japão
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Re: japão
http://www.police.pref.miyagi.jp/hp/kei ... ml#tokucho
Crimes cometidos por japoneses números de 2003~2013 em 2003 foram 2.790.135 crimes em 2013 foi 1.320.678 crimes.
Estes números envolvem todos tipos de crimes, desde filmar a calçinha de mulher no trem até um assassinato.
Sobre xenofobia dos japoneses tem também de coreanos na verdade os 2 lados são muito parecidos neste tema mas o lado japonês é mais criticado e recebe maior destaque.
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Re: japão
Marino escreveu:Engraçado, cada vez que venho aqui ler o tópico este post acima está maior.
Então, quer dizer que esta amostra monstruosa de dois mil e poucos brasileiros fazem com que os 200.000.000 sejamos todos ladrões, criminosos, estejamos acostumados a sermos parados por sermos meliantes?
É isso que vc tenta provar editando seu post com mais e mais dados dos JAPONESES, NISSEIS E DEKASSEGUIS, que fazem o caminho inverso de seus antepassados e que para a sociedade RACISTA japonesa não são mais naturais daquele "maravilhoso" país, mas brasileiros?
Pq nao tenta apresentar outra estatística, se é que existe em nosso país que a mídia insiste em taxar de racista, a dos "japoneses" que cometem crimes, principalmente em São Paulo?
Aí vc poderá comparar números e chegar a uma conclusão, falaciosa claro, de quem deveria estar acostumado a ser parado.
Muito boa sua defesa de outro país, de outra sociedade, racista, xenófoba, assassina (pergunte aos chineses, coreanos, etc). Talvez um dia aprenda a defender a SUA sociedade, SEU país, em vez de aceitar cusparada na cara de quem tem telhado de vidro.
Eu não estou defendendo ninguém, a estatística que eles fazem realmente pode ser classificado como racista, existe japoneses que acham que eles deveriam liberar a imigração para aumentar a miscigenaçao étnica resolvendo seu problema de envelhecimento da população.
Mas é verdade que existe um outro lado de japoneses que são contra isto, eles dizem que a criminalidade iria aumentar que suas culturas iriam ser alteradas, que iriam perder empregos,etc.
No vídeo um político de "oposição do governo atual" que pretende liberar a entrada de 200 mil estrangeiros por ano no japão afirma ser contra afirmando o que eu escrevi acima.
Este outro velho dedica sua vida fazendo palestras "contra a política proposta em 2003" de promover a imigração de 1 milhão de estrangeiros por 50 anos.
Os japoneses são xenófobos?
A resposta é talvez sim talvez não, tudo depende do ponto de vista das pessoas.
Como existe uma etnia “japonês” no Japão ao longo da história, de fato, há alguns japoneses que não se sentem simpatias com outras etnias.
Por outro lado, há outros japoneses que adoram estrangeiros, e admiram outras culturas.
Existe muitos ( descendentes de coreanos que moram no Japão ): 515 mil eles se imigraram para o Japão tanto para ter uma vida melhor quanto para fugirem da guerras que ocorriam nos seus países antes e depois das primeiras e segundas guerras mundiais.
Depois que se mudaram para o Japão, eles criaram as comunidades coreanas no Japão. Aliás,os coreanos até fundaram colégios destinados só para descendentes de coreanos no Japão, para eles manterem a língua e sua cultura tradicional.
Apesar de que japoneses e coreanos terem características físicas parecidas, sempre teve discriminações contra coreanos nos locais onde eles residem.
Alguns dos motivos apontados pelos maus tratos seriam que coreanos não querem se integrar a comunidade japonesa fundando colégios só para eles para manter sua cultura tradicional, e também por serem beneficiados por leis japonesas especiais criadas no pós guerra que deram diversos auxílios financeiros exagerados.
Por exemplo ainda hoje coreanos que não se naturalizaram tem 50% isenção no imposto de renda.
Quando os japoneses imigraram para outros países quase mesma coisa aconteceu, inclusive com imigrantes japoneses no Brasil, eles fundaram colégios destinados só para descendentes de japonês para conseguir manter sua cultura e idioma.
No entanto a maioria dos filhos dos imigrantes japoneses frequentavam às escolas brasileiras e as escolas japonesas no turno inverso, como estudo complementar, o que é diferente dos coreanos no Japão.
Os imigrantes japoneses respeitaram seus sistemas locais e tentavam se integrar com a comunidade brasileira, curiosamente os dekasseguis também criaram suas comunidades e escolas brasileiras no japão mas estas pessoas diferente dos coreanos não tem a finalidade de morar no japão.
Hoje em dia, quem frequenta os colégios destinados para descendentes de coreanos é de terceira ou quarta-geração dos imigrantes coreanos. Como é que ainda continua existir o mesmo problema no Japão?
Para tentar explicar a razão, eu vou precisar explicar sobre a sociedade japonesa, no japão é mais importante manter harmonia entre as pessoas e comunidade.
Quem se destaca por ser diferente dos demais será discriminado e maltratado pelas pessoas. Quem exibe sua beleza, sua nota boa, sua roupa nova, seu objeto caro será alvo do ( bullying ) na escola no Japão, até entre os japoneses.
Quaisquer diferenças podem se tornar motivo, com qual você será discriminado pelos japoneses.
Por exemplo é proibido nas escolas de ensino fundamental utilizar caneta ou lapiseira, tem que ser somente o lápis para todos os alunos, é proibido utilizar brinco na orelha, é proibido pintar o cabelo, é proibido utilizar mochila que não seja a tradicional, simplificando é proibido utilizar ou levar a escola qualquer coisa que não esteja na lista de material escolar e regras determinadas pela escola.
No ensino médio algumas escolas mantém as mesmas regras do ensino fundamental mas hoje a maioria se tornam liberais curiosamente as que mantém os costumes tradicionais são as que tem melhores notas escolares, as liberais são as que tem piores notas escolares.
O que eu estou tentando explicar é que o próprio ensino escolar japonês pode induzir ao racismo dependendo da forma que se analisa.
O segredo para você se dar bem no Japão seria “se comportar bem não de acordo com seu desejo, mas de acordo com as pessoas ao seu redor”
Minha irmã com os filhos já foram advertidos em um supermercado japonês por estarem comendo o conteúdo antes de passar no caixa mesmo dizendo que iria pagar foi um enorme transtorno.
É uma sociedade extremamente ofegante, principalmente para estrangeiros que desfrutam de outros tipos de liberdades em suas culturas.
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Re: japão
Marinhas japonesa e russa planejam exercícios conjuntos no final de setembro
Os exercícios conjuntos da Marinha do Japão e da Frota do Pacífico da Rússia poderiam ser realizados no final de setembro na área de Vladivostok, segundo noticia esta segunda-feira o jornal japonês Nikkei, referindo-se a representantes do Ministério da Defesa japonês.
"(Serão treinadas) operações de busca e salvamento de natureza humanitária", disse ao jornal uma fonte do ministério japonês, salientando a firme vontade do comando militar do país para renovar contatos com as Forças Armadas russas, suspensos em conexão com a situação em torno da Ucrânia.
Além disso, a Marinha japonesa pretende proceder a consultas com a Rússia, para "confirmar o compromisso com o desenvolvimento das relações bilaterais no domínio da defesa".
Os exercícios conjuntos são praticados regularmente por marinheiros dos dois países desde 1998.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_09_ ... mbro-2887/
Os exercícios conjuntos da Marinha do Japão e da Frota do Pacífico da Rússia poderiam ser realizados no final de setembro na área de Vladivostok, segundo noticia esta segunda-feira o jornal japonês Nikkei, referindo-se a representantes do Ministério da Defesa japonês.
"(Serão treinadas) operações de busca e salvamento de natureza humanitária", disse ao jornal uma fonte do ministério japonês, salientando a firme vontade do comando militar do país para renovar contatos com as Forças Armadas russas, suspensos em conexão com a situação em torno da Ucrânia.
Além disso, a Marinha japonesa pretende proceder a consultas com a Rússia, para "confirmar o compromisso com o desenvolvimento das relações bilaterais no domínio da defesa".
Os exercícios conjuntos são praticados regularmente por marinheiros dos dois países desde 1998.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_09_ ... mbro-2887/
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Re: japão
Acabar com as guerras históricas na Ásia Oriental
05 Setembro 2014, 16:22 por Yuriko Koike
Georges Clemenceau, primeiro-ministro francês que levou o seu país à vitória na Primeira Guerra Mundial, disse uma frase que ficou famosa: "a guerra é demasiado importante para ser deixada aos generais". O Japão está a descobrir agora que a história é demasiado importante para ser deixada aos editores dos jornais.
Na década de 1990, o jornal Asahi Shimbun causou uma verdadeira tempestade no Japão e na Coreia do Sul, ao publicar uma série de artigos, com base nos depoimentos do antigo soldado japonês Seiji Yoshida, sobre as "mulheres de conforto" - coreanas obrigados a prestar serviços sexuais aos membros do Exército Imperial japonês durante a Segunda Guerra Mundial. Asahi admitiu agora que as confissões do soldado eram infundadas e desmentiu as provas que davam fundamento aos artigos.
