Marechal, creio que a questão é bem por aí. Reforço o que o colega pt colocou. Além dos CC's tem-se que pensar em toda a sua gama de suporte que segue junto para que estes veículos possam cumprir com sua missão primária.Marechal-do-ar escreveu:As dimensões do Osório (até 40/45 tons e 3,20m de largura) coincidem com o limite de largura e carga de muitos dos caminhões que circulam por aqui, é o limite mais prático para o EB, é só botar o tanque em um caminhão e levar pra onde quiser, nada de veículos especiais, escoltas por largura excessiva, desvio de tráfego, exceções legais, etc.FCarvalho escreveu:Apenas um palpite. Se o Osório tinha cerca de 43 tons pronto para combate e havia uma possibilidade real de sua adoção pelo EB à época, sem maiores problemas em relação ao seu peso, - de fato, seria uma troca de um bldo de pouco mais de 20 tons( M-41) para outro basicamente com o dobro de seu deslocamento - então podemos presumir que esta questão de tonelagem é particularmente relativa. Assim, da mesma forma o CC Tamoyo com com suas 35 tons.
A questão é, se isso é suficiente.
Não conheço a opinião dos oficiais da cavalaria do EB, mas acredito que não haja unanimidade nessa questão.
Bom, suponho que o EB tenha pensado nesta questão tanto nos anos 1980's, para determinar as caracterizações tecnicas de um CC nacional, quanto deve estar fazendo o mesmo agora, quando imagina poder projetar e propor a si um novo projeto para daqui a duas décadas. E isso, aparentemente condiderando o subdesenvolvimento de toda uma família a partir do casco base deste veículo.
Neste sentido retomo minha pergunta inicial: se o EB optar por um CC, e família, na faixa de 50/60 tons, o que tem que mudar primeiro: a malha viária do país ou a doutrina blda do EB? Ou não muda nada.
abs.