NOTÍCIAS

[Carlos Lima]

De acordo com o site do Ejercito del Aire, os Harpoon deles operam apenas no F-18.
Com relação ao sistema de controle de fogo do Harpoon, o AWG-19, simplesmente não há referências no Google de que esse sistema equipe os P-3 de lá, ao contrário dos P-3 da FAB.

[]s

Pois é... a idéia era que eles também fossem compatíveis com o P-3, mas até agora não rolou.

Vamos dar tempo ao tempo

[]s
CB_Lima

[Penguin]

De acordo com o site do Ejercito del Aire, os Harpoon deles operam apenas no F-18.
Com relação ao sistema de controle de fogo do Harpoon, o AWG-19, simplesmente não há referências no Google de que esse sistema equipe os P-3 de lá, ao contrário dos P-3 da FAB.

[]s

Pois é... a idéia era que eles também fossem compatíveis com o P-3, mas até agora não rolou.

Vamos dar tempo ao tempo

[]s
CB_Lima

Estranho a FAB ter instalado um sistema, o AWG-19, americano, sem antes ter a garantia de que era compatível com o FITS. Aguardemos...

[]s

[Carlos Lima]

A questão é que a homologação está encontrando problemas. Então ter ele instalado pode até acontecer, mas ter ele homologado é outro papo.

E os espanhóis estavam trabalhando no B I e não no B II.

Vamos aguardar.

[]s
CB_Lima

[henriquejr]

Pessoal, acabei de ver no Jornal das Dez, Globo News, a noticia sobre a POSSÍVEL compra dos Harpoon. Coloquei a palavra "possível" em caixa alta simplesmente porque, pelo que o comentarista falou, a compra dos Harpoons não está fechada, outros fornecedores estão sendo consultados pela FAB, mas o mesmo citou que é provável que o Harpoon seja adquirido por questões de compatibilidade com o P-3. Outra coisa importante comentado foi a questão do valor informado pelo governo americano, que, segundo o comentarista, não se refere as 20 unidades que a FAB pretende adquirir, mas sim o valor máximo liberado para a FAB adquirir. Ele disse que as negociações estão sendo feitas justamente para estabelecer o preço.

[Penguin]

Pessoal, acabei de ver no Jornal das Dez, Globo News, a noticia sobre a POSSÍVEL compra dos Harpoon. Coloquei a palavra "possível" em caixa alta simplesmente porque, pelo que o comentarista falou, a compra dos Harpoons não está fechada, outros fornecedores estão sendo consultados pela FAB, mas o mesmo citou que é provável que o Harpoon seja adquirido por questões de compatibilidade com o P-3. Outra coisa importante comentado foi a questão do valor informado pelo governo americano, que, segundo o comentarista, não se refere as 20 unidades que a FAB pretende adquirir, mas sim o valor máximo liberado para a FAB adquirir. Ele disse que as negociações estão sendo feitas justamente para estabelecer o preço.

Pois é, o pessoal anda muito ansioso..rs.
Interessante essa consulta a outros fornecedores, provavelmente Saab, MBDA e talvez a Kongsberg.
Uma coisa é a notificação do DSCA, outra o valor negociado.
Podem até coincidir, mas normalmente o valor negociado é menor.

A notificação da Boeing ao Congresso no FX2 era de USD7bi. Dizem que o valor negociado ao Brasil foi menor que USD6bi.

[Marino]

Ué, mas a aeronave já nao está com o HACLCS instalado?
Este investimento foi feito por qual motivo então?
É evidente que será o harpoon, mesmo com Golden Sentry.

[papagaio]

O que é a Golden Sentry ?

[Carlos Lima]

O que é a Golden Sentry ?

Isso aqui:

http://www.samm.dsca.mil/chapter/chapter-8

Em resumo, um programa de monitoramento e restrições de uso de equipamento o qual nunca participamos antes. A coisa é louca a nível de toda as vezes que mesmo os mísseis de manejo sejam tirados dos seus compartimentos, temos que notificar ao DoD e por aí vai...

Com direito a todo o tipo de inspeção, etc.

A página acima explica mais sobre o assunto.

[]s
CB_Lima

[Marino]

Lembra que sacaneávamos o Chile?
Pois é, agora os sacaneados somos nós.

Jorge II
Serpiente Negra.
Registrado:12 Mar 2008
Mensajes:4.686
lo podran disparar cuando tenga una situaciòn real, o debe pedir permiso para su utilizaciòn.
Jorge II, 8 May 2014 #1532
A masaimara le gusta esto.

[arcanjo]

19/05/2014
Perú ofrece aviones de entrenamiento KT-1 a Ecuador



(Infodefensa.com) Lima.– Perú ha propuesto en términos generales, sin especificar números ni costos, al gobierno de Ecuador la compra-venta de aviones turbo-prop de entrenamiento KT-1. La oferta se materializó durante una visita oficial a la ciudad de Quito, para una reunión tripartita de los ministros de Defensa de Colombia, Juan Carlos Pinzón; Ecuador, María Fernanda Espinosa; y Perú, Pedro Cateriano.

La Fuerza Aérea de Perú, y en particular su Servicio de Mantenimiento (SEMAN), gestiona un acuerdo de coproducción de 20 aviones KT-1 con el fabricante Korea Aerospace Industries (KAI), que incluye la correspondiente certificación internacional y la promoción de ventas a nivel regional.

En años recientes, la Fuerza Aérea Ecuatoriana (FAE) ha adquirido 18 aviones de entrenamiento avanzado y ataque ligero Embraer Súper Tucano (compra reducida desde los 24 aviones), aeronaves que han tenido problemas de operatividad -por causas no especificadas, no necesariamente responsabilidad del fabricante- y una docena de aviones de entrenamiento primario Diamond DA-20-C1.

