gabriel219 escreveu:Sua frota é muito poderosa, mas eu ainda preferiria o Juan Carlos, por ter maior capacidade de carga que o Mistral e possui o mesmo preço. A única modificação que faria seria retirar a rampa ski-jump, já que não usaríamos. Aumentava o número de Corvetas e incluiria Contratorpedeiros, para proteção AAW da frota e para projeção de poder sobre a terra com mísseis de cruzeiro, baseado no AV-TM, com 3000 km de alcance.Luís Henrique escreveu:2 Naes PA2 = 8 bi (estimativa levando em conta que o Charles de Gaulle com propulsão nuclear custou pouco mais de U$ 3 bi e que o Queen Elisabeth mais de U$ 5 bi)
4 Mistral = 2,5 bi (disponível na internet)
4 Berlim = 1,8 bi (disponível na internet)
4 Galicia = 1,4 bi (disponível na internet)
15 SSK = 12 bi (baseado nos valores do Scorpene-BR)
6 SNA = 10 bi (baseado nos valores do Barracuda)
15 Fragatas = 15 bi (baseado na F-124 alemã)
15 Corvetas = 7 bi
48 Sea Gripen = 6 bi
48 Tiger = 3,6 bi (12 Tiger em cada Mistral)
133 EC-725 = 7 bi (6 em cada Nae, 12 em cada Mistral, 5 em cada Galicia, 2 em cada Berlim, 2 em cada Fragata e 1 em cada Corveta)
Eu gostaria deste tipo de padronização, mas poderia ser uma parte EC-725 e outra parte com o SeaHawk.
TOTAL: 74,3 bi em dólares
Levando em conta que a vida útil da maioria dos navios poderia ser estimada em 30 anos, teríamos U$ 2,47 bi por ano.
Mas teríamos uma das marinhas mais modernas e poderosas do mundo.
Eu ainda mexeria um pouco neste plano e aumentaria o número de submarinos nucleares de 6 para 15.
Aumentando o montante em U$ 16 bi o que daria U$ 533 mi a mais por ano (U$ 3 bi por ano).
Daria para economizar dinheiro optando pelo Ka-52K e por Mi-28N, que são mais blindados e mais baratos, além de mais poderosos e compartilharem a maioria das peças, incluindo o motor, com nossos AH-2.
Abs.
Os números que apresentei para os navios e submarinos não são meus. São os que foram anunciados no PAEMB.
Ou seja não é minha frota que seria poderosa, isto é OFICIAL. São os planos da MB e foram aprovados pelo planalto. Só resta saber se serão realmente efetivados.
Só que lá fala genericamente 30 escoltas, eu dividi 15 Fragatas e 15 Corvetas e todos nós sabemos que com as 6.500T da Meko 600 e as 3.000T das CV-3 nós poderíamos alterar as nomenclaturas e dizer: 15 Contratorpedeiros (Destroyers) e 15 Fragatas.
Ainda mais considerando que ao longo dos anos teremos evoluções, não serão 15 CV-3, possivelmente teríamos 5 CV-3, 5 CV-4 e 5 CV-5 que ao longo dos anos poderiam vir cada vez maiores e mais capazes. O mesmo poderia ser feito com as Fragatas.
Outra coisa que fiz fora dos planos da MB foi CHUTAR o número de helicópteros com base nas capacidades dos navios 'selecionados'.
Utilizei o helicóptero EC-725 pois é o que estamos 'produzindo' no Brasil com índice de nacionalização crescente.
Imagino que com um plano deste tipo para a MB e mais dois outros para EB e FAB, teríamos DEMANDA para aumentar ainda mais a nacionalização deste helicóptero e também para REDUZIR O SEU PREÇO. Portanto, considero que seria mais negócio PADRONIZAR em vez de adquirir um punhado dele, um outro punhado de U-60 e por ai vai.
Sobre os Ka-52 eu particularmente gosto bastante, mas levando em conta a parceria que temos com os franceses na produção de helicópteros pela Helibras, a subordinação desta empresa à Eurocopter e à baixíssima experiência da MB em adquirir equipamentos russos (talvez até um certo pré-conceito), optei em colocar a opção mais realista que me surgiu.
Sobre o upgrade de 6 SNA para 15 é algo totalmente da minha cabeça, sem base nenhuma. É que considero o SNA extremamente importante e acho que foi e será MUITO investimento e MUITOS ANOS de trabalhos para APENAS 6 unidades.