Novo Fuzil para o EB

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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nveras
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Re: Novo Fuzil para o EB

#12706 Mensagem por nveras » Qua Mai 21, 2014 1:55 pm

rodrigo escreveu:Essa realidade da IMBEL dá pra trazer uma noção do que seria a EMBRAER estatal hoje. Ia fabricar uma nova versão do bandeirantes, com GPS e lançador de flare (o piloto abre a janela e lança o flare a partir de uma pistola sinalizadora).
Por essas e outras que eu acho que devemos comprar coisa pronta. É muito complicado tocar qualquer projeto de longo prazo por aqui. Pior ainda se for de defesa (são os primeiros a receber a tesourada). Eu temo que, quando o Gripen ficar pronto, não faça nada além do que o Bandeirante NG que vc citou, com algumas adaptações claro. Não tem janela. :(




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Re: Novo Fuzil para o EB

#12707 Mensagem por Clermont » Qua Mai 21, 2014 2:43 pm

nveras escreveu:
rodrigo escreveu:Essa realidade da IMBEL dá pra trazer uma noção do que seria a EMBRAER estatal hoje. Ia fabricar uma nova versão do bandeirantes, com GPS e lançador de flare (o piloto abre a janela e lança o flare a partir de uma pistola sinalizadora).
Por essas e outras que eu acho que devemos comprar coisa pronta. É muito complicado tocar qualquer projeto de longo prazo por aqui. Pior ainda se for de defesa (são os primeiros a receber a tesourada). Eu temo que, quando o Gripen ficar pronto, não faça nada além do que o Bandeirante NG que vc citou, com algumas adaptações claro. Não tem janela. :(
Pelo menos em matéria de combate de infantaria, eu ainda gostaria de saber no que, exatamente, o Exército brasileiro de 2020 armado com fuzil IA2, cem porcento nacional, será superior em autosuficiencia logística, independência estratégica e conhecimento tecnológico em relação ao Exército brasileiro de 1980, armado com fuzil FAL-FN, fabricado sob licença da Bélgica. Ou então, em relação ao que teria sido um hipotético Exército brasileiro de 2020 armado com fuzil HK-416, fabricado sob licença da Alemanha...

Não consigo lembrar se alguém já explicou isso, tintim por tintim, aqui neste tópico...




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Re: Novo Fuzil para o EB

#12708 Mensagem por Túlio » Qua Mai 21, 2014 4:33 pm

PUTZ, Clermont véio, estou cheio de coisas para fazer agora e nos dias seguintes, se ninguém te explicar "tintim por tintim", farei isso na semana que vem, pode ser, cupincha? :wink: 8-]




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Re: Novo Fuzil para o EB

#12709 Mensagem por Viktor Reznov » Qua Mai 21, 2014 4:41 pm

Clermont escreveu:
nveras escreveu: Por essas e outras que eu acho que devemos comprar coisa pronta. É muito complicado tocar qualquer projeto de longo prazo por aqui. Pior ainda se for de defesa (são os primeiros a receber a tesourada). Eu temo que, quando o Gripen ficar pronto, não faça nada além do que o Bandeirante NG que vc citou, com algumas adaptações claro. Não tem janela. :(
Pelo menos em matéria de combate de infantaria, eu ainda gostaria de saber no que, exatamente, o Exército brasileiro de 2020 armado com fuzil IA2, cem porcento nacional, será superior em autosuficiencia logística, independência estratégica e conhecimento tecnológico em relação ao Exército brasileiro de 1980, armado com fuzil FAL-FN, fabricado sob licença da Bélgica. Ou então, em relação ao que teria sido um hipotético Exército brasileiro de 2020 armado com fuzil HK-416, fabricado sob licença da Alemanha...

Não consigo lembrar se alguém já explicou isso, tintim por tintim, aqui neste tópico...
A única vantagem visível é se desenvolver um know-how para engenheiros e, como o IA2 é muito similar no manejo em relação ao FAL, o EB não vai gastar fortunas treinando uma tropa pra operar um armamento radicalmetne diferente.




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Re: Novo Fuzil para o EB

#12710 Mensagem por Túlio » Ter Mai 27, 2014 1:16 pm

Clermont escreveu:
Pelo menos em matéria de combate de infantaria, eu ainda gostaria de saber no que, exatamente, o Exército brasileiro de 2020 armado com fuzil IA2, cem porcento nacional, será superior em autosuficiencia logística, independência estratégica e conhecimento tecnológico em relação ao Exército brasileiro de 1980, armado com fuzil FAL-FN, fabricado sob licença da Bélgica. Ou então, em relação ao que teria sido um hipotético Exército brasileiro de 2020 armado com fuzil HK-416, fabricado sob licença da Alemanha...

Não consigo lembrar se alguém já explicou isso, tintim por tintim, aqui neste tópico...

Desculpes a demora, Clermont véio, mas só agora posso tentar responder:

Há várias razões para se desenvolver um fuzil como o IA-2, ao invés de simplesmente se passar outra vez ao licenciamento de arma estrangeira (afinal, só no século XX fabricamos sob licença tanto o Mauser 98 quanto o FAL). Por exemplo:

:arrow: Desenvolvimento tecnológico.

