Dúvida sobre Datalynk

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação

Mensagem
Autor
The Baaz
Sênior
Sênior
Mensagens: 1638
Registrado em: Dom Mai 02, 2004 3:56 pm
Localização: Palmas-PR
Contato:

#16 Mensagem por The Baaz » Ter Jul 26, 2005 10:56 pm

MCD-SM escreveu:Eu também tenho alguma dúvida nisso, se um AEW pode atualizar os dados de um míssil, por que fragatas AAW não usam um AEW para "romper" o horizonte radar?


Acho que se ela possuir um datalink compatível ela pode fazer isso, eu vi uma ilustração um tempo atrás que mostra um R-99 repassando informações para aeronaves, radares em terra e em fragatas.




Mens Sana, Corpore Sano.
The Baaz
Vinícius Martins
Júnior
Júnior
Mensagens: 69
Registrado em: Seg Jul 18, 2005 12:05 am
Localização: Natal - RN

#17 Mensagem por Vinícius Martins » Ter Jul 26, 2005 11:20 pm

Einsamkeit escreveu:o Problema Cesar é como manter esses Avioes Voando? com Escolta atual de F-5 com Python? o Chile com F-16 mandaria ele pro chao em 2 tempos, acho que o FX seria prioritario, porque Nao adianta ter awacs se voce nao pode te-lo voando.


Só pra tirar uma dúvida, os F-16 do Chile tem mísseis de longo alcance?

Abraços




The Baaz
Sênior
Sênior
Mensagens: 1638
Registrado em: Dom Mai 02, 2004 3:56 pm
Localização: Palmas-PR
Contato:

#18 Mensagem por The Baaz » Ter Jul 26, 2005 11:22 pm

Vinícius Martins escreveu:
Einsamkeit escreveu:o Problema Cesar é como manter esses Avioes Voando? com Escolta atual de F-5 com Python? o Chile com F-16 mandaria ele pro chao em 2 tempos, acho que o FX seria prioritario, porque Nao adianta ter awacs se voce nao pode te-lo voando.


Só pra tirar uma dúvida, os F-16 do Chile tem mísseis de longo alcance?

Abraços


Eles provavelmente irão utilizar o Derby israelense.




Mens Sana, Corpore Sano.
The Baaz
Carlos Mathias

#19 Mensagem por Carlos Mathias » Qua Jul 27, 2005 1:08 am

O míssil pode sim ser alimentado com dados via data-link do R-99, basta que o avião emissor tenha os códigos do data-link que são muito difíceis de quebrar segundo a ERICSSON, ELBIT e etc,etc,etc. Digo isto por que a mensagem via data link é codificada assim como qualquer outra delas enviadas por este meio, se não fosse assim, bastaria captar e interferir. Porém como a arma e o R-99 teriam os tais códigos, a comunicação seria feita.

Agora vem cá, é muita sacanagem o GDA com aqueles bagulhos e o resto do pessoal com avião "top", né não? Puta que pariu!!!!!!




César
Sênior
Sênior
Mensagens: 4297
Registrado em: Qua Fev 19, 2003 7:14 pm
Localização: Florianópolis
Contato:

#20 Mensagem por César » Qua Jul 27, 2005 2:58 am

Einsamkeit escreveu:o Problema Cesar é como manter esses Avioes Voando? com Escolta atual de F-5 com Python? o Chile com F-16 mandaria ele pro chao em 2 tempos, acho que o FX seria prioritario, porque Nao adianta ter awacs se voce nao pode te-lo voando.

