Força Aérea Portuguesa (FAP)
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
1994-2014
Vinte anos de operação da plantaforma de armas F-16
http://www.emfa.pt/www/po/maisalto/cont ... /a_595.pdf
Vinte anos de operação da plantaforma de armas F-16
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
infografia interactiva
http://leitor.expresso.pt/#library/expr ... orca-aerea
Voámos num F-16
REPORTAGEM MULTIMÉDIA
Patrulham e defendem o nosso espaço aéreo. Já o fizeram além-fronteiras. Quem segue aos comandos treina sempre nos limites. Porque lá em cima tudo pode acontecer. Cá em baixo, garantem que tudo vai correr bem. Inspecionam o mais ínfimo pormenor, antes e depois cada voo. Assim acontece na Base Aérea N.º 5, em Monte Real. O ninho dos F-16 desde julho de 1994. O Expresso esteve lá. E voou com eles.
http://leitor.expresso.pt/#library/expr ... orca-aerea
Voámos num F-16
REPORTAGEM MULTIMÉDIA
Patrulham e defendem o nosso espaço aéreo. Já o fizeram além-fronteiras. Quem segue aos comandos treina sempre nos limites. Porque lá em cima tudo pode acontecer. Cá em baixo, garantem que tudo vai correr bem. Inspecionam o mais ínfimo pormenor, antes e depois cada voo. Assim acontece na Base Aérea N.º 5, em Monte Real. O ninho dos F-16 desde julho de 1994. O Expresso esteve lá. E voou com eles.
Triste sina ter nascido português
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
O Uruguai confirmou a aquisição de dois C212-300 Aviocar ao Estado português. Os valores envolvidos não forma divulgados oficialmente, mas diz-se situarem-se nos 500.000 EUR pelos dois aparelhos.
Notícia: http://www.passarodeferro.com/2014/08/u ... ueses.html
Um dos dois aparelhos que voarão com as cores uruguaias:
Notícia: http://www.passarodeferro.com/2014/08/u ... ueses.html
Um dos dois aparelhos que voarão com as cores uruguaias:
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Prezado passarodeferro,passarodeferro escreveu:O Uruguai confirmou a aquisição de dois C212-300 Aviocar ao Estado português. Os valores envolvidos não forma divulgados oficialmente, mas diz-se situarem-se nos 500.000 EUR pelos dois aparelhos.
Notícia: http://www.passarodeferro.com/2014/08/u ... ueses.html
(...)
Esses -300 já estavam desativados desde 2011, mas são os últimos Aviocar da FAP?
Um interessante ponto da negociação é a retirada de todo o equipamento de patrulha. Ele será vendido "pé-de-boi" à FAU. Eu entendi que tudo que for retirado dos 212 será instalado nos 295. Isso quer dizer que será feita uma conversão de 2 dos 295 existentes da versão "cargueiro básico" à versão PM, confere?
MAlmeida
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Salvo erro os 300 foram desactivados ao mesmo tempo que os restantes, a grande diferença é que foram os últimos a serem adquiridos, por isso são os que estão em melhor condição e que têm menos horas de voo.
Em relação ao equipamento... vamos esperar a resposta de quem sabe.
Já agora, uma fotografia que não tem nada a haver.
Em relação ao equipamento... vamos esperar a resposta de quem sabe.
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Basic Fighter Manouvers, Portuguese F-16 VS Polish Mig-29
Parte 1
Parte 2
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Caças Portugueses intercetam aviões russos no Baltico
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=61
Os Russos ultimamente andam com dificuldade em ler mapas
deve ser vodka a mais!
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Gripen News @GripenNews · 1 de out
#Swedish and #Portugese fighter jets in #NATO #Baltic Region Training Event 19 | #Europe #defence
https://twitter.com/GripenNews
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https://twitter.com/GripenNews
[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Reunião inédita. Pilotos da Força Aérea debatem problemas das esquadras de voo
Entre os principais motivos de insatisfação das tripulações está o "desinvestimento na segurança e treino".
