as águas azul esverdeadas do Atlântico Sul. Tenho seria duvidas se a FAB ira operar mais do que 60 Gripen E/F. Com base nesta realidade cruel mais factual e que proponho um caminho alternativo para que a MB tenha de fato uma AVN com credibilidade o que significa com real capacidade de destruição de um oponente. E fácil entender meu ceticismo com os argumentos colocados para reflexão, basta ver o nível de preocupação dos principais candidatos a presidência da Republica com o tema Defesa Nacional. O futuro vai mostrar se tenho ou não razão em ser cético em relação ao assunto em debate.Transformar intenções em realidade prescinde de energia, vontade, motivação, audácia, conhecimento, compromisso, responsabilidade, maturidade, dinamismo além de muitos R$, no mais temos hoje muita história da carochinha embalada pela END. Quem na pratica define são os políticos através de suas ações no dia a dia e a eles faltam muitas qualidades para tirar do papel intenções que demandam investimentos de US$ bilhões em uma área que muito distante das preocupações deles próprios e da maioria da população brasileira, que por exemplo, ainda ver o mar como um local apenas de lazer quando vai a praia. A maritimidade de nosso povo ainda se manifesta de forma muito tímida. Palavras escritas no texto da END não são capazes de modificar este quado no tempo que cada um gostaria que acontecesse. Como diz a sabedoria popular: - '' papel aceita tudo''.
Sds
Lord Nauta
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#11845
Mensagem
por LeandroGCard » Ter Out 07, 2014 10:06 pm
Lord Nauta escreveu:Agradeço sinceramente o respeito as minhas opiniões. Quando proponho o mix Rafale nova + Rafale usado para a AVN
Uma dúvida:
Onde exatamente encontraríamos o ítem marcado em azul, ainda mais na versão "M"?
Leandro G. Card
P.S.: Minha aposta é que o futuro da AVN brasileira até pelo menos o final da década de 50 deste século será o Tejas naval. Provavelmente usados.
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#11846
Mensagem
por FIGHTERCOM » Qua Out 08, 2014 10:32 am
Alcantara escreveu:Lord Nauta escreveu:Eu, sou da opinião que a modernização do São Paulo deveria capacita-lo para a operação do Rafale. O redimensionamento das catapultas e do convés de voo e aparelho de parada e perfeitamente factível, além da instalação de sensores compatíveis com estas aeronaves. E uma oportunidade sem igual. O A12 com uma ala aérea dotada de RAFALE, A4M, CDO/REVO, AEW, S-70 E EC 725 se constituiria em um real poder de dissuasão no Atlântico Sul. Em paralelo a modernização a MB poderia envidar esforços e obter um mix de Rafales novos + usados. Acredito que 14/16 aeronaves seriam suficientes para que pelo menos 10 estivessem sempre aptas a serem embarcadas. Sinceramente penso que esta solução e mais factível do que o Sea Gripen.
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Lord Nauta
Lord, opinião é opinião. Devemos respeitar a sua. Porém, creio que você poderia considerar os seguintes argumentos:
1) A END diz, textualmente, que a MB deve operar o mesmo vetor da FAB (se houver essa possibilidade);
2) A FAB já escolheu o Gripen E/F. De fato, AINDA não existe uma variante naval, mas esta poderá ser desenvolvida em conjunto com o Brasil (novamente, item em conformidade com a END);
3) O Gripen "navalizado" muito possivelmente terá plenas condições de operações no NAe São Paulo, coisa que o Rafale não poderá fazer em hipótese alguma em razão do peso e da capacidade de lançamento das catapultas (comprimento e potencia);
Abraços!!
E ao que parece, esse é o pensamento da MB:
Sea Gripen: Defesa Aeronaval
Na reunião do comitê também foi debatida a possibilidade de o contrato a ser assinado com a Suécia contemplar ainda, no pacote de transferência de tecnologia, um estudo sobre a viabilidade de o Gripen NG ser desenvolvido para uso da Marinha, como aviões de caça embarcados.
O almirante Carlos Frederico Carneiro Primo, chefe da Diretoria de Aeronáutica da Marinha, explica que a ideia é que esse estudo entre como offset (tipo de compensação comercial comum em acordos de importação) do contrato e, caso seja viável, poderá representar um “ganho logístico” importante para o Brasil.
“Se eu compro um avião e utilizo esse mesmo modelo em outra Força, eu ganho no ciclo de vida, na manutenção e na operação da aeronave, reforçando os quesitos da interoperabilidade, ou seja, da capacidade de as três Forças conversarem”, explicou o almirante.
viewtopic.php?f=1&t=13152&start=72105
Abraços,
Wesley
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
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#11847
Mensagem
por FIGHTERCOM » Qua Out 08, 2014 10:34 am
LeandroGCard escreveu:Lord Nauta escreveu:Agradeço sinceramente o respeito as minhas opiniões. Quando proponho o mix Rafale nova + Rafale usado para a AVN
Uma dúvida:
Onde exatamente encontraríamos o ítem marcado em azul, ainda mais na versão "M"?
Leandro G. Card
P.S.: Minha aposta é que o futuro da AVN brasileira até pelo menos o final da década de 50 deste século será o Tejas naval. Provavelmente usados.
Prezado Leandro,
Poderia falar mais sobre essa sua aposta?
