É o tal dos 4567 pesos e 187280887387598 medidas (by CB Lima)Alcantara escreveu:Porra, tem gente reclamando que a FAB está comprando alguns mísseis Harpoon, alegando que o dinheiro seria melhor empregado no programa de mísseis nacional.
Como já foi comentado, o Harpoon é necessário HOJE, agora, para completar uma lacuna no inventário dos P-3AM. O fato de se estar comprando uma pequena quantidade desses mísseis hoje não exclui a compra dos mísseis nacionais, quando estes estiverem disponíveis.
Quem tece críticas à FAB deveria, por coerência, manter o mesmo peso e a mesma medida com relação à Marinha. Nunca ví ninguém reclamar que a Marinha deveria colocar alguns pedidos de MAA-1A ou MAA-1B ou mesmo de A-Darter para ajudar esses programas!!!
E, para terminar, em vez de colocarem a culpa na FAB pela perda de 2 milhões no programa para desenvolvimento do motor foguete do EXOCET AM39 MOD 2 BLOCK 2 em razão da compra do Harpoon, que tal isso:
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (5) a retirada de pauta da Medida Provisória 625/13, que concede crédito de R$ 60 milhões ao Ministério de Minas e Energia para o conserto de equipamentos de geração de energia para doação à Bolívia. Os líderes do governo concordaram com a retirada de pauta, o que, na prática, significa que a medida perderá validade, mas tomaram essa decisão apenas porque o dinheiro já foi disponibilizado, pelo fato de a MP conceder autorização imediata e ter força de lei.
Pela medida provisória, o governo Dilma liberou R$ 60 milhões do Orçamento para contratar, sem licitação, uma estatal para prestar serviços de recuperação e transporte de equipamentos de geração de energia elétrica. Os equipamentos serão cedidos à Bolívia, em um programa de cooperação energética entre os dois países.
http://www.folhapolitica.org/2014/02/go ... -para.html
Críticas no Congresso.
http://www12.senado.gov.br/noticias/mat ... ra-bolivia
Como bem disse o deputado Domingos Sávio (PSDB-MG) “O Brasil não fica satisfeito em doar, tem de gastar dinheiro em um gesto estritamente político".
Porque não criticam o uso de dinheiro brasileiro com um país que, não só não respeita acordos internacionais, como também expropria nossas empresas?
Esse 60 milhões seria suficiente para vocês?
Quantos projetos poderiam ser custeados com esse valor?
NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
Editado pela última vez por Penguin em Sáb Mai 10, 2014 10:01 pm, em um total de 1 vez.
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Re: NOTÍCIAS
Não é por nada não Alcântara, concordo 100% contigo quanto ao absurdo dos gastos do governo com a Bolívia ou qualquer outro país "tão querido", mas acho que você não "pescou" o que estava sendo debatido.Alcantara escreveu:Porra, tem gente reclamando que a FAB está comprando alguns mísseis Harpoon, alegando que o dinheiro seria melhor empregado no programa de mísseis nacional.
Como já foi comentado, o Harpoon é necessário HOJE, agora, para completar uma lacuna no inventário dos P-3AM. O fato de se estar comprando uma pequena quantidade desses mísseis hoje não exclui a compra dos mísseis nacionais, quando estes estiverem disponíveis.
Quem tece críticas à FAB deveria, por coerência, manter o mesmo peso e a mesma medida com relação à Marinha. Nunca ví ninguém reclamar que a Marinha deveria colocar alguns pedidos de MAA-1A ou MAA-1B ou mesmo de A-Darter para ajudar esses programas!!!
E, para terminar, em vez de colocarem a culpa na FAB pela perda de 2 milhões no programa para desenvolvimento do motor foguete do EXOCET AM39 MOD 2 BLOCK 2 em razão da compra do Harpoon, que tal isso:
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (5) a retirada de pauta da Medida Provisória 625/13, que concede crédito de R$ 60 milhões ao Ministério de Minas e Energia para o conserto de equipamentos de geração de energia para doação à Bolívia. Os líderes do governo concordaram com a retirada de pauta, o que, na prática, significa que a medida perderá validade, mas tomaram essa decisão apenas porque o dinheiro já foi disponibilizado, pelo fato de a MP conceder autorização imediata e ter força de lei.
