Nenhum fornecedor de tecnologia militar é bonzinho, muito pelo contrário.Penguin escreveu:Nenhum país fornece qualquer tecnologia que se quer. Isso é resolvido caso-a-caso.
Uns transferem algumas coisas, outros outras.
O Brasil adquire suas armas e tecnologias relacionadas ao setor de defesa e aerospacial baseado em cada caso e situação. Isso é o que tem ocorrido na vida real. Esse comportamento do país independe da minha ou da sua opinião e deve ter uma razão de ser.Marino escreveu: Existem países, como a França (vide submarinos) , ou Rússia (vide sistemas de mísseis e Alcântara), que nos tratam como parceiros estratégicos e não como um país de segunda que vai receber o que eles considerarem bom para nós, que vão julgar qual capacidade deveremos ter, a seu bel prazer.
Esta a diferença santiago.
Sobre os slides, sim, esta é uma das apresentações que ele fazia no CTA.
Eu acho que não há fornecedor bonzinho nessa história e que em cada negociação as condições variam. Me parece que a realidade confirma isso.
Todos são mercadores da morte.
A questão é que uns aceitam que o país chegue e compre tecnologia, compre material de última geração, alguns países aceitam fazer acordos estratégicos, não lhe consideram uma ameaça futura, não querem cercear sua liberdade, não espionam suas principais empresas e líderes,etc.
Outros, não vendem a que preço seja, não transferem tecnologia alguma a que custo seja, lhe dizem que uma certa capacidade não está liberada para seu país, que certa tecnologia não é do interesse que vc receba, que uma certa capacidade militar é demais para vc, mesmo se passando por aliado, dizendo que tem imensos interesses aqui, que somos democracia, etc.
Não é verdade?
Me parece que a realidade confirma isso.