Essa retracção parece estar a causar tantos constrangimentos - e vitríolo diplomático - no Japão e na Coreia do Sul hoje, como os artigos causaram na altura. Mas, numa altura em que os dois países não se podem dar ao luxo de permitir que abusos, partidários ou descuidados, da história perturbem as suas relações bilaterais, o trabalho descuidado do Asahi acabou por se tornar mais do que péssimo jornalismo; introduziu um elemento perigoso para a diplomacia regional.
Alguns dizem que o Japão e a Coreia do Sul deviam seguir o exemplo de França e da Alemanha. Reconciliados nas duas primeiras décadas após a ocupação nazi de França, os líderes desses países entenderam que a sua segurança e os seus laços económicos eram demasiado importantes para o bem-estar dos seus cidadãos para permitir que os velhos ódios prevalecessem. Eles sabiam que a violência inimaginável da Segunda Guerra Mundial foi um resultado directo dos antagonismos que se inflamaram desde as guerras napoleónicas e que persistiram depois de 1918.
Em Charles de Gaulle e Konrad Adenauer, França e Alemanha tiveram dois dos maiores estadistas do século XX, líderes que foram capazes de discernir o longo alcance da história através da névoa da política quotidiana. A sua lealdade foi não só para com os cidadãos que os elegeram, mas também para com as gerações do passado que sofreram as consequências da inimizade franco-alemã, e para com as gerações futuras, que beneficiariam da reconciliação.
Dado que o Japão e a Coreia não travaram uma série de guerras um contra o outro, o relacionamento não é o mesmo que existe entre a Alemanha e a França. Mas é claro que ninguém beneficiaria de uma nova ronda de acesos debates históricos. Para evitar isso, são necessários líderes políticos como de Gaulle e Adenauer. Só quando for possível discutir o passado sem comprometer o futuro, é que os países do Nordeste da Ásia serão capazes de estabelecer uma estrutura de paz verdadeiramente duradoura.
Como o almirante Dennis C. Blair, ex-comandante da Frota do Pacífico dos Estados Unidos, afirmou, recentemente, numa conferência, "a história da Ásia de 1930 a 1955 não foi bonita…Acho que nenhum país pode ter o monopólio da justiça, nem da culpa ou vergonha" em relação a essa época. Blair acrescentou que "a tentativa de estabelecer um discurso do tipo ‘nós estávamos certos’ e ‘vocês estavam errados’ vai ajudar os nossos filhos e netos a entender o que aconteceu".
O Japão e a Coreia do Sul precisam de assumir uma responsabilidade para o futuro, e não ficar obcecados com o passado. Um artigo recente do governo japonês definiu a Coreia do Sul como o país "que compartilha a relação mais estreita com o Japão, historicamente e em áreas como a economia e a cultura". Sem dúvida que muitos, se não a maioria, dos estrategas e especialistas em política externa sul-coreanos partilham desse sentimento. Mas é necessário uma liderança empenhada para transcender as guerras da história e aproveitar todo o potencial da cooperação entre a Coreia do Sul e o Japão, algo que o aliado-chave de ambos os países, os Estados Unidos, deseja fortemente.
Por muito tempo, debates históricos imoderados - muitas vezes conduzidos por relatos de jornais tendenciosos - envenenaram as relações bilaterais. Agora, com uma outra guerra de palavras a aquecer, os líderes japoneses e sul-coreanos precisam de dar um passo atrás, reconhecer onde residem os verdadeiros interesses do seu povo, tanto hoje como no futuro, e começar, calmamente, a tomar as medidas necessárias para assegurar a reconciliação duradoura.
Yuriko Koike, ex-ministra da Defesa do Japão e conselheira para a segurança nacional, foi presidente do Partido Liberal Democrata do Japão e é deputada na Dieta Nacional (Parlamento japonês).
Direitos de Autor: Project Syndicate, 2014.
http://www.project-syndicate.org
Tradução: Rita Faria
05 Setembro 2014, 16:22 por Yuriko Koike
Georges Clemenceau, primeiro-ministro francês que levou o seu país à vitória na Primeira Guerra Mundial, disse uma frase que ficou famosa: "a guerra é demasiado importante para ser deixada aos generais". O Japão está a descobrir agora que a história é demasiado importante para ser deixada aos editores dos jornais.
Na década de 1990, o jornal Asahi Shimbun causou uma verdadeira tempestade no Japão e na Coreia do Sul, ao publicar uma série de artigos, com base nos depoimentos do antigo soldado japonês Seiji Yoshida, sobre as "mulheres de conforto" - coreanas obrigados a prestar serviços sexuais aos membros do Exército Imperial japonês durante a Segunda Guerra Mundial. Asahi admitiu agora que as confissões do soldado eram infundadas e desmentiu as provas que davam fundamento aos artigos.
Essa retracção parece estar a causar tantos constrangimentos - e vitríolo diplomático - no Japão e na Coreia do Sul hoje, como os artigos causaram na altura. Mas, numa altura em que os dois países não se podem dar ao luxo de permitir que abusos, partidários ou descuidados, da história perturbem as suas relações bilaterais, o trabalho descuidado do Asahi acabou por se tornar mais do que péssimo jornalismo; introduziu um elemento perigoso para a diplomacia regional.
Alguns dizem que o Japão e a Coreia do Sul deviam seguir o exemplo de França e da Alemanha. Reconciliados nas duas primeiras décadas após a ocupação nazi de França, os líderes desses países entenderam que a sua segurança e os seus laços económicos eram demasiado importantes para o bem-estar dos seus cidadãos para permitir que os velhos ódios prevalecessem. Eles sabiam que a violência inimaginável da Segunda Guerra Mundial foi um resultado directo dos antagonismos que se inflamaram desde as guerras napoleónicas e que persistiram depois de 1918.
Em Charles de Gaulle e Konrad Adenauer, França e Alemanha tiveram dois dos maiores estadistas do século XX, líderes que foram capazes de discernir o longo alcance da história através da névoa da política quotidiana. A sua lealdade foi não só para com os cidadãos que os elegeram, mas também para com as gerações do passado que sofreram as consequências da inimizade franco-alemã, e para com as gerações futuras, que beneficiariam da reconciliação.
Dado que o Japão e a Coreia não travaram uma série de guerras um contra o outro, o relacionamento não é o mesmo que existe entre a Alemanha e a França. Mas é claro que ninguém beneficiaria de uma nova ronda de acesos debates históricos. Para evitar isso, são necessários líderes políticos como de Gaulle e Adenauer. Só quando for possível discutir o passado sem comprometer o futuro, é que os países do Nordeste da Ásia serão capazes de estabelecer uma estrutura de paz verdadeiramente duradoura.
Como o almirante Dennis C. Blair, ex-comandante da Frota do Pacífico dos Estados Unidos, afirmou, recentemente, numa conferência, "a história da Ásia de 1930 a 1955 não foi bonita…Acho que nenhum país pode ter o monopólio da justiça, nem da culpa ou vergonha" em relação a essa época. Blair acrescentou que "a tentativa de estabelecer um discurso do tipo ‘nós estávamos certos’ e ‘vocês estavam errados’ vai ajudar os nossos filhos e netos a entender o que aconteceu".
O Japão e a Coreia do Sul precisam de assumir uma responsabilidade para o futuro, e não ficar obcecados com o passado. Um artigo recente do governo japonês definiu a Coreia do Sul como o país "que compartilha a relação mais estreita com o Japão, historicamente e em áreas como a economia e a cultura". Sem dúvida que muitos, se não a maioria, dos estrategas e especialistas em política externa sul-coreanos partilham desse sentimento. Mas é necessário uma liderança empenhada para transcender as guerras da história e aproveitar todo o potencial da cooperação entre a Coreia do Sul e o Japão, algo que o aliado-chave de ambos os países, os Estados Unidos, deseja fortemente.
Por muito tempo, debates históricos imoderados - muitas vezes conduzidos por relatos de jornais tendenciosos - envenenaram as relações bilaterais. Agora, com uma outra guerra de palavras a aquecer, os líderes japoneses e sul-coreanos precisam de dar um passo atrás, reconhecer onde residem os verdadeiros interesses do seu povo, tanto hoje como no futuro, e começar, calmamente, a tomar as medidas necessárias para assegurar a reconciliação duradoura.
Yuriko Koike, ex-ministra da Defesa do Japão e conselheira para a segurança nacional, foi presidente do Partido Liberal Democrata do Japão e é deputada na Dieta Nacional (Parlamento japonês).
Direitos de Autor: Project Syndicate, 2014.
http://www.project-syndicate.org
Tradução: Rita Faria
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Re: japão
Plutônio do Japão saltou para 47 toneladas em 2013
Kyodo
17 setembro de 2014
Japão tinha cerca de 47,1 toneladas de plutônio dentro e fora do país no final de 2013, cerca de 2,9 toneladas a mais que no ano anterior, o Escritório do Gabinete disse na terça-feira.
Foram recentemente adicionados 2,3 toneladas geradas através de reprocessamento de combustível terceirizada na Grã-Bretanha e 640 kg não comunicados à vigilância global em 2012 e 2013 Os 640 kg é parte de óxido de plutônio-urânio misto (MOX) armazenados em um reator que estavam desligados neste período.
