FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Olá camaradas, seria uma aeronave perfeita para cumprir missão a bordo dos PA`S da MB, quanto nos futuros NAVIOS ANFÍBIOS da MB:
F-35B passa com sucesso por testes de pista molhada e vento cruzado
A Força Aérea Real britânica (RAF) e a revista Code One (da Lockheed Martin), divulgaram notas sobre os resultados de testes de pista molhada e vento cruzados realizados pela equipe de testes do jato de combate F-35B Lightning II. Finalizados em julho deste ano no Centro de Provas da Força Aérea dos EUA da Base de Edwards (Califórnia), os testes liberaram o envelope de voo da aeronave com ventos cruzados de vinte nós para pousos e decolagens convencionais, e decolagens e pousos curtos.
A campanha compreendeu trinta e sete missões ao longo de quarenta e um dias, e cumpriu 114 pontos de testes relacionados ao controle de direção e sistema antiderrapagem em pista molhada. Todas as provas foram realizadas pelo F-35B de testes com indicativo BF-4, atingindo um importante marco para que o Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA (USMC) possa declarar a capacidade de operação inicial (IOC – Initial Operational Capability) no F-35B, o que é esperado para meados de 2015.
A RAF destacou, sobre a campanha de testes, que esta é um marco importante para que o programa do F-35B para o Reino Unido se consolide para atingir a IOC no serviço britânico em 2018. Apesar de limites de ventos cruzados e condições de pista de pouso normalmente não chamarem a atenção fora de foruns especializados, a habilidade de pousar e decolar em diversas condições de tempo é crítica para a capacidade operacional da aeronave, segundo a nota da RAF. Esta considera que atingir esse nível cedo no desenvolvimento da aeronave é um grande passo à frente, sendo que os números ultrapassaram os limites em que operam os jatos STOVL (decolagem curta e pouso vertical) atuais. Dessa forma, trata-se de comprovações do software de controle de voo de nova geração do F-35 e da facilidade de operação para o piloto.
Já para a Lockheed Martin, esses testes representaram um item absolutamente crítico no caminho para a liberação, à frota de F-35, do software de voo 2B e da IOC para os Fuzileiros.
FONTES / FOTO: Code One Magazine (Lockheed Martin) e RAF
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F-35B passa com sucesso por testes de pista molhada e vento cruzado
A Força Aérea Real britânica (RAF) e a revista Code One (da Lockheed Martin), divulgaram notas sobre os resultados de testes de pista molhada e vento cruzados realizados pela equipe de testes do jato de combate F-35B Lightning II. Finalizados em julho deste ano no Centro de Provas da Força Aérea dos EUA da Base de Edwards (Califórnia), os testes liberaram o envelope de voo da aeronave com ventos cruzados de vinte nós para pousos e decolagens convencionais, e decolagens e pousos curtos.
A campanha compreendeu trinta e sete missões ao longo de quarenta e um dias, e cumpriu 114 pontos de testes relacionados ao controle de direção e sistema antiderrapagem em pista molhada. Todas as provas foram realizadas pelo F-35B de testes com indicativo BF-4, atingindo um importante marco para que o Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA (USMC) possa declarar a capacidade de operação inicial (IOC – Initial Operational Capability) no F-35B, o que é esperado para meados de 2015.
A RAF destacou, sobre a campanha de testes, que esta é um marco importante para que o programa do F-35B para o Reino Unido se consolide para atingir a IOC no serviço britânico em 2018. Apesar de limites de ventos cruzados e condições de pista de pouso normalmente não chamarem a atenção fora de foruns especializados, a habilidade de pousar e decolar em diversas condições de tempo é crítica para a capacidade operacional da aeronave, segundo a nota da RAF. Esta considera que atingir esse nível cedo no desenvolvimento da aeronave é um grande passo à frente, sendo que os números ultrapassaram os limites em que operam os jatos STOVL (decolagem curta e pouso vertical) atuais. Dessa forma, trata-se de comprovações do software de controle de voo de nova geração do F-35 e da facilidade de operação para o piloto.
Já para a Lockheed Martin, esses testes representaram um item absolutamente crítico no caminho para a liberação, à frota de F-35, do software de voo 2B e da IOC para os Fuzileiros.