Precisamos pesquisar e desenvolver as ligas de aço mais adequadas ao invés de receber tudo pronto e sem saber os porquês disso e daquilo; idem com relação aos polímeros, não é qualquer um que serve para um Fz sem que ele "abra o bico", como dizem alguns colegas. Obtive, como mencionei páginas atrás, muitos relatos de INCIDENTES de tiro (enguiços) dos Fzs do lote-piloto (mas é para isso que existem lotes-piloto, não?) porém sequer UM de ACIDENTE de tiro (tipo o Fz estourar nas fuças do Operador). Será que o polímero usado nas Psts Taurus serviria sem problemas? Ademais, tanto as ligas desenvolvidas quanto os polímeros encontram aplicação na indústria civil...

:arrow: Interatividade

A Imbel está tendo de aprender a conversar com a tropa, coisa velha para, por exemplo, as empresas de Israel. Saber o que tem de bom, ruim e o que poderia ser melhor em suas armas. O conhecimento (feedback) obtido é proveitoso para ambas as partes e seria zero ou pouco mais do que isso com arma estrangeira. Houve ainda o envolvimento do CTEx, no momento em que se começou a pensar que o IA-2 era um beco sem saída. Temos então uma Instituição de Pesquisa interagindo com uma Empresa, a qual até então não falava com ninguém.

:arrow: Domínio total sobre a arma

Não há royalties a serem pagos a cada Fz vendido nem permissões de exportação a serem solicitadas a nenhum governo estrangeiro, caso nos seja feito um pedido do exterior. A conveniência ou não de atendê-lo será decidida exclusivamente por autoridades Brasileiras. Ademais, se pode mexer no que interessar. Como exemplo, aquele pessimamente posicionado eixo de basculamento (desmontagem de primeiro escalão) era um "limão"; já que somos os desenvolvedores da arma, virou "limonada": como descrevi no artigo publicado no PD, agora há um botão no próprio eixo com duas finalidades, ou seja, se pressionado com o indicador da "mão que atira", o carregador simplesmente cai da arma, enquanto a "mão que recarrega" já está indo apanhar outro. Agiliza-se o recarregamento da arma sem desfazer a empunhadura e a visada. Desconheço outra arma do gênero com essa característica, se algum colega conhece, por favor, me informe. A outra é, se pressionado e girado, passa-se à desmontagem de segundo escalão, ou seja, podemos retirar a parte superior da arma para ter acesso total ao mecanismo. E este é apenas um exemplo do que se pode fazer quando se tem completo domínio sobre a arma.

:arrow: Domínio sobre as características operacionais

Ao contrário dos Fzs Mauser 98 e FAL, desenvolvidos para Europeus, o IA-2 foi especificado para operar dentro dos parâmetros biotípicos do Soldado Brasileiro e das nossas condições climatológico-ambientais. Há coisas ainda por melhorar, como o comprimento da coronha e aquele horrendo seletor de regime de fogo. Mas, como a arma é de desenvolvimento endógeno, ou seja, sabemos todos os "comos" e "porquês", é bem mais simples de alterar para melhor qualquer parâmetro que nos pareça indesejável, inadequado ou simplesmente passível de melhoramento.


Haveria mais, porém creio que, para começar, já está tri. Aliás, se rolar um debate legal, este post pode ser o embrião de um novo artigo sobre a arma, desta vez buscando respostas a possíveis questionamentos a serem feitos pelos colegas junto à Imbel e ao CTEx... :wink: 8-]




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Re: Novo Fuzil para o EB

#12711 Mensagem por Reginaldo Bacchi » Ter Mai 27, 2014 2:12 pm

Tulio, muito boa analise. Muito bom senso.

Parabéns

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Re: Novo Fuzil para o EB

#12712 Mensagem por jauro » Ter Mai 27, 2014 5:46 pm

Só isso já dá mais um artigo para o Portal Defesa.
Claro, tudo tem vantagens e desvantagens, mas acredito que os prós em ser dono do seu próprio nariz (poder por e dispor de seu armamento básico quando bem entender) mostra muito mais excelências, técnicas, sociais, econômicas, militares e políticas.
Gostei da sua abordagem do assunto. É notório o seu aprofundamento na matéria. Parabéns.




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Re: Novo Fuzil para o EB

#12713 Mensagem por Clermont » Ter Mai 27, 2014 5:49 pm

Túlio escreveu:Haveria mais, porém creio que, para começar, já está tri. Aliás, se rolar um debate legal, este post pode ser o embrião de um novo artigo sobre a arma, desta vez buscando respostas a possíveis questionamentos a serem feitos pelos colegas junto à Imbel e ao CTEx... :wink: 8-]
Muito obrigado mesmo por este esclarecimento. Sem dúvida, informações valiosas para leigos em tecnologia como eu.




