Notícias Espaciais (mundo afora)
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- rodrigo
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Peça achada no Pará é lixo espacial que caiu no Atlântico, diz agência
Material é do foguete Ariane 5, que decolou da Guiana Francesa em julho.
Objetos foram encontrados por pescadores nesta segunda-feira.
Moradores da cidade de Salinópolis, a 293 km de Belém (PA), encontraram nesta segunda-feira (28) um pedaço de fuselagem que caiu de um veículo espacial lançado do Centro de Kourou, na Guiana Francesa. De lá, decolam diversos foguetes que integram missões da Agência Espacial Europeia, a ESA.
Segundo a Agência Espacial Britânica (UK Space Agency), trata-se de um pedaço do foguete Ariana 5 ECA, que levou ao espaço, em julho de 2013, o satélite Alphasat – o maior e mais sofisticado equipamento de telecomunicações da Europa (veja o vídeo do lançamento).
Ainda segundo a agência, a peça teria caído no Atlântico e, em seguida, "flutuado para o interior".
As imagens mostram moradores e bombeiros retirando o lixo espacial de dentro da água. É possível observar diversos logotipos de organizações nas peças, entre eles o da UK Space Agency.
Em outra foto, há uma placa de identificação com a descrição “propriedade da Arianespace”, consórcio ligado ao Centro Nacional de Estudos Espaciais (CNES), nome oficial da agência espacial francesa.
Essa companhia, que tem dez países como acionistas, produz, opera e comercializa os foguetes espaciais “Ariane”, cargueiros com diversas funções, entre elas, a de levar suprimentos para astronautas da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês).
Material é do foguete Ariane 5, que decolou da Guiana Francesa em julho.
Objetos foram encontrados por pescadores nesta segunda-feira.
Moradores da cidade de Salinópolis, a 293 km de Belém (PA), encontraram nesta segunda-feira (28) um pedaço de fuselagem que caiu de um veículo espacial lançado do Centro de Kourou, na Guiana Francesa. De lá, decolam diversos foguetes que integram missões da Agência Espacial Europeia, a ESA.
Segundo a Agência Espacial Britânica (UK Space Agency), trata-se de um pedaço do foguete Ariana 5 ECA, que levou ao espaço, em julho de 2013, o satélite Alphasat – o maior e mais sofisticado equipamento de telecomunicações da Europa (veja o vídeo do lançamento).
Ainda segundo a agência, a peça teria caído no Atlântico e, em seguida, "flutuado para o interior".
As imagens mostram moradores e bombeiros retirando o lixo espacial de dentro da água. É possível observar diversos logotipos de organizações nas peças, entre eles o da UK Space Agency.
Em outra foto, há uma placa de identificação com a descrição “propriedade da Arianespace”, consórcio ligado ao Centro Nacional de Estudos Espaciais (CNES), nome oficial da agência espacial francesa.
Essa companhia, que tem dez países como acionistas, produz, opera e comercializa os foguetes espaciais “Ariane”, cargueiros com diversas funções, entre elas, a de levar suprimentos para astronautas da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês).
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
NASA começa a transmitir em tempo real na internet imagens das câmeras da estação Espacial Internacional
http://www.iflscience.com/space/eyes-ea ... experiment
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- cabeça de martelo
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Boeing's Private Space Capsule: CST-100
rospace juggernaut Boeing is developing a new spacecraft, the CST-100, aimed at launching astronauts into low-Earth orbit and returning them safely to Earth. The space capsule is expected to initially launch atop a modified Atlas 5 rocket. Find out more about the CST-100 space capsule with the SPACE.com infographic above.
http://www.space.com/15363-boeing-space ... aphic.html
rospace juggernaut Boeing is developing a new spacecraft, the CST-100, aimed at launching astronauts into low-Earth orbit and returning them safely to Earth. The space capsule is expected to initially launch atop a modified Atlas 5 rocket. Find out more about the CST-100 space capsule with the SPACE.com infographic above.
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Foguetão russo despenha-se pouco depois do lançamento
Um foguetão russo "Proton", que transportava um satélite de fabrico europeu, caiu pouco depois do lançamento, naquele que é o mais recente incidente a atingir a indústria espacial russa.
