Essa informação é referente a essa notícia do dia 20 do mês passado ( http://portaldefesa.com/site/index.php/ ... -chao.html ), ou é outra?irlan escreveu:A USAF teve que groundear algums F-16 por rachaduras estruturais...
NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
ToT, ISSO NON ECXISTE.
Mas a autora da reportagem confunde ToT com Offset.
--------
Transferência de tecnologia gera US$ 1 bi
Por Virgínia Silveira | De São José dos Campos
Os acordos de transferência de tecnologia (chamados de "offset" no jargão do setor) firmados pela Força Aérea Brasileira (FAB) geraram um retorno próximo de US$ 1 bilhão para a indústria nacional de defesa e para a Aeronáutica nos últimos 10 anos.
A Embraer, Helibras, Atech, Mectron e Ael Sistemas são as principais empresas brasileiras beneficiárias desses acordos. Atualmente, a Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (Copac) da Aeronáutica administra 18 contratos de "offset" relacionados à importação de equipamentos, principalmente aeronaves militares, que representam um total de R$ 10 bilhões em obrigaçõesL de investimento.
As exigências de transferência geralmente se aplicam às compras de equipamentos de defesa ou produtos civis de alto custo, como aeronaves comerciais. Os países buscam cada vez mais exigir compensações nas suas aquisições na área de defesa e de alta tecnologia, a fim de alavancar suas indústrias de base e obter tecnologias e investimentos em áreas estratégicas.
O crescimento dessa prática no mundo, alertou o Brasil para a necessidade de criação de uma política nacional de "offset", mais abrangente, que irá contemplar não só o país como receptor, mas também do apoio às empresas brasileiras exportadoras que tem de repassar suas tecnologias.
"Já existe uma minuta dessa política elaborada pelo Ministério da Defesa que hoje está sendo consolidada com as sugestões encaminhadas pelos ministérios do Planejamento, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Casa Civil", informou a assessoria de imprensa do Ministério do Desenvolvimento. Hoje as ações do governo se baseiam em uma Portaria Normativa, a 764/MD, de 2002.
"A Embraer entende como positiva qualquer iniciativa do governo que ajude a impulsionar as exportações e os negócios do país, fortalecendo a balança comercial brasileira e promovendo condições para alavancar o comércio multilateral", afirmou em nota a Embraer Defesa & Segurança.
A preocupação da empresa com o tema se justifica, já que como exportadora de equipamentos de defesa e itens de alta tecnologia tem sido obrigada a cumprir "offset" em países como a Colômbia, Peru e Equador, onde vendeu o avião Super Tucano. Em algumas situações, quando a Embraer não consegue cumprir os acordos sozinha, ela tem contratado empresas que vendem créditos de "offset". Isso aconteceu na Grécia, por exemplo, onde ela vendeu quatro aeronaves de alerta aéreo antecipado.
"Além de preparar o país como receptor, o que trata de forma superficial a Portaria 764, é necessário também que a nova política trate de processos, metodologias e apoio governamental às empresas brasileiras que contraem dívidas de "offset", pois não existe ainda nenhuma legislação ou procedimento que considere esta realidade", diz Eduardo Augusto Fernandes Fagundes, dono da Houding Brasil Consultoria, que atua nesse segmento.
O percentual de offset exigido varia em casa país. No Brasil é cobrado em compras acima de US$ 5 milhões. O prazo para o cumprimento varia entre cinco e dez anos. Estima-se que 90% das exigências de "offset" referem-se à venda de aeronaves militares.
Um dos problemas apontados por especialistas é que a exigência de "offset" em uma operação de venda de aeronaves na área de defesa pode significar a redução da margem de lucro desta operação. Segundo Fagundes, para que se cumpra uma obrigação de 100% do valor contratado, apresentando projetos de tecnologia com fator multiplicador de 3 a 5 vezes, o custo alcança pelos menos 4% do valor da aquisição. Quem compra "offset" no mercado chega a pagar 5% do valor do contrato.
"O 'offset' é uma ferramenta complementar ao poder de compra de um país. É extremamente benéfico para as indústrias principalmente quando existem restrições orçamentárias para desenvolvimento ou necessidades operacionais prementes", disse o presidente da Copac, Brigadeiro do Ar José Augusto Crepaldi Affonso.
No caso do Prosub (Programa de Desenvolvimento de Submarinos) da Marinha, o contrato firmado entre o Brasil e a França prevê "offset" no valor de € 400 milhões. As empresas brasileiras, informou a Marinha, deverão ser beneficiadas pela aplicação de € 100 milhões na produção de itens, equipamentos e sistemas para os quatro submarinos convencionais.
Para a construção do submarino com propulsão nuclear estão previstos outros € 100 milhões. Outro benefício é a transferência de tecnologia de construção e montagem de um novo estaleiro.
Mas a autora da reportagem confunde ToT com Offset.
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Transferência de tecnologia gera US$ 1 bi
Por Virgínia Silveira | De São José dos Campos
Os acordos de transferência de tecnologia (chamados de "offset" no jargão do setor) firmados pela Força Aérea Brasileira (FAB) geraram um retorno próximo de US$ 1 bilhão para a indústria nacional de defesa e para a Aeronáutica nos últimos 10 anos.
A Embraer, Helibras, Atech, Mectron e Ael Sistemas são as principais empresas brasileiras beneficiárias desses acordos. Atualmente, a Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (Copac) da Aeronáutica administra 18 contratos de "offset" relacionados à importação de equipamentos, principalmente aeronaves militares, que representam um total de R$ 10 bilhões em obrigaçõesL de investimento.