O grupo de 99 pilotos da Força Aérea que há cerca de quatro meses aderiu em bloco à Associação dos Oficiais das Forças Armadas, em protesto contra as condições remuneratórias e de trabalho, reúne-se este sábado num hotel de Lisboa para debater os problemas que afetam as esquadras operacionais de voo e propor soluções, soube o Expresso.
Quando, em maio deste ano, a notícia da adesão foi tornada pública, um dos pilotos disse à Lusa, sob anonimato, por estar estatutariamente impedido de falar, que entre os principais motivos de insatisfação das tripulações estava o "desinvestimento na segurança e treino".
"O treino das tripulações é reduzido, há esquadras que voam só metade das horas de voo (segundo os critérios de segurança). Há avarias, aviões parados. Nós nunca dizemos que não voamos, mas não é verdade que não há riscos. Nós sabemos que há riscos", acentuou um outro militar do mesmo grupo.
"No que toca ao treino, é importante ter noção de que, sendo operados sistemas de armas altamente complexos, que exigem uma preparação e uma qualificação elevadíssimas, o treino é fundamental", acrescentou na altura o presidente da AOFA, Manuel Pereira Cracel.
Num comunicado divulgado pela associação a 4 de maio deste ano, podia ler-se: "Para que se tenha uma ideia da atrição verificada, bastará dizer que se passou de 25.000 horas de voo (treino) em 2010 para 15.000 actualmente. Com implicações imediatas, traduzidas na falta de qualificações para o voo das tripulações necessárias e, relativamente aos pilotos que estão qualificados, em deficiente treino considerando as normas Nato, boas práticas e recomendações existentes para esse efeito".
Para a AOFA, esta "situação que vai exponenciando óbvios e testemunhados riscos para a segurança de voo, ao mesmo tempo que àqueles - poucos - a quem são conferidas qualificações se exige esforço e disponibilidade muito além do que seria razoável, sendo-lhes retirada a possibilidade de uma vida minimamente estável e em condições de relativa normalidade, o que dificulta nomeadamente o apoio à família, com - até - o aumento progressivo de divórcios".
No que toca às condições remuneratórias, alertava a associação dos oficiais para a "escassa compensação (um tenente aufere pouco mais de €1.400 mensais)" quando confrontada com "todo um conjunto de responsabilidades [dos pilotos] (defesa aérea, transporte, patrulhamento, fiscalização, busca e salvamento, evacuação sanitária, cooperação no âmbito da protecção civil)".
Em matéria de suplementos, os militares contestavam, por exemplo, o corte na atribuição do suplemento de residência. Este suplemento era atribuído a quem residia a mais de 50 quilómetros do local de trabalho e passou, com o atual governo, a ser atribuído apenas aos militares que residam a mais de 100 quilómetros.
Estas e outras questões deverão ser debatidas este sábado em Lisboa, estando desde já prometida a apresentação de soluções.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/reuniao-inedita ... z3FlUqxYAH
Entre os principais motivos de insatisfação das tripulações está o "desinvestimento na segurança e treino".
O grupo de 99 pilotos da Força Aérea que há cerca de quatro meses aderiu em bloco à Associação dos Oficiais das Forças Armadas, em protesto contra as condições remuneratórias e de trabalho, reúne-se este sábado num hotel de Lisboa para debater os problemas que afetam as esquadras operacionais de voo e propor soluções, soube o Expresso.
Quando, em maio deste ano, a notícia da adesão foi tornada pública, um dos pilotos disse à Lusa, sob anonimato, por estar estatutariamente impedido de falar, que entre os principais motivos de insatisfação das tripulações estava o "desinvestimento na segurança e treino".
"O treino das tripulações é reduzido, há esquadras que voam só metade das horas de voo (segundo os critérios de segurança). Há avarias, aviões parados. Nós nunca dizemos que não voamos, mas não é verdade que não há riscos. Nós sabemos que há riscos", acentuou um outro militar do mesmo grupo.