Pela medida provisória, o governo Dilma liberou R$ 60 milhões do Orçamento para contratar, sem licitação, uma estatal para prestar serviços de recuperação e transporte de equipamentos de geração de energia elétrica. Os equipamentos serão cedidos à Bolívia, em um programa de cooperação energética entre os dois países.
http://www.folhapolitica.org/2014/02/go ... -para.html
Críticas no Congresso.
http://www12.senado.gov.br/noticias/mat ... ra-bolivia
Como bem disse o deputado Domingos Sávio (PSDB-MG) “O Brasil não fica satisfeito em doar, tem de gastar dinheiro em um gesto estritamente político".
Porque não criticam o uso de dinheiro brasileiro com um país que, não só não respeita acordos internacionais, como também expropria nossas empresas?
Esse 60 milhões seria suficiente para vocês?
Quantos projetos poderiam ser custeados com esse valor?
Não acho que alguém esteja reclamando da FAB ter comprado os mísseis Harpoon. O que se reclama é de como se "gasta" mais de 300 milhões de reais na introdução de uma nova arma na força, em um mesmo momento em que se tira 2 milhões do projeto nacional. É isso que, a princípio, ficou feio.
Porém algumas coisas nem são de nosso conhecimento ainda para que já se crie esse debate caloroso.
1-Qual a intenção da FAB de realmente assinar essa intenção de compra? E se assinar, qual será o valor final já que temos exemplos de que o que é liberado pelo Congresso nem sempre é o que se concretiza?
2-Qual o investimento total hoje no MAN? E com base nisso, qual o significado de 2 milhões de reais a menos?
Sem isso não da nem pra começar a discutir de forma tão acalorada. Acredito até mesmo que a discussão sobre a integração seja uma discussão diferente, pois já se concentra na arma Harpoon em si.
Quanto a comparação com os programas MAA-1A/B e A-Darter, não vejo como ela pode ser feita para o contexto da discussão. Seria similar caso a Marinha estivesse gastando mais de 300 milhões na introdução do míssil Meteor para o AF-1 e o programa A-Darter sofresse um corte.
Agora, a Marinha ajudar no MAA-1A/B ou A-Darter seria tanto estranho quanto a FAB ajudar no torpedo pesado nacional.
Não são dois pesos, duas medidas. É só que a discussão é OUTRA.
Um abraço!
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Re: NOTÍCIAS
Alcântara, há muito eu escrevi que a MB decidiu utilizar as mesmas soluções da FAB.
Nao por outro motivo a END diz que a mesma aeronave do FX, caso tenha versão naval, será a da MB.
Da mesma maneira o armamento será o mesmo.
A MB usa hoje o lote de AIM que veio da compra dos A4 e repotencializados.
Agora, usará o MAA-2 e A-Darter.
Então, colocará encomendas no programa de mísseis que foi desenvolvido pela FAB sim.
Nao por outro motivo a END diz que a mesma aeronave do FX, caso tenha versão naval, será a da MB.
Da mesma maneira o armamento será o mesmo.
A MB usa hoje o lote de AIM que veio da compra dos A4 e repotencializados.
Agora, usará o MAA-2 e A-Darter.
Então, colocará encomendas no programa de mísseis que foi desenvolvido pela FAB sim.
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Re: NOTÍCIAS
Marino,Marino escreveu:Sapão e Penguin, volto à minha pergunta feita lááá atrás.
Mas antes , o BL 1 nao é mais fabricado. Os americanos vendem o mesmo de seus estoques para aqueles que aceitam comprar.
Já li que a FAB os recusou, pois esta teria sido a primeira proposta e que por isso estávamos até hoje sem o armamento ar x sup dos P3.
Então voltamos ao BL 2.
Como o Sapão escreveu, os espanhóis venderam o FITS por sua integração ao BL 1.
Compramos o Bl2, nao integrado ao FITS.
IMAGINO que esta integração deverá ser feita pela Boeing.
Estou correto?
O custo dos mísseis já prevê esta integração?
Infelizmente pagamos, caro como disse o Sapão, por uma integração que nao será utilizada, a dos espanhóis.
Aproveito para perguntar: e o armamento A/S das aeronaves?
Soube que a FAB solicitou à MB repassar torpedos, mas imagino que a quantidade disponível nao seja a adequada para suprir as duas Forças.
Algo sobre BRS?
Obrigado.
Não sei exatamente a razão da CASA/EADS ter sido a escolhida.