As exigências de transferência geralmente se aplicam às compras de equipamentos de defesa ou produtos civis de alto custo, como aeronaves comerciais. Os países buscam cada vez mais exigir compensações nas suas aquisições na área de defesa e de alta tecnologia, a fim de alavancar suas indústrias de base e obter tecnologias e investimentos em áreas estratégicas.
O crescimento dessa prática no mundo, alertou o Brasil para a necessidade de criação de uma política nacional de "offset", mais abrangente, que irá contemplar não só o país como receptor, mas também do apoio às empresas brasileiras exportadoras que tem de repassar suas tecnologias.
"Já existe uma minuta dessa política elaborada pelo Ministério da Defesa que hoje está sendo consolidada com as sugestões encaminhadas pelos ministérios do Planejamento, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Casa Civil", informou a assessoria de imprensa do Ministério do Desenvolvimento. Hoje as ações do governo se baseiam em uma Portaria Normativa, a 764/MD, de 2002.
"A Embraer entende como positiva qualquer iniciativa do governo que ajude a impulsionar as exportações e os negócios do país, fortalecendo a balança comercial brasileira e promovendo condições para alavancar o comércio multilateral", afirmou em nota a Embraer Defesa & Segurança.
A preocupação da empresa com o tema se justifica, já que como exportadora de equipamentos de defesa e itens de alta tecnologia tem sido obrigada a cumprir "offset" em países como a Colômbia, Peru e Equador, onde vendeu o avião Super Tucano. Em algumas situações, quando a Embraer não consegue cumprir os acordos sozinha, ela tem contratado empresas que vendem créditos de "offset". Isso aconteceu na Grécia, por exemplo, onde ela vendeu quatro aeronaves de alerta aéreo antecipado.
"Além de preparar o país como receptor, o que trata de forma superficial a Portaria 764, é necessário também que a nova política trate de processos, metodologias e apoio governamental às empresas brasileiras que contraem dívidas de "offset", pois não existe ainda nenhuma legislação ou procedimento que considere esta realidade", diz Eduardo Augusto Fernandes Fagundes, dono da Houding Brasil Consultoria, que atua nesse segmento.
O percentual de offset exigido varia em casa país. No Brasil é cobrado em compras acima de US$ 5 milhões. O prazo para o cumprimento varia entre cinco e dez anos. Estima-se que 90% das exigências de "offset" referem-se à venda de aeronaves militares.
Um dos problemas apontados por especialistas é que a exigência de "offset" em uma operação de venda de aeronaves na área de defesa pode significar a redução da margem de lucro desta operação. Segundo Fagundes, para que se cumpra uma obrigação de 100% do valor contratado, apresentando projetos de tecnologia com fator multiplicador de 3 a 5 vezes, o custo alcança pelos menos 4% do valor da aquisição. Quem compra "offset" no mercado chega a pagar 5% do valor do contrato.
"O 'offset' é uma ferramenta complementar ao poder de compra de um país. É extremamente benéfico para as indústrias principalmente quando existem restrições orçamentárias para desenvolvimento ou necessidades operacionais prementes", disse o presidente da Copac, Brigadeiro do Ar José Augusto Crepaldi Affonso.
No caso do Prosub (Programa de Desenvolvimento de Submarinos) da Marinha, o contrato firmado entre o Brasil e a França prevê "offset" no valor de € 400 milhões. As empresas brasileiras, informou a Marinha, deverão ser beneficiadas pela aplicação de € 100 milhões na produção de itens, equipamentos e sistemas para os quatro submarinos convencionais.
Para a construção do submarino com propulsão nuclear estão previstos outros € 100 milhões. Outro benefício é a transferência de tecnologia de construção e montagem de um novo estaleiro.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: NOTÍCIAS
Acordo com IAI é exemplo a ser seguido
Por Virgínia Silveira | De São José dos Campos
O projeto das aeronaves KC-X2, da Força Aérea Brasileira (FAB), está sendo considerado um dos mais bem elaborados programas de compensação industrial e tecnológica para a indústria aeroespacial e de defesa brasileira. O KC-X2 contempla a aquisição de três aviões para missões de reabastecimento em voo, transporte estratégico de carga e tropa e evacuação médica.
A empresa IAI (Israel Aerospace Industries) foi escolhida para fornecer os aviões que substituirão os antigos KC- 137 ou Sucatões, incorporados pela FAB em 1986 e empregados em missões operacionais e humanitárias.
O contrato ainda não foi assinado, pois aguarda recursos no orçamento. A FAB, no entanto, tem pressa em viabilizar o acordo. "Com a perda do Sucatão, a FAB ficou sem nenhum avião para realizar estas missões e tem tido que recorrer ao aluguel de aeronaves dos países vizinhos para manter-se operacional", disse Manoel de Oliveira, presidente da Sygma.
Os aviões comprados pela FAB da IAI são do modelo Boeing 767-300 usados. Eles serão convertidos para aviões cargueiros e posteriormente transformados em aeronave de abastecimento.
A proposta para KC-X2 foi elaborada pela Sygma. Segundo Oliveira, o "offset" oferecido pela IAI beneficiará as empresas Akaer, TAP Engenharia e Manutenção, Gespi e Friuli. A IAI irá capacitar a Friuli a projetar alguns ferramentais utilizados na instalação e desinstalação de equipamentos nos aviões que serão fornecidos para a FAB. "O avião poderá ser usado em quatro configurações diferentes. Em duas horas você transforma uma versão para transporte de tropa em avião hospital ou de reabastecimento em voo", diz o presidente da Friuli, Gianni Cucchiaro
A parceria, segundo Cucchiaro, representa investimentos da ordem de R$ 2 milhões. A Friuli vai enviar alguns de seus funcionários para serem treinados na fábrica da IAI em Israel.