Não acho assim não, Eisamkeit:

1) Os R-99A/B operariam atrás da "linha de frente" dos principais combates, ficando, assim, mais seguros;

2) Qualquer F-16 seria detectado pelos R-99 bem antes do Falcon fazer o mesmo. Sendo assim, há como o R-99 dar um alerta para a presença desses aviões e o R-99 realizar manobras evasivas, saindo da área antes de BVR´s poderem ser disparados;

3) Em missões de ataque em profundidade, os R-99 seriam parte de um pacote de ataque que terá, no mínimo, uma esquadrilha de caças de escolta, com provavelmente um elemento adicional de caças escoltando os R-99. Já que a própria definição de "pacote de ataque" diz que o objetivo do mesmo é "uma superioridade aérea momentânea e localizada", durante aquele período os R-99 estariam relativamente seguros pelo amplo apoio de outras unidades;

4) Justiça seja feita, mas um F-5Br armado com Derby e apoiado por aviões tipo AWACS(como o R-99A) é um caça "maneirinho", não é um lixo, e se devidamente vetorado por radares de Terra ou AEW&C, são eficazes o suficiente para dar uma proteção mais adequada aos R-99 e terão mais efetividade em suas missões;

Ou seja, não julgo que os nossos aviões estratégicos estejam desprotegidos. Mas, obviamente, eles são alvos estratégicos e, como tal, sempre serão visados. Porém, se devidamente escoltados e posicionados em áreas seguras, as chances de abate da nossa "Galinha dos ovos de ouro" cai consideravelmente, ainda mais em um cenário Latino-Americano.

Abraços

César




"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."

Antoine de Saint-Exupéry
Avatar do usuário
Degan
Sênior
Sênior
Mensagens: 4995
Registrado em: Sáb Jun 18, 2005 7:02 pm
Localização: Buin, Chile

#21 Mensagem por Degan » Qua Jul 27, 2005 12:23 pm

Hola amigos,

Otra ves perdón por el Español..... :oops: :oops:

No estoy del todo de acuerdo con lo expuesto:

1. Los aviones AEW son multiplicadores de fuerza, al poder “administrar” y “controlar” en forma optimizante los complejos escenarios de los campos de batalla aéreos (y/o terrestres).

2. No tiene sentido que un avión AEW se preocupe de hacer guía intermedia a un misil BVR, ya que, por el reducido tamaño del misil, el AEW tendría que estar demasiado cerca de la escena corriendo peligro innecesario y descuidando su principal misión.

3. Siempre el primer sistema en detectar es el pasivo (RWR en los aviones de combate) y no los activos (AEW), por lo que un F-16 o cualquier u otro con RWR sabrá siempre antes que es “iluminado” y será “traqueado”.

4. Los ataques en profundidad estratégicos son hechos con el mayor sigilo posible, así se intenta realizar ataques en vuelo muy bajo, de noche y por sendas “encubiertas” por el terreno. Así, enviar el grupo de ataque con un “faro de alarma” como sería un AEW es avisar al enemigo y perder la sorpresa!!!!.

5. El Data Link entre aviones (F-16, F-5, AEW u otro) es entre los sistemas de instrumentos e ambos aparatos. Para el piloto del avión de caza, la información del AEW es parte de lo que informa su computador de misión....

Abrazos.




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
Marechal-do-ar
Sênior
Sênior
Mensagens: 8789
Registrado em: Qua Set 10, 2003 8:28 pm
Agradeceu: 1 vez
Agradeceram: 419 vezes

#22 Mensagem por Marechal-do-ar » Qua Jul 27, 2005 1:16 pm

MCD-SM escreveu:Eu também tenho alguma dúvida nisso, se um AEW pode atualizar os dados de um míssil, por que fragatas AAW não usam um AEW para "romper" o horizonte radar?

Se o missel aceitar isso... O problema é que muitos misseis não aceitam, um missel para aceitar isso precisa de algumas modificações, a tragetória dele não pode ser retilínea ja que a Terra é redonda.




