E no caso dos 767, pelos requisitos previstos, estas aeronaves terão, salvo engano, uma longa vida operacional em ciclos pela frente. Juntamente com o fato de que o número de ciclos para as mesma ser também devidamente baixo, exatamente pelos motivos expostos acima. E a FAB sabe bem disso.
O fato de ser ou não a IAI que irá fornecer tal modificação não significa que a proposta seja menos válida caso fosse a fabricante original. Até porque, ambas ofertaram aeronaves usadas para este certame, embora a Boeing também tenha oferecido aeronaves novas a partir do projeto do KC-46.
Enfim, vamos ter aeronaves praticamente novas, tanto do ponto de vista da idade cronológica, pois que obrigatoriamente tem de ter menos de 10 anos, e também por força dos requisitos, um baixo número de ciclos, a fim de se permitir seu uso no longuíssimo prazo, como prevê a FAB.
Não há e nem haverá nenhum problema em operar aeronaves usadas. Sejam elas Airbus ou Boeing. A questão aqui aqui a ser apontada é: vamos ter cacife financeiro para apoiar e manter três, ou mais, aeronaves do porte de um 767, quando sequer tínhamos para manter "simples" 707?
![Rolling Eyes :roll:](./images/smilies/icon_rolleyes.gif)
abs