A Gespi Aeronáutica, especializada em manutenção e reparo de turbinas aeronáuticas e industriais, receberá da IAI treinamento para fazer manutenção dos motores dos 12 caças A-4 da Marinha, que estão sendo modernizados pela Embraer.
Esse trabalho, segundo o presidente da Gespi, João Scarparo, é feito hoje no exterior e leva quase dois anos para retornar ao Brasil, devido à complexidade que envolve transporte e desembaraço de equipamentos aeronáuticos.
O executivo estima que essa nova atividade criará uma demanda de trabalho de seis motores por ano e uma receita entre R$ 6 milhões e R$ 7 milhões para a empresa. "No Brasil poderíamos fazer esse trabalho para a Marinha em 90 dias", ressaltou.
Para a TAP Manutenção & Engenharia, a transferência de tecnologia será no treinamento para fazer as conversões de aviões Boeing 767-300 da configuração standard de transporte de passageiros para uma configuração multimissão (transporte de cargas, tropas, remoções aeromédicas, além de reabastecimento aéreo).
A empresa também receberá treinamento para a manutenção de sistemas de missão incorporados à aeronave que será convertida. "Além da demanda de serviços oriunda deste projeto, haverá uma qualificação de parte do nosso corpo técnico em modificações estruturais complexas de aeronaves", afirma o diretor de desenvolvimento de negócios da TAP, Anderson Fenocchio.
Por Virgínia Silveira | De São José dos Campos
O projeto das aeronaves KC-X2, da Força Aérea Brasileira (FAB), está sendo considerado um dos mais bem elaborados programas de compensação industrial e tecnológica para a indústria aeroespacial e de defesa brasileira. O KC-X2 contempla a aquisição de três aviões para missões de reabastecimento em voo, transporte estratégico de carga e tropa e evacuação médica.
A empresa IAI (Israel Aerospace Industries) foi escolhida para fornecer os aviões que substituirão os antigos KC- 137 ou Sucatões, incorporados pela FAB em 1986 e empregados em missões operacionais e humanitárias.
O contrato ainda não foi assinado, pois aguarda recursos no orçamento. A FAB, no entanto, tem pressa em viabilizar o acordo. "Com a perda do Sucatão, a FAB ficou sem nenhum avião para realizar estas missões e tem tido que recorrer ao aluguel de aeronaves dos países vizinhos para manter-se operacional", disse Manoel de Oliveira, presidente da Sygma.
Os aviões comprados pela FAB da IAI são do modelo Boeing 767-300 usados. Eles serão convertidos para aviões cargueiros e posteriormente transformados em aeronave de abastecimento.
A proposta para KC-X2 foi elaborada pela Sygma. Segundo Oliveira, o "offset" oferecido pela IAI beneficiará as empresas Akaer, TAP Engenharia e Manutenção, Gespi e Friuli. A IAI irá capacitar a Friuli a projetar alguns ferramentais utilizados na instalação e desinstalação de equipamentos nos aviões que serão fornecidos para a FAB. "O avião poderá ser usado em quatro configurações diferentes. Em duas horas você transforma uma versão para transporte de tropa em avião hospital ou de reabastecimento em voo", diz o presidente da Friuli, Gianni Cucchiaro
A parceria, segundo Cucchiaro, representa investimentos da ordem de R$ 2 milhões. A Friuli vai enviar alguns de seus funcionários para serem treinados na fábrica da IAI em Israel.
A Gespi Aeronáutica, especializada em manutenção e reparo de turbinas aeronáuticas e industriais, receberá da IAI treinamento para fazer manutenção dos motores dos 12 caças A-4 da Marinha, que estão sendo modernizados pela Embraer.
Esse trabalho, segundo o presidente da Gespi, João Scarparo, é feito hoje no exterior e leva quase dois anos para retornar ao Brasil, devido à complexidade que envolve transporte e desembaraço de equipamentos aeronáuticos.
O executivo estima que essa nova atividade criará uma demanda de trabalho de seis motores por ano e uma receita entre R$ 6 milhões e R$ 7 milhões para a empresa. "No Brasil poderíamos fazer esse trabalho para a Marinha em 90 dias", ressaltou.
Para a TAP Manutenção & Engenharia, a transferência de tecnologia será no treinamento para fazer as conversões de aviões Boeing 767-300 da configuração standard de transporte de passageiros para uma configuração multimissão (transporte de cargas, tropas, remoções aeromédicas, além de reabastecimento aéreo).
A empresa também receberá treinamento para a manutenção de sistemas de missão incorporados à aeronave que será convertida. "Além da demanda de serviços oriunda deste projeto, haverá uma qualificação de parte do nosso corpo técnico em modificações estruturais complexas de aeronaves", afirma o diretor de desenvolvimento de negócios da TAP, Anderson Fenocchio.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: NOTÍCIAS
Rússia e Índia vão criar avião de combate do futuro
A Rússia e a Índia resolveram finalmente todas as questões em disputa relacionadas com o projeto do futuro caça de quinta geração, informou o portal indiano Defense News citando suas fontes em círculos diplomáticos
O primeiro voo do protótipo do Fifth Generational Fighter Aircraft (FGFA) indiano está programado para 2016. O fabrico em série de caças russo-indianos de 5ª geração está previsto para 2021. Esses prazos estão indicados no acordo que a Índia e a Rússia tencionam assinar até ao fim do corrente ano.