Segundo fontes oficiais, o mecanismo de controlo do foguetão falhou 545 segundos depois do lançamento a partir do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão. A televisão estatal transmitiu imagens do foguetão e do satélite de comunicações Express-AM4P, que se incendiaram nas camadas superiores da atmosfera sobre o Oceano Pacífico. A agência espacial russa - a Roscosmos - indicou ter formado uma comissão especial para "analisar as informações telemétricas e apurar as razões para a situação de emergência".
Segundo o Channel One, o satélite - construído pela Astrium, do grupo europeu Airbus - tinha como "missão" fazer chegar Internet a territórios russos remotos com fraco acesso às comunicações. O anterior chefe da Roscosmos, Vladimir Popovkin, foi demitido em outubro do ano passado, ao fim de menos de dois anos no cargo, por causa de uma série de lançamentos fracassados e outros incidentes que embaraçaram a indústria espacial russa.
O novo líder da agência, Oleg Ostapenko, foi incumbido, pelo Presidente russo, Vladimir Putin, de reestruturar todo o setor, com a ajuda de um financiamento extra de milhares de milhões.
Lusa
Um foguetão russo "Proton", que transportava um satélite de fabrico europeu, caiu pouco depois do lançamento, naquele que é o mais recente incidente a atingir a indústria espacial russa.
Segundo fontes oficiais, o mecanismo de controlo do foguetão falhou 545 segundos depois do lançamento a partir do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão. A televisão estatal transmitiu imagens do foguetão e do satélite de comunicações Express-AM4P, que se incendiaram nas camadas superiores da atmosfera sobre o Oceano Pacífico. A agência espacial russa - a Roscosmos - indicou ter formado uma comissão especial para "analisar as informações telemétricas e apurar as razões para a situação de emergência".
Segundo o Channel One, o satélite - construído pela Astrium, do grupo europeu Airbus - tinha como "missão" fazer chegar Internet a territórios russos remotos com fraco acesso às comunicações. O anterior chefe da Roscosmos, Vladimir Popovkin, foi demitido em outubro do ano passado, ao fim de menos de dois anos no cargo, por causa de uma série de lançamentos fracassados e outros incidentes que embaraçaram a indústria espacial russa.
O novo líder da agência, Oleg Ostapenko, foi incumbido, pelo Presidente russo, Vladimir Putin, de reestruturar todo o setor, com a ajuda de um financiamento extra de milhares de milhões.
Lusa
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Senate Bill Gets Tough on Russia
May 24, 2014 by Amy Svitak in Ares
http://aviationweek.com/blog/senate-bil ... ugh-russia
The impact of Moscow's aggression against Ukraine is finding its way into U.S. defense legislation, where lawmakers aim to curb America's dependence on Russian technology in bills that stand to benefit domestic manufacturing interests in some key congressional districts.
This week the Senate Armed Services Committee approved a bill that limits military-to-military security cooperation with Moscow and prohibits new Pentagon contracts with Russia's top weapons supplier, Rosoboronexport.
According to a summary of the 2015 defense authorization bill approved May 22, the Senate panel said it would also end existing Defense Department agreements with the company for a combined 63 Mi-17V-5 helicopters and associated spare parts being supplied to U.S.-backed forces in Afghanistan.
Moscow-based Rosoboronexport says just 12 of the helicopters have been delivered to the Afghan national army since the deal was signed in 2011.
The language, adopted as an amendment to the defense authorization bill on an 11-15 vote, echos legislation introduced May 15 by Republican Sens. Dan Coats of Indiana and John Cornyn of Texas, and Democratic Sen. Richard Blumenthal of Connecticut, lawmakers representing states home to U.S. rotorcraft manufacturing facilities, notably those owned by Bell Helicopter and Sikorsky.
The bill also authorizes congressional appropriators to fund $100 million in new spending next year to begin work on a replacement for the Russian RD-180 engine that would enter production by 2019. Built by NPO Energomash, the liquid oxygen/kerosene engine currently powers the first stage of ULA's Atlas 5 rocket, which launches the majority of U.S. Air Force missions.
The Senate language mirrors companion legislation approved May 22 in the House that calls for a domestic answer to the Russian engine, though that bill authorizes the appropriation of $220 million in R&D funding for the effort next year.