Houve uma concorrência para modernizar o P-3 da FAB. Se o critério primiero fosse a facilidade de integração ao Harpoon, qualquer que seja a versão, creio que a escolha mais segura teria sido a Lockheed Martin:
http://www.abrapat.org.br/P-3AM.htmlO primeiro passo foi o estabelecimento do processo de seleção da empresa responsável pela colocação das aeronaves novamente em condições de vôo e posterior modernização das mesmas. Em maio de 2001, o Departamento de Pesquisas e Desenvolvimento (DEPEP) do Comando da Aeronáutica concluiu o RFP ("Request for Proposal"), que incluía os requisitos técnicos, logísticos, industriais e comercias de compensação ("offset") do Projeto P-3BR. Foram convidadas diversas empresas incluindo Boeing, Lockheed Martin, BAe Systems, Alenia Difesa e EADS/CASA.
O orçamento para a execução dos trabalhos era de 330 milhões de dólares. Alguns concorrentes acharam que o valor não era suficiente para cumprir todos os requisitos do RPF e se retiraram da concorrência. Ao final do processo, sobraram três empresas: a CASA, a Alenia e a Lockheed Martin. Esta última interessou-se pelo programa brasileiro, mas sugeriu que o valor fosse elevado para incluir a parte estrutural da aeronave, o que não foi feito pela FAB.
Assinatura do contrato entre a EADS e representantes do Comando da Aeronáutica em 29 de abril de 2005.
Em outubro de 2002 a EADS/CASA foi decretada a vencedora da licitação pela FAB. Todo o processo teve o referendo do Conselho de Defesa Nacional, juntamente com o programa CL-X.
Talvez o diferencial da CASA/EADS tenha sido além do valor a proposta de offset:
http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/expor ... offset.pdfPropostas de atividades de compensação:
Obrigação acordada de US$ 483 milhões pela Empresa EADS/CASA
-fornecimento de tecnologia na integração dos sistemas de missão
-participação no desenvolvimento dos sistemas de missão
-treinamento para a manutenção do software do sistema de missão ao longo do ciclo de vida
-trabalho de “overhaul” e conversão dos motores T56A
-suporte técnico da plataforma P-3A e do hardware dos sistemas de missão
Possíveis beneficiários:
VARIG Engenharia e Manutenção - VEM
Rolls & Royce do Brasil
Fundação ATECH
Aeroeletrônica
Líder Taxi Aéreo e Manutenção
[]s
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Re: NOTÍCIAS
Colocará, sim, encomendas. Perfeito. Nunca duvidei disso. Da mesma forma que nunca duvidei que a FAB comprará o MAN.Marino escreveu:Alcântara, há muito eu escrevi que a MB decidiu utilizar as mesmas soluções da FAB.
Nao por outro motivo a END diz que a mesma aeronave do FX, caso tenha versão naval, será a da MB.
Da mesma maneira o armamento será o mesmo.
A MB usa hoje o lote de AIM que veio da compra dos A4 e repotencializados.
Agora, usará o MAA-2 e A-Darter.
Então, colocará encomendas no programa de mísseis que foi desenvolvido pela FAB sim.
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Re: NOTÍCIAS
Podia ser mais específico quanto a essas regras, pois ao que tudo indica, se trata de tecnologia nacional, inclusive, na área de imageamento radar estamos muito bem obrigado.Carlos Lima escreveu:É pertinente o que você está dizendo, mas é bom deixar claro que estaremos sempre limitados pelo fato de que existem regras para se fazer qualquer coisa com esse tipo de armamento, o que limita também o quanto podemos explorar e até entender as suas prováveis vulnerabilidades.denilson escreveu:Prefiro pensar que estamos comprando esses mísseis para, em primeiro lugar, termos algum armamento na mão e em segundo lugar, para aprendermos a utilizar um míssil de grande alcance e assim treinar para utilizarmos a versão naval do Matador.
O MAN-1 também serve para termos como produzir tal armamento, mas a principal utilidade dele, em minha modesta opinião, foi o desenvolvimento do Seeker, que espero para logo sua integração ao Matador.
Não tenho a mínima ideia das qualidades desse Seeker, mas é possível se ter a capacidade de imageamento radar, e assim podemos ter exatamente a mesma arma para o ataque ao solo e anti-navio, o imageamento pode ser utilizado para uma melhor acurácia da arma, por exemplo, pode ser utilizada a imagem de um prédio ou uma ponte e introduzir no sistema de guiagem final.