Revelações não declaradas de 640 kg desencadearam controvérsia em junho, embora a Comissão de Energia Atômica do Japão havia dito que estava isento de Agência Internacional de Energia Atômica na obrigação de prestar informações, insistindo em que o tempo que o combustível dentro de reatores é considerado "a ser utilizado."
No âmbito da política de reciclagem de combustível nuclear do Japão, o plutônio extraído por reprocessamento de combustível de urânio convencional é consumido por reatores existentes na forma de combustível MOX. Mas esta política é posta em risco por preocupações do público sobre a energia nuclear em meio à crise de Fukushima.
Um novo aumento plutônio pode suscitar preocupações da comunidade internacional sobre seu possível desvio de armas nucleares.
Os 640 kg de plutônio anteriores não declarados foi contida no combustível MOX carregado março 2011 em reactor 3 da central nuclear de Genkai da Kyushu Electric Power Co. em Saga Prefeitura durante o seu check-up regular, mas foi deixado lá não utilizado como o reator não poderia reiniciar à luz do desastre em Fukushima No. 1 do complexo Tokyo Electric Power Co..
http://www.japantimes.co.jp/news/2014/0 ... tons-2013/
Kyodo
17 setembro de 2014
Japão tinha cerca de 47,1 toneladas de plutônio dentro e fora do país no final de 2013, cerca de 2,9 toneladas a mais que no ano anterior, o Escritório do Gabinete disse na terça-feira.
Foram recentemente adicionados 2,3 toneladas geradas através de reprocessamento de combustível terceirizada na Grã-Bretanha e 640 kg não comunicados à vigilância global em 2012 e 2013 Os 640 kg é parte de óxido de plutônio-urânio misto (MOX) armazenados em um reator que estavam desligados neste período.
Revelações não declaradas de 640 kg desencadearam controvérsia em junho, embora a Comissão de Energia Atômica do Japão havia dito que estava isento de Agência Internacional de Energia Atômica na obrigação de prestar informações, insistindo em que o tempo que o combustível dentro de reatores é considerado "a ser utilizado."
No âmbito da política de reciclagem de combustível nuclear do Japão, o plutônio extraído por reprocessamento de combustível de urânio convencional é consumido por reatores existentes na forma de combustível MOX. Mas esta política é posta em risco por preocupações do público sobre a energia nuclear em meio à crise de Fukushima.
Um novo aumento plutônio pode suscitar preocupações da comunidade internacional sobre seu possível desvio de armas nucleares.
Os 640 kg de plutônio anteriores não declarados foi contida no combustível MOX carregado março 2011 em reactor 3 da central nuclear de Genkai da Kyushu Electric Power Co. em Saga Prefeitura durante o seu check-up regular, mas foi deixado lá não utilizado como o reator não poderia reiniciar à luz do desastre em Fukushima No. 1 do complexo Tokyo Electric Power Co..
http://www.japantimes.co.jp/news/2014/0 ... tons-2013/
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Re: japão
"O Japão vai manter-se como o país mais pacifista de todos os países do G20”
Sérgio Aníbal (em Tóquio)
22/09/2014 - 08:19
Apoiado pelos Estados Unidos, Shinzo Abe deu mais um passo para tornar o Japão num “país normal” em termos militares. Mas medidas são causa de mais tensão com China e Coreia e afectam a popularidade do primeiro-ministro.
Parada das Forças de Auto-Defesa japonesas Issei Kato/Reuters
Depois do seu regresso ao poder em 2012, Shinzo Abe já não estava habituado a derrotas eleitorais. E foi com surpresa que viu, no início de Julho deste ano, o seu candidato do Partido Liberal Democrata às eleições locais em Shiga perder a corrida para o Partido Democrata, a oposição à esquerda do actual governo japonês.
No entanto, ao contrário do que se poderia pensar, a derrota eleitoral – e a descida pela primeira vez do nível de popularidade de Abe para níveis inferiores a 50% - não se deve à economia, o tema que tem feito cair vários primeiros-ministros no Japão na última década. O problema para Abe está num tema que mexe com a consciência do país desde a Segunda Grande Guerra: a estratégia de segurança do Japão.
No dia 1 de Julho, Shinzo Abe anunciou uma mudança na interpretação dos artigos da constituição japonesa que definem qual o papel que pode ser desempenhado pelas forças militares do país. Não mudou o texto da Constituição, o que exigiria uma maioria de dois terços no parlamento e a realização de um referendo, apenas definiu como é que essa Constituição deveria ser lida.
Para o Governo japonês foi somente uma ligeira adaptação a novas realidades. Mas para os países asiáticos que mantém uma relação difícil com o Japão e para a oposição interna a Abe foi uma mudança radical na política de segurança do Japão, marcada desde a Segundo Guerra Mundial pela abstinência auto-imposta em entrar num conflito militar. Aparentemente, a maioria da população no Japão considera as mudanças introduzidas por Abe como uma ataque ao pacifismo japonês. E não gosta do que está a ver.
Na Constituição japonesa, criada após a derrota na Segunda Guerra Mundial quando o país estava sob o controlo dos Estados Unidos, o país ficou fortemente limitado em relação ao que poderia fazer em termos militares. Olhando apenas para o texto da Constituição, o Japão fica mesmo sem poder fazer nada. No artigo 9, afirma-se que “forças terrestres, marítimas e aéreas, assim como outro potencial de guerra, não podem ser mantidos”.
Esta restrição total não demorou muito a ser reinterpretada. Em 1954 foram criadas as Forças de Auto-Defesa, destinadas apenas a actuar em caso de ataque ao país. Estas forças ficaram proibidas de ser enviadas para o estrangeiro, uma maneira encontrada pelo Japão de, não só garantir aos outros países da região que não tinha qualquer ambição de repetir a estratégia expansionista da Segunda Guerra Mundial, como também mostrar aos Estados Unidos que não estava disponível para ajudar nos conflitos na região relacionados com a guerra fria.
Em 1991, foi feita nova mudança. Para responder às críticas internacionais de que o Japão não contribuiu em nada para a Guerra do Golfo, as Forças de Auto-Defesa passaram a poder ser enviadas para fora do país, mas mediante restricções muito apertadas. Não podiam estar armadas, nem ser enviadas para zonas onde estivessem a ocorrer conflitos.
Ao longo dos tempos, e à medida que iam surgindo ameaças como as da Coreia do Norte, as Forças de Auto-Defesa foram recebendo equipamento cada vez mais sofisticado e que podem em teoria ser também utilizados em caso de ataque. E muitas vezes foi discutido no Japão, em termos legais, a possibilidade de armas nucleares poderem ser consideradas como armas de defesa.
Agora, o que Shinzo Abe fez foi dar mais um passo no sentido de tornar o Japão, do ponto de vista militar, num “país normal”. A sua reinterpretação da Constituição abre a porta à possibilidade de o país adoptar uma estratégia de “auto-defesa colectiva”. O que isto significa é que as forças militares do Japão podem actuar fora do país para apoiar um país aliado que esteja a ser sujeito a um ataque. Essa ajuda, contudo, tem de ser feita de forma muito limitada e apenas no caso de o ataque colocar em causa a existência do Japão, não havendo outra forma de proteger a população japonesa.
A mudança proposta resulta não só do facto de Shinzo Abe ser um líder de características nacionalistas que sempre defendeu a reabilitação do Japão como um actor activo na política regional, como principalmente dos receios crescentes no país em relação à ascendência da China como potência económica e militar mundial.
No imediato, o Japão receia que conflitos de pequena dimensão, como os relacionados com as disputas de ilhas com a China (e também com a Coreia do Sul) possam ser motivo para uma escalada militar a que o país não consiga responder.
E o próprio apoio dos Estados Unidos – que foi desde a Guerra, a garantia para que o Japão pudesse abdicar de uma força militar mais forte – está agora mais rodeado de dúvidas, à medida que os norte-americanos revelam pouca capacidade para acompanhar o investimento militar chinês no Pacífico. São aliás os Estados Unidos – que depois da Segunda Guerra Mundial tinham empurrado o Japão para a desmilitarização total - os principais apoiantes da mudança de estratégia de Abe, na esperança que o Japão os ajude de forma mais activa na sua política de segurança para a Ásia. “O equilíbrio entre EUA e China mudou muito e a China está a expandir-se. É natural que estejamos preocupados”, resume Shinichi Kitaoka, do Instituto Nacional de Estudos de Política – GRIPS, um think tank japonês que se dedica à análise de questões geo-estratégicas.
Se, na sua maioria, os japoneses parecem desconfiar deste desvio em relação à política pacifista do país, muito mais apreensivos estão ainda os países com quem o Japão tem um historial de violência e conflito. Para além da mudança na interpretação da Constituição, China e Coreia do Sul acusam o Japão de estar a querer regressar ao passado, mostrando-se particularmente incomodados quando Shinzo Abe e outros membros do seu Governo visitam o templo Yasukuni, para fazer homenagem aos soldados japoneses que lutaram na Segunda Guerra, ou quando as autoridades japonesas se mostram reticentes em reconhecer algumas das atrocidades da conflito.
