I'm still alive motherfuckerFiesta Rocam continua em produção
1 maio 2014
Fonte: http://autossegredos.com.br/2014/05/01/ ... -producao/
Fiesta-Rocam-hatchSe desde o final do ano passado nossos amigos apontavam para março o fim da produção do Ford Fiesta Rocam, o tempo provou que o modelo teve sobrevida, continuando em linha tanto nas versões hatch como sedã. Está como um paciente desencorajado pelos médicos que hoje ri deles. O mais curioso é que o novo Ka já está sendo produzido.ford-fiesta-2011-09
O Fiesta veterano segue em produção nas duas carrocerias mas apenas nas versões SE, seja com o motor 1.0 ou com o 1.6. Apesar de estar compartilhando as dependências da fábrica de Camaçari (BA) com o novo Ka em pré-série, nossas fontes não quiseram afirmar se os dois irão conviver após o lançamento do Ka, previsto para julho.
Fato é que o velho Fiesta ainda vende bem porque o preço é bom: R$ 31.740 (ht) ou R$ 34.340 (sd) para os 1.0 SE com ar-condicionado, direção hidráulica, alarme, faróis de neblina, preparação pra som e vidros elétricos dianteiros, além dos obrigatórios airbag e freios ABS. Motor 1.6 custa cerca de R$ 4 mil a mais, caro.
Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
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- Bourne
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
- Bourne
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
VW Gol eterno
O Up não está vendendo bem. Em teoria deveria estar junto com Uno. Ora de baixar o preço VW.Gol reage e lidera vendas em abril – Strada continua disparada na frente
(...)
http://www.noticiasautomotivas.com.br/g ... na-frente/
Confira abaixo os 20 automóveis e os 20 comerciais leves mais vendidos de abril:
Automóveis
1) Gol – 16.516
2) Palio – 14.776
3) Onix – 12.804
4) Fiesta – 11.558
5) Uno – 10.889
6) HB20 – 9.322
7) Siena – 8.537
8) Sandero – 8.271
9) Prisma – 7.800
10) Fox – 6.319
11) Voyage – 5.738
12) Civic – 5.485
13) Corolla – 5.304
14) up! – 4.989
15) HB20S – 4.245
16) Celta – 4.033
17) Logan – 3.903
18) Cobalt – 3.439
19) Etios HB – 3.298
20) Spin – 3.150
Comerciais Leves
1) Strada – 13.040
2) Saveiro – 5.241
3) S10 – 4.620
4) EcoSport – 4.599
5) Montana – 3.698
6) Duster – 3.504
7) Hilux – 3.440
8) Ranger – 2.274
9) Fiorino – 1.777
10) L200 – 1.676
11) Tucson – 1.560
12) Frontier – 1.413
13) Amarok – 1.331
14) ix35 – 1.291
15) Pajero – 1.217
16) Hilux SW4 – 1.093
17) Tracker – 1.046
18) Sportage – 939
19) ASX – 914
20) Ducato – 888
[Fonte: Fenabrave]
- cabeça de martelo
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- delmar
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Infelizmente não se pode, ou tem muitas restrições, importar carros usados para o Brasil. Também não deu para ver o preço mínimo pedido.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
- Bourne
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Importar pode. O problema são os impostos, a burocracia e, frequentemente, custos com impostos e importadora. O mais viável são os superesportivos que podem sair até mais barato e lojas tem a pronta entrega. Ou carros antigos com valor sentimental, não encontrados no Brasil.
Uma pequena amostra da dor de cabeça.
outra coisa, quem gosta de carros antigos é mais tranquilo montar ou restaurar um clássico Maverick, Omega, Dodge ou Opala que foram fabricados no exterior ou modelos semelhantes do que colecionar carros nacionais dos anos 1980 e 1990. Por que os carros estrangeiros tem peças em todo lugar. É possível achar originais, genéricos e até peças da china que se compra em qualquer oferta do ebay da vida. Enquanto os nacionais não tem peças e, as que tem, são vendidas por preços absurdos.
Uma pequena amostra da dor de cabeça.
É claro que existem os trambiques, mas se depois tiver o bem aprendido e preso por contrabando, não venha reclamar. Lembre que carro não é um MacBook que deixa guardado em casa e nunca vão te encher pedindo nota e documentos.
Fonte: http://www.flatout.com.br/como-importar ... ro-antigo/
(...)
