NOTÍCIAS
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
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Re: NOTÍCIAS
Ele até pode atacar (o que aliás eu também disse), mas não é a plataforma ideal para isso, pelo menos não na função anti-navio, devido à silhueta grande, baixa velocidade, baixa capacidade de manobra e etc... . Quem é preparado para isso são os caças-bombardeiros. Mas não é esta a questão, e sim se NO NOSSO CASO vale a pena gastar e quanto para que ele tenha o Harpoon e possa lançá-lo. A minha opinião é que isso não vale mais do que uns poucos milhões. Se os americanos aceitarem fornecer o míssil muito baratinho mesmo (via FMS?) e não houver custo de integração, até vá lá. Já gastar US$ 165 milhões não vale.Penguin escreveu:Acho que é uma plataforma de reconhecimento e esclarecimento e ataque. Pode atacar submarinos com torpedos e cargas de profundidade, navios com mísseis adequados e lançar minas. Estão integrados a ele, além do Harpoon e de bombas diversas, o Maverick, o Standoff Land Attack Missile (SLAM-ER).
O que acho muito arriscado é entrar ao alcance do SAMs de um navio com um avião desses para lançar algum míssil. Mas caso o míssil anti-navio exceda em muito o alcance dos SAMs (caso da versão do Harpoon L), o navio é que estará em uma situação complicada.
Sem problemas. Vamos integrar então o MAN-1 quando estiver pronto (e se for o caso usar os 165 milhões para acelerar seu desenvolvimento). Isso não só criaria mais demanda interna para o fabricante do míssil como o deixaria em uma posição mais fácil para exportação, por já estar integrado em uma plataforma amplamente utilizada. Volto a perguntar, o que ganhamos hoje gastando este dinheiro com o Harpoon?É bastante comum que aeronaves de patrulha marítima tenham a opção de utilizar mísseis anti-navio.
Novamente, se for para equipar os P-3 com torpedos a história é outra, hoje não temos nada sendo desenvolvido por aqui neste sentido e caças voam rápido demais para lançar torpedos (além de não haver integração). Mas um míssil equivalente aos que já estamos desenvolvendo? E depois não se fará a integração do MAN-1 aos nossos próprios P-3 justamente porque já existirão os Harpoon no país, e o mercado potencial do MAN-1 ficará mais estreito. Isso faz realmente sentido para você?
Caças usando reabastecimento aéreo podem ir muito, muito longe. Mais longe do que isso e a solução não estará nos P-3, e sim em NAe's.O P-3 pode ir a lugares que estão simplesmente fora do alcance de qualquer caça.
De qq forma, acho que se deve integrar tb mísseis anti-navio em algum caça, tanto da FAB e obrigatoriamente ao A-4BR
Seria mesmo o ideal (afinal, é como os americanos fazem sempre que possível), mas infelizmente para nós não dá. Por isso vamos continuar comprando lá fora um monte de coisas que não temos como desenvolver aqui, de caças a canhões. Agora, se o pouco que já decidimos nos esforçar e gastar para desenvolver aqui é simplesmente ignorado e continua-se adquirindo equivalentes lá fora, aí a coisa fica realmente complicada. Assim vamos continuar a ver empresas promissoras indo para o esquecimento muitas vezes por simples falta de encomendas, como já aconteceu tantas vezes antes (e as vezes valores menores do que estes US$169 milhões já poderiam ter dado às empresas o gás que elas precisavam para não morrer).Isso se encaixa em tudo com o Brasil. Afinal, não temos ameaças imediatas...
Se formos raciocinar assim, deveríamos parar de importar armas e desenvolvê-las todas aqui. Algum dia elas ficarão prontas.
E torcer que alguém nos ajude se essa cenário mudar.
É este exatamente o ponto que questiono. A impressão que isso passa é que este mesmo alguém que achou a compra interessante nem quis saber dos programas da MB e do EB para mísseis exatamente da mesma categoria. Eu posso até mudar de opinião, mas antes quero ver muito bem explicadinhas que considerações foram feitas sobre os programas do MAN-1 e do AVMT e que levaram a tomada de decisão de ignorá-los.Acho que essa compra é apenas para eliminar um gap operacional que alguém considera relevante. Se havia outras opções no mercado e até esperar uma versão aero-lançada do MAN ficar pronto, creio que tudo foi considerado.
Quanto ao custo, inicialmente me parece elevado, mas deve-se saber exatamente o que compõe o contrato. Isso só será divulgado quando assinado e se for assinado.
Este tipo de falta de integração não apenas entre as forças em si mas entre elas e o governo central já prejudicou muito nossas FA's e principalmente nossas indústrias que tentam fazer algo em termos de defesa. Por isso não gosto nada quando vejo o risco disto acontecer de novo.
