-Custódio de Melo
-Soares Dutra
-Ary Parreiras
E o não menos NDCC DUQUE DE CAXIAS?
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Moderador: Conselho de Moderação
Marino escreveu:E o Barroso Pereira e Garcia D'Ávila.
Legal vc lembrar desses velhinhos campanha.ABULDOG74 escreveu:Lembra-se da família de Transportes:
-Custódio de Melo
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-Ary Parreiras
E o não menos NDCC DUQUE DE CAXIAS?
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absBPC-250
O projecto aponta para um navio com 214 metros de comprimento e um deslocamento de 24500 toneladas.
Esse navio terá capacidade para transportar 1168 militares além da tripulação que deverá rondar os 140.
O BPC-250, é um navio de apoio logístico especialmente dedicado a operações que utilizem helicópteros, tendo um hangar com capacidade para transportar 16 helicópteros médios. Embora possa ser preparado para posto de comando, ele terá menos capacidades nessa área que os Mistral franceses, aumentando no entanto a capacidade de transporte de militares e de armamentos e meios técnicos.
O navio tem uma autonomia de mais de 20.000Km viajando à velocidade de 12 nós e pode ser equipado com sistemas de defesa como CIWS/Phalanx e canhões de 20mm automáticos.
Sniper escreveu:Segundo alguns jornais da TV de hoje a França teria afirmado que irá cumprir integralmente o contrato e ainda acusou o primeiro ministro Britânico David Cameron de ser "hipócrita" ao pressionar o governo Francês a rescindir o contrato uma vez que a Inglaterra possui inúmeros investimentos de bilionários Russos aos quais naturalmente não abrirá mão.
Em tempos de crise ninguém abre mão de 600 milhões de Euros, principalmente por causa da Ucrânia...
Marino escreveu:Site RFI Português
Crise na Ucrânia não impede França de vender navios de guerra à Rússia
Gabriel Brust
Um avião comercial abatido por um míssil não foi o suficiente para demover a França da ideia de produzir navios de guerra para a marinha russa. Mas a venda de um porta-helicópteros do tipo Mistral começa a pesar entre a opinião pública europeia, que quer saber por que a França e a Inglaterra continuam a vender armas ao presidente russo Vladimir Putin.
O ministro francês das Relações Exteriores, Laurent Fabius, afirmou ao canal TF1 que o governo não vai voltar atrás na venda de um gigantesco navio de guerra para a Rússia – o primeiro de uma encomenda de dois exemplares (que poderá chegar a quatro) estimada em € 1 bilhão. “É um acordo que foi assinado em 2011, no governo anterior, mas isso pouco importa. Há uma regra que vale em assuntos nacionais ou internacionais: contrato assinado e pago deve ser honrado. O presidente diz que o contrato para o primeiro navio, que deve ser entregue em outubro, será honrado, e o segundo barco, que ainda não foi construído, dependerá da atitude dos russos.”
Fabius também aproveitou para alfinetar a Inglaterra, primeiro país a condenar a concretização da venda. “Os ingleses foram extremamente amáveis, entre aspas, dizendo “nós jamais faríamos isso!”. Pois eu recordaria um princípio, que existe para todos, e também para eles: caros amigos britânicos, falemos também de finanças. Creio que não há poucos oligarcas russos em Londres.”
Estrela naval francesa
Além dos ingleses, os Estados Unidos também classificaram a venda de “totalmente inapropriada”. O Mistral é uma das estrelas das Forças Armadas francesas, com suas 22 toneladas e 199 metros de comprimento. Com capacidade para 450 homens, 16 helicópteros e 60 blindados – ainda dotado de um hospital –, o navio é, segundo especialistas, exatamente o que falta à marinha russa. Some-se a isso um aumento do orçamento militar russo da ordem de 40% – comparável ao da União Soviética – e a necessidade da França de manter os mil empregos garantidos na construção das embarcações e, voilà a conta que fará o Mistral singrar os mares rumo à Asia.
O contrato foi assinado por Nicolas Sarkozy em 2011 em um contexto diferente: o conflito russo não era na Crimeia, mas na Georgia, e o então presidente francês tentava mediar o conflito. Sarkozy também cortejava o Brasil, ainda alimentando esperanças de concretizar outro negócio de grandes proporções, os aviões Rafale – o que acabou não acontecendo. Os caça hoje interessam à Índia, mas o negócio não foi fechado.
Diante da pressão internacional, o secretário francês para assuntos europeus, Harlem Désir, diz que o cancelamento da fabricação do segundo navio pode acontecer, o que constituiria um outro grau de sanção à Rússia: “Trata-se de um grau suplementar de sanção que pode atingir uma futura entrega de material, principalmente para o segundo Mistral, uma vez que o primeiro já foi pago. Poderá haver, dependendo da atitude da Rússia”.
Alemanha e Inglaterra também vendem
Se engana quem pensa que a venda de armas aos russos é uma exclusividade da França. A verdade é que, antes da crise na Crimeia, 2014 se anunciava um ano profícuo para o comércio armamentista britânico e alemão. A Alemanha, terceiro maior vendedor de armas do mundo, depois dos Estados Unidos e da Rússia, não fornecia armas aos russos desde 2005, mas fechou quase 500 contratos de pistolas e veículos no ano passado. Todos foram devidamente abortados.
A Inglaterra, por sua vez, ainda tem 250 contratos de venda aos russos em vigor, apesar de ter exigido que a França que cancelasse os navios. A contradição inglesa enfureceu a diplomacia francesa. Para o diretor do Instituto de Relações Internacionais e Estratégicas da França, Jean-Pierre Maulny, contradição é o que não falta nessa relação ambígua entre União Europeia e Vladimir Putin: “Não há razão para diminuir a venda de armas de maneira geral, mas é preciso observar a situação política e então tomar uma decisão. Mas você me pergunta se não há uma contradição entre a atitude da União Europeia, de continuar vendendo armas à Rússia, e eu digo: sim, efetivamente, há uma contradição neste caso.”
Dependência da Rússia
Não é apenas com armas e equipamentos militares que a Europa está envolvida até o pescoço com a Rússia. Além do fornecimento de gás para o continente, oligarcas do país controlam 2% do mercado imobiliário de luxo de Londres, e paraísos fiscais como as Ilhas Virgens Britânicas fazem um importante serviço na lavagem de dinheiro da ex-União Soviética. A dependência europeia do vizinho gigante pode explicar em parte a timidez das sanções aplicadas até agora.
Para Jean-Pierre Maulny, o desafio será coordenar o discurso grave com ações concretas contra a Russia: “Se querem continuar a exportar armas, então o discurso sobre a Rússia que é adotado pela Europa é critico demais. Seria preciso ter um discurso muito mais aberto sobre os russos. Do contrário, devemos então proibir a venda de armas à Rússia. Há uma forma de contradição neste ponto que não é só francesa, mas é de todos os países da união europeia e sobre todos os aspectos: sobre a venda de armas e também em sanções econômicas e financeiras”.
Bem, achei essa informação, de quatro dias atrás.saullo escreveu:Desculpem-me colegas, mas qual armamento o Reino Unido tem fornecido à Rússia ?
Eu não me lembro de nenhum desde alguns milhares de caças na Segunda Guerra Mundial.
Por favor me esclareçam.
Abraços