Na alfândega, com os documentos originais de exportação/importação, você precisará contratar um despachante aduaneiro para registrar a Declaração de Importação e nacionalizar o veículo. Em seguida os fiscais alfandegários conferem a mercadoria e chega a hora de pagar os impostos:
35 % de Imposto de Importação (II);
entre 37 e 55% de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) — o IPI varia de acordo com a cilindrada (entre 7% e 25%) e é acrescido – de 30 % para veículos importados;
Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que varia entre 17% e 19% de acordo com a UF (veja a tabela aqui);
11,6% de PIS/Cofins.
(...)
outra coisa, quem gosta de carros antigos é mais tranquilo montar ou restaurar um clássico Maverick, Omega, Dodge ou Opala que foram fabricados no exterior ou modelos semelhantes do que colecionar carros nacionais dos anos 1980 e 1990. Por que os carros estrangeiros tem peças em todo lugar. É possível achar originais, genéricos e até peças da china que se compra em qualquer oferta do ebay da vida. Enquanto os nacionais não tem peças e, as que tem, são vendidas por preços absurdos.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
companheiro Bourne, a importação de carros usados tem muitas restrições, veja o que diz o site da Receita Federal na informação aos contribuintes:
VEÍCULOS USADOS
A importação de veículos usados, de modo geral, não é autorizada pelo Decex. No entanto, excetuam-se dessa regra os veículos antigos, desde que com mais de trinta anos de fabricação, para fins culturais e de coleção, os importados sob a forma de doação, os havidos por herança aberta no exterior, pertencentes ao de cujus na data do óbito e os importados por missões diplomáticas, repartições consulares e representações de organismos internacionais.
As taxas e impostos que citastes são referentes a veículos novos.
VEÍCULOS USADOS
A importação de veículos usados, de modo geral, não é autorizada pelo Decex. No entanto, excetuam-se dessa regra os veículos antigos, desde que com mais de trinta anos de fabricação, para fins culturais e de coleção, os importados sob a forma de doação, os havidos por herança aberta no exterior, pertencentes ao de cujus na data do óbito e os importados por missões diplomáticas, repartições consulares e representações de organismos internacionais.
As taxas e impostos que citastes são referentes a veículos novos.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Haveria imposto no caso de um amigo americano me "doar" um Camaro? Quais as condições para a doação?delmar escreveu:os importados sob a forma de doação
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Vc estaria importando de qualquer maneira, o que, tratando-se de veículo usado é proibido. A exceção fica por conta dos veículos de coleção.Marechal-do-ar escreveu:Haveria imposto no caso de um amigo americano me "doar" um Camaro? Quais as condições para a doação?delmar escreveu:os importados sob a forma de doação
Não é nada meu. Não é nada meu. Excelência eu não tenho nada, isso é tudo de amigos meus.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Ralliart do Brasil: Mitsubishi oficializa divisão esportiva local – para as pistas e para as ruas!
JULIANO BARATA 9 MAIO, 2014 41 COMENTÁRIOS
Fonte: http://www.flatout.com.br/ralliart-do-b ... a-as-ruas/
Ralliart do Brasil: Mitsubishi oficializa divisão esportiva local – para as pistas e para as ruas!
Quem é fã mais hardcore da marca sabe que a matriz da tradicional Ralliart, divisão de competição da Mitsubishi fundada há 30 anos (1984), foi parcialmente desmembrada em 2010, abrindo espaço para uma série de subdivisões regionais em mais de 20 países – além de batizar algumas versões esportivas de modelos de rua da marca, como o Lancer Sportback Ralliart.
A novidade é que o Brasil é agora o 23º país a oficializar a Ralliart – e mais: já começa como o maior representante da marca no mundo. A razão por trás disso é simples: a Mitsubishi do Brasil já investia massivamente no automobilismo profissional e amador, no asfalto e no off-road, e estava mais do que capacitada para investir em uma estrutura maior e receber o legado oficial da Ralliart – e foi exatamente o que aconteceu. Trata-se da consolidação de um trabalho de 15 anos e que já construiu localmente mais de 500 veículos de competição nacionais e internacionais, de asfalto e de off-road – e que promete trazer novos produtos para os modelos de rua. Nós estivemos lá e trazemos tudo aqui para vocês.