FONTES / FOTO: Code One Magazine (Lockheed Martin) e RAF
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- Duka
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Otima idéia!FCarvalho escreveu:Para ser sincero, uma idéia que me ocorreu para a questão do Gripen F, seria simplesmente definir esta versão como a padrão do modelo naval, e encomendar o primeiro lote de 24 já agora para garantir o equilíbrio financeiro do projeto.
Abraços
- gabriel219
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Por que não, então, já projetar uma aeronave navalizada?
Eu gostaria de ver 72 Sea Gripens na MB operando em 2 CVF's BR. Em caso de guerra contra uma potência, a FAB poderia ter esquadrões treinados para operarem em NAe's, dando apoio a MB.
Assim, cada NAe transportaria 48 Sea Gripens, em situações de crise, sendo 36 da MB e 12 da FAB. Seria melhor do que comprar 12 unidades adicionais para a MB e deixa-los parados.
Facilitaria a logística, por compartilharem 100% das peças e ainda poderia manter a doutrina da FAB de apoio a MB do cenário marítimo, apesar de eu ser a favor da aquisição de Su-34 e P-8 para a MB, deixando essa tarefa para a FAB, em missão de apoio (missão secundária, e não primária, como hoje em dia.
Sobre o F-35B, acho caro demais e deverá ser usado pelo USMC mais para apoio de fogo. Eu seria a favor de adquirir o Juan Carlos I para o PRONAe, por ter o mesmo custo de um Mistral e por carregar mais equipamentos que o mesmo. Já que não usaríamos aeronaves VTOL, eliminaria a rampa, para que o deck caiba mais helicópteros.
Talvez seria interessante para uma versão navalizada do A-29. O F-35B é caro demais para apoio de fogo. A cobertura aérea poderia ser feita pelos Sea Gripens.
Abs.
Eu gostaria de ver 72 Sea Gripens na MB operando em 2 CVF's BR. Em caso de guerra contra uma potência, a FAB poderia ter esquadrões treinados para operarem em NAe's, dando apoio a MB.
Assim, cada NAe transportaria 48 Sea Gripens, em situações de crise, sendo 36 da MB e 12 da FAB. Seria melhor do que comprar 12 unidades adicionais para a MB e deixa-los parados.
Facilitaria a logística, por compartilharem 100% das peças e ainda poderia manter a doutrina da FAB de apoio a MB do cenário marítimo, apesar de eu ser a favor da aquisição de Su-34 e P-8 para a MB, deixando essa tarefa para a FAB, em missão de apoio (missão secundária, e não primária, como hoje em dia.
Sobre o F-35B, acho caro demais e deverá ser usado pelo USMC mais para apoio de fogo. Eu seria a favor de adquirir o Juan Carlos I para o PRONAe, por ter o mesmo custo de um Mistral e por carregar mais equipamentos que o mesmo. Já que não usaríamos aeronaves VTOL, eliminaria a rampa, para que o deck caiba mais helicópteros.
Talvez seria interessante para uma versão navalizada do A-29. O F-35B é caro demais para apoio de fogo. A cobertura aérea poderia ser feita pelos Sea Gripens.
Abs.
Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Aposentem essa idéia, por favor. Marinha se muito deve ter helicóptero de resgate/ASW. Porta aviões e aviação de combate embarcado soam coisa de primeiro mundo, porém, sem aplicabilidade no caso de uma hipotética guerra de defesa Brasil x qualquer um, à menos que se esteja planejando uma invasão ao Uruguai...
- Marino
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Lizzoni, sugeri que vc lesse o tópico Estratégia Naval desde o início.
Uma estratégia DEFENSIVA nao significa abrir mão de ações OFENSIVAS contra o inimigo.
Estude um pouco antes de emitir estas opiniões que sao facilmente desmontadas.
Uma estratégia DEFENSIVA nao significa abrir mão de ações OFENSIVAS contra o inimigo.
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"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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- Marino
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Mais ainda, leia as primeiras páginas de um tópico chamado "Porta-Aviões" e entenda a necessidade do meio.
Outra sugestão dada com a melhor das intenções.