Os primeiros acordos no âmbito do programa FGFA foram alcançados ainda em 2010 entre a corporação de indústria aeronáutica indiana Hindustan Aeronautics Ltd. (HAL) e a companhia russa Sukhoi. Durante o tempo que decorreu entretanto, as partes já executaram um grande volume de trabalhos preparatórios, diz o editor principal da revista Vzlet (Decolagem) Andrei Fomin:
“Já foram realizados os estudos prévios. Foram aprovadas as principais decisões, segundo as quais o avião será fabricado na base do caça russo de 5ª geração T-50, também conhecido como Futuro Complexo Aéreo para a Força Aérea Tática – PAK FA. Neste momento foram obtidos acordos que permitem passar dos estudos prévios para o plano prático dos trabalhos de construção experimental e do fabrico do aparelho, tendo em conta as exigências indianas relativamente ao projeto.”
Segundo foi divulgado, as alterações abrangeram, nomeadamente, o replanejamento do avião: será cumprida a exigência do comando da Força Aérea Indiana para o cockpit ser de dois lugares em vez do monolugar T-50.
Os construtores da HAL e da Sukhoi acordaram igualmente a distribuição das tarefas. Os engenheiros de ambas as companhias irão projetar em conjunto o sistema de controle do vetor empuxo do aparelho. A HAL será responsável pela criação da aviônica e seu software.
Segundo os acordos obtidos, os FGFA terão como armamento mísseis indianos ar-ar além do alcance visual (BVR) Astra e mísseis de cruzeiro supersônicos russo-indianos BrahMos.
Além disso, a parte indiana nos trabalhos tecnológicos irá aumentar gradualmente dos 18% para os 40%. Na opinião da parte russa, isso é explicado pela evolução da indústria indiana, especialmente na área da construção aeronáutica.
Segundo os acordos, no total serão produzidos 200 aviões de 5ª geração. O custo do projeto está avaliado em 30 bilhões de dólares.
Os aviões de combate de 5ª geração neste momento estão sendo desenvolvidos pelos EUA, pela China e, segundo alguns dados, pelo Japão. Contudo, na opinião dos peritos russos, o FGFA russo-indiano tem todas as hipóteses de se tornar no avião do futuro, ultrapassando os produtos de seus concorrentes tanto por suas capacidades de combate, como pelo nível das tecnologias.
A Rússia e a Índia resolveram finalmente todas as questões em disputa relacionadas com o projeto do futuro caça de quinta geração, informou o portal indiano Defense News citando suas fontes em círculos diplomáticos
O primeiro voo do protótipo do Fifth Generational Fighter Aircraft (FGFA) indiano está programado para 2016. O fabrico em série de caças russo-indianos de 5ª geração está previsto para 2021. Esses prazos estão indicados no acordo que a Índia e a Rússia tencionam assinar até ao fim do corrente ano.
Os primeiros acordos no âmbito do programa FGFA foram alcançados ainda em 2010 entre a corporação de indústria aeronáutica indiana Hindustan Aeronautics Ltd. (HAL) e a companhia russa Sukhoi. Durante o tempo que decorreu entretanto, as partes já executaram um grande volume de trabalhos preparatórios, diz o editor principal da revista Vzlet (Decolagem) Andrei Fomin:
“Já foram realizados os estudos prévios. Foram aprovadas as principais decisões, segundo as quais o avião será fabricado na base do caça russo de 5ª geração T-50, também conhecido como Futuro Complexo Aéreo para a Força Aérea Tática – PAK FA. Neste momento foram obtidos acordos que permitem passar dos estudos prévios para o plano prático dos trabalhos de construção experimental e do fabrico do aparelho, tendo em conta as exigências indianas relativamente ao projeto.”
Segundo foi divulgado, as alterações abrangeram, nomeadamente, o replanejamento do avião: será cumprida a exigência do comando da Força Aérea Indiana para o cockpit ser de dois lugares em vez do monolugar T-50.
Os construtores da HAL e da Sukhoi acordaram igualmente a distribuição das tarefas. Os engenheiros de ambas as companhias irão projetar em conjunto o sistema de controle do vetor empuxo do aparelho. A HAL será responsável pela criação da aviônica e seu software.
Segundo os acordos obtidos, os FGFA terão como armamento mísseis indianos ar-ar além do alcance visual (BVR) Astra e mísseis de cruzeiro supersônicos russo-indianos BrahMos.
Além disso, a parte indiana nos trabalhos tecnológicos irá aumentar gradualmente dos 18% para os 40%. Na opinião da parte russa, isso é explicado pela evolução da indústria indiana, especialmente na área da construção aeronáutica.
Segundo os acordos, no total serão produzidos 200 aviões de 5ª geração. O custo do projeto está avaliado em 30 bilhões de dólares.
Os aviões de combate de 5ª geração neste momento estão sendo desenvolvidos pelos EUA, pela China e, segundo alguns dados, pelo Japão. Contudo, na opinião dos peritos russos, o FGFA russo-indiano tem todas as hipóteses de se tornar no avião do futuro, ultrapassando os produtos de seus concorrentes tanto por suas capacidades de combate, como pelo nível das tecnologias.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: NOTÍCIAS
Boeing reavalia estratégia para a divisão de defesa
Por Doug Cameron e Robert Wall | The Wall Street Journal
A Boeing Co., que fabrica aviões militares há quase um século, está se preparando para a perspectiva de um futuro sem seus caças.
O compromisso firme dos Estados Unidos e muitos de seus aliados com o programa F-35 Joint Strike Fighter, sendo desenvolvido pela concorrente Lockheed Martin Corp., está drenando as verbas para os jatos de combate da Boeing. Agora, o chefe da divisão de defesa da empresa americana está preparando um plano que cederia o mercado de caças militares para a Lockheed e colocaria o futuro dos negócios da Boeing em outras aeronaves, incluindo versões militares dos seus jatos comerciais.
"É preciso encarar a realidade", diz Chris Chadwick, diretor-presidente da divisão de defesa, espaço e segurança da Boeing, em entrevista ao The Wall Street Journal, referindo-se à mudança de foco da empresa.
