RÚSSIA
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Re: RÚSSIA
Anexação russa da Crimeia pode render a Moscou trilhões de dólares, diz New York Times.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2014 ... ssia.shtml
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2014 ... ssia.shtml
- rodrigo
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Re: RÚSSIA
Humm, a mesma sede que os americanos.hades767676 escreveu:Anexação russa da Crimeia pode render a Moscou trilhões de dólares, diz New York Times.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2014 ... ssia.shtml
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: RÚSSIA
Prezados,
Peço a todos um pouco mais de calma e tranquilidade durante o debate.
Pois caso contrário, este, infelizmente, será mais um tópico a ser bloqueado pela Moderação.
Um abraço.
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Re: RÚSSIA
Senhores, comunico que estou parando as postagens no Fórum Defesa Brasil......Ficarei somente lendo, aos amigos, contato por MP, facebook e e-mail.
Quem sabe, um dia retorne, por hora, não é possível seguir postando e debatendo........(todos sabem os motivos)
Saudações e bom debate para quem fica.
Jocel Dias/Foxtrot
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Re: RÚSSIA
Afastada do G8, Rússia olha para além do Ocidente
Em resposta à crise na Crimeia, grupo dos países mais industrializados voltou a ter só sete membros. Desconvite para a reunião, porém, não parece preocupar Moscou, que cada vez mais busca parcerias no Oriente.
Quando se dirigirem para a Normandia nesta sexta-feira (06/06), por ocasião dos 70 anos do Dia D, os vitoriosos da Segunda Guerra Mundial terão feito uma viagem bem mais curta do que o inicialmente planejado. Eles irão para a França diretamente do encontro do G7 em Bruxelas, e não da cidade russa de Sochi, como havia sido planejado antes.
O G7 e a Rússia inicialmente iriam se reunir no balneário russo no Mar Negro, mas depois da anexação da península da Crimeia por Moscou, a situação mudou. Mudou-se não apenas o local da cúpula, mas também a lista de convidados. Os líderes de Reino Unido, França, Itália, Alemanha, Japão, Canadá e Estados Unidos desconvidaram a Rússia.
Desde o início da década de 1990, a Rússia fazia parte do G8. O convite para o secretário-geral do partido comunista russo, Mikhail Gorbatchev, fazer parte da aliança dos países mais industrializados do mundo foi uma recompensa pela abertura política em Moscou e a aproximação com o Ocidente.
"O grupo nunca foi de fato G8, mas sempre G7/G8, pois a Rússia não fazia parte das negociações financeiras realizadas em nome do grupo", diz a coordenadora do departamento para Leste Europeu e Eurásia do instituto alemão SWB, Sabine Fischer.
Na maioria dos encontros de cúpulas, o trabalho em si é realizado em um nível ou dois abaixo dos chefes de Estado ou de governo: ou seja, por secretários ou ministros. E quando os ministros da Economia do G7 se encontravam, a Rússia ficava sempre de fora.
Sem dependência do Ocidente
O cancelamento da reunião em Sochi foi pensada também para atingir Vladimir Putin pessoalmente. Foi por uma iniciativa do próprio presidente russo que se optou pela transformação cara e dispendiosa do balneário de veraneio em uma cidade de esportes de inverno e em um centro de conferências internacionais.
"Ele foi questionado sobre o que achava de ser desconvidado da reunião da cúpula de líderes do Ocidente. Putin deu de ombros e disse e daí", lembra Fischer, sobre uma entrevista que o presidente concedeu para a televisão russa.
Segundo o cientista político Patrick Rosenow, da Universidade de Jena, Putin deu de ombros porque Moscou não depende do G7/G8. "Muitos outros grupos dos quais a Rússia faz parte continuam sendo importantes. Por exemplo, o Conselho de Segurança da ONU ou o G20, composto pelos principais países industrializados e em desenvolvimento. Essa exclusão parece não incomodar o país nesse momento", afirma.
Pelo contrário: a anulação do convite para ter sido boa para Putin, opina Fischer. Segundo a especialista alemã, aparentemente a visão dominante em Moscou é: "Nós não precisamos mais dessas relações estreitas com o Ocidente. Nós nos voltamos para a Ásia e procuramos uma parceria mais estreita com a China".