Both House and Senate bills track with recommendations from a blue-ribbon panel that emerged last week calling for competitive development of a domestic liquid-oxygen/hydrocarbon engine to replace the RD-180. If implemented, the findings could see Aerojet Rocketdyne of Sacramento, Space Exploration Technologies (SpaceX) of Hawthorne, Calif., and Blue Origin of Kent, Wash., bid for the development.
With a new engine competition increasingly likely, other states that could benefit from such a development include Alabama, Florida, Louisiana, Mississippi and Texas – all of which are represented by senior members of the Senate and House armed services committees.
In their version of the bill, Senate lawmakers actually go a step further than their House counterparts, prohibiting the U.S. Air Force from using the Russian rocket engines after a bulk-buy contract signed in December with ULA for 36 Atlas 5 and Delta 4 rocket cores runs out, most likely by 2017. While the bill includes waiver authority “for national security and if space launch and services cannot be obtained at a fair and reasonable price,” it also requires the defense secretary to submit a plan to Congress by Sept. 30 for competitively developing the Evolved Expendable Launch Vehicle (EELV)-class liquid rocket engine and authorizes the Pentagon to use $20 million already appropriated in the current fiscal year for this purpose.
If enacted, the Senate legislation would require the Air Force to increase EELV competition by at least one supplier starting in fiscal 2015, though importantly the bill stipulates this be done without breaking the terms of ULA's existing block-buy agreement. The legislation allows for an additional competition between fiscal 2016-27, unless the defense secretary says such a tender would break the block-buy contract.
Finally, the Senate version calls for the Government Accountability Office (GAO) to examine the risk of U.S. reliance on foreign sources for EELV missions, as well as the cost and pricing methods used under the EELV program by the Air Force and ULA.
May 24, 2014 by Amy Svitak in Ares
http://aviationweek.com/blog/senate-bil ... ugh-russia
The impact of Moscow's aggression against Ukraine is finding its way into U.S. defense legislation, where lawmakers aim to curb America's dependence on Russian technology in bills that stand to benefit domestic manufacturing interests in some key congressional districts.
This week the Senate Armed Services Committee approved a bill that limits military-to-military security cooperation with Moscow and prohibits new Pentagon contracts with Russia's top weapons supplier, Rosoboronexport.
According to a summary of the 2015 defense authorization bill approved May 22, the Senate panel said it would also end existing Defense Department agreements with the company for a combined 63 Mi-17V-5 helicopters and associated spare parts being supplied to U.S.-backed forces in Afghanistan.
Moscow-based Rosoboronexport says just 12 of the helicopters have been delivered to the Afghan national army since the deal was signed in 2011.
The language, adopted as an amendment to the defense authorization bill on an 11-15 vote, echos legislation introduced May 15 by Republican Sens. Dan Coats of Indiana and John Cornyn of Texas, and Democratic Sen. Richard Blumenthal of Connecticut, lawmakers representing states home to U.S. rotorcraft manufacturing facilities, notably those owned by Bell Helicopter and Sikorsky.
The bill also authorizes congressional appropriators to fund $100 million in new spending next year to begin work on a replacement for the Russian RD-180 engine that would enter production by 2019. Built by NPO Energomash, the liquid oxygen/kerosene engine currently powers the first stage of ULA's Atlas 5 rocket, which launches the majority of U.S. Air Force missions.
The Senate language mirrors companion legislation approved May 22 in the House that calls for a domestic answer to the Russian engine, though that bill authorizes the appropriation of $220 million in R&D funding for the effort next year.
Both House and Senate bills track with recommendations from a blue-ribbon panel that emerged last week calling for competitive development of a domestic liquid-oxygen/hydrocarbon engine to replace the RD-180. If implemented, the findings could see Aerojet Rocketdyne of Sacramento, Space Exploration Technologies (SpaceX) of Hawthorne, Calif., and Blue Origin of Kent, Wash., bid for the development.
With a new engine competition increasingly likely, other states that could benefit from such a development include Alabama, Florida, Louisiana, Mississippi and Texas – all of which are represented by senior members of the Senate and House armed services committees.