Os caças da Boeing ainda são muito utilizados, tanto que seus jatos F/A-18 vêm liderando os ataques aéreos americanos no norte do Iraque. Mas a empresa enfrenta uma escassez de novas encomendas. A produção dos F/A-18 pode ser encerrada em 2017, enquanto o último lote de caças F-15, destinado à Arábia Saudita, deve ser entregue em 2019.
A empresa está cogitando reduzir o ritmo da produção para manter a linha F/A-18 por um pouco mais de tempo, na esperança de convencer o Pentágono a financiar mais algumas aquisições para a Marinha. Isso também poderia ganhar tempo para que alguns possíveis clientes fora dos EUA, em especial Canadá e Dinamarca, decidam-se sobre suas compras de caças.
A Boeing afirmou que pode resolver até abril se vai ou não encerrar a produção dos F/A-18 na sua fábrica de St. Louis, no Estado de Missouri, que produz ambos os caças.
Chadwick, que assumiu o comando da divisão de defesa e espaço em 31 de dezembro, divulgou cortes de custos e medidas para aumentar a eficiência, visando se adaptar aos orçamentos militares mais enxutos. A Boeing reduziu os gastos da divisão de defesa em US$ 4 bilhões anuais nos últimos três anos, cortando milhares de empregos. Chadwick pretende reduzir mais US$ 2 bilhões em custos, agora que as forças armadas dos EUA e outros países estão dando mais prioridade ao preço do que à capacidade dos armamentos.
Chadwick, de 54 anos, apresentou a sua estratégia ao conselho da Boeing no fim de agosto e deve começar a implantá-la na sua equipe no início de outubro, segundo pessoas a par do plano.
Ele planeja realocar as responsabilidades e os produtos das três unidades principais da divisão de defesa - Aeronaves Militares, Redes e Espaço, e Serviços e Suporte - e se concentrar no aumento das receitas com serviços para manter o faturamento anual acima de US$ 30 bilhões. No ano passado, a divisão de defesa foi responsável por US$ 33 bilhões da receita total da Boeing, de US$ 86,6 bilhões.
Num vídeo para os funcionários divulgado este mês, Chadwick enfatizou a necessidade de fazer escolhas difíceis. "Essas decisões podem incluir o formato que queremos dar ao nosso negócio e onde decidimos alocar recursos", disse.
A Boeing é uma das quatro concorrentes à próxima fase do programa de drones da Marinha dos EUA
Pessoas informadas sobre o plano disseram que, embora a maioria das mudanças envolvam cargos e metas do pessoal interno, Chadwick está preparado para encerrar programas como os caças. Até mesmo a participação de longa data da Boeing nos voos espaciais tripulados estava em dúvida, até que a empresa ganhou um contrato de US$ 4,2 bilhões da Nasa, a agência espacial americana, para fabricar e operar um novo táxi espacial tripulado.
Os problemas com os caças da Boeing começaram em outubro de 2001, quando a também americana Lockheed Martin foi escolhida para o Joint Strike Fighter, um programa de US$ 400 bilhões destinado a substituir a maioria dos caças militares táticos dos EUA.
A Boeing fez um lobby intenso para ganhar novas encomendas para seus jatos F/A-18, mas, depois de perder uma série de concorrências no Brasil, Índia e Coreia do Sul, está vendo suas possibilidades de negócios minguarem, principalmente um muito adiado programa canadense para substituição de caças.
Em 2015, a Boeing também vai fechar sua fábrica de Long Beach, na Califórnia, que fabrica os jatos militares de carga C-17. Combinadas com o fim da produção dos F/A-18 e F-15, as iniciativas vão cortar 50% da receita da divisão de aeronaves militares. A empresa também produz helicópteros e algumas munições.
"A Boeing está numa espécie de encruzilhada", diz Michel Merluzeau, sócio-gerente da consultoria aeroespacial G2 Solutions LLC. "Eles estão divididos entre seu portfólio antigo e um portfólio reformulado."
O diretor-presidente da Boeing, Jim McNerney, disse a investidores, em julho, que manter a receita anual de defesa e espaço em torno de US$ 30 bilhões por ano exige substituir a perda das receitas com caças por novos contratos, como um novo bombardeiro de longo alcance, um proposto jato de treinamento para a Força Aérea dos EUA e o programa de drones da Marinha, o UCLASS.
"Nossa oportunidade de ganhar esses [novos contratos] - uns dois desses - é boa, o que reduziria o risco do lado dos caças", disse McNerney.
Mas a Boeing enfrenta desafios sérios nos três contratos. No programa de bombardeiros, por exemplo, o maior deles, a Boeing e a Lockheed estão concorrendo juntas contra a Northrop Grumman Corp., que, segundo alguns analistas, está mais à frente no desenvolvimento.
A Boeing é uma das quatro empresas concorrendo à próxima fase do programa de drones da Marinha, número que pode ser reduzido este mês. Ela fez parceria com a sueca Saab AB para desenvolver um novo avião de treinamento, embora o programa não tenha recebido nenhum financiamento do governo.
Por Doug Cameron e Robert Wall | The Wall Street Journal
A Boeing Co., que fabrica aviões militares há quase um século, está se preparando para a perspectiva de um futuro sem seus caças.
O compromisso firme dos Estados Unidos e muitos de seus aliados com o programa F-35 Joint Strike Fighter, sendo desenvolvido pela concorrente Lockheed Martin Corp., está drenando as verbas para os jatos de combate da Boeing. Agora, o chefe da divisão de defesa da empresa americana está preparando um plano que cederia o mercado de caças militares para a Lockheed e colocaria o futuro dos negócios da Boeing em outras aeronaves, incluindo versões militares dos seus jatos comerciais.