A infraestrutura
A Ralliart Brasil é fruto de um investimento de R$ 35 milhões, a maior parte focada em seu complexo construído em Mogi-Guaçu: são 10 mil m², 70 profissionais de diversas áreas (administração, engenharia, mecânicos, etc) e mais de dez áreas internas (veja a seguir), chefiadas pelo vitorioso piloto de rali Guiga Spinelli, diretor de competições da marca. A Ralliart Brasil atualmente cuida de 84 veículos de competição já construídos, e não só está conectada diretamente à fábrica da Mitsubishi, em Catalão, como também está em comunicação direta com o escritório de engenharia avançada da Ralliart francesa, cujo corpo técnico é basicamente o mesmo utilizado pela matriz japonesa quando competia.
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A localização da planta é estratégica: fica a apenas 20 km do autódromo Velo Cittá, de propriedade do presidente do conselho da Mitsubishi brasileira, Eduardo de Souza Ramos. Lá, além do autódromo homologado nos padrões da FIA, há um circuito de 5 km de terra que é usado para o desenvolvimento dos veículos off-road.
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E o que faz a Ralliart Brasil? Bem, imagine uma preparadora com uma estrutura enorme, capaz de fazer praticamente tudo: concepção de projetos, customização de veículos para clientes, construção e testes de protótipos e de componentes, manutenção dos carros de competição, etc. O espaço que vimos nas primeiras fotos do post é o maior dentro do galpão, a oficina. É justamente a penúltima etapa antes de os veículos serem testados e embarcados para seus destinos.
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Antes disso, os veículos são lavados e pré-desmontados em uma área externa e submetidos a uma checagem geral. Se houve danos na carroceria, os componentes são encaminhados para os setores de funilaria, preparação e pintura e secagem.
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Todos os componentes dos veículos são analisados e revisados em diversas baias específicas: à esquerda, temos a baia dos amortecedores, que conta com um dinamômetro. À direita, o setor de câmbio, que fica ao lado do de diferenciais. Além destes, há o setor de motores, de elétrica e o depósito de peças, que conta com mais de 33 mil itens para pronta entrega.
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A cereja do bolo é o departamento trancado da engenharia experimental. Há um escritório de engenharia no qual são projetados veículos e componentes, que fica ao lado da área de torno e fresa e de solda. Neste pequeno departamento é possível de se criar um protótipo praticamente inteiro internamente, acelerando muito o processo de desenvolvimento e assegurando o sigilo. Uma vez definidas as versões finais das peças, a demanda é passada para a fábrica de Catalão, que as produz em série. Sim, este processo pode ser usado tanto para carros de corrida quanto de rua.
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De acordo com Robert Rittscher, presidente da Mitsubishi Motors do Brasil, esta proximidade entre a área de competição e a matriz ajuda muito a marca no desenvolvimento de componentes dos veículos de rua, servindo como um laboratório. E os frutos dessa proximidade poderão se consolidar ainda mais no futuro, como veremos no fim deste post.
Veículos de competição
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Entre os 84 veículos de competição da Ralliart Brasil (o que inclui o ASX Racing, da equipe oficial), os principais são variantes em diferentes níveis de preparação da picape L200 Triton – de modelos para rali de velocidade, como a RS, com estrutura tubular e carroceria de fibra de vidro, ao ER, derivado do modelo de rua – e do Lancer Evolution.
A maioria das Triton compete no já tradicional Mitsubishi Cup, que existe há 15 anos e reúne cerca de 60 veículos em cada uma de suas sete etapas anuais; mas há modelos que disputam campeonatos mais amplos, como o Rally dos Sertões e o Campeonato Brasileiro de Rally Cross-Country.
A Lancer Cup neste ano conta com dois modelos: o Evo R, que é o modelo do campeonato de estreia (2013). Trata-se de um Evo X de rua (295 cv) preparado para pista, aliviado com componentes de fibra de vidro e policarbonato, rodas, molas e amortecedores de competição e pneus slick. A versão RS, que estreou neste ano, é uma versão mais hardcore, com 340 cv, pneus e rodas maiores, freios maiores, aerodinâmica retrabalhada, para-lamas alargados e câmbio sequencial com powershift.