Shinichi Kitaoka defende que não há motivos para tantas preocupações. “Há mudanças na interpretação do artigo 9, mas cada um dos passos foi gradual. São passos bastante modestos. E mesmo com estas medidas, o Japão vai manter-se como o país mais pacifista de todos os países do G20”, afirma.
E em relação às relações com a China, a questão económica pode ter um papel fundamental na redução das tensões. "O crescimento militar chinês não é positivo, mas precisamos de uma China que cresça economicamente. Acho que as relações vão melhorar brevemente”, diz Kitaoka.
O jornalista viajou a convite do Foreign Press Center Japan e do Ministério dos Negócios Estrangeiros japonês
http://www.publico.pt/mundo/noticia/o-j ... 93?page=-1
Sérgio Aníbal (em Tóquio)
22/09/2014 - 08:19
Apoiado pelos Estados Unidos, Shinzo Abe deu mais um passo para tornar o Japão num “país normal” em termos militares. Mas medidas são causa de mais tensão com China e Coreia e afectam a popularidade do primeiro-ministro.
Parada das Forças de Auto-Defesa japonesas Issei Kato/Reuters
Depois do seu regresso ao poder em 2012, Shinzo Abe já não estava habituado a derrotas eleitorais. E foi com surpresa que viu, no início de Julho deste ano, o seu candidato do Partido Liberal Democrata às eleições locais em Shiga perder a corrida para o Partido Democrata, a oposição à esquerda do actual governo japonês.
No entanto, ao contrário do que se poderia pensar, a derrota eleitoral – e a descida pela primeira vez do nível de popularidade de Abe para níveis inferiores a 50% - não se deve à economia, o tema que tem feito cair vários primeiros-ministros no Japão na última década. O problema para Abe está num tema que mexe com a consciência do país desde a Segunda Grande Guerra: a estratégia de segurança do Japão.
No dia 1 de Julho, Shinzo Abe anunciou uma mudança na interpretação dos artigos da constituição japonesa que definem qual o papel que pode ser desempenhado pelas forças militares do país. Não mudou o texto da Constituição, o que exigiria uma maioria de dois terços no parlamento e a realização de um referendo, apenas definiu como é que essa Constituição deveria ser lida.
Para o Governo japonês foi somente uma ligeira adaptação a novas realidades. Mas para os países asiáticos que mantém uma relação difícil com o Japão e para a oposição interna a Abe foi uma mudança radical na política de segurança do Japão, marcada desde a Segundo Guerra Mundial pela abstinência auto-imposta em entrar num conflito militar. Aparentemente, a maioria da população no Japão considera as mudanças introduzidas por Abe como uma ataque ao pacifismo japonês. E não gosta do que está a ver.
Na Constituição japonesa, criada após a derrota na Segunda Guerra Mundial quando o país estava sob o controlo dos Estados Unidos, o país ficou fortemente limitado em relação ao que poderia fazer em termos militares. Olhando apenas para o texto da Constituição, o Japão fica mesmo sem poder fazer nada. No artigo 9, afirma-se que “forças terrestres, marítimas e aéreas, assim como outro potencial de guerra, não podem ser mantidos”.
Esta restrição total não demorou muito a ser reinterpretada. Em 1954 foram criadas as Forças de Auto-Defesa, destinadas apenas a actuar em caso de ataque ao país. Estas forças ficaram proibidas de ser enviadas para o estrangeiro, uma maneira encontrada pelo Japão de, não só garantir aos outros países da região que não tinha qualquer ambição de repetir a estratégia expansionista da Segunda Guerra Mundial, como também mostrar aos Estados Unidos que não estava disponível para ajudar nos conflitos na região relacionados com a guerra fria.
Em 1991, foi feita nova mudança. Para responder às críticas internacionais de que o Japão não contribuiu em nada para a Guerra do Golfo, as Forças de Auto-Defesa passaram a poder ser enviadas para fora do país, mas mediante restricções muito apertadas. Não podiam estar armadas, nem ser enviadas para zonas onde estivessem a ocorrer conflitos.
Ao longo dos tempos, e à medida que iam surgindo ameaças como as da Coreia do Norte, as Forças de Auto-Defesa foram recebendo equipamento cada vez mais sofisticado e que podem em teoria ser também utilizados em caso de ataque. E muitas vezes foi discutido no Japão, em termos legais, a possibilidade de armas nucleares poderem ser consideradas como armas de defesa.
Agora, o que Shinzo Abe fez foi dar mais um passo no sentido de tornar o Japão, do ponto de vista militar, num “país normal”. A sua reinterpretação da Constituição abre a porta à possibilidade de o país adoptar uma estratégia de “auto-defesa colectiva”. O que isto significa é que as forças militares do Japão podem actuar fora do país para apoiar um país aliado que esteja a ser sujeito a um ataque. Essa ajuda, contudo, tem de ser feita de forma muito limitada e apenas no caso de o ataque colocar em causa a existência do Japão, não havendo outra forma de proteger a população japonesa.
A mudança proposta resulta não só do facto de Shinzo Abe ser um líder de características nacionalistas que sempre defendeu a reabilitação do Japão como um actor activo na política regional, como principalmente dos receios crescentes no país em relação à ascendência da China como potência económica e militar mundial.
No imediato, o Japão receia que conflitos de pequena dimensão, como os relacionados com as disputas de ilhas com a China (e também com a Coreia do Sul) possam ser motivo para uma escalada militar a que o país não consiga responder.
E o próprio apoio dos Estados Unidos – que foi desde a Guerra, a garantia para que o Japão pudesse abdicar de uma força militar mais forte – está agora mais rodeado de dúvidas, à medida que os norte-americanos revelam pouca capacidade para acompanhar o investimento militar chinês no Pacífico. São aliás os Estados Unidos – que depois da Segunda Guerra Mundial tinham empurrado o Japão para a desmilitarização total - os principais apoiantes da mudança de estratégia de Abe, na esperança que o Japão os ajude de forma mais activa na sua política de segurança para a Ásia. “O equilíbrio entre EUA e China mudou muito e a China está a expandir-se. É natural que estejamos preocupados”, resume Shinichi Kitaoka, do Instituto Nacional de Estudos de Política – GRIPS, um think tank japonês que se dedica à análise de questões geo-estratégicas.
Se, na sua maioria, os japoneses parecem desconfiar deste desvio em relação à política pacifista do país, muito mais apreensivos estão ainda os países com quem o Japão tem um historial de violência e conflito. Para além da mudança na interpretação da Constituição, China e Coreia do Sul acusam o Japão de estar a querer regressar ao passado, mostrando-se particularmente incomodados quando Shinzo Abe e outros membros do seu Governo visitam o templo Yasukuni, para fazer homenagem aos soldados japoneses que lutaram na Segunda Guerra, ou quando as autoridades japonesas se mostram reticentes em reconhecer algumas das atrocidades da conflito.
Shinichi Kitaoka defende que não há motivos para tantas preocupações. “Há mudanças na interpretação do artigo 9, mas cada um dos passos foi gradual. São passos bastante modestos. E mesmo com estas medidas, o Japão vai manter-se como o país mais pacifista de todos os países do G20”, afirma.
E em relação às relações com a China, a questão económica pode ter um papel fundamental na redução das tensões. "O crescimento militar chinês não é positivo, mas precisamos de uma China que cresça economicamente. Acho que as relações vão melhorar brevemente”, diz Kitaoka.
O jornalista viajou a convite do Foreign Press Center Japan e do Ministério dos Negócios Estrangeiros japonês
http://www.publico.pt/mundo/noticia/o-j ... 93?page=-1
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Re: japão
Shinzo Abe Japão presta "condolências" a americanos mortos na II Guerra
O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, o primeiro chefe de Governo do Japão a dirigir-se ao Congresso dos Estados Unidos, apresentou hoje "eternas condolências" pelos cidadãos norte-americanos que o seu país matou durante a Segunda Guerra Mundial.
Japão presta condolências a americanos mortos na II Guerra
Lusa
19:52 - 29 de Abril de 2015 | Por Lusa
Com o objetivo de aprofundar as relações com os Estados Unidos após uma controvérsia sobre os seus pontos de vista acerca da Segunda Guerra, Shinzo Abe falou aos congressistas em inglês, destacou os fortes laços entre as duas nações nascidos dos escombros de batalhas brutais como Pearl Harbor e Iwo Jima e apresentou um sentido pedido de desculpas pelas ações do Japão.
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"Em nome do Japão e do povo japonês, apresento com profundo respeito as minhas eternas condolências pelas almas de todos os norte-americanos que morreram durante a Segunda Guerra Mundial", declarou, desencadeando o aplauso dos congressistas.
Pouco antes de chegar ao Capitólio, Abe depôs simbolicamente uma coroa de flores num memorial daquele conflito que se estima ter matado 400.000 norte-americanos.
"As batalhas registadas no memorial vieram-me à mente, e refleti sobre os sonhos perdidos e futuros perdidos desses jovens norte-americanos", afirmou.
"A história é dura, o que está feito não pode ser desfeito. Com profundo arrependimento no coração, fiquei ali algum tempo de pé, rezando em silêncio", disse Abe.