"É preciso encarar a realidade", diz Chris Chadwick, diretor-presidente da divisão de defesa, espaço e segurança da Boeing, em entrevista ao The Wall Street Journal, referindo-se à mudança de foco da empresa.
Os caças da Boeing ainda são muito utilizados, tanto que seus jatos F/A-18 vêm liderando os ataques aéreos americanos no norte do Iraque. Mas a empresa enfrenta uma escassez de novas encomendas. A produção dos F/A-18 pode ser encerrada em 2017, enquanto o último lote de caças F-15, destinado à Arábia Saudita, deve ser entregue em 2019.
A empresa está cogitando reduzir o ritmo da produção para manter a linha F/A-18 por um pouco mais de tempo, na esperança de convencer o Pentágono a financiar mais algumas aquisições para a Marinha. Isso também poderia ganhar tempo para que alguns possíveis clientes fora dos EUA, em especial Canadá e Dinamarca, decidam-se sobre suas compras de caças.
A Boeing afirmou que pode resolver até abril se vai ou não encerrar a produção dos F/A-18 na sua fábrica de St. Louis, no Estado de Missouri, que produz ambos os caças.
Chadwick, que assumiu o comando da divisão de defesa e espaço em 31 de dezembro, divulgou cortes de custos e medidas para aumentar a eficiência, visando se adaptar aos orçamentos militares mais enxutos. A Boeing reduziu os gastos da divisão de defesa em US$ 4 bilhões anuais nos últimos três anos, cortando milhares de empregos. Chadwick pretende reduzir mais US$ 2 bilhões em custos, agora que as forças armadas dos EUA e outros países estão dando mais prioridade ao preço do que à capacidade dos armamentos.
Chadwick, de 54 anos, apresentou a sua estratégia ao conselho da Boeing no fim de agosto e deve começar a implantá-la na sua equipe no início de outubro, segundo pessoas a par do plano.
Ele planeja realocar as responsabilidades e os produtos das três unidades principais da divisão de defesa - Aeronaves Militares, Redes e Espaço, e Serviços e Suporte - e se concentrar no aumento das receitas com serviços para manter o faturamento anual acima de US$ 30 bilhões. No ano passado, a divisão de defesa foi responsável por US$ 33 bilhões da receita total da Boeing, de US$ 86,6 bilhões.
Num vídeo para os funcionários divulgado este mês, Chadwick enfatizou a necessidade de fazer escolhas difíceis. "Essas decisões podem incluir o formato que queremos dar ao nosso negócio e onde decidimos alocar recursos", disse.
A Boeing é uma das quatro concorrentes à próxima fase do programa de drones da Marinha dos EUA
Pessoas informadas sobre o plano disseram que, embora a maioria das mudanças envolvam cargos e metas do pessoal interno, Chadwick está preparado para encerrar programas como os caças. Até mesmo a participação de longa data da Boeing nos voos espaciais tripulados estava em dúvida, até que a empresa ganhou um contrato de US$ 4,2 bilhões da Nasa, a agência espacial americana, para fabricar e operar um novo táxi espacial tripulado.
Os problemas com os caças da Boeing começaram em outubro de 2001, quando a também americana Lockheed Martin foi escolhida para o Joint Strike Fighter, um programa de US$ 400 bilhões destinado a substituir a maioria dos caças militares táticos dos EUA.
A Boeing fez um lobby intenso para ganhar novas encomendas para seus jatos F/A-18, mas, depois de perder uma série de concorrências no Brasil, Índia e Coreia do Sul, está vendo suas possibilidades de negócios minguarem, principalmente um muito adiado programa canadense para substituição de caças.
Em 2015, a Boeing também vai fechar sua fábrica de Long Beach, na Califórnia, que fabrica os jatos militares de carga C-17. Combinadas com o fim da produção dos F/A-18 e F-15, as iniciativas vão cortar 50% da receita da divisão de aeronaves militares. A empresa também produz helicópteros e algumas munições.
"A Boeing está numa espécie de encruzilhada", diz Michel Merluzeau, sócio-gerente da consultoria aeroespacial G2 Solutions LLC. "Eles estão divididos entre seu portfólio antigo e um portfólio reformulado."
O diretor-presidente da Boeing, Jim McNerney, disse a investidores, em julho, que manter a receita anual de defesa e espaço em torno de US$ 30 bilhões por ano exige substituir a perda das receitas com caças por novos contratos, como um novo bombardeiro de longo alcance, um proposto jato de treinamento para a Força Aérea dos EUA e o programa de drones da Marinha, o UCLASS.
"Nossa oportunidade de ganhar esses [novos contratos] - uns dois desses - é boa, o que reduziria o risco do lado dos caças", disse McNerney.
Mas a Boeing enfrenta desafios sérios nos três contratos. No programa de bombardeiros, por exemplo, o maior deles, a Boeing e a Lockheed estão concorrendo juntas contra a Northrop Grumman Corp., que, segundo alguns analistas, está mais à frente no desenvolvimento.
A Boeing é uma das quatro empresas concorrendo à próxima fase do programa de drones da Marinha, número que pode ser reduzido este mês. Ela fez parceria com a sueca Saab AB para desenvolver um novo avião de treinamento, embora o programa não tenha recebido nenhum financiamento do governo.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: NOTÍCIAS
Estados Unidos y Canadá interceptaron ocho cazas rusos cerca de sus espacios aéreos
Crédito: Reuters
Dos cazas F-22 de Estados Unidos interceptaron seis aviones militares rusos que se aproximaron a la costa oeste de Alaska, informaron autoridades castrenses el viernes.
