Ucrânia

[hades767676]

Ucrânia: Conheça Donetsk e Luhansk, vulneráveis a uma 'crise humanitária
Visitando cidades atingidas pelo conflito do leste da Ucrânia, o repórter da BBC Daniel Sandford encontrou casas destruídas, ruas desertas e escassez de comida. Partes da região já vivem uma guerra de baixa intensidade, avalia o repórter, que pode desembocar em uma crise humanitária. Os confrontos fazem vítimas dos dois lados, não obstante esforços diplomáticos para a paz.

Leia o relato do repórter Daniel Sandford.

Quando passamos pelo último posto de identificação rebelde, controlado por homens armados leais ao auto-declarado Povo Republicano de Luhansk, eles nos advertiram que as forças ucranianas à frente estavam um pouco "nervosas".

Mas isso não nos preparou para o que encontraríamos em Makarove.

À medida que nos dirigíamos para a pequena cidade, a cerca de meia hora na estrada principal que liga Luhansk à fronteira com a Rússia, o movimento de carros diminuía. A partir dali, seguimos sós.

Quando passamos a cidade, encontramos os destroços do que teria sido claramente uma batalha pesada.

O posto de gasolina estava destruído. Outros edifícios foram seriamente danificados. Havia crateras na estrada.

Havia uma barreira entre o fim da cidade e o início da floresta. Não era um posto de verificação que os veículos pudessem cruzar, mas um muro de concreto. Atrás dele, estavam soldados leais ao governo ucraniano e veículos blindados.

Os moradores nos disseram que as bombas vinham de trás dessas linhas.

Completamente destruída

Paralelamente à estrada principal havia uma estrada empoeirada e lá vimos duas pequenas casas completamente destruídas. Os moradores nos disseram que pelo menos duas pessoas morreram.

Os combates em Makarove não foram muito divulgados, mas um homem que anda pelas ruas, estranhamente vazias, nos disse que começaram há uma semana.

"Isso está acontecendo desde sexta-feira", disse. "Antes disso, havia trocas de tiros, mas nada nesta escala".

"E está acontecendo todos os dias. Você pode ver o estrago, há grandes buracos nos edifícios. Estamos com muito medo de nos aproximar do posto de checagem da Ucrânia".

Como as forças do governo ucraniano tentam manter os rebeldes afastados das linhas de abastecimento na fronteira com a Rússia, uma guerra está se formando.

Na volta para Luhansk, descobrimos que a estrada principal estava bloqueada em outro ponto. Desta vez, era uma ação dos rebeldes.

Enquanto estávamos em Makarove, eles tinham explodido uma passarela, que caiu sobre a rodovia. Isso obrigou todo o tráfego da estrada principal a ser desviado para uma pequena ponte controlada pelos rebeldes.

Eles fazem planos de como se defender caso as forças do governo ucraniano tentem avançar sobre Luhansk.

'Artilharia pesada'

Em outra estrada ao norte da cidade, perto de Metalist, também ocorreram confrontos violentos. É o mesmo lugar onde foram mortos dois jornalistas de TV russos nesta semana.

No controle de um posto no alto da colina que desce até Metalist, encontramos Igor.

Com 24 anos, ele decidiu empunhar as armas contra o governo em Kiev convencido de que se trata de fascistas que odeiam a língua russa.

De rosto jovem, cabelos loiros e olhos azuis, Igor empunhava um rifle automático sobre o peito. Ele costumava trabalhar nas minas, mas agora se comporta como um soldado.

"Vamos defender a nossa cidade até o último homem. Não vamos deixá-los se aproximar nem um metro", disse.

"O exército ucraniano é fascista, não há outra palavra para descrevê-lo. Eles estão nos atacando com artilharia pesada, veículos blindados e bombas de fragmentação."

"Eles não conseguiram avançar. Ainda estão no mesmo lugar."

Guerra de baixa intensidade

A disputa pode, lentamente, gerar uma crise humanitária. Cidades estão ficando sem água e eletricidade, e em alguns casos, sem alimentos.