Además, el Ministerio de Defensa de Ecuador ha mostrado interés por el proyecto de UNASUR para producir un avión de entrenamiento básico regional (demanda potencial de hasta 200 unidades) y a nivel local, la Dirección de la Industria Aeronáutica de la Fuerza Aérea (DIAF), en conjunto con el Ministerio de Industrias, lleva adelante un programa de construcción local de avionetas de uso dual, entrenamiento militar elemental y fumigación de campos. Estas avionetas serán de diseño local, 90% de componente nacional. Su primer vuelo de prototipo está previsto para octubre de 2015; el inicio de producción, en 2016; y un ritmo productivo de unas 40 unidades por año.

El ministro peruano también conversó con su contraparte ecuatoriana sobre las posibles ventajas para las Fuerzas Armadas del Ecuador del futuro centro de mantenimiento de helicópteros rusos que funcionará en Perú, en unos dos años.

Por otro lado, la indicada reunión tripartita, que se realiza por vez primera, ha sido calificada como histórica por el Ministerio de Defensa de Ecuador. Al final de la misma, las delegaciones firmaron un comunicado conjunto en el que resaltaron su apoyo a este tipo de reuniones, e instaron a sus respectivos Comandos Conjuntos a incentivar los ciclos de entrenamiento conjunto, impulsar el intercambio de información para combatir la minería ilegal, fortalecer los mecanismos de alerta temprana contra delitos de carácter transnacional y definir un proyecto común en industria de la defensa.

pw / fh

Foto: Korea Aerospace Industries

http://www.infodefensa.com/latam/2014/0 ... uador.html

abs.

arcanjo

[sapao]

O problema dos torpedos está resolvido.
Quanto as bóias radiosônicas, não tenho informações. Abs,

Até onde sei já estão sendo utilizadas.

[Alcantara]

Bom quantitativo!

SIPRI
Nº Ordered: (200)
Weapon Designation: Python-4
Weapon Description: BVRAAM
Year of Order/Licence: 2002
Year of Deliveries: 2010-2013
Year of Delivered/Produced: 140
Comments: For F-5M combat aircraft

[Hermes]

As sonobóias já foram inclusive lançadas em exercício.
http://www.operacoes.defesa.mil.br/c/do ... upId=10138

[Lywis]

Exército russo será equipado com minas anti-helicóptero



Em breve o exército russo receberá minas anti-helicóptero. Essa informação foi dada aos jornalistas pelo chefe dos serviços de engenharia da Força Aérea Russa, coronel Alexei Khazov, “As minas anti-helicóptero foram objeto de testes em finais de 2013 e irão agora equipar as forças armadas. A mina pode atingir um helicóptero, ou outra aeronave, até uma altitude de 200 m, criando um núcleo de explosão segundo o princípio da carga reativa”, disse o Cel. Khazov.

Antes, os pilotos de helicóptero se escondiam dos radares voando abaixo dos cem metros, com o uso da mina anti-helicóptero, os pilotos serão obrigados a aumentar a altitude, consequentemente, serão detetados pelos radares antiaéreos. Deste modo o helicóptero cai numa espécie de armadilha, disse o diretor do polígono de testes de sistemas aéreos Vladimir Niyazov: “A mina funciona como uma arma psicológica. Ela faz o piloto aumentar a altitude para os 150 metros, onde o aparelho será facilmente atingido por qualquer míssil antiaéreo”.

A criação desse dispositivo, que provavelmente irá alterar toda a estratégia de voo dos helicópteros, demorou mais de três anos. Os primeiros modelos de minas eram semelhantes a aparelhos espaciais, com apoios retráteis e sensores rotativos. Contudo, mais tarde os cientistas decidiram eliminar uma série de funções suplementares e simplificaram o dispositivo ao máximo. Por fora, ela é parecida com uma mina redonda antitanque.

A nova mina reconhece o som do motor do helicóptero em voo a uma distância superior a 400 metros usando um sensor acústico de elevada sensibilidade. Os sensores infravermelhos determinam a posição exata e a distância do alvo. Quando o helicóptero entra na área de alcance, a mina explode. Os projéteis são disparados por 12 cargas de pólvora à uma velocidade de 2,5 Km/s e podem perfurar uma blindagem de um centímetro de espessura. Nenhum helicóptero, dos atualmente existentes, é capaz de resistir a um ataque desses.

Já os outros tipos de veículos e os efetivos humanos podem não recear essa arma terrível. O dispositivo não reage a falsos sinais, refere o vice-diretor do polígono de testes de sistemas aéreos Serguei Mansurov: “Quedas de folhas, ramos, pedras, chuva ou neve, todas essas interferências que são visíveis ao sensor de localização de alvo, são eliminadas pela mina. Ela também não reage a uma pessoa ou a um animal, por exemplo, que passem na proximidade”.

Se o helicóptero não tiver entrado na zona de ataque, os sensores de infravermelhos se desligam e a mina entra em modo de espera, ou seja, fica em stand by. Quando a corrente da fonte de alimentação se torna inferior ao mínimo necessário para o seu funcionamento, a mina se autodestrói para não ser capturada pelo inimigo.

O peso e dimensões desta nova munição ainda não foram divulgados. A nova mina será colocada por meios de minagem remota, inclusive a partir de helicópteros. Os desenvolvedores russos asseguram que em todo o mundo ainda não existem análogos desta nova arma russa.

A eficácia do novo dispositivo já foi avaliada pelos militares russos, tendo os testes técnicos demonstrado que essa mina pode impedir qualquer incursão por helicópteros a baixa altitude.

FONTE: Voz da Rússia
ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=41837

[Hermes]

E pensar que os vietcongs usavam estacas camufladas nas clareiras para impedir o pouso de helicópteros e PQDs. Evolução!