El coronel Michael Jazdyk, vocero del Comando de Defensa del Espacio Aéreo Norteamericano, NORAD por sus siglas en inglés, dijo que los jets estadounidenses interceptaron a las aeronaves rusas a unas 55 millas náuticas (100 kilómetros) de la costa de Alaska alrededor de las 0200 GMT del jueves.
Los aviones rusos fueron identificados como dos aviones cisterna para transportar combustible IL-78, dos jets de combate Mig-31 y dos aviones bombarderos Bear de largo alcance. Dieron una vuelta hacia el sur y regresaron a su base en Rusia después que fueron enviados los jets estadounidenses.
Cerca de la 08:30 GMT del jueves, dos jets de combate canadienses CF-18 interceptaron a los bombarderos a unas 40 millas náuticas (74 kilómetros) de la costa canadiense en el Mar de Beaufort.
Es "la primera vez en mucho tiempo" que aviones militares rusos ingresan a esta área
En ambos casos los aviones rusos entraron a la Zona de Identificación de Defensa Aérea, que se extiende por unos 321 kilómetros (200 millas) desde la costa. No entraron al espacio aéreo soberano de Estados Unidos o Canadá.
Jazdyk dijo que los jets de combate fueron enviados a toda velocidad y "sencillamente les hicieron saber a esas aeronaves que los vemos y que en caso de una amenaza estamos aquí para proteger el espacio aéreo soberano".
En los últimos años los jets bajo el comando de NORAD han interceptado más de 50 bombarderos rusos que se acercan al espacio aéreo norteamericano.
El NORAD es un comando binacional entre Canadá y Estados Unidos responsable de la defensa aérea en ambos países.
Crédito: Reuters
Dos cazas F-22 de Estados Unidos interceptaron seis aviones militares rusos que se aproximaron a la costa oeste de Alaska, informaron autoridades castrenses el viernes.
El coronel Michael Jazdyk, vocero del Comando de Defensa del Espacio Aéreo Norteamericano, NORAD por sus siglas en inglés, dijo que los jets estadounidenses interceptaron a las aeronaves rusas a unas 55 millas náuticas (100 kilómetros) de la costa de Alaska alrededor de las 0200 GMT del jueves.
Los aviones rusos fueron identificados como dos aviones cisterna para transportar combustible IL-78, dos jets de combate Mig-31 y dos aviones bombarderos Bear de largo alcance. Dieron una vuelta hacia el sur y regresaron a su base en Rusia después que fueron enviados los jets estadounidenses.
Cerca de la 08:30 GMT del jueves, dos jets de combate canadienses CF-18 interceptaron a los bombarderos a unas 40 millas náuticas (74 kilómetros) de la costa canadiense en el Mar de Beaufort.
Es "la primera vez en mucho tiempo" que aviones militares rusos ingresan a esta área
En ambos casos los aviones rusos entraron a la Zona de Identificación de Defensa Aérea, que se extiende por unos 321 kilómetros (200 millas) desde la costa. No entraron al espacio aéreo soberano de Estados Unidos o Canadá.
Jazdyk dijo que los jets de combate fueron enviados a toda velocidad y "sencillamente les hicieron saber a esas aeronaves que los vemos y que en caso de una amenaza estamos aquí para proteger el espacio aéreo soberano".
En los últimos años los jets bajo el comando de NORAD han interceptado más de 50 bombarderos rusos que se acercan al espacio aéreo norteamericano.
El NORAD es un comando binacional entre Canadá y Estados Unidos responsable de la defensa aérea en ambos países.
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Re: NOTÍCIAS
Marino escreveu:Estados Unidos y Canadá interceptaron ocho cazas rusos cerca de sus espacios aéreos
Crédito: Reuters
Dos cazas F-22 de Estados Unidos interceptaron seis aviones militares rusos que se aproximaron a la costa oeste de Alaska, informaron autoridades castrenses el viernes.
El coronel Michael Jazdyk, vocero del Comando de Defensa del Espacio Aéreo Norteamericano, NORAD por sus siglas en inglés, dijo que los jets estadounidenses interceptaron a las aeronaves rusas a unas 55 millas náuticas (100 kilómetros) de la costa de Alaska alrededor de las 0200 GMT del jueves.
Los aviones rusos fueron identificados como dos aviones cisterna para transportar combustible IL-78, dos jets de combate Mig-31 y dos aviones bombarderos Bear de largo alcance. Dieron una vuelta hacia el sur y regresaron a su base en Rusia después que fueron enviados los jets estadounidenses.
Cerca de la 08:30 GMT del jueves, dos jets de combate canadienses CF-18 interceptaron a los bombarderos a unas 40 millas náuticas (74 kilómetros) de la costa canadiense en el Mar de Beaufort.
Es "la primera vez en mucho tiempo" que aviones militares rusos ingresan a esta área
En ambos casos los aviones rusos entraron a la Zona de Identificación de Defensa Aérea, que se extiende por unos 321 kilómetros (200 millas) desde la costa. No entraron al espacio aéreo soberano de Estados Unidos o Canadá.
Jazdyk dijo que los jets de combate fueron enviados a toda velocidad y "sencillamente les hicieron saber a esas aeronaves que los vemos y que en caso de una amenaza estamos aquí para proteger el espacio aéreo soberano".
En los últimos años los jets bajo el comando de NORAD han interceptado más de 50 bombarderos rusos que se acercan al espacio aéreo norteamericano.
El NORAD es un comando binacional entre Canadá y Estados Unidos responsable de la defensa aérea en ambos países.
Fonte: USA TODAY
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Re: NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
Chegada das forças aéreas para o Salitre 2014 (vídeo)
https://www.facebook.com/video.php?v=59 ... =2&theater
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Brava Gente, Brasileira!!!