Mas foram as ações do Japão na Ásia durante aquela guerra que ameaçaram ensombrar o seu histórico discurso: no Congresso, o primeiro-ministro nipónico viu-se confrontado com a presença de Lee Yong-Soo, de 87 anos, uma das cerca de 200.000 mulheres asiáticas submetidas a escravatura sexual pelas tropas japonesas ocupantes.
Ela foi convidada pelo congressista Mike Honda, um dos muitos que acusam Abe de minimizar qualquer papel oficial do país ou das suas Forças Armadas.
Abe expressou "profundos remorsos" pelas ações do Japão nas nações asiáticas vizinhas, mas ficou aquém de um verdadeiro pedido de desculpas exigido por muitos.
"Depois da guerra, iniciámos o nosso caminho carregando sentimentos de profundo remorso por causa da guerra", sustentou na reunião conjunta das duas câmaras do parlamento norte-americano (Senado e Câmara dos Representantes).
"As nossas ações causaram sofrimento aos povos dos países asiáticos. Não devemos ignorar isso", defendeu.
Isso enfureceu alguns no Congresso, incluindo Honda, que considerou "chocante e vergonhoso" que Abe "continue a iludir a responsabilidade do seu Governo pelas sistemáticas atrocidades perpetradas pelo Exército Imperial Japonês".
Os mesmos representantes deverão dar ao Presidente, Barack Obama, autoridade para assinar um vasto acordo de comércio no Pacífico que inclui o Japão, os Estados Unidos e outros 10 países.
O chefe do executivo japonês apostou nesse pacto, que conta com a oposição da esquerda do espetro político.
O acordo, que Abre considerou "mais do que uma ferramenta económica", vai "muito além de simples vantagens económicas. É também relativo à nossa segurança. A longo prazo, o seu valor estratégico é enorme. Nunca devemos esquecer-nos disso", referiu.
"Podemos espalhar os nossos valores comuns por todo o mundo e fazer com que criem raízes: o Estado de Direito, a democracia e a liberdade", disse o primeiro-ministro nipónico.
http://www.noticiasaominuto.com/mundo/3 ... -ii-guerra
E a Coreia do Sul e Coreia do Norte continuam com o discurso Anti-japones.
Curiosamente a China diminuiu as criticas sobre o Japão com a intenção dos japoneses ingressarem no seu novo banco de desenvolvimento.
Os críticos japoneses dizem que o AIIB da China compete com o ADB do Japão por isto não e interessante participar do banco chinês, por outro lado os apoiadores acham interessante porque vai gerar lucros de forma fácil.
A China começou a dar uma freada nas construções internas e pretende com o novo banco unir $$$ com a suas empreiteiras que utilizam somente mão de obra chinesa nas obras, um negocio da China.
Coreia do Norte critica Shinzo Abe por não se desculpar por escravas sexuais
Lusa
30 Abr, 2015, 07:23
A Coreia do Norte criticou hoje o primeiro-ministro do Japão por não pedir desculpas, no seu discurso perante o Congresso norte-americano, pelas mulheres coreanas que foram convertidas em escravas sexuais pelo exército nipónico durante a II Guerra Mundial.
O discurso de Shinzo Abe na quarta-feira em Washington foi "um insulto intolerável para as vítimas", afirmou um porta-voz do Ministérios dos Negócios Estrangeiros da Coreia do Norte, em declarações recolhidas pela agência estatal KCNA.
O primeiro-ministro fez referência ao passado militarista do Japão durante o discurso, mas evitou pediu explicitamente desculpa pelo sistema de escravatura sexual do Exército Imperial, que durante os últimos anos da colonização japonesa da Coreia recrutou milhares de jovens e adolescentes que enviou para bordéis militares.
Apesar da presença na sessão de uma idosa coreana que sofreu destes abusos, Abe evitou mencionar o episódio.
"Os terríveis crimes contra a humanidade cometidos pelo Japão durante a ocupação da Coreia e a II Guerra Mundial são atrozes acontecimentos históricos que não podem ser ocultados", criticou o porta-voz norte-coreano.
No seu discurso, histórico por ser o primeiro de um chefe do Governo nipónico no Congresso dos Estados Unidos, Abe mencionou apenas que "os conflitos armados fazem sempre com que as mulheres sejam as que mais sofrem" e desejou que "na nossa época, as mulheres estejam livres de abusos contra os direitos humanos".
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=49
O Japão depois de 2013 esta se relacionando com China, Coreia do Norte e Coreia do Sul desta forma.
A relação esta tão boa que a Samsung chega ao ponto de tirar o nome da marca de seus smartphones vendidos no Japão.
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Re: japão
[News Foco] Abe escurece perspectivas para a Coréia-Japão laços
Atualizado: 2015/04/30 19:37
Coreia do Sul na quinta-feira expressou remorsos profundos sobre a recusa do primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, para pedir desculpas por atrocidades de guerra de seu país, incluindo a escravidão sexual de mulheres asiáticas, durante seu discurso em uma sessão conjunta do Congresso dos EUA na quarta-feira.
Para o desgosto de Seul e Pequim, que têm exigido sincera contrição de Tóquio, Abe não inclui qualquer pedido de desculpas no discurso sem precedentes. "Ele expressou sentimentos de profundo remorso" sobre a guerra, dizendo que as ações do Japão trouxe "sofrimento" para os asiáticos.
"Seu discurso no Congresso poderia ter marcado um ponto de viragem para conseguir uma verdadeira reconciliação e cooperação com os países vizinhos através de um reconhecimento certo da história," Noh Kwang-il, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Seul, disse em um comunicado.
"Expressamos nossos profundos arrependimentos sobre o fato de que não havia nem um (direita) reconhecimento da história, nem um sincero pedido de desculpas no discurso."
Noh também apontou que o próprio Japão contraiu ao não construir a confiança e harmonia com a comunidade internacional, ao prometer uma "contribuição pró-ativa" para a paz mundial.
"Se o Japão contribuir para a paz mundial, como ele declarou em seu discurso, ele deve forjar relações de confiança e harmonia com a comunidade internacional através de um reconhecimento sincero de seu passado e arrependimento. Assim, o Japão está se contradizer", disse ele.
Seul há muito pede em Tóquio para enfrentar diretamente o seu passado e oferecer um sincero pedido de desculpas para os 53 sobreviventes vítimas de escravidão sexual do Japão, visualizando o pedido de desculpas como um passo fundamental para o relacionamento bilateral para avançar.
Durante seu discurso, Abe reiterou que ele iria defender os pontos de vista históricos de seus predecessores. Mas o líder nacionalista ignorou a montagem chama a pedir desculpas às vítimas do passado militarista do Japão.
"Guerra Post, nós começamos o nosso caminho tendo em mente os sentimentos de profundo remorso por causa da guerra. Nossas ações trouxe sofrimento aos povos em países asiáticos. Não devemos desviar nossos olhos que", disse ele. "Eu vou defender o pontos de vista expressos pelos primeiros-ministros anteriores a este respeito ".
Legisladores sul-coreano condenou o discurso de Abe como "descarado, sem vergonha e inadequado."
"Abe perdeu completamente a oportunidade de resolver questões históricas não mencionando nada sobre a questão da escravidão sexual e agressão passado do Japão", disse o deputado. Kim Eul-dong do partido saenuri governante durante uma reunião com os legisladores do partido.
"Nossas autoridades dos Negócios Estrangeiros não deve ceder sequer uma polegada para contrariar movimentos provocantes do Japão."
Suh Young-kyo, porta-voz do principal partido de oposição Nova Política Alliance for Democracy, disse que o discurso de Abe desencadeou indignação da Coréia do Sul por se recusar a lidar com a sua história no discurso do Congresso.
"Aqueles que são cegos para o passado não pode olhar para o futuro", disse ele em um comentário. "Ele fez um discurso como se nada tivesse acontecido, como as cicatrizes que o Japão esquerda (durante a era colonial) ainda viver. "
Antes de seu discurso, parlamentares norte-americanos, ativistas e outros direitos humanos, incluindo Lee Yong-soo, uma vítima de escravidão sexual do Japão, pediu que Abe para incluir um sincero pedido de desculpas em seu discurso através de comícios e entrevistas na mídia.
Mas seus apelos caíram em ouvidos surdos como o discurso de Abe parece ter sido escrito para apelar em grande parte para o público americano, disse que os observadores. A ausência de um pedido de desculpas também levantou a possibilidade de que ele não iria incluir um no discurso que é para entregar em agosto para marcar o 70º aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial.
"Seus antecessores« demonstrações últimos continha expressões como «regra colonial", "agressão" e "sinceras desculpas."
Mas o discurso de Abe usado expressões como 'sofrimento' e 'remorso' sem mencionar qualquer pedido de desculpas, o que vai contra o que a Coreia do Sul e China têm persistentemente exigiu ", disse Lee Jung-hwan, especialista em Japão na Universidade Kookmin.
"O discurso, no entanto, incluiu expressões que poderia ter recorrido para o público norte-americano, como" princípios democráticos "no início. Senti que o discurso parecia ter sido adaptado para apelar aos americanos".
O discurso de Abe também foi recebida com críticas de alguns parlamentares norte-americanos.