Esse sistema pode ser utilizado também para a busca de um navio específico, como um porta aviões, e assim poder desviar de outros navios na área que possam estar utilizando da tática Goalkeeper por exemplo. Por utilizar o radar como imageador, o sistema é independente das condições climáticas.
[]s
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Re: NOTÍCIAS
Creio que o Lima falou sobre o que podemos explorar do Harpoon. Não sabemos se será liberado treinar e desenvolvermos doutrina de todos os modos possíveis de seu emprego, então, talvez sua utilidade como desenvolvedor de doutrina para o MAN não seja tão grande. Vai depender do que os americanos liberaram.
...
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Re: NOTÍCIAS
Consegui encontrar este artigo que mostra o custo do programa da MB/Avibras e o prazo.
Evidente que agora haverá atraso.
--------
La Marina brasileña ha firmado con la firma aeroespacial Avibras un contrato valorado en 27 millones de dólares para el desarrollo del misil antibuque Exocet en su versión AM39 B2 Mode 2 para su integración en los helicópteros EC725 del programa H-XBR.
Actualmente Helibras, filial de Airbus Helicopter, está construyendo en Itajubá 16 helicópteros EC725 para la Marina de Brasil, de los que 8 podrán recibir estos misiles antibuque.
El Exocet AM39 es un misil diseñado por el consorcio europeo MBDA pero esta ha firmado un acuerdo con Avibras y con la Marina brasileña que supone la fabricación en Brasil de al menos la mitad del misil, incluyendo el desarrollo íntegramente nacional del motor de combustible sólido que deberá estar listo para pruebas a mediados de 2016.
A mediados de este mes se realizó un ensayo de instalación de dos de estos misiles en uno de los helicópteros EC725 prototipo, prueba que tuvo lugar en las instalaciones de Airbus Helicopters en Francia, contando con personal de Helibras y MBDA.
Avibras entra así en el programa del helicóptero H-XBR, recibiendo tecnología de MBDA para desarrollar el misil en sus instalaciones de Jacarei pero beneficiándose también del trabajo realizado en la modernización de los Exocet MM40 realizado para los buques de la Marina brasileña.
Helibras se ha ofrecido a su vez para colaborar con cualquier país que esté interesado en la combinación del helicóptero EC725 y el misil antibuque Exocet AM39 B2 que en el caso de Brasil sustituirá a los AM39 B1 que emplean los helicópteros actualmente en servicio en la Marina.(defensa.com)
Evidente que agora haverá atraso.
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La Marina brasileña ha firmado con la firma aeroespacial Avibras un contrato valorado en 27 millones de dólares para el desarrollo del misil antibuque Exocet en su versión AM39 B2 Mode 2 para su integración en los helicópteros EC725 del programa H-XBR.
Actualmente Helibras, filial de Airbus Helicopter, está construyendo en Itajubá 16 helicópteros EC725 para la Marina de Brasil, de los que 8 podrán recibir estos misiles antibuque.
El Exocet AM39 es un misil diseñado por el consorcio europeo MBDA pero esta ha firmado un acuerdo con Avibras y con la Marina brasileña que supone la fabricación en Brasil de al menos la mitad del misil, incluyendo el desarrollo íntegramente nacional del motor de combustible sólido que deberá estar listo para pruebas a mediados de 2016.
A mediados de este mes se realizó un ensayo de instalación de dos de estos misiles en uno de los helicópteros EC725 prototipo, prueba que tuvo lugar en las instalaciones de Airbus Helicopters en Francia, contando con personal de Helibras y MBDA.
Avibras entra así en el programa del helicóptero H-XBR, recibiendo tecnología de MBDA para desarrollar el misil en sus instalaciones de Jacarei pero beneficiándose también del trabajo realizado en la modernización de los Exocet MM40 realizado para los buques de la Marina brasileña.
Helibras se ha ofrecido a su vez para colaborar con cualquier país que esté interesado en la combinación del helicóptero EC725 y el misil antibuque Exocet AM39 B2 que en el caso de Brasil sustituirá a los AM39 B1 que emplean los helicópteros actualmente en servicio en la Marina.(defensa.com)
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Re: NOTÍCIAS
Atenção que nao se trata do MAN ar x sup, como podemos ver.
Nao tenho dados dos prazos do mesmo, só sei que já foi aprovado seu desenvolvimento e o contrato já foi assinado com a Avibras e demais empresas nacionais.