In their version of the bill, Senate lawmakers actually go a step further than their House counterparts, prohibiting the U.S. Air Force from using the Russian rocket engines after a bulk-buy contract signed in December with ULA for 36 Atlas 5 and Delta 4 rocket cores runs out, most likely by 2017. While the bill includes waiver authority “for national security and if space launch and services cannot be obtained at a fair and reasonable price,” it also requires the defense secretary to submit a plan to Congress by Sept. 30 for competitively developing the Evolved Expendable Launch Vehicle (EELV)-class liquid rocket engine and authorizes the Pentagon to use $20 million already appropriated in the current fiscal year for this purpose.
If enacted, the Senate legislation would require the Air Force to increase EELV competition by at least one supplier starting in fiscal 2015, though importantly the bill stipulates this be done without breaking the terms of ULA's existing block-buy agreement. The legislation allows for an additional competition between fiscal 2016-27, unless the defense secretary says such a tender would break the block-buy contract.
Finally, the Senate version calls for the Government Accountability Office (GAO) to examine the risk of U.S. reliance on foreign sources for EELV missions, as well as the cost and pricing methods used under the EELV program by the Air Force and ULA.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Empresa revela novo modelo de «táxi espacial» Dragon V2
A SpaceX revelou um novo modelo de «táxi espacial» para transportar astronautas para a Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês). Ao contrário do habitual, o Dragon V2 não vai cair de pára-quedas no oceano ao regressar à Terra: está desenhado para aterrar em solo firme. A nave foi apresentada pelo fundador da empresa, Elon Musk, numa iniciativa com transmissão em directo via webcast. Mais de 32.500 cibernautas assistiram, segundo o ITN.
A grande novidade deste «táxi» do Espaço é o seu conjunto de «pernas» e motores adicionais que permitem aterragens de precisão, dispensando o tradicional despenhamento no oceano.
A empresa espera realizar o primeiro voo pelo final do próximo ano, numa primeira fase sem tripulação. O primeiro voo tripulado está apontado para 2016.
A SpaceX é uma de várias companhias privadas que competem na construção destes veículos para substituir a frota da Agência Espacial Norte-Americana (NASA) desmantelada em 2011. Já concluiu com sucesso quatro missões de entrega de carga à ISS, incluindo comida e provisões.
Desde o desmantelamento daquela frota da NASA, a agência tem dependido de foguetões russos para transportar os seus astronautas até órbita, pagando quase 71 milhões de dólares por cada lugar ocupado (cerca de 52,2 milhões de euros).
O Dragon V2 tem capacidade para sete tripulantes.
Lusa
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Essa Dragon V2 já voa???
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
A resposta está no artigo:
A empresa espera realizar o primeiro voo pelo final do próximo ano, numa primeira fase sem tripulação. O primeiro voo tripulado está apontado para 2016.
A empresa espera realizar o primeiro voo pelo final do próximo ano, numa primeira fase sem tripulação. O primeiro voo tripulado está apontado para 2016.
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Não passar despercebido !
No final do ano será lançado o Angara A-5, com capacidade de 25 toneladas em LEO, e que será responsável por lançar as novas cápsulas espaciais.
abraços]
http://www.russianspaceweb.com/angara1pp.html#0709
The State Commission met again on July 9 and gave a green light to the fueling of the vehicle just hours before its scheduled liftoff at 16:00 Moscow Time (8 a.m. EST), the official Russian media reported. The live coverage of the first aborted launch attempt watched by the Russian president Vladimir Putin was apparently considered as a major embarrassment by the Russian space officials, leading to a ban of TV broadcasts during the launch of the Meteor-M2 satellite on July 8 and leaving practically no chance for the Russian public to see the historic first launch of the Angara as it happened.
With no live coverage of the event, the Russian Vice Prime Minister Dmitry Rogozin confirmed the launch in his Twitter feed with just two words: "Angara yest" (There is Angara), minutes after its scheduled liftoff. According to Russian space officials quoted by state-controlled TV soon after the flight, the suborbital mission of the Angara-1.2PP vehicle proceeded nominally.
The Zvezda TV channel of the Russian Ministry of Defense reported that the liftoff took place at 16:04 Moscow Time, while all other sources put the launch at 16:00. According to a press-release from GKNPTs Khrunichev, the vehicle lifted off "in the middle of the day." The exact launch time was later confirmed to be 16:00:00 Moscow Time.