Rep. Mike Honda, que há muito pede desculpas do Japão por suas atrocidades durante a guerra, disse que a recusa de Abe para pedir desculpas era um "insulto" às vítimas de guerra.
"É chocante e vergonhoso que o primeiro-ministro Abe continua a fugir à responsabilidade de seu governo pela atrocidade sistemática que foi perpetrado pelo Exército Imperial Japonês contra os chamados" mulheres de conforto "durante a Segunda Guerra Mundial, ao não oferecer um pedido de desculpas", ele Ele disse em um comunicado.
Por Song Sang-ho (sshluck@heraldcorp.com)
http://www.koreaherald.com/view.php?ud=20150430001276
Início das provocações da atual presidente da CS na verdade isto se iniciou em 2012 no governo anterior
11/2013
A partir desta data todo encontro entre o Presidente da Coreia do Sul com EUA, Rússia França, Reino-Unido a presidente coreana pede apoio para forçar o Japão a reconhecer os crimes sobre mulheres de conforto.
21/11/2013 A CS inicia a propaganda anti-japonesa no sudeste da Ásia.
5/1/2014 O ministro do Exterior da CS Yun Byung declarou em uma entrevista no NYT que o Japão e um empecilho para resolver os problemas do Norte da Ásia.
9/1/2014 Secretário de Estado dos Eua Kelly, pede em uma coletiva de imprensa que o Ministro dos Negócios Estrangeiros da CS não fale sobre diplomacia, foi ignorado vomitou o discurso anti-japones.
26/1/2014 A presidente da CS vomitou o discurso anti-japones dizendo que os japoneses também escravizaram mulheres Índia.
26/1/2014 A Presidente da CS em reunião com Marco Rubio da Comissão de Relações Exteriores Ásia Oriental-Pacífico vomitou o discurso anti-japones.
20/2/2014 Representante da CS na Onu diz que ira levar o tema de mulheres de conforto a Assembléia Geral das Nações Unidas em 11 de outubro.
20/2/2014 Angouleme Internacional Comics Festival na França a CS patrocinou a exposição de um manga e um desenho animado sobre soldados japoneses violentando mulheres e crianças.
25/2/2014 Glendale, Califórnia City filhos de japoneses que frequentavam uma escola coreana foram acusados de buling contra coreanos (depois provado que foi mentira)
26/2/2014 Mídia CS aumenta o vomitou o discurso anti-japones destacando o incidente.
28/2/2014 A Mídia CS destaca a atitude dos estudantes primários em colocar adesivos nos livros de bibliotecas onde esta escrito mar do Japão.
5/3/2014 Confusão nas Filipinas turistas coreanos entram em restaurantes quebram pratos, cospem na comida e ao sair pedem desculpas em japonês.
8/3/2014 Ataque ao Consulado Geral do Japão em Busan por manifestantes.
26/3/2014 Em uma reunião trilateral a presidente da Coreia do Sul se recusa a cumprimentar o PM japonês e sai da mesa o Obama...
31/05/2014 Pichações são encontradas em templos japoneses escritos em coreano dizendo que os japoneses devem pedir desculpas e todos morrer em terremotos (o coreano foi preso)
31/05/2014 Em Virgínia se inaugura um novo monumento sobre mulheres de conforto escrito que as vítimas são 20 milhões de mulheres???
3/6/2014 Se faz um abaixo-assinado pedindo para FIFA proibir o uniforme japonês por utilizar o sol nascente e envia a carta para 32 países.
7/6/2014 252 Coreanos do tempo colonial abrem processos para pedir indenizações contra 16 empresas japonesas
2/7/2014 A presidente da CS pede para a China se unir a ela em questões sobre o passado do Japão.
8/7/2014 Coreanos picham um posto policial estilo japonês em Guam, escrevendo peca desculpas
9/7/2014 Soldados da CS repintam uma escola construída por japoneses e colocam a bandeira da CS nas Filipinas.
17/7/2014 Alguns torcedores da CS depois de virem a repercussão dos torcedores japoneses recolhendo lixo após a partida da copa começam a imitar japoneses e reclamam que ninguém da mídia deu atenção a CS???
24/7/2014 Em uma exposição Japan Expo coreanos fazem propaganda do K-pop sem permissão.
8/5/2014 Em Nova Jersey e inaugurado um monumento em homenagem a mulheres de conforto.
20/8/2014 Em um evento escolar crianças brincam com pistolas de água atirando no inimigo soldado japonês.
22/8/2014 A CS entrega ao Papa uma carta pedindo para que o Imperador japonês peca desculpas sobre o passado e as mulheres de conforto.
2/9/2014 100 mil membros de um grupo chamado Vank formado por estudantes de segundo grau coreano fazem campanha para mandando mensagens para o COI pedindo o boicote das Olimpíadas de Tokyo no mesmo dia o governo da CS também pede o boicote.
3/9/2014 o Governo da CS pede para que o jornal japonês Asahi ajude eles na questão de mulheres de conforto.
6/9/2014 A força aérea da CS rejeitou o convite para o aniversário de 60 anos da Jasf.
7/9/2014 Pouco antes da decisão de quem iria realizar os jogos de 2020 a CS proíbe a importação de peixes do Japão.
8/9/2014 Governo da CS acusa um jornal japonês de infâmia.
22/9/2014 em uma partida internacional de badminton entre CS e Japão ligaram o ar condicionado e ventiladores sempre opostos ao lado japonês para prejudicar o jogo.
26/9/2014 problemas na Vila dos jogos asiáticos na CS onde japonês estão hospedados. não sai água quente das torneiras, ar condicionado não funciona, elevador quebrado se tem que subir por escadas até o 22º andar.
22/9/2014 Na abertura e durante as competições os japoneses são vaiados o tempo todo principalmente quando ganham.
24/9/2014 Uma turista japonesa e violentada na CS por um grupo de jovens coreanos.
(Fizeram somente sexo anal coletivo)
24/9/2014 A Presidente da CS na Assembleia Geral das Nações Unidas ataca com o discurso anti-japones.
26/9/2014 Colocaram personagens de quadrinhos coreanos na capa de uma revista sobre o Japão.
29/9/2014 em uma partida da Fifa torcedores mostram uma bandeira com o retrato do assassino coreano que matou o primeiro ministro japonês.
9/11/2014 Se inaugura em NY um salão dedicado a mulheres de conforto.
26/11/2014 5 coreanos são presos roubando templos japoneses.
30/11/2014 Ladrões dos templos pedem que os japoneses devolvam a cultura coreana???
5/12/2014 Manifestantes fazem protestos mandando o embaixador japonês voltar para o Japão.
17/12/2014 Coreano e preso em Shanghai International Airport dizendo ser japonês para poder entrar sem visto.
22/12/2014 Todas as escolas secundárias na CS recebem um dicionário sobre sobrenomes japoneses.
5/1/2015 Coreanos residentes no Japão fazem uma manifestação ilegal em uma represa no Japão.
5/1/2015 o governo japonês apresenta vídeos no Youtube sobre as ilhas ocupadas ilegalmente pela CS.
5/1/2015 Hackers da CS pedem união patriótica para destruir o Japão economicamente???
19/1/2015 NYT retira uma imagem de uma reportagem que tinha o sol nascente por pressão da CS.
20/1/2015 Coreanos e Chineses protestam contra o filme da Disney ( Big Hero 6) por aparecer o sol nascente???
6/2/2015 A Mídia da CS diz que o problema não esta entre as mulheres e o Japão mas sim e uma questão dos direitos humanos.
18/2/2015 2.146 mulheres de conforto coreanas recebem US$10 mil por mês de pensão.
24/2/2015 1000 coreanos entram na justiça para receber indenizações de empresas japonesas do período colonial.
1/3/2015 Coreanos fazem protestos contra o PM japonês em Hong Kong.
2/3/2015 Pesquisa jornal coreano 70% da população não gosta do Japão, 30% odeia o Japão.
6/3/2015 Em Burnaby no Canadá se inaugura uma estátua de mulheres de conforto.
8/3/2015 Uma mulher de coreana que diz ser vítima abre um processo contra o Japão pedindo US$2.4 milhões de dólares em indenização.
8/3/2015 O governo da CS protesta contra a secretaria de estado do Eua Wendy Sherman por fazer declarações pro japonesas.
10/3/2015 O governo da CS volta pedir justiça na Onu.
16/3/2015 O Maluco coreano que deu uma facada na cara do embaixador americano na CS, recebeu US$34 mil dólares de políticos do governo coreano antes do incidente.
26/3/2015 Mídia da CS esses políticos japoneses jogam as cartas em um nível muito alto???
3/4/2015 Cerca de 200 coreanos fazem protesto na frente do cônsul japonês em Seul pedindo para cortar a cabeça do PM japonês.
8/4/2015 um grupo de mulheres de conforto coreanas entram na justiça pedindo indenizações por danos mentais.
21/4/2015 920 coreanos pedem indenizações de 72 empresas japonesas do período colonial.
24/4/2015 Um grupo de coreanos pedem que o Eua não permita o PM japonês falar no congresso.
24/4/2015 A presidente da CS em visita ao Brasil da entrevista a um jornal local e pede justiça sobre o passado do Japão.