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Re: Novo Fuzil para o EB

#12714 Mensagem por rodrigo » Qui Mai 29, 2014 3:02 pm

Agora vai demorar um pouquinho mais o fornecimento do fuzil ao EB:



Acordo em dissídio no TST prevê redução de jornada na Imbel

Os representantes dos sindicatos de empregados da Indústria de Material Bélico do Brasil (Imbel) fecharam acordo nesta quarta-feira (28) no Tribunal Superior do Trabalho que prevê a redução da jornada de trabalho de 44 para 42 horas semanais, sem perda salarial. O documento será ainda submetido à aprovação dos empregados em assembleias da categoria, a serem realizadas até a segunda-feira (2).

O acordo, fechado pelo vice-presidente do TST, ministro Ives Gandra Martins Filho, em audiência de conciliação do dissídio coletivo da categoria, contempla outros itens, como a criação de comissão paritária para estudar e discutir o plano de cargos e salários. Determina, ainda, que a compensação das horas paradas devido à greve, encerrada no dia 9, ocorra dentro da jornada normal de 44 horas, num prazo de 90 dias.

A greve dos empregados da Imbel terminou após a aprovação pelos trabalhadores, em assembleias, de um acordo inicial proposto pelo ministro Ives Gandra na audiência de conciliação anterior, com o objetivo de encerrar a paralisação e reabrir as negociações.

A proposta de conciliação resultou do esforço do vice-presidente como forma de compensar a resistência da Imbel, empresa pública ligada ao Ministério da Defesa, a conceder reajuste salarial acima do índice de inflação anual (6,15%). O ministro considerou o acordo "histórico" por possibilitar a redução de jornada, o que pode servir de exemplo para outras categorias.

As 42 horas semanais serão cumpridas de segunda a sexta-feira. A compensação das duas horas do sábado não trabalhado será sob a forma de aumento de uma ou meia hora por dia, de acordo com a conveniência das unidades de produção da empresa.

Caso o acordo não seja aprovado pelas assembleias de empregados, o processo será julgado pela de Seção Especializada em Dissídios Coletivos (SDC) do TST. O dissídio foi ajuizado pela Imbel depois da greve deflagrada em 14 de abril pelos 1.908 trabalhadores de suas unidades de produção. A data-base da categoria é em abril. A proposta inicial dos empregados foi de reajuste de 22%, que seria o índice de perda salarial da categoria nos últimos anos. Já a proposta da empresa era o reajuste de acordo com IPCA.




"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."

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Re: Novo Fuzil para o EB

#12715 Mensagem por Duka » Qui Mai 29, 2014 11:18 pm

rodrigo escreveu:Agora vai demorar um pouquinho mais o fornecimento do fuzil ao EB:



Acordo em dissídio no TST prevê redução de jornada na Imbel

Os representantes dos sindicatos de empregados da Indústria de Material Bélico do Brasil (Imbel) fecharam acordo nesta quarta-feira (28) no Tribunal Superior do Trabalho que prevê a redução da jornada de trabalho de 44 para 42 horas semanais, sem perda salarial. O documento será ainda submetido à aprovação dos empregados em assembleias da categoria, a serem realizadas até a segunda-feira (2).
Na minha opinião a jornada deveria ser de 40 horas (já é assim em vários setores).




Abraços
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Re: Novo Fuzil para o EB

#12716 Mensagem por Túlio » Sex Mai 30, 2014 5:33 pm

Verdade. Só se o maquinário é pra lá de obsoleto, mas não creio nisso (nota: nunca visitei a fábrica, que estou agendando para o segundo semestre). Concordo integralmente, devia ser 40 hs.




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Re: Novo Fuzil para o EB

#12717 Mensagem por gogogas » Seg Jun 02, 2014 11:20 pm

Imagem
FAL modernizado Argentino ,,,
Seria viável uma modernização para os últimos lotes de FAL no EB??? Ja que o IA-2 creio que vai demorar um pouco para substituir os FAL'S em uso no EB !




Gogogas !
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Re: Novo Fuzil para o EB

#12718 Mensagem por henriquejr » Ter Jun 03, 2014 10:44 am

gogogas escreveu:Imagem
FAL modernizado Argentino ,,,
Seria viável uma modernização para os últimos lotes de FAL no EB??? Ja que o IA-2 creio que vai demorar um pouco para substituir os FAL'S em uso no EB !
Mas isto já esta sendo feito, com o IA-2 7.62, que é um FAL modernizado.




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Re: Novo Fuzil para o EB

#12719 Mensagem por rodrigo » Ter Jun 03, 2014 12:02 pm

Essa modernização é para utilização da arma para tiro de precisão. Trata-se de uma gambiarra, porque se a arma nunca nasceu com essa finalidade, realizar esse tipo de modificação onerosa não compensa. O cano sendero, a coronha rebatível, o discutível trilho picatinny em uma arma de tiro de distância são investimentos altos. Por aqui seria mais prático criar um versão do IA-2.




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Re: Novo Fuzil para o EB

#12720 Mensagem por Túlio » Ter Jun 03, 2014 3:42 pm

Achei legais esses trilhos Piccatinny da telha vindo bem para trás: além de facilitar a "pega" firme, ainda permite a instalação de empunhadora vertical bem perto do carregador, devia ser assim no IA-2...




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