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Claro que defender significa atacar, mas sério... porta-aviões no Brasil.... é caro demais para manter... vamos manter uma excelente aviação baseada em terra com uns bons SU-35, uma força de mísseis terra-mar. Vai sair mais barato e ser mais eficiente.
- FCarvalho
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Até onde pude verificar, as informações disponíveis na net dão conta de que a instalação de catapultas e do convés angulado não influenciam na capacidade primária de hangaragem do CVF. O modelo francês da Thales previa também a mesma disposição/capacidade para tais aeronaves.Luís Henrique escreveu:A minha dúvida é se esta capacidade muito maior do QE em relação ao PA2 realmente existe para aeronaves CATOBAR e instalação de catapultas. Pois acho difícil 2 navios terem quase o mesmo tamanho e um levar quase 50% mais aeronaves que o outro.
Fato é Luís, e ressalto isso, é que estas 70 aeronaves diz respeito apenas a um GAE com todas os tipos de aeronaves incluso, sejam caças, helos ou aviões COD/Revo e/ou AEW e distribuídos entre o hangar e o convés de voo para situações limite, e portanto, muito específicas.
Em uma faina normal, a dotação de regra destes NAe's continua sendo em torno de 30 a 40 aeronaves, dependendo do tipo de missão a ser executada. E como se sabemos, Nae's podem exercer vários tipos de missão, e equipados de acordo com elas.
Eu como já afirmei aqui antes, e até dispus alguns links sobre isso, no tópico sobre porta-aviões, acho, acredito que a capacidade modular do projeto CVF o torna, em termos operacionais, o mais indicado para o PRONAE, principalmente se considerarmos que mesmo possuindo dois, disporemos na verdade de apenas um Nae na MB para este século.
Se é ou será assim, eu prefiro que possamos dispor, diria inchar na verdade, um GAE de até 70 aeronaves diversas no único Nae que disporemos, do que não conseguir colocar nem 50 por falta de condições para isso, só porque alguém pensou que esta solução seria a mais econômica para o Brasil.
Dizem que as vezes o barato pode sair caro. Economia em tonelagem e dimensionamento de porta-aviões pode ser um destes engodos com os quais estamos sobejamente acostumados em relação aos assuntos da defesa ano Brasil.
Mas tomara, sinceramente, eu esteja ridiculamente enganado. Gostaria muito de estar mesmo.
abs.
Editado pela última vez por FCarvalho em Sex Ago 08, 2014 6:38 pm, em um total de 1 vez.
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Não vai não colega. Acredite. A história prova o contrário.Lizzoni escreveu:Claro que defender significa atacar, mas sério... porta-aviões no Brasil.... é caro demais para manter... vamos manter uma excelente aviação baseada em terra com uns bons SU-35, uma força de mísseis terra-mar. Vai sair mais barato e ser mais eficiente.
abs
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
De novo a sugestão de ler o tópico "Porta-Aviões" para compreender a necessidade do meio.Lizzoni escreveu:Claro que defender significa atacar, mas sério... porta-aviões no Brasil.... é caro demais para manter... vamos manter uma excelente aviação baseada em terra com uns bons SU-35, uma força de mísseis terra-mar. Vai sair mais barato e ser mais eficiente.
Quanto custa perder uma guerra?
Quanto custa ter a soberania nacional violada?
Quanto custa perder a integridade territorial?
Minha conta de custo-benefício é diferente da sua.
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Como seria o uso, no Brasil, de uma força de porta-aviões (pelo menos 2) e suas respectivas forças-tarefa contra o ataque de um país (ou grupo) com mais meios que os nossos nesse quesito, por favor?
Se resolvemos atacar a Argentina, vejo sentido no uso dos porta aviões, mas para nos defendermos, como seria feito isso?
Se resolvemos atacar a Argentina, vejo sentido no uso dos porta aviões, mas para nos defendermos, como seria feito isso?
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Vc parte de uma premissa totalmente errada: a de que PAs servem somente para ataque.
Esta é a postura da marinha americana, nao a nossa.
Aqui, eles sao o principal meio de CONTROLE DO MAR.
De novo, leia os dois tópicos que sugeri: Estatégia Naval e Porta Aviões.
Esta é a postura da marinha americana, nao a nossa.