Nao tenho dados dos prazos do mesmo, só sei que já foi aprovado seu desenvolvimento e o contrato já foi assinado com a Avibras e demais empresas nacionais.
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Re: NOTÍCIAS
Depois de uma "Googlada"...Marino escreveu:Sapão e Penguin, volto à minha pergunta feita lááá atrás.
Mas antes , o BL 1 nao é mais fabricado. Os americanos vendem o mesmo de seus estoques para aqueles que aceitam comprar.
Já li que a FAB os recusou, pois esta teria sido a primeira proposta e que por isso estávamos até hoje sem o armamento ar x sup dos P3.
Então voltamos ao BL 2.
Como o Sapão escreveu, os espanhóis venderam o FITS por sua integração ao BL 1.
Compramos o Bl2, nao integrado ao FITS.
IMAGINO que esta integração deverá ser feita pela Boeing.
Estou correto?
O custo dos mísseis já prevê esta integração?
Infelizmente pagamos, caro como disse o Sapão, por uma integração que nao será utilizada, a dos espanhóis.
Aproveito para perguntar: e o armamento A/S das aeronaves?
Soube que a FAB solicitou à MB repassar torpedos, mas imagino que a quantidade disponível nao seja a adequada para suprir as duas Forças.
Algo sobre BRS?
Obrigado.
1- Segundo a matéria abaixo os P-3AM estão equipados com o HACLCS (Harpoon Aircraft Command and Launch Control System) para disparar mísseis antinavio Harpoon
2 - O HACLCS tem as ferramentas para uso de todas as versões do Harpoon
Patrulheiro oceânico
Estratégico na vigilância da Amazônia Azul e da camada pré-sal, Lockheed P-3AM Orion devolve ao Brasil capacidade de rastrear ambiente submarino
Rodrigo Cozzato E Ivan Plavetz em 13 de Setembro de 2011 às 07:23
http://aeromagazine.uol.com.br/artigo/p ... co_14.html
Foto: Sérgio Oliveira
Primeira aeronave modernizada pela EADS/CASA faz aproximação para a base do Esquadrão Orungan, em Salvador
O Primeiro Esquadrão do Sétimo Grupo de Aviação (1º/7º GAV) acaba de receber o primeiro de uma série de 12 aviões de patrulha aérea P-3AM Orion encomendados pela Força Aérea Brasileira em 2005. Ainda sem previsão para entrar em operação, o quadrimotor de vigilância oceânica modernizado, com prefixo FAB 7203, aterrissou na base do Esquadrão Orungan, em Salvador (BA), no último dia 31 de julho. A aeronave da Lockheed, variante militar do L-188 Electra, foi totalmente revitalizada pela subsidiária EADS/CASA da Airbus Military, na Espanha, e incorporou radares e sonares capazes de rastrear objetos tanto acima como abaixo do nível do mar.
O novo patrulheiro do Esquadrão Orungan promete recuperar a antiga capacidade da FAB tanto de vigilância aérea sobre o extenso mar territorial brasileiro como de luta antissubmarina. Eles chegam com a missão de proteger a Zona Econômica Exclusiva, mais conhecida como Amazônia Azul, e os investimentos na camada pré-sal, onde estão as principais reservas petrolíferas do país. Os aviões modernizados também chegam para reforçar as operações de busca e salvamento da FAB. Com autonomia para voar mais de 6 mil quilômetros sem reabastecer, o que representa aproximadamente 14 horas de busca, a frota de P-3 terá condições de varrer os mais de 6 milhões de quilômetros quadrados marítimos sob responsabilidade do governo brasileiro, cobrindo, assim, praticamente todo o Atlântico Sul.
O P-3AM comporta de 11 a 16 tripulantes e tem seis consoles de trabalho com os instrumentos de vigilância. Além da revitalização das células, com inspeções e substituição de partes estruturais, a conversão dos P-3A para o padrão "AM" prevê a integração de uma nova e avançada suíte de aviônicos e sensores. Na parte mecânica, os motores originais Allison T56-A-10W do P-3A deram lugar aos T56-A-14, mais potentes. Paralelamente, o P-3AM incorporou um novo painel de comando, fornecido pela Thales Avionics, similar ao existente no CASA C-295 (C-105 Amazonas na FAB), dominado por telas multifuncionais de cristal líquido (MFD) compatíveis com óculos de visão noturna (NVG). O avião, que teve o interior e o exterior remodelados, recebeu ainda instrumentos digitais de comunicação, navegação, controle do motor e piloto automático, bem como um sistema HACLCS (Harpoon Aircraft Command and Launch Control System) para disparar mísseis antinavio Harpoon. Na parte de defesa, o P-3 carregará armamentos como mísseis ar-superfície, torpedos antissubmarinos, minas antinavio e cargas de profundidade.
