Viatura Blindada Multitarefa - VBMT GUAICURUS
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- Reginaldo Bacchi
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Ou seja, você afirma que houve um engano na informação de que foram entregues só dois protótipos para teste!!!
Bacchi
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- FCarvalho
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Isso é bom Elígio, isso é muito bom mesmo para o processo seletivo. E para o EB também, obviamente. Tomara mesmo a KMW tenha conseguido. Estava, como ainda está, penso eu, bem estranha essa história de alteração de ROB em cima da hora, com mudanças digamos "cosméticas", e apenas dois concorrentes de empresas já bem conhecidas por aqui. E íntimas dos meandros políticos e burocráticos da defesa, diga-se de passagem.eligioep escreveu:FCarvalho escreveu:
........................................................
Ademais, alguém tem alguma informação sobre a lista final de veículos ofertados para o programa VBMT-LR? Pode-se confirmar apenas o Iveco LINCE e o Avibrás TUPI no embate para os testes do CAEx? Os alemães estão real,mente fora?
abs.
Podes incluir o VBMT-LR da KMW, pois até onde sei, conseguiram, apresentar o protótipo. E foi mais um motivo para a RLS não participar, pois são parceiros no desenvolvimento na Alemanha!
Os alemães, acredito, como os demais concorrentes - AVIBRAS e IVECO, dentre outros possíveis - já tinham 95% dos requisitos para o veículo proposto por meio do ROB anteiror do VBR-LR, então naão faria qualquer sentido eles serem tão parvos de ficar esperando alguma coisa acontecer para adaptar uma das versões do seu AMPV para este o cito ROB.
Como parece que as coisas estão ficando um pouco mais claras agora, e o EB aparentemente, também, não quer dar muita divulgação sobre os eventuais candidatos, e nem sobre o processo seletivo, a fim de não incorrer em problemas com pressões externas de todo tipo e decisões não técnicas, já sabidamente conhecidos de todos aqui, vamos aguardar então para saber até novembro, quando sairá o resultado oficial da seleção, se bem me lembro, para saber quem realmente conseguiu atender de forma mais completa não só o ROB da VBTM-LR, mas, e principalmente, os ditames da END por trás dele.
Por enquanto é o que se tem. De qualquer forma estaremos, na minha opinião, mais do que bem servidos, seja lá quem for o vencedor, só pelo fato de podermos introduzir um veículo desta categoria e modernidade nas linhas de operação.
abs.
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- eligioep
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Veja bem, Mestre Bacchi,
até onde sei, dito pelo pessoal da RLS, a KMW entregou um protótipo, e que é de projeto/fabricação comum à ambas.
Se é vero, não sei.....
até onde sei, dito pelo pessoal da RLS, a KMW entregou um protótipo, e que é de projeto/fabricação comum à ambas.
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- FCarvalho
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
PS: desculpem-me a insistência, mas a mim me parece claro e óbvio que se a Avibrás perder esta seleção, e tendo participação estatal na mesma, ela ainda tem uma chance de encetar o seu veículo nas garagens do EB através de outro necessidade do mesmo, que seria a dos veículos para as unidades - em todos os níveis - de C2 da instituição, e que hora estão sendo aquinhoadas com picapes civis adaptadas.
Na minha santa ignorância, é melhor privilegiar a Avibrás, caso perca o VBTM-LR, por meio de uma versão "geral" e não blindada do TUPI, para cumprir esta função no EB, que diga-se, tem uma demanda enorme na frente do que se pretende com os VBMT-LR, do que simplesmente deixar a empresa na mão.
Eu não sei qual o tamanho real da demanda do EB para este tipo de veículo, mas considerando-se que existem muitas OM e níveis de C2 que devem ser cobertos por tais tipo de veículos, que me atrevo a presumir que tais números possam chegar a casa do milhar. E isto com certeza seria, como de fato é, um mercado mais do que interessante para qualquer empresa vendedora de veículos militares. A Avibrás inclusive.
Além do que, como já disse aqui antes, o projeto do VBTP-SR Guarani, e no qual o VBMT-LR agora está incluso, por meio da EPEx dispõe que este mesmo veículo possua ao menos 5 ou 6 versões, as quais vão desde observação avançada e reconhecimento, passando por anti-carro e porta morteiro. Neste sentido, o projeto da KMW, por ser um novo e ainda não adotado por nenhum outro país, na minha opinião, se adaptaria bem mais facilmente aos requisitos postos pela EPEx tendo em vista o que se pretende com aquele bldo 4x4. Afora os possíveis ganhos em termos de propriedade intelectual com o mesmo, da mesma forma como fizemos com o Guarani. Se os alemães forem suficientemente espertos, como o foram os italianos, eles terão com certeza esta carta na manga em sua proposta ao VBMT-LR. Algo que casaria não só com a idéia de uma linha de produção em Santa Maria, como também com ganhos em manutenção, logística e comércio exterior por meio de exportações.