Leandro G. Card
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Re: NOTÍCIAS
Pablo Maica escreveu:Pois é.
Até a versão aerotransportada do MANSUP estiver totalmente operacional, se vão uns bons anos senão uma década pelo menos.
Até lá se faz necessária a aquisão de um armamento desse tipo para que a capacidade ofensiva do P-3 seja maximizada. E além do mais foi uma requisição do Brasil, e não uma oferta americana.
Um abraço e t+
Uma versão aerotransportada não seria mais "simples", por que demoraria muitos anos? Sem contar falta de vontade.
- Penguin
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Re: NOTÍCIAS
Acho que BL1 já não seja mais fabricado.Marino escreveu:Uma questão aos companheiros da FAB.
O FITS foi adquirido na Espanha por sua alegada (espanhola) integração com o Harpoon BL 1. Isto foi questionado em alguns fóruns, pois nunca foi noticiado um P3 espanhol lançando o míssil.
Agora compramos o BL 2.
E a integração ao FITS, como fica? Quem fará? Quem paga (esta resposta é óbvia)?
Deve ser do interesse da Airbus ter um leque de armas amplo integrado ao FITS.
Creio que já esteja integrado.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: NOTÍCIAS
O BL II ainda não está integrado... na verdade até hoje não teve lançamento nem com o BL I.
[]s
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Re: NOTÍCIAS
Detalhes da notificação do Harpoon BL2 para a Índia em 2010. O valores é compatível com a proposta feita ao Brasil:
O plano dos indianos é usar esse míssil nos Jaguar equipados com o radar IAI Elta EL/M2032 e no futuro nos P-8I.
Curiosamente esse radar é o mesmo que equipará o A-4BR.
De repente esse míssil poderá ser de uso compartilhado entre FAB e MB.
http://www.defenseindustrydaily.com/Ind ... les-05064/Dec 21/10: The US DSCA announces external link [PDF] India’s formal request for up to 21 AGM-84L Harpoon Block II Missiles, 5 ATM-84L Block II Training Missiles, Captive Air Training Missiles, containers, spare and repair parts, support and test equipment, publications and technical documentation, personnel training and training equipment, and related U.S. Government and contractor support. The estimated cost is up to $200 million, and this request is very explicit about their use:
“India intends to use the missiles on its Indian Navy P-8I Neptune maritime patrol aircraft which will provide enhanced capabilities in effective defense of critical sea lines of communication. India has already purchased HARPOON Block II missiles for integration on the Indian Air Force Jaguar aircraft and will have no difficulty absorbing these weapons into its armed forces.”
O plano dos indianos é usar esse míssil nos Jaguar equipados com o radar IAI Elta EL/M2032 e no futuro nos P-8I.
Curiosamente esse radar é o mesmo que equipará o A-4BR.
De repente esse míssil poderá ser de uso compartilhado entre FAB e MB.
Editado pela última vez por Penguin em Qui Mai 08, 2014 4:09 pm, em um total de 5 vezes.
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Carlo M. Cipolla
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Re: NOTÍCIAS
Nem lembrava que hoje era o dia da vitória...malmeida escreveu:Caça sobrevoando o Centro do Rio de Janeiro? Alguém sabe se procede?
MAlmeida
http://oglobo.globo.com/rio/moradores-d ... a-12422297
MAlmeida
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- Marino
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Re: NOTÍCIAS
Leandro, veja só:
Boa opção!!!!!!!!!
Liberados 363 milhões para uma empresa estrangeira e contingenciados 2 milhões para a empresa nacional.Junker escreveu:E enquanto se gasta 165mi de dólares (363mi de reais, hoje) na aquisição de míseros 16 + 4 Harpoon, a remotorização do AM39 BII usando motor-foguete da Avibras e o desenvolvimento do MANSUP sofrem com o contingenciamento de recursos. Bra-zil-zil-zil!
Espécie de Empenho: Anulação
Favorecido: 00.435.091/0001-98 - AVIBRAS DIVISAO AEREA E NAVAL S/A
Valor: R$ 2,071,162.00
ANULACAO PARCIAL DA 2014NE000091 EM ATENDIMENTO A NOTA ELETRONICA DE 10/04/14 DO DSAM-0901 MOTIVO: CONTINGENCIAMENTO PA 2014
PARTE DA PRESTACAO DE SERVICOS PARA DESENVOLVIMENTO DO MOTOR FOGUETE DO MISSIL ANTINAVIO EXOCET AM39 MOD 2 BLOCK 2, DE ACORDO COM O CONTRATO NR44000/2014-001/00.
http://www.portaltransparencia.gov.br/d ... 14NE000171
http://www.portaltransparencia.gov.br/d ... 14NE000113
Boa opção!!!!!!!!!
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: NOTÍCIAS
E mais, terminando o motor as empresas nacionais sao qualificadas pela MBDA como fornecedoras e passam a exportar o produto, gerando divisas.