Aqui, eles sao o principal meio de CONTROLE DO MAR.
De novo, leia os dois tópicos que sugeri: Estatégia Naval e Porta Aviões.
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Luís, não duvido dos ganhos, em todos os sentidos, de desenvolvermos uma versão naval do Gripen NG. E na verdade, torço muito por isso. Inclusive que possam ser todos biplace.Luís Henrique escreveu:Oras, U$ 120 mi x 48 caças totaliza U$ 5,76 biFCarvalho escreveu:É o que eu digo Carlos. Temos que fazer uma escolha. Se for para desenvolver a versão naval do Gripen, quem vai pagar a conta? A MB? O MD? O governo? Enfim.
Quanto que a Boeing pediu nos 36 Super Hornet para o Brasil?
Quanto que a Dassault pediu nos 36 Rafale para o Brasil?
Um valor que varia de U$ 6 à U$ 8,2 bi
E estamos falando de 36 aeronaves, imagina para 48...
Com o desenvolvimento da versão NAVAL o Brasil GANHARIA muito. Como a Suécia não encomendou esta versão, caso o Brasil a selecione a MAIOR parte do desenvolvimento seria feito no Brasil e o CONHECIMENTO FICARIA AQUI.
Isto não tem preço.
Mas mesmo assim eu DUVIDO MESMO que fique mais caro que qualquer Rafale ou Super Hornet.
O problema todo é que os custos reais de se fazer isso em um país que não tem tradição em projetar, fabricar e nem exportar caças navais, pode estar muito além da conta que o país de disponha a suportar, ou melhor dizendo, que algum político de plantão se digne assumir pagar.
O Rafale, mesmo com as encomendas da força aérea francesa e da Aeronavale (60 aeronaves) não saiu por menos do que uns 180 milhões de dólares, se bem me lembro. E isso inclui todos os custos de projeto e fabricação.
Como esperamos pagar menos do que isso com apenas 48 aeronaves, e ainda arcando basicamente sozinhos com todos os curtos de desenvolvimento? Sinceramente eu não acredito que isso seja, do ponto de vista da lógica, algo praticável. Não ao menos para a nossa realidade de defesa.
E isso, mesmo que a versão do Gripen N seja ao final e ao cabo uma ' simples navalização' do modelo F que será desenvolvido para a FAB. Aliás, como o Carlos já citou aqui várias vezes, tem muitas coisas que se precisam ser feitas neste projeto a fim de que ele venha à luz um dia. E não é pouca coisa mesmo.
Apesar disso, não creio que seja algo impossível para nós. Mas diante da nossa atual situação, de onipresente pires na mão para tentar tocar anualmente mesmo os projetos mais básicos das ffaa's, custear uma versão naval do Gripen com vistas a um processo produtivo que sequer chegará a meia centena de unidades, torna este projeto realmente algo temeroso, tanto econômica quanto tecnicamente.
Pode até ser que este avião seja 80% a 90% semelhante a versão terrestre, mono ou biplace. Ainda assim, qualquer modificação que se faça nele, levará a um sem número de outros procedimentos que acabarão tornando este caça na verdade um outro avião. E quando isso acontecer, a conta chegar, vamos ver até onde vai o tão proclamado recém interesse da dita sociedade civil, e do GF, pelas questões de defesa.
Se o CVF vencer o PRONAE, posso até mesmo vislumbrar um real possibilidade, no longo prazo, de conseguirmos chegar até a casa das centenas de um suposto Gripen N. Mas até que isso saia dos meus mais delirantes sonhos, eu continuo cá apenas a divagar sobre o que seria se fôssemos um outro país...
abs.
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- Marino
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Sobre como usar PAs contra uma marinha muito mais forte, leia sobre AMEAÇAS E INCENTIVOS e sobre OFENSIVAS DE BASE GEOGRÁFICA E OFENSIVA PSEUDO-GEOGRÁFICA.
Dali vc pode tirar muitas idéias de como usar.
Mas tem que ler, estudar, ou vc seria mais um com "calo nos olhos"?
Dali vc pode tirar muitas idéias de como usar.
Mas tem que ler, estudar, ou vc seria mais um com "calo nos olhos"?
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