Sistema FITS integra informações dos sensores com comunicação, navegação, armas e autoproteção e eleva consciência situacional do ambiente tático
Dentre a tecnologia embarcada dos novos P-3, destaque para o FITS (Fully Integrated Tactical System), um sistema eletrônico digital de alta velocidade que processa volumes grandes de informação. De acordo com a CASA, o FITS é um sistema modular que integra os modernos sensores da aeronave com os sistemas de comunicações, navegação, armas e autoproteção. Esse sistema tático de missão trabalha com um processador de gerenciamento de dados táticos, que controla em tempo real os processos e interfaces dos sensores e do sistema de navegação. A suíte eletrônica de missão do P-3AM é composta por radares de vigilância dotados de funções SAR (Radar de Abertura Sintética), ISAR (Radar de Abertura Sintética Inversa) e MTI (Indicador de Alvos Móveis), bem como por um FLIR (torre móvel giroestabilizada constituída de sensores infravermelhos e eletro-ópticos de longo alcance), ESM/MAD, sistemas de inteligência eletrônica e de sinais (Elint/ Comint), um sofisticado sistema de detecção das condições físicas da superfície do mar e equipamentos de comunicação, como IFF (Indicador de Amigo/Inimigo), data link e receptor AIS (Sistema de Identificação Automática) para localização e identificação de embarcações e receptor de sinais de sonoboias.
Novo painel tem telas multifuncionais e pilotos contam com óculos de visão noturna
Os seis consoles operacionais do P-3AM são universais e reconfiguráveis por software. Cada um deles possui processador próprio idêntico ao processador tático principal, monitor colorido de cristal líquido de 20 polegadas de alta resolução, duas telas touch screen, um teclado e uma trackball. Além desses periféricos, há a tela de apresentação da situação tática para o piloto, o módulo de gerenciamento de armamentos e sonoboias, entre outros. O sistema conta com uma interface homem-máquina intuitiva e flexível, e arquitetura de sistema aberto que possibilita o uso de equipamentos comerciais (COTS). A arquitetura de hardware do FITS usa processadores de 64 bits, sistema operacional UNIX e VxWorks, utizando o X-Windows, X-Motif e programação em C++.
O Esquadrão Orungan se prepara há mais de cinco anos para a chegada dos Lockheed P-3AM Orion. Além de mudanças estruturais na Base Aérea de Salvador, o 1º/7º GAV capacitou seu efetivo para lidar com o novo patrulheiro aéreo. Foram criados grupos de transição que cuidaram das obras estruturais necessárias para que os P-3AM pudessem operar em Salvador e também da capacitação de pilotos, operadores e equipes de manutenção. Do total de 12 aeronaves P-3 compradas pela FAB, três mais antigas serão utilizadas para reposição de peças sobressalentes.
As plataformas equipadas com o Harpoon usam o sistema de controle de tiro AN/SWG-1 (Harpoon Aircraft Command Launch Control System - HACLCS) para disparar os mísseis. O HACLCS é instalado em aeronaves para controlar o míssil. O AN/SWG-1A(V)10/11 é compatível com o Harpoon Block 2, com capacidade de engajar alvos múltiplos e melhor capacidade para operar no litoral.
O AN/SWG-1A(V) consiste no console de controle com gabinete de sistemas de dados e painel indicador e controle de arma. Na ponte do navio é instalado um indicador de curso de engajamento mostrando a direção do navio, direção do alvo e cobertura da arma para cada lançador.
Os dados são recebidos pelos sensores do navio e processados pelo sistema de controle de tiro. O SWG-1A ativa os mísseis, seleciona o padrão de voo e modos do seeker (com janelas de aquisição pequena media e grande), além de alcance do alvo e dados direção.
O HACLCS tem as ferramentas para uso de todas as versões do Harpoon. O sistema mostra o alvo designado, outros contatos hostis, neutros e amigos na área de operação além do contorna da costa e outras obstruções no mar.