According to the Russian Ministry of Defense, the first stage of the rocket separated four minutes after the liftoff, while the vehicle was flying in the projected area over the southern Barents Sea and in the range of the Russian ground control network. The main engine of the second stage was shut down as planned at 16:08 Moscow Time and the stage along with a payload mockup fell in the projected area of the Kura impact range on the Kamchatka Peninsula 5,700 kilometers from the launch site, 21 minutes after liftoff.
(This page is updated as events unfold)
No final do ano será lançado o Angara A-5, com capacidade de 25 toneladas em LEO, e que será responsável por lançar as novas cápsulas espaciais.
abraços]
----------------
amor fati
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Boeing to Design XS-1 Experimental Spaceplane
HUNTINGTON BEACH, Calif., July 15, 2014 – Boeing [NYSE: BA] plans to design a reusable launch vehicle for the Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA) in support of the U.S. government’s efforts to reduce satellite launch costs. DARPA’s XS-1 Experimental Spaceplane is conceived as a reusable, unmanned booster with costs, operation and reliability similar to modern aircraft.
“Developing a vehicle that launches small payloads more affordably is a priority for future U.S. Defense Department operations,” said Steve Johnston, director of Boeing’s Phantom Works Advanced Space Exploration division. “Boeing brings a combination of proven experience in developing launch systems and reusable space vehicles, along with unparalleled expertise in the development and fielding of highly operable and cost-effective transportation systems.”
Under the $4 million preliminary design contract, Boeing plans to work on a reusable first stage launch vehicle capable of carrying and deploying an upper stage to launch small satellite payloads of 3,000 to 5,000 pounds (1,361 kg to 2,268 kg) into low-Earth orbit.
“Our design would allow the autonomous booster to carry the second stage and payload to high altitude and deploy them into space. The booster would then return to Earth, where it could be quickly prepared for the next flight by applying operation and maintenance principles similar to modern aircraft.” said Will Hampton, Boeing XS-1 program manager. “Drawing on our other innovative technologies, Boeing intends to provide a concept that uses efficient, streamlined ground infrastructure and improves the turnaround time to relaunch this spacecraft for subsequent missions.”
DARPA plans to hold a Phase II competition next year for the follow-on production order to build the vehicle and conduct demonstration flights.
A unit of The Boeing Company, Boeing Defense, Space & Security is one of the world's largest defense, space and security businesses specializing in innovative and capabilities-driven customer solutions, and the world’s largest and most versatile manufacturer of military aircraft. Headquartered in St. Louis, Boeing Defense, Space & Security is a $33 billion business with 56,000 employees worldwide. Follow us on Twitter: @BoeingDefense.
HUNTINGTON BEACH, Calif., July 15, 2014 – Boeing [NYSE: BA] plans to design a reusable launch vehicle for the Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA) in support of the U.S. government’s efforts to reduce satellite launch costs. DARPA’s XS-1 Experimental Spaceplane is conceived as a reusable, unmanned booster with costs, operation and reliability similar to modern aircraft.
“Developing a vehicle that launches small payloads more affordably is a priority for future U.S. Defense Department operations,” said Steve Johnston, director of Boeing’s Phantom Works Advanced Space Exploration division. “Boeing brings a combination of proven experience in developing launch systems and reusable space vehicles, along with unparalleled expertise in the development and fielding of highly operable and cost-effective transportation systems.”
Under the $4 million preliminary design contract, Boeing plans to work on a reusable first stage launch vehicle capable of carrying and deploying an upper stage to launch small satellite payloads of 3,000 to 5,000 pounds (1,361 kg to 2,268 kg) into low-Earth orbit.
“Our design would allow the autonomous booster to carry the second stage and payload to high altitude and deploy them into space. The booster would then return to Earth, where it could be quickly prepared for the next flight by applying operation and maintenance principles similar to modern aircraft.” said Will Hampton, Boeing XS-1 program manager. “Drawing on our other innovative technologies, Boeing intends to provide a concept that uses efficient, streamlined ground infrastructure and improves the turnaround time to relaunch this spacecraft for subsequent missions.”