Novos horizontes
Rosenow afirma que Putin procurou com sua política externa, nos últimos dez anos, formar um contrapeso com o Ocidente. E isso ele já teria conseguido ao declarar: "O G7 não passa de clube dos Estados ocidentais e nós não queremos ter mais nada com ele".
Dois indícios parecem confirmar essa posição. A assinatura de um acordo com a China, para fornecimento de gás e, especialmente, a criação da União Econômica Eurasiática. "A tentativa de criar uma união econômica com a Bielorrússia e o Cazaquistão mostra que Putin não está mais interessado em uma ligação forte com o Ocidente, mas ele quer ter mais opções para ampliar mundialmente suas possibilidades de influência", exemplifica o cientista político.
Os setes países industrializados também querem deixar suas opções em aberto. Segundo Rosenow, a exclusão da Rússia no encontro do G7 é uma ação balanceada do Ocidente, entre sanções e esforços para não acabar com as conversas com Moscou.
Ele acrescenta que o G7 não poderia fazer nada errado. Seu grupo é, em comparação, uma aliança solta, da qual a Rússia pode imediatamente voltar a fazer parte. "A vantagem dessa medida é sua flexibilidade", afirma.
http://www.dw.de/afastada-do-g8-r%C3%BA ... a-17681862
Em resposta à crise na Crimeia, grupo dos países mais industrializados voltou a ter só sete membros. Desconvite para a reunião, porém, não parece preocupar Moscou, que cada vez mais busca parcerias no Oriente.
Quando se dirigirem para a Normandia nesta sexta-feira (06/06), por ocasião dos 70 anos do Dia D, os vitoriosos da Segunda Guerra Mundial terão feito uma viagem bem mais curta do que o inicialmente planejado. Eles irão para a França diretamente do encontro do G7 em Bruxelas, e não da cidade russa de Sochi, como havia sido planejado antes.
O G7 e a Rússia inicialmente iriam se reunir no balneário russo no Mar Negro, mas depois da anexação da península da Crimeia por Moscou, a situação mudou. Mudou-se não apenas o local da cúpula, mas também a lista de convidados. Os líderes de Reino Unido, França, Itália, Alemanha, Japão, Canadá e Estados Unidos desconvidaram a Rússia.
Desde o início da década de 1990, a Rússia fazia parte do G8. O convite para o secretário-geral do partido comunista russo, Mikhail Gorbatchev, fazer parte da aliança dos países mais industrializados do mundo foi uma recompensa pela abertura política em Moscou e a aproximação com o Ocidente.
"O grupo nunca foi de fato G8, mas sempre G7/G8, pois a Rússia não fazia parte das negociações financeiras realizadas em nome do grupo", diz a coordenadora do departamento para Leste Europeu e Eurásia do instituto alemão SWB, Sabine Fischer.
Na maioria dos encontros de cúpulas, o trabalho em si é realizado em um nível ou dois abaixo dos chefes de Estado ou de governo: ou seja, por secretários ou ministros. E quando os ministros da Economia do G7 se encontravam, a Rússia ficava sempre de fora.
Sem dependência do Ocidente
O cancelamento da reunião em Sochi foi pensada também para atingir Vladimir Putin pessoalmente. Foi por uma iniciativa do próprio presidente russo que se optou pela transformação cara e dispendiosa do balneário de veraneio em uma cidade de esportes de inverno e em um centro de conferências internacionais.
"Ele foi questionado sobre o que achava de ser desconvidado da reunião da cúpula de líderes do Ocidente. Putin deu de ombros e disse e daí", lembra Fischer, sobre uma entrevista que o presidente concedeu para a televisão russa.
Segundo o cientista político Patrick Rosenow, da Universidade de Jena, Putin deu de ombros porque Moscou não depende do G7/G8. "Muitos outros grupos dos quais a Rússia faz parte continuam sendo importantes. Por exemplo, o Conselho de Segurança da ONU ou o G20, composto pelos principais países industrializados e em desenvolvimento. Essa exclusão parece não incomodar o país nesse momento", afirma.
Pelo contrário: a anulação do convite para ter sido boa para Putin, opina Fischer. Segundo a especialista alemã, aparentemente a visão dominante em Moscou é: "Nós não precisamos mais dessas relações estreitas com o Ocidente. Nós nos voltamos para a Ásia e procuramos uma parceria mais estreita com a China".