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Orientadas para o cliente gentleman driver, tanto a Mitsubishi Cup quanto a Lancer Cup oferecem uma estrutura completa para os participantes, que precisam se preocupar apenas em vestir o macacão e o capacete e acelerar – conceito batizado pela marca de “Sit & Drive”, também disponível para campeonatos e provas fora da marca, como o Rally dos Sertões e até o Dakar. A Ralliart cuida de tudo: logística de transporte dos veículos, manutenção, seguro, mecânicos, pneus, combustível, hospedagem, alimentação, etc. Os carros são cuidadosamente equalizados pela preparadora em testes empíricos aferidos com telemetria – por outro lado, a organização não permite nenhum tipo de regulagem nos veículos, mesmo de geometria, para não haver nenhum tipo de vantagem nos veículos entre um piloto experiente e um novato.
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Obviamente não é uma prática barata. Custos por etapa: Triton ER, R$ 14 mil / Triton RS, R$ 20 mil / Lancer Evo R, R$ 34 mil (dois treinos e duas corridas por fim de semana) / Lancer Evo RS, R$ 40 mil (mesmas condições do R). É o preço a se pagar pela certeza de que você terá um carro sempre impecável e equalizado mecanicamente, customizado ao seu gosto, com toda a mão de obra, componentes e insumos incluídos; mais toda uma infraestrutura de conforto para seus amigos e família.
Por outro lado, pense no quanto que se gastaria comprando um carro como um Lancer Evo X, preparando-o para pista, importando peças, contratando mecânicos, aluguel de garagem, logística de transporte, etc. Isso sem mencionar na vida útil limitada de um automóvel de competição e em percalços, como acidentes e quebras. Sob esta ótica realista, a estrutura da Ralliart é bem barata.
Ralliart para as ruas?
Como vocês já leram no FlatOut no começo do ano, embora ainda não tenha sido anunciado oficialmente, o fim da produção do Lancer Evo ao final deste ano já é dado como certo. Fontes ligadas à marca afirmam que é garantido que as lojas brasileiras estarão abastecidas do modelo durante quase todo o ano que vem. Gosto amargo na boca.
evoxl
Por outro lado, o slide abaixo da apresentação da Ralliart Brasil nos chamou a atenção e traz esperança para kits ou versões apimentadas do Lancer e de outros modelos da marca. Há totais condições para isso: como vimos, a estrutura da Ralliart é mais do que completa – tanto em infraestrutura quanto em profissionais especializados em alta performance –, a divisão está ligada diretamente à fábrica em Catalão para produção de componentes em série, mas acima de tudo isso, todo o trabalho de identidade da marca no País está ligado ao automobilismo.
De acordo com Fernando Julianelli, diretor de Marketing da marca, eles estão “empenhados no desenvolvimento de kits de customização. O cliente poderá adquirir uma personalização exclusiva, seja para melhorar a performance ou mesmo criar um aspecto inovador, único”.
ralliartrua
Fora o nascimento da Ralliart Brasil (ou seja, uma estrutura 100% dedicada), a Mitsubishi é a única marca que possui autódromo próprio, que organiza campeonatos e atividades em quase todas as modalidades (velocidade na terra e no asfalto, regularidade, eventos de pista para proprietários) e que ministra cursos voltados para a formação de pilotos profissionais, contando com professores de nível internacional, como Ingo Hoffmann, Duda Pamplona e Bia Figueiredo. Nenhuma marca no País sequer chega próximo a tanto investimento no esporte a motor.
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É um DNA purista, que precisa ser refletido com mais propriedade no portfólio dos produtos de rua, um tanto quanto racional. O fim do carro-chefe Evo formará uma lacuna tanto para a identidade do produto Lancer (que definitivamente precisará de uma versão emotiva) quanto para os campeonatos organizados pela marca – justamente no momento em que o Lancer terá fabricação nacional.
Nisso fica a nossa esperança para uma versão local Ralliart do Lancer sedã. Se fôssemos dar um palpite, diria que seria interessante ver algo na direção do Civic Si – um quatro-cilindros de tração dianteira seriamente modificado –, uma vez que o desenvolvimento de algo tão complexo quanto um Evo seria algo inviável economicamente. O tempo dirá o que a Ralliart Brasil trará para as ruas.
Agora vem chamar de carro de tiozão, inocente.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Eu passo práticamente todos os dias por uma rapariga que tem esse carro. Ela deve ter uns 25 e trabalha numa loja de roupa. Nunca a vi a fazer mais de 80km/h...