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Re: NOTÍCIAS
New Eurofighter flaws, Austria wants pull-out
One of Europe’s now and future main frontline jets, the Eurofighter EF2000 (Typhoon), experiences severe turbulence again. While many of the jets are already non-flyable or in less then the planned combat state with the air forces of Germany, the United Kingdom and supposedly also Spain, Italy, Austria and Saudi Arabia, new production flaws have been found that might seriously shorten the aircraft’s service life. Austria is even looking for a bold way out of its whole Eurofighter deal, using possible bribery as an excuse.
While the UK and Saudi Arabia are still happily not slowing down their purchase plans, the other countries flying the Eurofighter have stopped acceptance of new planes for now. Reason: flaws have been spotted in the rear end of the fuselage. While sources within the Eurofighter consortium say those manufacture errors don’t effect the air worthiness of the aircraft already flying, Eurofighter spokespersons admitted that components in the planes delivered will only last a third of what was expected of them. This means the planes need to go into maintenance more often, need an immediate fix or have to undergo overhaul sooner.
That will increase the costs of the jets for those countries paying also for the development of the jets: Germany, the UK, Spain and Italy. Tax payers in those countries already pay top dollar, an estimated 205 million per unit, while the off-the-shelve price is roughly US$ 149 million.
Calculated fuel consumptions run into the 18,000 dollar per flight hour, according to documents from the British government. Cheaper than the Boeing F/A-18E/F Super Hornet with US$ 24,500 per hour, slightly more than the French Rafale at 16,500 dollar, but rather expensive if one looks at the F-16 (US$ 7,000) or Swedish-made SAAB JAS 39 Gripen (US$ 4,700).
Austria
Austria has long been looking for excuses to pull-out of the special deal it made in 2003 with the Eurofighter consortium for flying 15 of the jets. The Österreichische Luftstreitkräfte paid about US$ 110 million for each jet, but under much pressure to cut the operating costs of the armed forces the number of active fighter pilots has already been reduced to 12, less then the number of jets delivered. Whether that has been influenced by some of the Eurofighters already grounded by either lack of funds for maintenance or technical issues is unclear.
Austrian Defence Minister Gerald Klug said on Friday 3 October 2014 that his department is looking into legal ways to leave the Eurofighter, officially on the grounds of alleged bribery – something that came up during public reviews of the Eurofighter deal in 2012. “I will pursue the best possible result for the tax payer if there is a legal opportunity to do so”, Klug said during a press conference announcing a 243 million dollar cut in the costs of the Austrian defences. Vienna plans to reduce the number of personnel in the armed forces by 1,400 (6%).
United Kingdom
The United Kingdom has found another solution to cope with the Eurofighter issues. The Royal Air Force will keep its No 2 Squadron flying aging and not so cost-efficient Tornado GR4s until at least April 2016. That’s a year longer than originally planned. The RAF’s Typhoons are not ready yet to pick up the ground attack role in a real combat scenario like the operations against ISIS in Iraq. Germany has made similar plans.
© 2014 Airheadsfly.com editor Marcel Burger
http://airheadsfly.com/2014/10/04/new-e ... -pull-out/
One of Europe’s now and future main frontline jets, the Eurofighter EF2000 (Typhoon), experiences severe turbulence again. While many of the jets are already non-flyable or in less then the planned combat state with the air forces of Germany, the United Kingdom and supposedly also Spain, Italy, Austria and Saudi Arabia, new production flaws have been found that might seriously shorten the aircraft’s service life. Austria is even looking for a bold way out of its whole Eurofighter deal, using possible bribery as an excuse.
While the UK and Saudi Arabia are still happily not slowing down their purchase plans, the other countries flying the Eurofighter have stopped acceptance of new planes for now. Reason: flaws have been spotted in the rear end of the fuselage. While sources within the Eurofighter consortium say those manufacture errors don’t effect the air worthiness of the aircraft already flying, Eurofighter spokespersons admitted that components in the planes delivered will only last a third of what was expected of them. This means the planes need to go into maintenance more often, need an immediate fix or have to undergo overhaul sooner.
That will increase the costs of the jets for those countries paying also for the development of the jets: Germany, the UK, Spain and Italy. Tax payers in those countries already pay top dollar, an estimated 205 million per unit, while the off-the-shelve price is roughly US$ 149 million.
Calculated fuel consumptions run into the 18,000 dollar per flight hour, according to documents from the British government. Cheaper than the Boeing F/A-18E/F Super Hornet with US$ 24,500 per hour, slightly more than the French Rafale at 16,500 dollar, but rather expensive if one looks at the F-16 (US$ 7,000) or Swedish-made SAAB JAS 39 Gripen (US$ 4,700).
Austria
Austria has long been looking for excuses to pull-out of the special deal it made in 2003 with the Eurofighter consortium for flying 15 of the jets. The Österreichische Luftstreitkräfte paid about US$ 110 million for each jet, but under much pressure to cut the operating costs of the armed forces the number of active fighter pilots has already been reduced to 12, less then the number of jets delivered. Whether that has been influenced by some of the Eurofighters already grounded by either lack of funds for maintenance or technical issues is unclear.
Austrian Defence Minister Gerald Klug said on Friday 3 October 2014 that his department is looking into legal ways to leave the Eurofighter, officially on the grounds of alleged bribery – something that came up during public reviews of the Eurofighter deal in 2012. “I will pursue the best possible result for the tax payer if there is a legal opportunity to do so”, Klug said during a press conference announcing a 243 million dollar cut in the costs of the Austrian defences. Vienna plans to reduce the number of personnel in the armed forces by 1,400 (6%).
United Kingdom
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http://airheadsfly.com/2014/10/04/new-e ... -pull-out/
[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”