"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
Carlos Mathias

#23 Mensagem por Carlos Mathias » Qua Jul 27, 2005 1:23 pm

Ao colega chileno, minhas desculpas,mas o R-99 pode sim corrigir o míssil. O sinal necessário não precisa ser forte já que é apenas uma transmissão de rádio e os sistemas de um AWACS são muito mais potentes que um caça. Ele não estaria exposto,mas em realidade o atacante fica meio que perdido, já que o sinal do RWR(?) chegaria relativamente fraco, quando muito seria detectado, já que o R-99 usa um radar de varredura sintética e este tipo de radar é difícil de ser localizado pela velocidade de varredura e mudança de sinal do mesmo. Uma forma de agir seria um R-99 e dois caças flanqueando à uns 100Km de cada lado, sendo detectado um atacante, estes dois caças seriam vetorados para um ataque feito pelos lados, fora do cone/alcançe de detecção do radar do atacante. Enquanto este estivesse indo em direção ao grande prêmio, dois F-5BR estariam vindo pelos lados e lançariam seus mísseis sem ligar seus radares, quando os Derby "ativassem" já seria muito tarde para o atacante evadir dois mísseis vindo de ambos os lados. É apenas uma maneira de multiplicar possibilidades e realmente um F-16C ou qualquer outro não teria a mínima chance atuando sozinho contra um grupo destes.




Avatar do usuário
Degan
Sênior
Sênior
Mensagens: 4995
Registrado em: Sáb Jun 18, 2005 7:02 pm
Localização: Buin, Chile

#24 Mensagem por Degan » Qua Jul 27, 2005 4:42 pm

No pretendo decir que el R-99 no pueda actualizar el rumbo de un misil BVR, posiblemente si pueda, lo que quiero decir es que sería un gran desperdicio de capacidad, ya que si es por eso, mejor que dispare el misil el propio R-99 !!!!.

Cuando digo que el R-99 tendría que estar “demasiado” cerca no es por la potencia de la señal de corrección, sino que por la necesidad de mantener “traqueado” a un pequeño misil y así corregir su rumbo al blanco. Recuerda que los AEW tienen alcances de sobre 300 kilómetros sobre aviones de combate, por lo que su misión es actualizar el rumbo (por decirlo de alguna forma) del avión, no del misil.

El RWR (Radar Warning Receiver) no emite señales, recibe señales de los radares de alrededor, no importa la velocidad de barrido o el cambio de frecuencia. Además, es sabido que estos sistemas son capaces de detectar la señal de los radares MUCHISIMO antes que la señal de rebote pueda ser interpretada por el radar, es decir, un sistema RWR tiene muchísimo mas alcance que un radar.

Como los AEW trabajan muy alejados de la acción no necesitan escolta, ya que en caso de ataque, el AEW lo sabrá con ventaja de cientos de kilómetros, por lo que o se va o coordina intercepción. Así es una pérdida de oportunidad tener cazas escoltando todo el tiempo.

Por ultimo, creo que derribar AEW no es considerado como realista, nunca he sabido que se derribara alguno, además de radar estos aviones poseen sistemas de CME y CCME muy potentes.

Saludos cordiales,




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
César
Sênior
Sênior
Mensagens: 4297
Registrado em: Qua Fev 19, 2003 7:14 pm
Localização: Florianópolis
Contato:

#25 Mensagem por César » Qua Jul 27, 2005 8:27 pm

Hola Degan :wink:

Degan escreveu:3. Siempre el primer sistema en detectar es el pasivo (RWR en los aviones de combate) y no los activos (AEW), por lo que un F-16 o cualquier u otro con RWR sabrá siempre antes que es “iluminado” y será “traqueado”.

Verdade. Mas, de qualquer forma, esse avião seria detectado pelo AEW&C antes de poder disparar qualquer coisa, mesmo que lance os mísseis "acoplados" ao RWR do avião.

E, acredito que aviões como o F-16C tem um RWR que não dá grandes informações do alvo que o está iluminando. Fala a direção da emissão, e se ela representa ameaça imediata ou não. Pelo menos é assim no meu simulador do Falcon 4.0. Os RWR dos recém-adquiridos F-16 chilenos tem algum característica adicional, que permita uma identificação mais precisa de emissores?

4. Los ataques en profundidad estratégicos son hechos con el mayor sigilo posible, así se intenta realizar ataques en vuelo muy bajo, de noche y por sendas “encubiertas” por el terreno. Así, enviar el grupo de ataque con un “faro de alarma” como sería un AEW es avisar al enemigo y perder la sorpresa!!!!.