A Cruz Vermelha Alemã está enviando macas e suprimentos médicos e teme que o conflito se agrave.

Em um dormitório temporário em Donetsk, encontramos Alyona Slastina, de 47 anos, sentada em uma cama de solteiro com dois sacos contendo seus objetos pessoais.

Depois de semanas de ataque à Sloviansk ela decidiu deixar a cidade. Mas muitos continuam lá.

"Ainda há muita gente em Sloviansk. Eles não têm telefone, água nem eletricidade", conta entre lágrimas. "A única coisa que tem no mercado é maionese".

"Eles dizem que não vão abandonar a cidade. Não deviam estar morrendo lá", diz Alyona. "Eles deviam sair. Não fizeram nada contra ninguém."

Quando fomos a Sloviansk, vimos um pouco de comida nos supermercados e as pessoas podiam cruzar os postos de controle de ônibus.

Mas, no meio do dia, as ruas ficavam desertas e os moradores espreitavam o movimento pelas janelas quebradas dos apartamentos.

Este conflito no leste da Ucrânia não começou de uma hora para outra: tem se arrastado lentamente. Em alguns lugares, já existe uma guerra de baixa intensidade.

O número de mortos está na casa das centenas. Se a paz não ocorrer, em breve esse número pode subir para os milhares.

Não há ainda uma crise humanitária na região de Donetsk e Luhansk - mas ela pode não estar longe.

BBC

[romeo]

A respeito da afirmação do nosso caro forista de além-mar :

---------------
" - Num país, em que nem os filhos dos governantes querem lá viver, porque outros quereriam voltar para lá ?
A verdade dos factos, é uma coisa cruel."
---------------

Não vejo nada diferente nesses russos...

Aqui no Brasil também tem disso.

Mesmo tratando-se de uma mulher brasileira que alcançou o honroso e elevado posto de Primeira Dama do Brasil; a Sra. Lula da Silva preferiu naturalizar-se italiana... Acho que essa turma bába pelo Velho Mundo.

Afinal de contas se nós acolhemos um Cesari Battisti, não custa nada os italianos acolherem a Marisa né.

[Lirolfuti]

Rússia movimenta tropas na região de Kursk



Rússia movimenta tropas na região de Kostroma

[prp]

A respeito da afirmação do nosso caro forista de além-mar :

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" - Num país, em que nem os filhos dos governantes querem lá viver, porque outros quereriam voltar para lá ?
A verdade dos factos, é uma coisa cruel."
---------------

Não vejo nada diferente nesses russos...

Aqui no Brasil também tem disso.

Mesmo tratando-se de uma mulher brasileira que alcançou o honroso e elevado posto de Primeira Dama do Brasil; a Sra. Lula da Silva preferiu naturalizar-se italiana... Acho que essa turma bába pelo Velho Mundo.

Afinal de contas se nós acolhemos um Cesari Battisti, não custa nada os italianos acolherem a Marisa né.

Sem falar na nossa zelite que tem um pé em MIAMI, a educação de seus filhos, óbvio, toda em Miami.

[LeandroGCard]

Sem falar na nossa zelite que tem um pé em MIAMI, a educação de seus filhos, óbvio, toda em Miami.

Nem ferrando que a educação dos filhos de nossas "zelites" é em Miami!

Ela é na Suíça .


Leandro G. Card

[cabeça de martelo]

Na última vez que passei à frente de uma universidade cá em Portugal o que parecia é que as vossas seja lá o que forem estão a mandar os filhos para cá.

[Penguin]

..

[Penguin]

A respeito da afirmação do nosso caro forista de além-mar :

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" - Num país, em que nem os filhos dos governantes querem lá viver, porque outros quereriam voltar para lá ?
A verdade dos factos, é uma coisa cruel."
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Não vejo nada diferente nesses russos...

Aqui no Brasil também tem disso.