Novos horizontes
Rosenow afirma que Putin procurou com sua política externa, nos últimos dez anos, formar um contrapeso com o Ocidente. E isso ele já teria conseguido ao declarar: "O G7 não passa de clube dos Estados ocidentais e nós não queremos ter mais nada com ele".
Dois indícios parecem confirmar essa posição. A assinatura de um acordo com a China, para fornecimento de gás e, especialmente, a criação da União Econômica Eurasiática. "A tentativa de criar uma união econômica com a Bielorrússia e o Cazaquistão mostra que Putin não está mais interessado em uma ligação forte com o Ocidente, mas ele quer ter mais opções para ampliar mundialmente suas possibilidades de influência", exemplifica o cientista político.
Os setes países industrializados também querem deixar suas opções em aberto. Segundo Rosenow, a exclusão da Rússia no encontro do G7 é uma ação balanceada do Ocidente, entre sanções e esforços para não acabar com as conversas com Moscou.
Ele acrescenta que o G7 não poderia fazer nada errado. Seu grupo é, em comparação, uma aliança solta, da qual a Rússia pode imediatamente voltar a fazer parte. "A vantagem dessa medida é sua flexibilidade", afirma.
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Re: RÚSSIA
Ucrânia: Por que não há intervenção militar russa
cientista político Simon Uralov
http://port.pravda.ru/sociedade/curiosa ... _russia-0/
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Re: RÚSSIA
Gostei da análise.rogertfs escreveu:Ucrânia: Por que não há intervenção militar russa
cientista político Simon Uralov
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Re: RÚSSIA
Durante as Olimpíadas de Pequim, em 2008, os EUA iniciaram a Guerra da Geórgia contra a Rússia;
Durante as Olimpíadas de Inverno de Sochi, os EUA iniciaram o Golpe de Kiev, na Ucrânia;
Que guerra os EUA estão a preparar para a Copa do Mundo de 2018, que será na Rússia?
Durante as Olimpíadas de Inverno de Sochi, os EUA iniciaram o Golpe de Kiev, na Ucrânia;
Que guerra os EUA estão a preparar para a Copa do Mundo de 2018, que será na Rússia?
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Re: RÚSSIA
Putin põe em alerta de combate tropas no centro da Rússia
Moscou - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenou pôr em alerta às tropas do circunscrição militar Centro, que abrange parte da bacia do Volga, os Montes Urais e a Sibéria Ocidental, para verificar a disposição combativa, informou neste sábado o ministro da Defesa russo, Serguei Choigu.
'De acordo com a ordem, a partir das 11h de Moscou, as tropas da circunscrição militar Centro e todos os agrupamentos e unidades militares emprazadas em seu território serão postas em alerta de combate, total', disse Choigu, em reunião no Ministério de Defesa, informou agência de notícias 'Interfax'.
Ele acrescentou que a inspeção do estado da disposição combativa das tropas terá duração de uma semana, se estendendo até o próximo dia 28.
O ministro ordenou o envio da 98ª divisão aerotransportada, com base em Ivanovo, cerca de 300 quilômetros ao nordeste de Moscou, à região de Cheliabinsk, nos Urais, a 1.500 quilômetros de distância, com a missão de realizar um desembarque aéreo.
Segundo o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da Rússia, general Valeri Guerasimov, participarão da inspeção mais de 65 mil soldados, cerca 5.500 veículos militares e peças de artilharia, mais de 180 aviões e 60 helicópteros.
Choigu, que reforçou que os militares em Moscou foram informados dos exercícios, indicou que o retorno das unidades para seus quartéis frequentes deve ser concluído, no máximo, em 1 de julho.
O exercício de alerta de combate dessas tropas ocorre no meio de denúncias que Moscou estaria concentrando soldados e armamento na fronteira com a Ucrânia para apoiar os separatistas pró-Rússia que atuam em regiões próximas ao país vizinho.
Os Estados Unidos têm informação que a Rússia 'restabeleceu' suas forças militares na fronteira com a Ucrânia, declarou ontem a porta-voz do Departamento de Estado, Jen Psaki.
Os presidentes dos EUA, Barack Obama, e da França, François Hollande, e a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, advertiram ontem à Rússia que haverá mais sanções caso não sejam vistos 'passos concretos e imediatos' para diminuir a tensão no sudeste da Ucrânia. EFE
Moscou - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenou pôr em alerta às tropas do circunscrição militar Centro, que abrange parte da bacia do Volga, os Montes Urais e a Sibéria Ocidental, para verificar a disposição combativa, informou neste sábado o ministro da Defesa russo, Serguei Choigu.