O HSCLCS mostra automaticamente opção de voo e busca otimizada para disparo rápido, com opção de ajustar manualmente. Até quatro mísseis de um lançador podem ser disparados para chegar ao mesmo tempo no alvo e é possível coordena o tempo sobre o objetivo de vários navios disparando o Harpoon.
Com o HSCLCS é possível:
- Configurar o contorno através do terreno automaticamente
- Configura o padrão de busca para evitar terra, obstrução e outros navios
- Armazenar dados do contorno da costa
- Ajustar o disparo para ocultar ponto de lançamento
- Evitar sistemas defensivos
- Voar ao redor de navios e terra
- Aproxima do alvo de várias direções
- Configura a altitude para sobrevoar terra ou navios amigos
- Seleciona a trajetória final sea-skimming ou pop-up
Fonte: http://www.sistemasdearmas.com.br/asv/harpoon.html
An airborne missile launch system. The system includes a Harpoon aircraft command-launch control set (HACLCS) system, one or more Harpoon Block II missiles, and an interface controller coupled to the HACLCS system and the one or more Harpoon Block II missiles. The controller allows a user to create a missile profile mission. The controller combines the created missile profile mission with received positioning information. The missile(s) loads the combination into a navigation system of one of the Harpoon Block II missiles. The controller receives a mission-loaded signal upon completion of mission loading into one of the Harpoon Block II missiles, and converts the mission-loaded signal for interpretation by the HACLCS system.
Fonte: http://www.freepatentsonline.com/6755372.html
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Re: NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
Até aonde eu li, os espanhóis ainda não integraram o Harpoon com o P-3, e ainda estão tendo problemas com isso.
Considerando que eles não tem o BII, esse é outro desafio ainda a ser superado.
$$$
[]s
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Considerando que eles não tem o BII, esse é outro desafio ainda a ser superado.
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Re: NOTÍCIAS
Os P-3AM da FAB estão equipados com o sistema de contorle de fogo AWG-19 HACLCS (Harpoon Aircraft Command and Launch Control System). Ou seja, AWG-19 é que está integrado ao FITS.Carlos Lima escreveu:Até aonde eu li, os espanhóis ainda não integraram o Harpoon com o P-3, e ainda estão tendo problemas com isso.
Considerando que eles não tem o BII, esse é outro desafio ainda a ser superado.
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CB_Lima
Já os P-3M do Ejercito del Aire não se sabe.
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Salida de fábrica del primer P-3 de la Fuerza Aérea brasileña.
Fonte: Defensa.com
Tuvo lugar, en las instalaciones de Airbus Military en Getafe (Madrid) la salida de fábrica del primer P-3A modificado de patrulla marítima de la FAB, con la presencia de su jefe, el teniente general del aire Juniti Saitol.
Se utilizarán principalmente para la protección de la Zona Económica Exclusiva (ZEE), control de fronteras, del tráfico drogas en la Región Amazónica y en misiones de Salvamento y Rescate en un área de más de 6 millones de km2. asignados por la OACI (Organización de la Aviación Civil Internacional) al Gobierno de Brasil, prácticamente todo el Atlántico Sur.
Se trata de de los nueve adquiridos por el país sudamericano, que ha recibido equipos nuevos: sensores de tecnología avanzada, su integración total con el sistema táctico FITS, aviónica Thales compatible con la del C-295 y de navegación y comunicación, instrumentos de motor, piloto automático digital, un HACLCS para el lanzamiento de misiles Harpoon, reacondicionamiento interior y exterior, un nuevo Centro de Apoyo a la Misión y un entrenador táctico para la tripulación.
El FITS integra los sensores de misión y proporciona una interfaz con los nuevos sistemas de navegación, aumentando así el rendimiento operacional. Cuenta con consolas de operador universales y redundantes, reconfigurables por SW, un interfaz hombre-máquina intuitivo y flexible y una arquitectura de Sistema Abierto y Empleo de Equipos Comerciales (COTS), que le permite liderar el mercado de este tipo de aviones. Airbus Military también ha modernizado los P-3 del Ejército del Aire español y ha suministrado ya seis de los 36 CN-235 (como base para el HC-144A) para el programa Deepwater del US Coast Guard.
