LeandroGCard escreveu:
A prioridade estaria no desenvolvimento da nova família baseada nas VBCI sobre lagartas, com o grosso das verbas alocadas para isso. Os Leo continuariam sendo o que sempre foram, mantenedores de doutrina, mantidos apenas rodando com o apoio da KWV para o pessoal poder treinar. Como seus substitutos seriam comprados fora mesmo, sem necessidade de prazo algum para desenvolvimento, se e quando aparecesse alguma necessidade real correríamos e compraríamos em algum depósito o punhado de MBT's mais modernos que podemos de fato operar. Não faltariam por aí Leo-2, Abrams ou algum modelo russo como o T-90, dependendo do inimigo que se apresentasse na ocasião (possibilidade bem remota). Caso nenhum conflito se mostrasse no horizonte continuaríamos com os Leo-1 até caírem aos pedaços, e depois trocaríamos por outra coisa baratinha que cumprisse a mesma função.
Tudo bem normal, não vejo nada de estranho nisso.
Nada de estranho se tratando de Brasil...
Mas... Não é o que deveria acontecer, ao menos na minha opinião, não incluir o CC na família de blindados faz todo o sentido, visto a grande diferença nos requisitos, resta saber o que será feito do CC nesse caso, vejo três opções:
1) Um CC novo no estado de arte;
2) Um CC usado para continuar treinando;
3) Abandonar o uso de CCs.
No caso da primeira a visão de EB estaria 100% de acordo com a minha, no caso da 2 acho um atraso de mais 30 anos (ou seja la qual for o tempo do novo tampax), não acho viável a teoria de comprar correndo, se tem gente pondo dificuldade em um CC atravessar o território brasileiro o que dizer de um CC atravessar o oceano, se for a terceira, o que esses oficiais tem na cabeça? Lembrando da inexistência de armamento antitanque adequado no EB.
Apesar do EB nem sempre ter mostrado muito amor por blindados acredito que a primeira opção seja a preferida dos oficiais, pena ser a mais cara...