Os E-Jet's 2.0 serão mais eficientes, e poderão levar mais pessoal, sistemas de bordo e combustível, o que é ótimo.
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CB_Lima
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Concordo Lima, apesar de acreditar que a adoção destas plataforma se daria somente no longuíssimo prazo, ou seja, algo para depois de 2030. E até lá, como não se antevê nenhum movimento da FAB na direção de um suposto interesse nesta versão dos E-2, fica difícil imaginar mesmo exportações e até uma versão ASW.Carlos Lima escreveu:Os E-Jets 2.0 são uma boa opção futura, pois estão acabando de entrar em linha de produção. Com o quase término da produção dos ERJ-145, eu não acho que vale a pena investor em novas aeronaves dessa plataforma.
Os E-Jet's 2.0 serão mais eficientes, e poderão levar mais pessoal, sistemas de bordo e combustível, o que é ótimo.
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CB_Lima
Bolovo, notar duas ausências patentes na frota e no planejamento da FAB para o futuro no médio/longo prazo, e consequentemente, a continuidade de um mais estes "buracos" na nossas capacidades de defesa aérea, quais sejam, uma plataforma ISR Muti Intel e outra ISR MP - Maritime Patrol.Bolovo escreveu:Rever isso é bom: http://www.aereo.jor.br/2013/04/05/plat ... alizacoes/
Seria uma oportunidade de ter a nossa própria versão tupiniquim do P3 - OrionCarlos Lima escreveu:Ou não seria melhor desenvolver algo inspirado no E-Jet?
Mais capacidade, mais novo, mais potencial, mais alcance, mais bonito![]()
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CB_Lima
Bolovo escreveu:Acho que devemos ficar com os cinco E-99 e se for para aumentar frota ou substitui-los, ir na plataforma do E-190. E vender os E-99 para países amigos. Muitos se interessariam, afinal um sistema AEW novo é muito caro. Chutaria por cima: Colômbia, México e África do Sul. Mas isso é coisa pra daqui muitos anos...
Bom, fácil no Brasil não é bem uma palavra que pertença ao nosso dicionário em defesa.Carlos Lima escreveu:E você acredita que seria mais fácil fazer um E-99?
O problema é que isso também não é fácil. A plataforma E-99 mudou bastante e eles são feitos de aviões 'do zero' (tal o número de reforços e modificações necessárias por toda a estrutura e um ERJ-145 "normal".
Ainda mais um que já está voando por aí pelo mundo a algum tempo.
Se correr o bicho pega... se ficar o bicho come.![]()
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CB_Lima
Concordo plenamente.WalterGaudério escreveu:Bolovo escreveu:Acho que devemos ficar com os cinco E-99 e se for para aumentar frota ou substitui-los, ir na plataforma do E-190. E vender os E-99 para países amigos. Muitos se interessariam, afinal um sistema AEW novo é muito caro. Chutaria por cima: Colômbia, México e África do Sul. Mas isso é coisa pra daqui muitos anos...
Parece que tu leste meus pensamentos...!!!!! Concordo em número e grau. Mas desde que os E-190 tenham capacidade REVO instalada. E que sejam uns 7-9 aviões.