'De acordo com a ordem, a partir das 11h de Moscou, as tropas da circunscrição militar Centro e todos os agrupamentos e unidades militares emprazadas em seu território serão postas em alerta de combate, total', disse Choigu, em reunião no Ministério de Defesa, informou agência de notícias 'Interfax'.
Ele acrescentou que a inspeção do estado da disposição combativa das tropas terá duração de uma semana, se estendendo até o próximo dia 28.
O ministro ordenou o envio da 98ª divisão aerotransportada, com base em Ivanovo, cerca de 300 quilômetros ao nordeste de Moscou, à região de Cheliabinsk, nos Urais, a 1.500 quilômetros de distância, com a missão de realizar um desembarque aéreo.
Segundo o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da Rússia, general Valeri Guerasimov, participarão da inspeção mais de 65 mil soldados, cerca 5.500 veículos militares e peças de artilharia, mais de 180 aviões e 60 helicópteros.
Choigu, que reforçou que os militares em Moscou foram informados dos exercícios, indicou que o retorno das unidades para seus quartéis frequentes deve ser concluído, no máximo, em 1 de julho.
O exercício de alerta de combate dessas tropas ocorre no meio de denúncias que Moscou estaria concentrando soldados e armamento na fronteira com a Ucrânia para apoiar os separatistas pró-Rússia que atuam em regiões próximas ao país vizinho.
Os Estados Unidos têm informação que a Rússia 'restabeleceu' suas forças militares na fronteira com a Ucrânia, declarou ontem a porta-voz do Departamento de Estado, Jen Psaki.
Os presidentes dos EUA, Barack Obama, e da França, François Hollande, e a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, advertiram ontem à Rússia que haverá mais sanções caso não sejam vistos 'passos concretos e imediatos' para diminuir a tensão no sudeste da Ucrânia. EFE
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Re: RÚSSIA
Fim da linha para AMD E INTEL no governo russo
http://adrenaline.uol.com.br/tecnologia ... elamd.html
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Re: RÚSSIA
India eyes extension of Russia-China gas pipeline
Indian authorities are ready to start negotiations with Moscow on the extension of Russia’s planned pipeline to China, Indian online newspaper Financial Express reported Tuesday, according to RIA Novosti.
According to the publication, Indian Minister of Oil and Gas Dharmendra Pradhan discussed the prospect of extending the gas pipeline with his Russian counterpart Alexander Novak during the World Petroleum Congress held in Moscow last week.
The newspaper suggests that the government of India’s new Prime Minister Narendra Modi is aimed at increasing the number of oil and gas sources to meet the country’s growing demand for energy. In this regard, the Indian delegation at the next BRIC summit, scheduled for July, intends to raise the issue of the proposed extension as part of the agenda.
Russia's Gazprom and China National Petroleum Corporation (CNPC) signed a 30-year contract in late May for the sale of Russian gas to China at a volume of 38 billion cubic meters per year with delivery along the eastern route. The Russian energy giant plans to launch the construction of the Power of Siberia pipeline in August.
http://www.panorama.am/en/popular/2014/ ... china-gas/
Indian authorities are ready to start negotiations with Moscow on the extension of Russia’s planned pipeline to China, Indian online newspaper Financial Express reported Tuesday, according to RIA Novosti.
According to the publication, Indian Minister of Oil and Gas Dharmendra Pradhan discussed the prospect of extending the gas pipeline with his Russian counterpart Alexander Novak during the World Petroleum Congress held in Moscow last week.
The newspaper suggests that the government of India’s new Prime Minister Narendra Modi is aimed at increasing the number of oil and gas sources to meet the country’s growing demand for energy. In this regard, the Indian delegation at the next BRIC summit, scheduled for July, intends to raise the issue of the proposed extension as part of the agenda.
Russia's Gazprom and China National Petroleum Corporation (CNPC) signed a 30-year contract in late May for the sale of Russian gas to China at a volume of 38 billion cubic meters per year with delivery along the eastern route. The Russian energy giant plans to launch the construction of the Power of Siberia pipeline in August.
http://www.panorama.am/en/popular/2014/ ... china-gas/
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