Mesmo tratando-se de uma mulher brasileira que alcançou o honroso e elevado posto de Primeira Dama do Brasil; a Sra. Lula da Silva preferiu naturalizar-se italiana... Acho que essa turma bába pelo Velho Mundo.

Afinal de contas se nós acolhemos um Cesari Battisti, não custa nada os italianos acolherem a Marisa né.

Sem falar na nossa zelite que tem um pé em MIAMI, a educação de seus filhos, óbvio, toda em Miami.

Em 2012, 175 mil brasileiros se tornaram intercambistas. O destino favorito é o Canadá, seguido por Estados Unidos e Inglaterra




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Portugal é destino preferido de estudantes brasileiros
Portugal é o país que mais recebe estudantes de graduação do Brasil, bolsistas do Programa Ciência sem Fronteiras, do Governo Federal.



http://www.dzai.com.br/alfandegario/blo ... _id=119527


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International Students in the United States
Top 10 sending places of origin and percentage of total international student enrollment

Código: Selecionar todos

Place of Origin	Number of Students	Percent of Total
1	China	194,029	25.4%
2	India	100,270	13.1%
3	South Korea	72,295	9.5%
4	Saudi Arabia	34,139	4.5%
5	Canada	26,821	3.5%
6	Taiwan	23,250	3.0%
7	Japan	19,966	2.6%
8	Vietnam	15,572	2.0%
9	Mexico	13,893	1.8%
10	Turkey	11,973	1.6%
 	All Others	252,287	33.0%

http://www.iie.org/Services/Project-Atl ... ents-In-US


O Brasil ocupa 14º lugar em ranking de países com mais alunos em universidades dos EUA, com 9,000 alunos (http://www.brasil.gov.br/educacao/2012/ ... es-dos-eua).

[pt]

A questão não é o número de nacionais de um país que estão noutro.

A questão é que, mesmo sendo filhos do presidente e do primeiro-ministro, as filhas de Putin e Medvedev não vivem na Russia e ja informaram que nem pretendem voltar.

A questão veio a propósito da fuga de ucrânianos para a Russia e da Russia como potêncial fornecedor de abrigo a refugiados.

Só pessoas que não se sentem ucrânianas é que vão para a Russia. Para a Russia ninguém quer ir.

Eu sei que os brasileiros se pudessem emigravam para Miami. Nisso os brasileiros não são diferentes dos russos.

O que eu referi, foi que a situação na Russia é de tal forma brilhante, que nem as filhas do presidente e mais rico oligarca do país, Putin, querem viver sob o regime do papai.

[prp]

A questão não é o número de nacionais de um país que estão noutro.

A questão é que, mesmo sendo filhos do presidente e do primeiro-ministro, as filhas de Putin e Medvedev não vivem na Russia e ja informaram que nem pretendem voltar.

A questão veio a propósito da fuga de ucrânianos para a Russia e da Russia como potêncial fornecedor de abrigo a refugiados.

Só pessoas que não se sentem ucrânianas é que vão para a Russia. Para a Russia ninguém quer ir.

Eu sei que os brasileiros se pudessem emigravam para Miami. Nisso os brasileiros não são diferentes dos russos.

O que eu referi, foi que a situação na Russia é de tal forma brilhante, que nem as filhas do presidente e mais rico oligarca do país, Putin, querem viver sob o regime do papai.

Igualzinho aqui.

[hades767676]

40% dos portugueses economicamente ativos querem deixar o país.http://www.mundoportugues.org/content/1 ... er-emigrar

Sobre as filhas do Putin, Pt não guarde a informação do paradeiro delas com você. Qualquer tablóide inglês pagaria dezenas de milhares de dólares por essa informação.

[pt]

Yekaterina de 27 anos vive em Munique na Alemanha. Maria de 28 anos aparentemente vive em Voorschoten na Holanda.
As filhas de Putin estavam na Alemanha antes dele chegar ao poder. Em 1996 voltaram para a Russia mas estudaram numa escola privada alemã em Moscovo.
Não existem certezas por causa do secretismo, mas há algo que ninguém disputa: NA RUSSIA ELAS NÃO VIVEM.
É evidente que um oligarca com uma fortuna avaliada em 40.000 milhões de dolares, tem que se proteger e tem que proteger a família para evitar problemas com raptos e resgates.