Depende de qual é a configuração da missão. Naturalmente que a furtividade sempre será procurada, mas em determinados casos ela não é tão necessária tendo em vista a amplitude maior de um pacote de ataque.

Por exemplo, a combinaçãoe poder do pacote naquele momento seria tão massiva, que não haveria muito o que um adversário possa fazer em curto espaço de tempo, pois a superioridade naquele local e momento seria do atacante. Essa é a idéia de pacotes de ataque. Nesses casos, a necessidade de furtividade é bastante reduzida.

E, além do mais, não é só devido a presença de um AEW que um adversário pode saber que haverá um ataque estratégico. E, também, os aviões voando baixo para efetuar tal ataque furtivo teriam uma consciência situacional muito maior com esse apoio, e, consequentemente, sua eficácia será muito maior.

Abraços(saludos) :wink:

César




"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."

Antoine de Saint-Exupéry
Avatar do usuário
Degan
Sênior
Sênior
Mensagens: 4995
Registrado em: Sáb Jun 18, 2005 7:02 pm
Localização: Buin, Chile

#26 Mensagem por Degan » Qua Jul 27, 2005 8:58 pm

Hola Cesar. :D

E, acredito que aviões como o F-16C tem um RWR que não dá grandes informações do alvo que o está iluminando.


Es bastante mas complejo, por ejemplo, el sistema RWR de fabricación chilena que usa el Tigre III, además de lo que tu señalas, compara la emisión con una biblioteca de señalas guardadas en su base de datos, identificando así el emisor y preparando la contramedida electrónica activa o pasiva más adecuada en forma automática.
Imagina que hará el sistema AIDEWS AN/ALQ-211(V)4 que viene en los F-16 chilenos, es el “estado del arte” en el tema. Por supuesto que ante un AEW es poco lo que puede hacer....

Por exemplo, a combinaçãoe poder do pacote naquele momento seria tão massiva, que não haveria muito o que um adversário possa fazer em curto espaço de tempo


Eso me suena al comando estratégico de bombardeo de la USAF. La verdad es que en Sudamérica no hay un blanco tan estratégico y menos una fuerza aérea tan masiva que permita ataques impunes sin sufrir bajas tan latas que hagan mas costoso el ataque al atacante que al afectado....

também, os aviões voando baixo para efetuar tal ataque furtivo teriam uma consciência situacional muito maior com esse apoio, e, consequentemente, sua eficácia será muito maior.


Amigo, con la tecnología moderna no necesitas del apoyo de un AEW para hacer ataque todo tiempo con éxito. Lo que si sería bien venido y no en todas las circunstancias sería un apoyo en CME y CCME, las cuales no necesariamente vendrían del AEW.

Abrazos.




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
Carlos Mathias

#27 Mensagem por Carlos Mathias » Qua Jul 27, 2005 10:43 pm

Segundo artigos que li e uma fita americana que eu tenho, os radares de varredura sintética são muito difíceis de detectar poque o alvo é iluminado muito rapidamente e a frequência desta varredura muda muito, então o cara sabe que tem um sinal, mas não sabe o que é. Não é deperdício um R-99 atualizar dados para um míssil quando este está há uns 200Km e o alvo nem imagina que vai ser alvejado. A doutrina russa moderna coloca os AWACS como alvos prioritários, dai os mísseis de ultra longo alcançe baseados no S-400. Anulando-se estes, uma força muito dependente deles como a americana fica muito capenga/ruim e então...

Ataques impunes não, mas que uns 20 A-1, uns 20 F-5BR, um R-99 e uns 4 M-2000C+BVR ARH fazem um estrago em qualquer alvo, fazem!




César
Sênior
Sênior
Mensagens: 4297
Registrado em: Qua Fev 19, 2003 7:14 pm
Localização: Florianópolis
Contato:

#28 Mensagem por César » Qui Jul 28, 2005 12:43 am

Hola Degan! 8-]

Boa conversa essa :wink:

Degan escreveu:Eso me suena al comando estratégico de bombardeo de la USAF. La verdad es que en Sudamérica no hay un blanco tan estratégico y menos una fuerza aérea tan masiva que permita ataques impunes sin sufrir bajas tan latas que hagan mas costoso el ataque al atacante que al afectado....