- Bourne
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Para não desagradar italianos e americanos, a FIAT Chrysler virou britânica. Quem disse que os ingleses não tinham uma montadora enorme e líder mundial.
Marchionne estabelecerá sede da Fiat Chrysler em Londres
Embora há muito planejasse ter domicílio fiscal no Reino Unido por questões de impostos, empresa não tinha definido a cidade
Fonte: http://exame.abril.com.br/negocios/noti ... em-londres
Logo da Ferrari é visto no pátio da sede da Chrysler, em Auburn Hills, no estado norte-americano de MichiganSergio Marchionne, CEO da Fiat Chrysler Automobiles NV, discursa na sede mundial da Chrysler, em Auburn Hills, no estado norte-americano de Michiganpróxima
Southfield/Auburn Hills - A Fiat Chrysler Automobiles NV, a empresa que será formada a partir da fusão entre a Fiat SpA e o Chrysler Group LLC, terá sede em Londres, marginalizando o papel da Itália na montadora.
Embora a Fiat Chrysler há muito planejasse ter domicílio fiscal no Reino Unido por questões de impostos, a empresa não tinha definido a cidade. A presença da fabricante na capital britânica também será mais do que um endereço postal.
“O conselho, meu escritório e algumas das minhas funções precisam operar através de Londres”, disse o CEO Sergio Marchionne durante uma coletiva de imprensa ontem, em Auburn Hills, Michigan.
A Fiat, a maior montadora da Itália, está reduzindo sua dependência do seu país natal após adquirir o controle completo da Chrysler em janeiro. Com sede em Turim, a empresa terá sua principal listagem na bolsa de Nova York em vez de Milão e estará registrada na Holanda. Embora Marchionne não tenha especificado previamente a cidade para a sede, ele disse em janeiro que os EUA tinham um “grande direito” a ocupar esse lugar.
A escolha de Londres faz sentido por várias razões, disse John Wolkonowicz, analista independente do setor automotivo. A cidade é uma capital financeira e está localizada no centro das vastas operações da Fiat Chrysler.
Ela também evita as potenciais consequências negativas de escolher a sede da Chrysler em Michigan em vez de Turim, disse ele.
Turim x Detroit
“Se você estabelecer a sede em Detroit, você faz com que o pessoal da Fiat se sinta mal; se for em Turim, você faz com que o pessoal da Chrysler se sinta mal”, disse Wolkonowicz. “Deste modo o território é neutro”.
A Fiat também se beneficiará com o declínio da taxa de impostos corporativos do Reino Unido, que passará de 21 por cento para 20 por cento no ano que vem.
A renda de patentes acabará caindo para 10 por cento, o que oferece um potencial adicional de alívio. Em comparação, a taxa corporativa da Itália é de 31,4 por cento.
Ao não escolher o lar da Chrysler, o governo dos EUA perderia receita obtida com impostos corporativos depois de ter gastado cerca de US$ 7,6 bilhões para resgatar a terceira maior montadora do país.
A sede no Reino Unido significaria que a Chrysler se une a empresas americanas como a Pfizer e a Chiquita Brands International, que consideram mudar seus endereços corporativos para o exterior para reduzir custos.
Plano para a Itália
A Fiat manterá sua posição de fabricante na Itália com planos para expandir a produção dos modelos exclusivos da Maserati e da Alfa Romeo na sua sede histórica. Marchionne se comprometeu a manter as fábricas abertas lá, o que elimina o tormento de já não ser a base da companhia.
“Não importa onde Marchionne decidir montar seu escritório e a sede da empresa, pois estamos interessados em que ele faça investimentos na Itália”, disse Ferdinando Uliano, diretor do sindicato metalúrgico Fim Cisl, hoje em entrevista por telefone.
“O plano de negócios da Fiat é bom para a Itália e garante o pleno emprego. Por agora, isso é tudo”.
Aumentar a produção na Itália faz parte do plano de 55 bilhões de euros (US$ 76 bilhões) da Fiat Chrysler para mais do que dobrar os lucros e aumentar 61 por cento as remessas anuais nos próximos cinco anos.
Marchionne investiu pessoalmente seu dinheiro em apoio à estratégia, comprando 130.000 ações por quase um milhão de euros.