Vamos ver quem chega mais perto disso.
abs
Na minha santa ignorância, é melhor privilegiar a Avibrás, caso perca o VBTM-LR, por meio de uma versão "geral" e não blindada do TUPI, para cumprir esta função no EB, que diga-se, tem uma demanda enorme na frente do que se pretende com os VBMT-LR, do que simplesmente deixar a empresa na mão.
Eu não sei qual o tamanho real da demanda do EB para este tipo de veículo, mas considerando-se que existem muitas OM e níveis de C2 que devem ser cobertos por tais tipo de veículos, que me atrevo a presumir que tais números possam chegar a casa do milhar. E isto com certeza seria, como de fato é, um mercado mais do que interessante para qualquer empresa vendedora de veículos militares. A Avibrás inclusive.
Além do que, como já disse aqui antes, o projeto do VBTP-SR Guarani, e no qual o VBMT-LR agora está incluso, por meio da EPEx dispõe que este mesmo veículo possua ao menos 5 ou 6 versões, as quais vão desde observação avançada e reconhecimento, passando por anti-carro e porta morteiro. Neste sentido, o projeto da KMW, por ser um novo e ainda não adotado por nenhum outro país, na minha opinião, se adaptaria bem mais facilmente aos requisitos postos pela EPEx tendo em vista o que se pretende com aquele bldo 4x4. Afora os possíveis ganhos em termos de propriedade intelectual com o mesmo, da mesma forma como fizemos com o Guarani. Se os alemães forem suficientemente espertos, como o foram os italianos, eles terão com certeza esta carta na manga em sua proposta ao VBMT-LR. Algo que casaria não só com a idéia de uma linha de produção em Santa Maria, como também com ganhos em manutenção, logística e comércio exterior por meio de exportações.
Vamos ver quem chega mais perto disso.
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- Reginaldo Bacchi
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Obrigado.eligioep escreveu:Veja bem, Mestre Bacchi,
até onde sei, dito pelo pessoal da RLS, a KMW entregou um protótipo, e que é de projeto/fabricação comum à ambas.
Se é vero, não sei.....
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- Lucas Lasota
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Eu gostaria de fazer uma pergunta aos colegas deste tópico. Por mais que a mídia especializada tenha proferido vários elogios à oferta da Avibrás (algumas dizendo que é um produto genuíno), ao que parece este Tupi não tem nada daquela empresa a não ser o lançador de granadas fumígenas no teto e a logomarca na grade dianteira. Ou seja, este carro, a princípio, não acrescenta nada à indústria nacional.
Eu estou enganado?
Eu estou enganado?
Editado pela última vez por Lucas Lasota em Ter Mai 13, 2014 3:42 am, em um total de 1 vez.
- Reginaldo Bacchi
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Não, não está.Lucas Lasota escreveu:Eu gostaria de fazer uma pergunta aos colegas deste tópico. Por mais que a mídia especializada tenha proferido vários elogios à oferta da Avibrás (algumas dizendo que é um produto genuíno), ao que parece este Tupi não tem nada daquela empresa ao não ser o lançador de granadas fumígenas no teto e a logomarca na grade dianteira. Ou seja, este carro, a princípio, não acrescenta nada à indústria nacional.
Eu estou enganado?
O projeto é tão nacional como o do LMV e do AMPV.
Você poderia me informar qual foram meus colegas que informaram que o Tupi era um projeto brasileiro?
Obrigado.
Bacchi
- Lucas Lasota
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Prezado Bacchi,
Esta matéria do Defesanet não cita que ele é estrangeiro, mas diz que é "concebido em parceria" com a Renault Trucks Defense. Pelo contrário, afirma que " foi feito em tempo recorde [pela Avibrás], em apenas 4 meses".
http://www.defesanet.com.br/guarani/not ... dada-Tupi/
Tá certo que a matéria é antiga, mas de qualquer forma transparece que o projeto é, de fato, da Avibrás.
Obrigado pela pronta resposta.
Esta matéria do Defesanet não cita que ele é estrangeiro, mas diz que é "concebido em parceria" com a Renault Trucks Defense. Pelo contrário, afirma que " foi feito em tempo recorde [pela Avibrás], em apenas 4 meses".
http://www.defesanet.com.br/guarani/not ... dada-Tupi/
Tá certo que a matéria é antiga, mas de qualquer forma transparece que o projeto é, de fato, da Avibrás.
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
O trabalho que eu imagino possa ter sido feito no Tupi, como também o que poderia ter sido feito no AMPV (pedindo licença ao FCarvalho) seria a eventual adoção de um motor nacional.
Eu imagino que tal preocupação não deve existir para a IVECO, pois a mesma tem fabrica de motores.
Bacchi
Eu imagino que tal preocupação não deve existir para a IVECO, pois a mesma tem fabrica de motores.