Portugal adquirió en 2006 doce C-295, de los que cinco son de patrulla marítima MPA con FITS y la Marina chilena tres, con una opción por cinco más. Otros países que cuentan con aviones de patrulla marítima de esta división de Airbus son Irlanda y Mexico. En España, SASEMAR, dependiente del Ministerio de Fomento, adquirió tres CN-235 MPA, el Ejército del Aire encargó la conversión en aviones de patrulla marítima de media docena de CN-235 de su inventario y la Guardia Civil adquirió dos CN-235 MPA en 2007. El FITS puede ser instalado tanto en plataformas de EADS como en las de otros fabricantes.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: NOTÍCIAS
Pelo que estava lendo os espanhóis contam com esse Sistema, mas ele até hoje não foi totalmente integrado, e a configuração disponível nos P-3 com FITS é a do B I não a do B II.Penguin escreveu:Os P-3AM da FAB estão equipados com o sistema de contorle de fogo AWG-19 HACLCS (Harpoon Aircraft Command and Launch Control System). Ou seja, AWG-19 é que está integrado ao FITS.Carlos Lima escreveu:Até aonde eu li, os espanhóis ainda não integraram o Harpoon com o P-3, e ainda estão tendo problemas com isso.
Considerando que eles não tem o BII, esse é outro desafio ainda a ser superado.
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CB_Lima
Já os P-3M do Ejercito del Aire não se sabe.
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Salida de fábrica del primer P-3 de la Fuerza Aérea brasileña.
Fonte: Defensa.com
Tuvo lugar, en las instalaciones de Airbus Military en Getafe (Madrid) la salida de fábrica del primer P-3A modificado de patrulla marítima de la FAB, con la presencia de su jefe, el teniente general del aire Juniti Saitol.
Se utilizarán principalmente para la protección de la Zona Económica Exclusiva (ZEE), control de fronteras, del tráfico drogas en la Región Amazónica y en misiones de Salvamento y Rescate en un área de más de 6 millones de km2. asignados por la OACI (Organización de la Aviación Civil Internacional) al Gobierno de Brasil, prácticamente todo el Atlántico Sur.
Se trata de de los nueve adquiridos por el país sudamericano, que ha recibido equipos nuevos: sensores de tecnología avanzada, su integración total con el sistema táctico FITS, aviónica Thales compatible con la del C-295 y de navegación y comunicación, instrumentos de motor, piloto automático digital, un HACLCS para el lanzamiento de misiles Harpoon, reacondicionamiento interior y exterior, un nuevo Centro de Apoyo a la Misión y un entrenador táctico para la tripulación.
El FITS integra los sensores de misión y proporciona una interfaz con los nuevos sistemas de navegación, aumentando así el rendimiento operacional. Cuenta con consolas de operador universales y redundantes, reconfigurables por SW, un interfaz hombre-máquina intuitivo y flexible y una arquitectura de Sistema Abierto y Empleo de Equipos Comerciales (COTS), que le permite liderar el mercado de este tipo de aviones. Airbus Military también ha modernizado los P-3 del Ejército del Aire español y ha suministrado ya seis de los 36 CN-235 (como base para el HC-144A) para el programa Deepwater del US Coast Guard.
Portugal adquirió en 2006 doce C-295, de los que cinco son de patrulla marítima MPA con FITS y la Marina chilena tres, con una opción por cinco más. Otros países que cuentan con aviones de patrulla marítima de esta división de Airbus son Irlanda y Mexico. En España, SASEMAR, dependiente del Ministerio de Fomento, adquirió tres CN-235 MPA, el Ejército del Aire encargó la conversión en aviones de patrulla marítima de media docena de CN-235 de su inventario y la Guardia Civil adquirió dos CN-235 MPA en 2007. El FITS puede ser instalado tanto en plataformas de EADS como en las de otros fabricantes.
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Re: NOTÍCIAS
De acordo com o site do Ejercito del Aire, os Harpoon deles operam apenas no F-18.Carlos Lima escreveu:Pelo que estava lendo os espanhóis contam com esse Sistema, mas ele até hoje não foi totalmente integrado, e a configuração disponível nos P-3 com FITS é a do B I não a do B II.Penguin escreveu: Os P-3AM da FAB estão equipados com o sistema de contorle de fogo AWG-19 HACLCS (Harpoon Aircraft Command and Launch Control System). Ou seja, AWG-19 é que está integrado ao FITS.
Já os P-3M do Ejercito del Aire não se sabe.
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Com relação ao sistema de controle de fogo do Harpoon, o AWG-19, simplesmente não há referências no Google de que esse sistema equipe os P-3 de lá, ao contrário dos P-3 da FAB.
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