Ele realizou a compra quando os investidores venderam as ações, o que levou à maior queda em mais de dois anos e meio, em 7 de maio, devido ao ceticismo em relação à capacidade do CEO de cumprir as metas para 2018. Marchionne disse que os investidores da Fiat “tiveram uma reação exagerada”.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Queria comprar um carro 0 km o mais barato possível, fui ver Old Pálio e Clio pelados na casa dos 24k e GM Classic pelado por 31k, que absurdo!
- Bourne
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
O que preferes? Um celta (ou corsa) por 32 mil com toda a insegurança de uma plataforma morta ou pagar 3 mil a mais e ir de Onix 1.0 que, apesar de tudo, tem plataforma de Opel corsa e qualidade superior em tudo. A GM matou o celta, mas ainda não anunciou. Pior que comprar celta hoje em dia na linha GM é só o Agile. Aliás, tanto celta quando Agile foram mortos pelo Onix.
O mais barato possível pensaria no novo uno como primeira opção por que é um carro moderno e consegue algumas bondades. O Old Palio é uma banheira que não dá segurança nenhuma, um remendo que parece que não faz curva. Depois VW Up! e aproveitar que está encalhado para conseguir descontos e acessórios extras. Diz a lenda que consegue uma boa versão por 28 mil se chorar e ir na concessionária certa. Ai sim, pensar em Nissan March e Renault Clio.
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Ontem fui buscar os documentos do carro na concessionária da Renault, a Globo Renault Água verde, aqui em curitiba. Fui bem atendido pela vendedora, mais do que outra loja do grupo perto de casa, aquela me dá nojo.
Aproveitei e fui conhecer o Sandero 1.6 e Logan 1.6.
O Sandero conhecia e vi por ver se achava algo bom no financiamento, percebi que está dois mil mais caro, de 36,5 mil foi para 38,5. Não quer dizer nada por que os outros estão até mais caros e com condições de financiamento piores. Haja vista o Onix que a GM anda enfiando a faca ou os cobardes franceses que querem 46 mil pelo 208 1.5. Ou new fiesta 1.5 que sai por 42 mil, sem financiamento especial e nada.
O logan foi legal por que não tinha visto de perto. A vendedora me mostrou uma versão 1.6, bem equipada e com uns apêndices aerodinâmicos (ou estéticos) que deixam o carro como um sedan bem interessante. Inclusive com uma traseira linda, interior, painel e volante mais bem acabado que aparentam serem mais modernos, central multimídia e GPS de fábrica. Do jeito que estava saia por uns 42 mil na cor branca ou o top line por 44 mil. Bem interessante e mais bonito que o Nissan versa, e barato que fiesta sedan, onix sedan e voyage. É uma opção a ser considerada.
O mais barato possível pensaria no novo uno como primeira opção por que é um carro moderno e consegue algumas bondades. O Old Palio é uma banheira que não dá segurança nenhuma, um remendo que parece que não faz curva. Depois VW Up! e aproveitar que está encalhado para conseguir descontos e acessórios extras. Diz a lenda que consegue uma boa versão por 28 mil se chorar e ir na concessionária certa. Ai sim, pensar em Nissan March e Renault Clio.
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Ontem fui buscar os documentos do carro na concessionária da Renault, a Globo Renault Água verde, aqui em curitiba. Fui bem atendido pela vendedora, mais do que outra loja do grupo perto de casa, aquela me dá nojo.
Aproveitei e fui conhecer o Sandero 1.6 e Logan 1.6.
O Sandero conhecia e vi por ver se achava algo bom no financiamento, percebi que está dois mil mais caro, de 36,5 mil foi para 38,5. Não quer dizer nada por que os outros estão até mais caros e com condições de financiamento piores. Haja vista o Onix que a GM anda enfiando a faca ou os cobardes franceses que querem 46 mil pelo 208 1.5. Ou new fiesta 1.5 que sai por 42 mil, sem financiamento especial e nada.
O logan foi legal por que não tinha visto de perto. A vendedora me mostrou uma versão 1.6, bem equipada e com uns apêndices aerodinâmicos (ou estéticos) que deixam o carro como um sedan bem interessante. Inclusive com uma traseira linda, interior, painel e volante mais bem acabado que aparentam serem mais modernos, central multimídia e GPS de fábrica. Do jeito que estava saia por uns 42 mil na cor branca ou o top line por 44 mil. Bem interessante e mais bonito que o Nissan versa, e barato que fiesta sedan, onix sedan e voyage. É uma opção a ser considerada.