27/4/2015 Coreia pediu para o PM japonês incluir um pedido de desculpas sobre mulheres de conforto no discurso no congresso americano.
29/7/2015 NYT o especialista coreano citado no jornal destaca o ataque japonês a Pearl Harbor e diz que o Japão ainda hoje é o inimigo do Estados Unidos!
Fonte:http://www.kjclub.com/jp/exchange/photo ... mber=15425
McCain: SDF should expect to see action in Korea, deploy to Mideast, South China Sea
Kyodo
May 2, 2015
WASHINGTON – Sen. John McCain, chairman of the U.S. Armed Services Committee, said in an interview that the Self-Defense Forces might take part in combat in the event of a contingency on the Korean Peninsula.
Although Japanese troops did not engage in fighting in the Korean War, McCain said: “I would probably suspect that that wouldn’t be the case in the future.”
The senator also urged Japan and South Korea to improve their strained ties by settling disputes over history, including the issue of “comfort women,” Japan’s euphemism for the thousands of females forced to provide sex to Imperial troops in Japan’s wartime military brothels. Many of those women were from the Korean Peninsula, which was under Japanese colonial rule from 1910 to 1945.
http://www.japantimes.co.jp/news/2015/0 ... UOilZOm3VE
https://www.youtube.com/watch?v=jd4wbSFCQPg
Eu não sei porque o EUA força tanta a barra para os japoneses se aproximarem da Coreia do Sul, os japoneses já fizeram muito por eles e eles são muito mal agradecidos.
Em 1965 no restabelecimento das relações diplomáticas entre os 2 países o Japão pagou cerca de (US$18 bilhões de dólares valores atuais) de indenização ao governo da Coreia do Sul na época este valor era 2.3 vezes o PIB da Coreia do Sul.
De 1965 a ate 1998 os japoneses doaram cerca de US$30 Bilhões de dólares (em valores reais atualizados) para projetos de infra-estrutura e educação fora as transferências de tecnologia de empresas privadas, mesmo assim ainda hoje eles dizem que os japoneses não fizeram o suficiente pelo seu passado.
Em 1997 eles pediram US$10 Bilhões de dólares emprestados do Japão e devolveram ate agora US$4 Bilhões, na copa de 2002 pediram US$30 Bilhões em 2006 na crise cambial pediram mais US$20 Bilhões e em 2008 na crise econômica mundial eles pediram mais US$30 Bilhões dólares emprestado.
No final do vídeo eu dei muita risada falta apenas 900 anos...
Se eu fosse o PM japonês eu cortaria as relações diplomáticas com eles e nunca mais ajudaria em nada eles, melhor caminhar sozinho do que mal acompanhado.
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Re: japão
Japanese academics spooked by military science incursions
Relationship between traditionally pacifist research community and military is changing.
David Cyranoski
05 May 2015
Thomas Peter/Reuters/Corbis
Japan’s biggest warship since the Second World War was delivered to the navy at the United Marine shipyard in Yokohama in March.
Ever since the Second World War, Japan has been resolutely pacifist. So some scientists were perturbed last month to learn that the country’s defence ministry has started a basic-research fund. Although the sum — ¥300 million (US$2.5 million) for the first year — is a pittance compared with the nation’s total research funding, to much of the academic community the money is an ominous sign.
The fund, which appeared in the country’s annual budget, is the latest in a slew of developments that suggest that Japanese research is taking on a military dimension, say a growing number of concerned scientists. Also of concern is a recently introduced government project inspired by the US Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA).
“Military objectives and military logic could start to have a major influence on the academic world,” says Morihisa Hamada, a geochemist at the Japan Agency for Marine-Earth Science and Technology in Yokohama, who started an online campaign decrying the shift last year. “To us, this is of particular concern.”
In 1950, the Science Council of Japan made a statement eschewing research tied to war, and such vows have since been renewed. But with a hawkish prime minister in Shinzo Abe, and tensions with China and North Korea growing, the academia–military relationship is changing.
Debate over the cultivation of research with military applications started to heat up last year, when the Abe-chaired Council for Science, Technology and Innovation created a project dubbed ImPACT (Impulsing Paradigm Change through Disruptive Technologies). The ¥550-billion, 5-year project consists of 12 research programmes that the government says were picked because they are high risk but offer high commercial rewards. The government says that this focus, and the project’s management structure — each programme has its own manager, who coordinates research between mostly university-based scientists — were inspired by DARPA, a powerhouse for blue-skies research.
Critics have charged that ImPACT also mimics DARPA’s explicit focus on ‘dual-use’ technologies with both military and civilian applications, and there are signs that it could have a military dimension. The military is “watching the ImPACT projects closely”, says a defence-ministry representative who did not want to be named. And Atsushi Sunami, a researcher at the National Graduate Institute for Policy Studies in Tokyo who helped to create ImPACT, says that although Abe’s main goals were economic, he was also drawn to the potential military applications “because of the changing security environment surrounding Japan, including the rising tensions with China”.
However, some researchers whose projects have dual-use potential say that they feel little pressure to devise military uses.
Satoshi Tadokoro of Tohoku University will get ¥3.5 billion for a ‘tough robotics’ project developing aerial and legged automatons to withstand heat and explosions. He says that his project has no connection with the military and will be used for disaster relief.
Similarly, Yoshiyuki Sankai at the University of Tsukuba and his team are using ImPACT funding to develop an exoskeleton that picks up nerve signals from its wearer and converts them to mechanical force. It will be used in health care, to help caregivers who have to lift patients, says Sankai.
The ministry of defence’s ¥300-million fund is much less ambitious than ImPACT. The money will go to a competitive grant programme similar to those run by the health and economics ministries. But it will be explicitly earmarked for dual-use technologies, including ones that create military equipment or apply cutting-edge technology to defence.
“In terms of the government strategy of asking universities and research institutes to do military research, this is a major turning point,” says Norikazu Kameyama, an agricultural scientist at the University of the Ryukyus in Okinawa.
University budgets have been cut over the past decade, and scientists have become increasingly reliant on ministry grants. Hamada says that some researchers are describing the defence grants as a “blessing”. But hefears that the funding will come with restrictions on the ability to share data.
His is not a lone voice. He set up his online appeal with Kameyama in March last year, in response to earlier signs that the military was making incursions into research. It now has 1,000 signatures. “We are appealing to the conscience of scientists,” says Kameyama.
http://www.nature.com/news/japanese-aca ... ns-1.17481
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Re: japão
Japan Planning Military Deployment to its Southernmost Islands
Asia & Pacific
10:14 06.05.2015(updated 10:16 06.05.2015) Get short URL
Media reports from Japan suggest up to 600 military personnel are to be stationed on its southwestern islands in the East China Sea.
The Defense Ministry of Japan is planning to deploy units of its Ground Self-Defense Force to the islands of Miyako and Ishigaki southwest of Okinawa, in what Japanese government sources claimed to be a response to increased maritime activity from Chinese naval vessels in the Pacific Ocean close to the islands.
Around 600 military personnel, equipped with surface-to-ship missiles, are to be deployed on the islands, which are controlled by Japan as part of its Okinawa Prefecture.
Miyako and Ishigaki are among the Ryukyu Islands, a chain of volcanic islands to the southwest of Japan's main islands; the largest island in the chain is Okinawa. The disputed Senkaku islands are also part of the chain, and are subject to a Chinese territorial claim.
According to media reports, Defense Minister Akira Sato is set to visit the two islands in mid-May to carry out surveys and seek local support for the plans, while the ministry is to ask for the necessary funds, including the costs of acquiring the necessary land in its budget request for the next fiscal year, beginning in April 2016.
In addition, NHK reports, by the end of next March, the Defense Ministry also plans to deploy a radar-equipped coastal observation unit on the island of Yonaguni, part of Ryukyu's Yaeyama archipelago and Japan's westernmost inhabited island.
Japan: The Land of the Rising Provocateur?
In 2018, defense officials intend to deploy an amphibious rapid deployment brigade in Sasebo City, Nagasaki Prefecture, and a 550-strong initial response unit on Amami Oshima Island, Kagoshima Prefecture.
The news of Japanese plans to increase its military presence on its southern islands follows reports at the end of last month that Japan's Self-Defense Forces are considering joining US maritime air patrols in the South China Sea or East China Sea.
On April 29 Japanese Prime Minister Shinzo Abe told US lawmakers in Washington: "In Japan we are working hard to enhance the legislative foundations for our security," referring to his government's proposals to reinterpret the country's pacifist constitution, increase its military capability and "enable Japan to be much more able to provide a seamless response for all levels of crisis," through greater cooperation with the US military in the region.
http://sputniknews.com/asia/20150506/1021761879.html
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Re: japão
Japão revê estatuto do exército para fazer face à ameaça chinesa
11/05 16:36 CET
O exército japonês prepara-se para deixar de ser apenas uma força de autodefesa. O governo do primeiro-ministro Shinzo Abe chegou esta segunda-feira a um acordo para rever o estatuto das forças armadas do país, pela primeira vez desde o final da segunda guerra mundial.
A nova legislação deverá permitir que Tóquio possa participar em operações militares internacionais, em especial com países aliados, após ter recentemente revisto o acordo de parceria militar com os Estados Unidos.