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Levantestes uma questão interessante Bacchi. Salvo engano não existe pre-requisito de nacionalização para estes veículos do VBMT-LR. Não que eu conheça. No entanto, tal critério, penso, será um diferencial que com certeza fará bastante diferença na hora de se pontuar os requisitos de avaliação.
Mas ao mesmo tempo, tal condição no atual momento é tão subjetivo do ponto de vista dos avaliadores quanto o próprio conceito do veículo em si para o EB.
Tendo a crer que as empresas ofertantes, tendo em mente que o processo de nacionalização dos recursos militares é um passo lógico para se vencer este concurso, disporão o mais que possível do mesmo a fim de ganhar pontos cruciais juto ao Eb e ao MD, que também estará observando atentamente este ponto.
Todas as três empresas, em maior ou menor grau possuem alguma capacidade de nacionalização de peças e equipamentos dos produtos ofertados. Resta saber até onde isso fará diferença na avaliação dos selecionadores.
abs
Mas ao mesmo tempo, tal condição no atual momento é tão subjetivo do ponto de vista dos avaliadores quanto o próprio conceito do veículo em si para o EB.
Tendo a crer que as empresas ofertantes, tendo em mente que o processo de nacionalização dos recursos militares é um passo lógico para se vencer este concurso, disporão o mais que possível do mesmo a fim de ganhar pontos cruciais juto ao Eb e ao MD, que também estará observando atentamente este ponto.
Todas as três empresas, em maior ou menor grau possuem alguma capacidade de nacionalização de peças e equipamentos dos produtos ofertados. Resta saber até onde isso fará diferença na avaliação dos selecionadores.
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Eu tenho certeza que o EB vai exigir um programa de nacionalização, muito provavelmente não de 100%. mas de uma boa percentagem em peso.
Bacchi
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Acredito que um bom ponto de referência em termos de nacionalização será o índice pautado no programa do VBTP Guarani, que está em torno de 70% a 85%. Menos do que isso seria considerado contraprudocente.
E se conseguirmos estabelecer uma cadeia logística industrial nestes termos, no médio/longo prazo, o veículo por si só já pagará os investimentos feitos nele, em termos de offset e tot's que venham a ser exigidas pelo EB.
Como disse, qualquer um dos candidatos apresentados que vença este certame do VBMT-LR, já estaremos, com certeza, mais do que bem aquinhoados nesta categoria de veículos bldos, que praticamente inexiste no Brasil desde sempre.
No entanto, penso que a Iveco Fiat tem uma base industrial aqui bem mais adequada ao atendimento de tal índice de nacionalização do alemães e franceses. Ao menos no que diz respeito ao processo de "nacionalização" da futura viatura. Mas vamos ver se isto por si só será suficiente para os italianos levarem mais esta.
Eu tendo a crer que não.
abs.
E se conseguirmos estabelecer uma cadeia logística industrial nestes termos, no médio/longo prazo, o veículo por si só já pagará os investimentos feitos nele, em termos de offset e tot's que venham a ser exigidas pelo EB.
Como disse, qualquer um dos candidatos apresentados que vença este certame do VBMT-LR, já estaremos, com certeza, mais do que bem aquinhoados nesta categoria de veículos bldos, que praticamente inexiste no Brasil desde sempre.
No entanto, penso que a Iveco Fiat tem uma base industrial aqui bem mais adequada ao atendimento de tal índice de nacionalização do alemães e franceses. Ao menos no que diz respeito ao processo de "nacionalização" da futura viatura. Mas vamos ver se isto por si só será suficiente para os italianos levarem mais esta.
Eu tendo a crer que não.
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Baseado na minha experiencia industrial, eu não vejo nenhum problema em a KMW e AVIBRAS, montarem uma infra-estrutura para produzir o Tupi e o AMPV.
Aliás, inclusive, com a Tectram, na minha opinião, a AVIBRAS já tem esta infra-estructura (total, ou parcial).
Bacchi
Aliás, inclusive, com a Tectram, na minha opinião, a AVIBRAS já tem esta infra-estructura (total, ou parcial).
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Talvez o fato de já terem uma infra-estrutura montada possa ser contado como um fator contribuinte a mais para pontuar favoravelmente a seus produtos, no caso de Avibrás e IVECO. Por outro lado, como tais empresas já possuem contratos vultosos com o governo, e a KMW não necessariamente, além de poder montar mais uma linha de produção fora do eixo Rio-São Paulo, talvez este pensamento possa ser algo favorável a proposta da KMW, tendo em vista a oportunidade de diversificação do parque industrial nacional tanto em termos de fornecedores, como em relação distribuição geográfica. O que para mim, me particular, seria não só muito bom, como altamente recomendável do ponto de vista estratégico militar, posto que não teríamos nossa industria de defesa quase toda ela basicamente "espremida" no vale do paraíba, constituindo assim um alvo primário e de fácil acesso para quem quiser criar-nos problemas mais sérios, e tiver capacidade bélica para tanto.
A ver.
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Carpe Diem