"No que toca ao treino, é importante ter noção de que, sendo operados sistemas de armas altamente complexos, que exigem uma preparação e uma qualificação elevadíssimas, o treino é fundamental", acrescentou na altura o presidente da AOFA, Manuel Pereira Cracel.
Num comunicado divulgado pela associação a 4 de maio deste ano, podia ler-se: "Para que se tenha uma ideia da atrição verificada, bastará dizer que se passou de 25.000 horas de voo (treino) em 2010 para 15.000 actualmente. Com implicações imediatas, traduzidas na falta de qualificações para o voo das tripulações necessárias e, relativamente aos pilotos que estão qualificados, em deficiente treino considerando as normas Nato, boas práticas e recomendações existentes para esse efeito".
Para a AOFA, esta "situação que vai exponenciando óbvios e testemunhados riscos para a segurança de voo, ao mesmo tempo que àqueles - poucos - a quem são conferidas qualificações se exige esforço e disponibilidade muito além do que seria razoável, sendo-lhes retirada a possibilidade de uma vida minimamente estável e em condições de relativa normalidade, o que dificulta nomeadamente o apoio à família, com - até - o aumento progressivo de divórcios".
No que toca às condições remuneratórias, alertava a associação dos oficiais para a "escassa compensação (um tenente aufere pouco mais de €1.400 mensais)" quando confrontada com "todo um conjunto de responsabilidades [dos pilotos] (defesa aérea, transporte, patrulhamento, fiscalização, busca e salvamento, evacuação sanitária, cooperação no âmbito da protecção civil)".
Em matéria de suplementos, os militares contestavam, por exemplo, o corte na atribuição do suplemento de residência. Este suplemento era atribuído a quem residia a mais de 50 quilómetros do local de trabalho e passou, com o atual governo, a ser atribuído apenas aos militares que residam a mais de 100 quilómetros.
Estas e outras questões deverão ser debatidas este sábado em Lisboa, estando desde já prometida a apresentação de soluções.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/reuniao-inedita ... z3FlUqxYAH
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
sivispacem escreveu:Notícias do Báltico:
http://www.aco.nato.int/-nato-air-polic ... c-sea.aspx
NATO Air Policing Fighters Intercept Russian Aircraft over the Baltic Sea
MONS, Belgium – NATO radars detected and tracked one unidentified aircraft flying in the vicinity of Allied airspace in the Baltic Sea on Tuesday, 21 October at approximately 9 a.m. CET. Fighter jets from NATO Ally Denmark (F-16) were scrambled, as were Portuguese F-16 aircraft from NATO’s Baltic Air Policing Mission in order to identify the aircraft and maintain the security of Allied air space. Non-NATO fighters from Sweden were also involved in the intercept.
The aircraft was identified as a Russian IL-20 (intelligence collection aircraft). The Russian IL-20 took off from Kaliningrad and commenced flying over the Baltic Sea towards Denmark. The Russian aircraft was first intercepted by Danish F-16’s and as the IL-20 headed further north it was intercepted by fighters from Sweden. The Russian aircraft headed south again and Portuguese F-16’s were scrambled. At 12:53 p.m. CET the IL-20 approached Estonian airspace from the northeast. The Russian aircraft entered Estonian airspace near the island of Saaremaa for a period of less than one minute, which represented an incursion of about 600 meters into NATO airspace.
Portuguese F-16’s made visual contact with the IL-20 and escorted it until it was further away from NATO airspace. NATO jets assigned to the Baltic Air Policing Mission were available throughout the duration of the Russian flight and the IL-20 was continually tracked using Allied assets on the ground and in the air.
Scrambles and intercepts are standard procedure when an unknown aircraft approaches NATO airspace. However, such flights pose a potential risk to civil aviation given that the Russian military often do not file flight plans, or use their on-board transponders. This means civilian air traffic control cannot detect these aircraft nor ensure there is no interference with civilian air traffic. NATO Allies protect their airspace on a 24/7 basis and NATO tracks all flight activities over Europe.
NATO air defence efforts are focused on stopping unauthorized incursions into NATO airspace and on preventing acts of airborne terrorism.
Story by SHAPE Pubic Affairs Office