Não, mas de maneira nenhuma estou querendo comparar a nossa Falida FAB com a USAF, por exemplo. Porém, tanto as capacidades defensivas quanto ofensivas na América Latina são pequenas, e uma concentração maior de aviões em um pacote de ataque(digamos um bem grande, de 15 a 20 aviões) satura uma reação adequada naquele momento, pois o país atacado(Brasil incluido) não tem condições de mobilizar força suficiente em tão curto espaço de tempo para lidar com aquela ameça momentânea.

Por dificultar a reação, as baixas do atacante caem. Ele sofrerá baixas, claro, mas há(espero :) ) uma redução.

Eu acredito que, no caso Brasileiro, por exemplo, no futuro, um pacote de ataque com 11 ou mais aviões (4 caças, 4 aviões de ataque, 2 Wild Weasel e 1 AEW&C) dão uma considerável capacidade ofensiva, e, acredito, uma sobrevivência maior.

Amigo, con la tecnología moderna no necesitas del apoyo de un AEW para hacer ataque todo tiempo con éxito. Lo que si sería bien venido y no en todas las circunstancias sería un apoyo en CME y CCME, las cuales no necesariamente vendrían del AEW.

Discordo de você, amigo Degan. Apoio de aviões com capacidade CME e CCME são importantes e ajudam em ataques do tipo, mas ainda assim creio que a efetividade do ataque será bem maior se apoiados por um AEW&C, pois a consciência da situação, por parte dos caças, será maior.

A missão pode ter êxito sem eles(AEW&C), mas a chance, naturalmente, é menor.

Abraços! :wink:

César




"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."

Antoine de Saint-Exupéry
Avatar do usuário
Bolovo
Sênior
Sênior
Mensagens: 28560
Registrado em: Ter Jul 12, 2005 11:31 pm
Agradeceu: 547 vezes
Agradeceram: 442 vezes

#29 Mensagem por Bolovo » Qui Jul 28, 2005 2:06 am

César escreveu:A missão pode ter êxito sem eles(AEW&C), mas a chance, naturalmente, é menor.

Isso foi provado na Cruzex 2004.




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Avatar do usuário
Degan
Sênior
Sênior
Mensagens: 4995
Registrado em: Sáb Jun 18, 2005 7:02 pm
Localização: Buin, Chile

#30 Mensagem por Degan » Qui Jul 28, 2005 9:36 am

Amigos,

La señal emitida por un radar, sea este de barrido electrónico o mecánico es como una linterna para el ojo humano (RWR), si se ve como un flach (barrido electrónico) o como un péndulo (mecánico) el ojo lo verá igual, si cambia de frecuencia (color para el ojo humano) lo verá igual....además si la persona sabe que si el que ilumina lo hace como flach y en distintos colores y se llama R-99, ya lo identifico.

Otra cosa son los radares de baja probabilidad de detección (por parte del enemigo) como el nuevo radar AESA del F-22, pero un radar AEW es muy difícil que sea discreto.

Dudo que un AEW pueda hacer corrección de rumbo a un misil a 200 kilómetros....

La doctrina Rusa es poco conocida. Si disparas un misil semiactivo (como un derivado del S-400), basta que el AEW deje de emitir y se retire para que se pierda el objetivo o aplique CME.

Puede que un ataque masivo destruya el objetivo, pero con perdidas para el atacante insoportables (¿50%? o mas), así que sentido tiene atacar cualquier blanco si la perdida es mayor para el atacante???.

En los aviones mas modernos, los sistemas de CME van incluidos en el propio avión, sistemas mas poderosos como los incluidos en un AEW no son tan necesarios en un ataque por sorpresa, además en la región nadie tiene una superioridad tan grande en estas áreas.

Insisto, los ataques estratégicos en profundidad son furtivos, hacerlos masivos es perder la sorpresa, puede que resultara en Irak........ pero entre nosotros..........
:roll:

Abrazos.




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
Responder