Dois milhões de reais é merda para o GF.
A falta de visão me impressiona.
Dois milhões de reais é merda para o GF.
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Re: NOTÍCIAS
Impressionante... o que isso passa é que falta totalmente uma integração no processo de tomada de decisões.
Eu sempre achei estranho a falta de uma participação mais ativa da FAB no MAN-1...
[]s
CB_Lima
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Re: NOTÍCIAS
Até o presente momento nada foi liberado e talvez nem seja, diante do cenário de restrições econômicas que se apresenta no horizonte. Como é de praxe, antes que qualquer negociação avance, é necessário a notificação do DSCA ao Congresso, o que foi feito. Se haverá grana para comprar os Harpoon, é algo que não se sabe.Marino escreveu:Leandro, veja só:
Liberados 363 milhões para uma empresa estrangeira e contingenciados 2 milhões para a empresa nacional.Junker escreveu:E enquanto se gasta 165mi de dólares (363mi de reais, hoje) na aquisição de míseros 16 + 4 Harpoon, a remotorização do AM39 BII usando motor-foguete da Avibras e o desenvolvimento do MANSUP sofrem com o contingenciamento de recursos. Bra-zil-zil-zil!
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PARTE DA PRESTACAO DE SERVICOS PARA DESENVOLVIMENTO DO MOTOR FOGUETE DO MISSIL ANTINAVIO EXOCET AM39 MOD 2 BLOCK 2, DE ACORDO COM O CONTRATO NR44000/2014-001/00.
http://www.portaltransparencia.gov.br/d ... 14NE000171
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Boa opção!!!!!!!!!
Para que serve o MD? Não seria o seu papel priorizar e otimizar os investimentos em defesa?
Potencializar os AM39 seria um investimento da MB, não? Por que essa repotencialização não foi priorizada por ela frente aos outros investimentos? Um valor tão pequeno...
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Carlo M. Cipolla
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Re: NOTÍCIAS
Também acho que é merda. Mas alguém falhou em priorizar esse investimento e convencer o GF/MPOG/Tesouro. Ou foi uma opção deliberada pela MB/MD.Marino escreveu:E mais, terminando o motor as empresas nacionais sao qualificadas pela MBDA como fornecedoras e passam a exportar o produto, gerando divisas.
Dois milhões de reais é merda para o GF.
A falta de visão me impressiona.
Essa possibilidade de exportação parece não ter sensibilizado a MB e o GF.
Segundo o artigo da Valor, o mercado de exportação desses misseis repotencializados seria bastante restrito:
http://www.valor.com.br/empresas/352094 ... z31AzyGTP3Pelo acordo feito com o governo brasileiro, segundo o executivo da MBDA, o novo míssil AM39, com motor brasileiro, poderá ser exportado pela MBDA para os países da América do Sul, que já são usuários do equipamento, como Argentina, Chile e Peru. O mercado nacional, relacionado às Forças Armadas, será abastecido diretamente pela Avibras.
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Re: NOTÍCIAS
O MANSUP é um programa financiado pela MB e está sendo desenvolvido pela Mectron, Onmisys e Avibras.Carlos Lima escreveu:Impressionante... o que isso passa é que falta totalmente uma integração no processo de tomada de decisões.
Eu sempre achei estranho a falta de uma participação mais ativa da FAB no MAN-1...
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Creio que ainda se está em fases iniciais do desenvolvendo da versão mar-mar.
Nada impede a FAB de participar, mesmo com a pouca ou nula experiência dela com mísseis anti-navio. Se é que não já está acontecendo, principalmente visando o desenvolvimento de uma versão aero-transportada.
No mais, o cobertor financeiro da FAB mal dá para ela tocar com conforto seus próprios programas: A-Darter, futuro BVR, MAR-1, LGBs etc, etc.
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Re: NOTÍCIAS
Nem preciso comentar nada .Marino escreveu:Leandro, veja só:
Liberados 363 milhões para uma empresa estrangeira e contingenciados 2 milhões para a empresa nacional.Junker escreveu:E enquanto se gasta 165mi de dólares (363mi de reais, hoje) na aquisição de míseros 16 + 4 Harpoon, a remotorização do AM39 BII usando motor-foguete da Avibras e o desenvolvimento do MANSUP sofrem com o contingenciamento de recursos. Bra-zil-zil-zil!
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Re: NOTÍCIAS
Ué?Penguin escreveu:No mais, o cobertor financeiro da FAB mal dá para ela tocar com conforto seus próprios programas: A-Darter, futuro BVR, MAR-1, LGBs etc, etc.
E ainda assim alguém dentro dela teve o desplante de pedir US$ 163 milhões para comprar Harpoon lá fora?!?!
Leandro G. Card