Mas vai-se sabendo alguma coisa, como quando uma filha do Putin disse que não percebia porque era preciso ir à embaixada russa em Berlim para conseguir falar com o pai, porque ele de qualquer maneira não dizia nada ao telefone.
Yekaterina tem alegadamente uma relação muito dificil com o pai desde há bastante tempo.

Toda a vida de Putin está envolvida em mistério.
Um livro publicado no ano passado, levanta várias pontas do veu tecido à volta de Putin, e fala de algo que há algum tempo eu aqui referi, o facto de Vladimir Putin, o grande defensor da moralidade ortodoxa, precisar que lhe inventem relações amorosas com uma ginasta olimpica por causa das duvidas sobre a sexualidade do mesmo. A sexualidade do Putin não deveria ser de interesse para ninguém, não fosse o caso de ele perseguir homosexuais.
A campanha para dar uma imagem de «macho latino» e «amiginho dos tigres da sibéria» foi apenas uma das pontas do Iceberg.
A própria mulher de Putin (Ludmila Putina) disse que ele era como um vampiro, e Putin respondeu que quem conseguisse aturar a Putina por três semanas merecia uma estátua.

Também o filho de Medvedev pretende estudar na América. A filha do ministro russo Lavrov, vive e estuda nos Estados Unidos e já disse publicamente que não quer voltar.

Pior, os filhos das figuras mais importantes do regime putiniano, estão todos ou nos Estados Unidosou na Suiça, Alemanha ou Inglaterra.
Na sua esmagadora maioria não estão na Russia.

A questão, é que eu não consigo entender como é que os filhos das principais figuras da política russa não conseguem ver algo tão simples e que muitos dos utilizadores deste fórum vêm com uma clareza limpida como de água pura de uma nascente na Primavera:

Porque é que a Russia, grande e gloriosa pátria do mundo, verdadeira luz do sol na terra, QUE É milhões de vezes superior aos estados unidos, essa terra seca, pestilenta, cheia de ladrões, assassinos e criminosos asquerosos, não consegue atrair os russos.

O grande cão assassino do NATO malvado, que com toda a razão alguns dos participantes deste fórum se fartam de criticar, está a controlar as cabeças dos filhos dos oligarcas russos, que tendo todas as mordomias e escravos na Russia, ainda assim preferem a américa canalha, porca e assassina ...

Deve ser um problema deles.
Eles não sabem o que fazem
Deviam consultar o Defesa Brasil, onde tantos defensores da Russia lhes poderiam explicar melhor, como as coisas funcionam nesse paraiso sobre a terra, com capital em Moscovo.

[Túlio]

Tá, mas não moravam nos EUA???

[pt]

Os filhos dos oligarcas estão espalhados. Vários responsáveis da DUMA têm filhos da América, um filho do Medvedev já disse que quer viver na america, pelo menos a filha do ministro dos negócios estrangeiros disse que não tem a mais pequena intenção de voltar à Russia.

As filhas do Putin, estão alegadamente na Alemanha e na Holanda.

O lugar onde estão é na realidade irrelevante, porque em todos os casos, trata-se de um país criminoso do NATO malvado, uma sociedade corrupta assassina, debochada e depravada.

Aparentemente ninguém quer viver na gloriosa e santa Russia.
Só vive lá quem não pode sair...

Mas este fato, parece que não conta para nada quando se trata de criticar o NATO malvado e os cães cachorros sarnentos sedentos de sangue americanos, ou os cães debochados que nos fórums de discussão, levantam a possibilidade de a Russia TALVEZ não ser assim tão boa quando os russófilos dizem que é ...

[Bourne]

Aqui no Brasil também tem disso.

Spoiler!

