Post perfeito colega, permita-me acrescentar um dado, O azeito de oliva produzimos aqui na minha terra Caçapava do Sul, como se constato com o link http://www.prosperato.com.br/, a produção é baixa, mas com incentivo e vendas podemos aumentar a produção.Adevaldo escreveu:Fazemos por aqui um excelente queijo Brie, se não sabe, mais aos russos podemos apresentar o queijo minas, fresco e curado, que é ótimo. Água Perrier é cara e ruim, não é bairrismo, mas as águas francesas da Europa em geral possuem gosto de esgoto. Não existe sabor que supere a da água mineral brasileira, principalmente as das fontes do centro-oeste. O mesmo posso dizer para os chocolates, belgas, suíços... Todos eles perdem para aqueles das pequenas fábricas de Gramado. Imagino a felicidade dos fabricantes da cidade gaúcha em exportar para a Rússia. Arenque? Já ouviu falar em Tambaqui?pt escreveu:Sim, claro que sim, o Brasil vai fornecer queijo Brie feito no Amazonas, àgua Perrier, de Campos de Jordão, Chocolate belga de São Paulo, arenque fumado do Mato Grosso...
Nada disso, maionese parece ser uma preferência de apenas um, da marca "pt".pt escreveu:Mayonese, não vai enviar, porque neste fórum, gasta-se demasiado.
Podemos substituir qualquer produto agroindustrial, e até oferecer outros que estejam fora de pauta. E o que estiver fora da nossa grade de produção, caso do azeite de oliva e do trigo, a Argentina vende.pt escreveu: O Brasil, como outros países, podem de fato substituir algumas importações europeias, mas a maioria dos produtos não podem realmente ser substituidos.
Vocês perderam. Pare de chorar, é feio!
Não vai ter prateleira vazia. A Europa perdeu. A única coisa vazia será o bolso do produtor europeu.pt escreveu: Até que as redes de distribuição estiverem em funcionamento, as prateleiras vão ficar vazias.
Depois disto tudo, quem vai ganhar dinheiro são os bielorrussos.
Eles vão servir de ponte. Muitos dos produtos acabarão sendo vendidos para a bielorússia e depois colocados nos supermercados.
O que tem que mudar é a rede de distribuição.
A Bielorussia já veio avisar que estava perfeitamente disponível para isso.
Eles até vendem sardinha bielorussa, mesmo a bielorussia não tendo mar ...![]()
O que é importante no entanto, é a volta das prateleiras vazias.
A imprensa russa pode dizer muita coisa, mas quando o russo vai ao supermercado e começa a ver as prateleiras, há uma mensagem que nenhuma propaganda pode impedir.
Chore, chore, chore, caro porta voz da OTAN, chore muito!
Chora mais.
Gostamos de ver. Vamos vender e vocês vão apenas ver.
Chora.
Saudações