Para o analista Narushige Michishita, “isto marca um ponto de viragem entre o tradicional isolacionismo do Japão em termos de segurança internacional, e uma posição mais cooperativa com a qual o Japão vai contribuir de forma mais ativa para a paz mundial”.
Na mira de Tóquio está não só o reforço da cooperação militar com os aliados, mas também a proteção das ilhas mais remotas disputadas pela China.
As marinhas japonesa e filipina organizaram este fim de semana exercícios militares conjuntos, para prevenir a expansão de instalações militares chinesas, construídas em ilhas artificiais, no mar da China.
http://pt.euronews.com/2015/05/11/japao ... a-chinesa/
Japão não tem futuro se segue apenas os EUA, oficial PLA teria dito MPs
PUBLICADA: segunda-feira, maio 11, 2015, 09:30
Kyodo em Tóquio
O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, em Washington em 29 de Abril, onde depositou uma coroa de flores no memorial US National II Guerra Mundial. Foto: AFP
O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, em Washington em 29 de Abril, onde depositou uma coroa de flores no memorial US National II Guerra Mundial. Foto: AFP
Um oficial militar sênior chinês alertou um grupo de altos parlamentares japoneses que Tóquio deve evitar a reforçar a sua aliança de segurança com Washington, de modo a não deteriorar as suas relações com Pequim, uma fonte com conhecimento direto do encontro disse.
"O Japão não terá futuro se ele só segue os Estados Unidos", a fonte, que falou sob condição de anonimato, no domingo, citou o oficial como dizendo ao grupo liderado por Masahiko Komura, vice-presidente do Partido Liberal Democrático, último semana em Pequim.
O oficial, que pertence a um think-tank afiliado com o Exército Popular de Libertação, expressou oposição a um acordo entre o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, eo presidente dos EUA, Barack Obama no final de abril de fortalecer a aliança em face da postura militar cada vez mais assertiva da China em a região da Ásia-Pacífico, disse a fonte.
O oficial criticou o Japão e os Estados Unidos para constantemente vendo a China como "uma ameaça" e instou governo liderado pelo LDP de Abe para ver como expandir influência de Pequim na região beneficiará Tóquio e contribuir para o desenvolvimento das suas relações, de acordo com a fonte.
Ele disse que o governo de Abe precisa repensar se o Japão quer agravar as suas relações com a China por revigorar a aliança ou a estabelecer um novo tipo de parceria, anexando maior importância para Pequim, disse a fonte.
A delegação disse que o lado chinês que o Japão congratula-se com a ascensão econômica da China, mas crescente assertividade de Pequim nos mares do Leste e do Sul da China é a causa subjacente de Tóquio e preocupações de Washington, disse a fonte.
O grupo suprapartidário discutidas questões de segurança com membros do Instituto de Estudos Estratégicos China internacionais por trás de portas fechadas terça-feira passada.
Sun Jianguo, vice-chefe do Estado-Maior do Exército Popular de Libertação, dirige o instituto, que é encarregado de fazer propostas de políticas para os militares eo governo chinês, bem como explicar as visões de Pequim para outros países.
Falando em uma conferência de imprensa após a reunião, disse Komura a delegação teve trocas "muito franca" com os peritos do instituto, mas não revelou o que havia falado, citando um pedido do lado chinês.
Komura e Kazuo Kitagawa, vice-chefe de juniores coalizão parceira do partido Komeito do PLD, que também estava no grupo, são duas figuras centrais na coordenação conversações em curso dos partidos dominantes sobre a nova legislação de segurança nacional do Japão destinada a permitir que suas forças de defesa a desempenhar um papel maior nos assuntos internacionais.
http://www.scmp.com/news/asia/east-asia ... reportedly
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Re: japão
Governo do Japão prepara novas leis para reforçar papel militar
Projetos acontecem em momento de tensões na região do Pacífico
AFP - Agence France-Presse
Publicação: 14/05/2015 10:08 Atualização:
Manifestantes protestam em frente à residência oficial do primeiro-ministro, em Tóquio, após a aprovação dos projetos. Foto: Yoshikazu Tsuno/AFP
Tóquio (AFP) - O governo de Shinzo Abe aprovou nesta quinta-feira vários projetos de lei para estender o papel militar do Japão, oficialmente pacifista, no momento em que as rivalidades territoriais avivam as tensões na região Ásia-Pacífico.
O Executivo japonês deu o aval a vários projetos de lei controversos que buscam redefinir a política de Defesa do arquipélago, segundo os meios de comunicação locais. Abe dará uma coletiva de imprensa para abordar a questão.
O primeiro-ministro conservador deve apresentar a legislação à Câmara Baixa do Parlamento na sexta-feira, mas ela não será aprovada antes de vários meses de debates.
Os projetos de lei, defendidos por Abe desde sua eleição em dezembro de 2012, pretendem impor o princípio da autodefesa coletiva que permitirá às forças armadas japonesas - oficialmente forças de autodefesa - apoiar um aliado, ainda que o Japão não tenha sido vítima de um ataque direto.
As novas regras estipulam que Tóquio tem o direito de defender seus aliados se houver "um claro risco de que a existência do Japão e os direitos de sua população sejam ameaçados por um ataque contra um país com o qual mantenha uma relação próxima", os Estados Unidos, por exemplo.
"A situação de segurança em torno de nosso país é muito tensa. Para assegurar a paz e a estabilidade, devemos reforçar a aliança com os Estados Unidos e promover a confiança e a cooperação com nossos aliados na região", declarou o porta-voz do governo, Yoshihide Suga.
O princípio de autodefesa coletiva, apoiado por Washington, gera uma forte oposição do Japão, onde a opinião pública continua sendo profundamente antimilitarista.
Os opositores ao projeto consideram que o acordo viola a Constituição pacifista do país, imposta pelos Estados Unidos após a Segunda Guerra Mundial, e pode arrastar o arquipélago a uma "guerra americana", especialmente no Oriente Médio.
A iniciativa de Abe, um nacionalista, também se choca com a oposição da China, que acusa a direita japonesa de retornar ao passado militarista.
Tóquio e Pequim disputam a soberania de ilhas desabitadas no mar da China oriental, chamadas de Senkaku pelo Japão e de Diaoyu pela China.
http://www.diariodepernambuco.com.br/ap ... itar.shtml
Reformas da defesa provocam protestos no Japão
12:56 14.05.2015(atualizado 13:59 14.05.2015) URL curta
O gabinete de ministros do Japão aprovou nesta quinta-feira (14) na reunião de emergência o pacote de projetos de lei que pela primeira vez após a Segunda Guerra Mundial autorizará as forças de autodefesa a participarem em combates fora do país.
A decisão tomada levou a protestos no Japão e à preocupação fora do país.
As manifestações começaram perto do escritório do premiê japonês, Shinzo Abe, em Tóquio às 8h da manhã. O protesto é organizado pelo “Movimento para o recolhimento de um milhão de assinaturas como forma de parar a guerra”.
As palavras de ordem da manifestação foram “Somos contra a aprovação de leis militaristas pelo governo!”, “Somos contra o uso do direito de defesa coletiva!” e “Fora projetos de lei de Abe!”.
O membro do movimento Junichi Kawazoe explicou, em entrevista à Sputnik, por que os japoneses se manifestam contra as reformas de Shinzo Abe na área da defesa:
“O Japão, anteriormente um país agressivo, matou muitas pessoas. Lembrando a história, todos nós prestamos juramento de impedir a guerra. E a aceitação destas leis leva à repetição da história, empurra o Japão para a guerra”.
A perspectiva de introdução de novas leis da defesa pelo parlamento japonês provoca preocupação fora do Japão, inclusive na Coreia do Sul. O editor-chefe do Instituto de Estudos Políticos de Asan, Ahn Sung Kyoo, opina:
“Seul está muito preocupada pelo fato de que as forças de autodefesa do Japão poderão estar colocadas na península coreana. Mesmo durante os tempos da Guerra da Coreia entre o sul e o norte do país, os cidadãos do sul recusaram-se a aceitar a participação das forças japonesas. O Japão e a Coreia do Sul têm uma história difícil, marcada pelo militarismo japonês. Este é um fato que ainda provoca percepção dolorosa na Coreia do Sul com qualquer aumento do poder militar japonês na região.”
http://br.sputniknews.com/mundo/20150514/1017746.html
As novas leis são um pouco mais amplas ela da o direito aos militares utilizarem a força fora do território japonês, por exemplo hoje em missões da Onu os militares japoneses não podem entrar em combate.
As novas leis retiram os limites territoriais dos militares, se pretende também alterar a legislação penal militar inexistente no momento, hoje se um militar matar alguém em legitima defesa ou mesmo que o ataque seja autorizado pelo governo ele tem que responder a um processo de homicídio na justiça civil.
A grosso modo se pretendem dar as forças de defesa os mesmos poderes de forças armadas sem alterar o nome da instituição.
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Re: japão
A Philippines Defense Equipment Wish List Submitted in Japan
http://www.manilalivewire.com/2015/05/a ... -in-japan/
A única coisa que provavelmente os japoneses vão doar poderá ser os P-3 não acredito que vão doar subs ou navios aos filipinos.