Sem falar na nossa zelite que tem um pé em MIAMI, a educação de seus filhos, óbvio, toda em Miami.

Em 2012, 175 mil brasileiros se tornaram intercambistas. O destino favorito é o Canadá, seguido por Estados Unidos e Inglaterra




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Portugal é destino preferido de estudantes brasileiros
Portugal é o país que mais recebe estudantes de graduação do Brasil, bolsistas do Programa Ciência sem Fronteiras, do Governo Federal.



http://www.dzai.com.br/alfandegario/blo ... _id=119527


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International Students in the United States
Top 10 sending places of origin and percentage of total international student enrollment

Código: Selecionar todos

Place of Origin	Number of Students	Percent of Total
1	China	194,029	25.4%
2	India	100,270	13.1%
3	South Korea	72,295	9.5%
4	Saudi Arabia	34,139	4.5%
5	Canada	26,821	3.5%
6	Taiwan	23,250	3.0%
7	Japan	19,966	2.6%
8	Vietnam	15,572	2.0%
9	Mexico	13,893	1.8%
10	Turkey	11,973	1.6%
 	All Others	252,287	33.0%

http://www.iie.org/Services/Project-Atl ... ents-In-US

O Brasil ocupa 14º lugar em ranking de países com mais alunos em universidades dos EUA, com 9,000 alunos (http://www.brasil.gov.br/educacao/2012/ ... es-dos-eua).

Não entendo o que tem os estudar no estrangeiro tem a ver com tema migração e com os ricos.

Primeiro que é o mesmo que achar que um estudante de engenharia com tudo pago vai querer trabalhar de gari na florida por que é os EUA. Essa fantasia não existe na maioria dos casos. Não é racional. A troca vai ser no mínimo por uma oportunidade igual ou melhor do que teria no país de origem. Apesar dos espanhóis terem tanta certeza que isso acontece que conheço muitos que não querem pisar em território espanhol para não ter encheção de saco.

A maioria esmagadora dos estudantes que vão para exterior estão em busca de áreas e ramos de excelência que não existe no país de origem. Ou precisam de experiência internacional, contatos para se situar entre os melhores profissionais do mundo. Este último comum na Europa. Alguns europeus quebram paradigmas de passar um tempo nos EUA e vem parar no Brasil.

Ao contrário do que aparece em alguns artigos em jornais da nossa grande imprensa. Aquela que pensa o Brasil está em um plano paralelo, isolado do mundo e não precisa se preocupar com o que ocorre além das fronteiras. Não tem nenhuma demérito estudar no exterior. Ao contrário, é uma necessidade para formação profissional e pessoal, detectada há décadas por europeus. Além de ser uma estratégia recorrente ao longo do século XX para trazer conhecimento de ponta para país. Por exemplo, chineses são uma praga que estão em todo o sistema universitário americano, pagos pelo governo chinês. E trabalhar alguns anos no exterior também não, especialmente se for em uma área qualificada. Se e quando voltar trás uma bagagem bem interessante.

No Brasil quem paga as viagens e intercâmbio é o governo. Os petralhas ( ) são tão bondosos que deram aos graduandos de classe média e ricos um ano de férias no exterior. Além do curso de graduação gratuito. Lá podem desfrutar do exterior, pagar seus Macbooks, iPhones e comprar muita muamba enquanto torram o dinheiro da bolsa bebendo e mochilando. No tempo vago vão para aula ou não. Já que a carga horária em sala de aula é muito menor no exterior e ninguém trata universitário como criança igual ao Brasil. Os Br hue hue tem fama de playboy no exterior por algum motivo. A maioria não tem maturidade para aproveitar e nem propósito de estar lá. Nenhum rico paga do bolso viagem, estadia e o custo do curso na universidade.

Enquanto o pessoal da pós não ganha bolsa, mesmo que tenha vaga em uma universidade top como cambridge, stanford ou Sorbone, cortam dinheiro de viagens para congressos internacionais, ganham o mesmo valor de deslocamento e bolsa dos graduandos que não fazem nada.