Abraços,
Wesley
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
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Luís Henrique
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#11848
Mensagem
por Luís Henrique » Qua Out 08, 2014 11:10 am
LeandroGCard escreveu:Lord Nauta escreveu:Agradeço sinceramente o respeito as minhas opiniões. Quando proponho o mix Rafale nova + Rafale usado para a AVN
Uma dúvida:
Onde exatamente encontraríamos o ítem marcado em azul, ainda mais na versão "M"?
Leandro G. Card
P.S.: Minha aposta é que o futuro da AVN brasileira até pelo menos o final da década de 50 deste século será o Tejas naval. Provavelmente usados.
Só se for no final da década de 50 mesmo.
Por que até o Tejas naval ficar pronto e até que sejam disponibilizados unidades usadas para venda, vai ai um bom tempo.
Eu acredito em duas opções para a MB.
Sea Gripen ou o próximo caça da FAB de 5ª geração em uma versão naval.
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#11849
Mensagem
por Luís Henrique » Qua Out 08, 2014 11:16 am
Lord Nauta escreveu:Alcantara escreveu:
Lord, opinião é opinião. Devemos respeitar a sua. Porém, creio que você poderia considerar os seguintes argumentos:
1) A END diz, textualmente, que a MB deve operar o mesmo vetor da FAB (se houver essa possibilidade);
2) A FAB já escolheu o Gripen E/F. De fato, AINDA não existe uma variante naval, mas esta poderá ser desenvolvida em conjunto com o Brasil (novamente, item em conformidade com a END);
3) O Gripen "navalizado" muito possivelmente terá plenas condições de operações no NAe São Paulo, coisa que o Rafale não poderá fazer em hipótese alguma em razão do peso e da capacidade de lançamento das catapultas (comprimento e potencia);
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Prezados Amigos,
Agradeço sinceramente o respeito as minhas opiniões. Quando proponho o mix Rafale nova + Rafale usado para a AVN estou sendo pragmático e me baseio em 40 anos de acompanhamento ''in loco'' de planos/projetos das FFAA's. Documentos de alto nível já foram publicados por diversas vezes e tiveram o mesmo fim invariavelmente: - ''a lata de lixo''. Excelente a carta de intenção que a END esta se tornando. No final a constatação e que muito que foi escrito e retórica. Eu, não acredito e lotes + lotes de Gripen NG cobrindo os céus do Brasil ou de Sea Gripen sobre as águas azul esverdeadas do Atlântico Sul. Tenho seria duvidas se a FAB ira operar mais do que 60 Gripen E/F. Com base nesta realidade cruel mais factual e que proponho um caminho alternativo para que a MB tenha de fato uma AVN com credibilidade o que significa com real capacidade de destruição de um oponente. E fácil entender meu ceticismo com os argumentos colocados para reflexão, basta ver o nível de preocupação dos principais candidatos a presidência da Republica com o tema Defesa Nacional. O futuro vai mostrar se tenho ou não razão em ser cético em relação ao assunto em debate.Transformar intenções em realidade prescinde de energia, vontade, motivação, audácia, conhecimento, compromisso, responsabilidade, maturidade, dinamismo além de muitos R$, no mais temos hoje muita história da carochinha embalada pela END. Quem na pratica define são os políticos através de suas ações no dia a dia e a eles faltam muitas qualidades para tirar do papel intenções que demandam investimentos de US$ bilhões em uma área que muito distante das preocupações deles próprios e da maioria da população brasileira, que por exemplo, ainda ver o mar como um local apenas de lazer quando vai a praia. A maritimidade de nosso povo ainda se manifesta de forma muito tímida. Palavras escritas no texto da END não são capazes de modificar este quado no tempo que cada um gostaria que acontecesse. Como diz a sabedoria popular: - '' papel aceita tudo''.
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Lord Nauta
Lord, entendo sua motivação por um caminho alternativo, mas analise os custos de um Rafale (bem maiores que o Gripen), o PEQUENO custo para desenvolver a versão naval do Gripen (já foi divulgado se não me engano é de U$ 250 mi) e a dificuldade extrema em adquirir Rafale usado além do preço de um Rafale M usado (o eurofighter usado é oferecido por U$ 45 mi).
Ou seja, mesmo sendo um caça importado e com mix com aeronaves usadas, provavelmente custaria MAIS que o Sea Gripen produzidos aqui no Brasil, gerando empregos, tecnologias, maior independência, etc.
Se a MB for obrigada a seguir um caminho alternativo por questão de CUSTOS, só posso pensar em 2:
1) MiG-29K novos de fábrica ou usados da Índia (se eventualmente a Índia optar em produzir Rafale M para substituir seus MiG-29k) difícil de ocorrer....mais provável que seriam novos de fábrica.
2) F-18C e/ou F-18E usados de algum país amigo
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Lord Nauta
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Mensagem
por Lord Nauta » Qua Out 08, 2014 12:25 pm
LeandroGCard escreveu:Lord Nauta escreveu:Agradeço sinceramente o respeito as minhas opiniões. Quando proponho o mix Rafale nova + Rafale usado para a AVN
Uma dúvida:
Onde exatamente encontraríamos o ítem marcado em azul, ainda mais na versão "M"?
Leandro G. Card
P.S.: Minha aposta é que o futuro da AVN brasileira até pelo menos o final da década de 50 deste século será o Tejas naval. Provavelmente usados.
Os F1 que já foram oferecidos em algum momento para a MB.
Sds
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