DARPA plans to hold a Phase II competition next year for the follow-on production order to build the vehicle and conduct demonstration flights.
A unit of The Boeing Company, Boeing Defense, Space & Security is one of the world's largest defense, space and security businesses specializing in innovative and capabilities-driven customer solutions, and the world’s largest and most versatile manufacturer of military aircraft. Headquartered in St. Louis, Boeing Defense, Space & Security is a $33 billion business with 56,000 employees worldwide. Follow us on Twitter: @BoeingDefense.
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
The "first man-made biological leaf" could enable humans to colonise space
RCA graduate Julian Melchiorri says the synthetic biological leaf he developed, which absorbs water and carbon dioxide to produce oxygen just like a plant, could enable long-distance space travel.
http://www.dezeen.com/2014/07/25/movie- ... ce-travel/
RCA graduate Julian Melchiorri says the synthetic biological leaf he developed, which absorbs water and carbon dioxide to produce oxygen just like a plant, could enable long-distance space travel.
http://www.dezeen.com/2014/07/25/movie- ... ce-travel/
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Hoje, 12:54
Cientistas na Rússia esperam que sanções não se reflitam nos projetos espaciais
Colagem: Voz da Rússia
Cientistas russos esperam que as sanções contra a Rússia devido à situação na Ucrânia não se refletirão nos projetos espaciais, nomeadamente, no aparelho espacial para estudos astrofísicos na onda milimétrica: o projeto “Millimetron”, declarou aos jornalistas Nikolai Kardashev, diretor do centro antro-espacial do Instituto de Física Lebedev da Academia de Ciências da Rússia, na assembleia científica do Comitê de Pesquisa Espacial (COSPAR).
"Por enquanto, tudo parece estar em ordem. Este mês, os nossos especialistas vão ao Japão para discutir pormenorizadamen te o fornecimento de peças estrangeiras”, precisou ele.
Segundo o cientista, se as sanções ocidentais afetarem a cooperação espacial, a ciência e a indústria russas serão capazes de produzir peças nacionais.
Porém, a entrega da encomenda aos fornecedores russos adiará os prazos do envio da missão. Hoje, o lançamento do aparelho espacial “Millimetron” esta planejado para 2020.
No observatório espacial “Millimetron” planeja-se empregar um sistema estrangeiro de refrigeração ativa de um refletor, bem como receptores ultra-sensíveis de onda infravermelha.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_08_ ... iais-2138/
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Robô da Nasa quebra recorde em Marte
Data 29.07.2014
Edição Luisa Frey
Desde que chegou ao planeta vermelho, sonda Opportunity percorreu 40 quilômetros, distância maior do que a coberta por qualquer veículo a explorar outro planeta.
A sonda Opportunity, da Agência Espacial Americana (Nasa), acaba de quebrar um recorde. Em Marte há mais de dez anos, o robô percorreu mais quilômetros do que qualquer veículo com rodas em outro planeta, anunciou a Nasa nesta segunda-feira (28/07).
Desde que chegou ao planeta vermelho, em 2004, o robô movido a energia solar locomoveu-se por cerca de 40 quilômetros em solo marciano. A distância supera o recorde anterior, alcançado pelo robô Lunokhod, que pertencia à extinta União Soviética. Ele pousou na Lua em 1973 e percorreu cerca de 39 quilômetros em menos de cinco meses, segundo a Nasa.
"Isto é extraordinário, considerando que a Opportunity visava a avançar cerca de um quilômetro e não foi projetada para percorrer grandes distâncias", disse John Callas, gerente do projeto do robô de exploração marciano, do Laboratório de Propulsão a Jato (JPL, na sigla em inglês), na Califórnia.
"Mas ainda mais importante do que a distância percorrida é o quanto ela explorou e descobriu nesse trajeto", destacou Callas.
A sonda e seu robô gêmeo, o hoje inoperante Spirit, descobriram indícios de condições ambientais de umidade no passado de Marte, algumas das quais poderiam ser favoráveis à vida. Agora, a Opportunity está explorando a cratera marciana Endeavour.
Seu sucessor, o robô Curiosity, foi lançado em 2012 e está nos arredores de outra cratera de Marte, a Gale.
http://www.dw.de/rob%C3%B4-da-nasa-queb ... a-17817171