Novo Fuzil para o EB
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Re: Novo Fuzil para o EB
A situação de segurança pública no Brasil há muito extrapolou todos os limites possíveis e aceitáveis.
Cada grande ou média cidade brasileira - e agora até mesmos as pequenas - tem a sua versão de "morro carioca" onde a PM só entra se estiver preparada para uma guerra. E nada menos. Tal é o poder de fogo e organização do crime.
Aqui mesmo na cidade/região onde moro, PM só anda com colete, fuzil e munição/arma extra. E isso porque o lugar é tão grande quanto o menor bairro de Manaus. Os cara parecem cada vez menos policiais e mais soldados saídos de algum filme de tv. Tem até uma tal de ESFRON que é uma unidade da PMAM recém criada pelo governo do estado para atuar nos municípios de fronteira, com todas as características e prerrogativas de uma guarda-militar de fronteira. Até os uniformes, equipamentos e viaturas são no padrão militar, diferente dos demais policiais. Isso vale também para os PF's que atuam por aqui.
Mas fato é que no Brasil há muito a profissão de policial está deixando cada vez mais de ser questão menos segurança pública e mais para-militar, tanto em termos operacionais, quanto funcionais. Estamos em meio a uma guerra civil latente em todos os níveis da sociedade, e só o Estado brasileiro parece negar ou omitir tal realidade. Claro, para quem vai de helicóptero ou carro blindado para o trabalho com escolta, tá tudo dentro do normal, sempre...
Daqui a pouco, até IA-2 vai ser pouco.
abs.
Cada grande ou média cidade brasileira - e agora até mesmos as pequenas - tem a sua versão de "morro carioca" onde a PM só entra se estiver preparada para uma guerra. E nada menos. Tal é o poder de fogo e organização do crime.
Aqui mesmo na cidade/região onde moro, PM só anda com colete, fuzil e munição/arma extra. E isso porque o lugar é tão grande quanto o menor bairro de Manaus. Os cara parecem cada vez menos policiais e mais soldados saídos de algum filme de tv. Tem até uma tal de ESFRON que é uma unidade da PMAM recém criada pelo governo do estado para atuar nos municípios de fronteira, com todas as características e prerrogativas de uma guarda-militar de fronteira. Até os uniformes, equipamentos e viaturas são no padrão militar, diferente dos demais policiais. Isso vale também para os PF's que atuam por aqui.
Mas fato é que no Brasil há muito a profissão de policial está deixando cada vez mais de ser questão menos segurança pública e mais para-militar, tanto em termos operacionais, quanto funcionais. Estamos em meio a uma guerra civil latente em todos os níveis da sociedade, e só o Estado brasileiro parece negar ou omitir tal realidade. Claro, para quem vai de helicóptero ou carro blindado para o trabalho com escolta, tá tudo dentro do normal, sempre...
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Re: Novo Fuzil para o EB
Duas das coisas que prejudicam o bom projeto do IA2, o registro de segurança e a alça de mira
PS: Lembrando o que foi falado anteriormente, se você usar a força acima da necessária pra colocar o registro de segurança/seletor de tiro em "I" de intermitente, e ele ficar nesse "hiato" entre o"I" e o "A"(automático); cria um travamento involuntário no gatilho.
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PS: Lembrando o que foi falado anteriormente, se você usar a força acima da necessária pra colocar o registro de segurança/seletor de tiro em "I" de intermitente, e ele ficar nesse "hiato" entre o"I" e o "A"(automático); cria um travamento involuntário no gatilho.
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- henriquejr
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Re: Novo Fuzil para o EB
É isso mesmo moura...cada força policial é treinada e doutrinada visando atuar na realidade que se encontram. Basta observar que é difícil ver policiais da PMESP armados de fuzis fazendo o radio patrulhamento, e até mesmo para as forças de segundo esforço (apoio), como Força Tática e Rota, o uso desse tipo de armamento não é muito comum.moura escreveu:Senhores, o trabalho da PMSP é formidável, se não temos um situação de guerra como o Rio agradecemos aos heróis da Policia Militar de São Paulo.
Agora essa patrulha no Rio já tinha ido pro saco a muito tempo e tudo junto, nota para conduta de patrulha em favela, 0 ZERO, mas graças a deus essa não a realidade deles.
Uma guarnição de quatro policiais com um fuzil é ridículo, se bater de frente com um bonde no veneno vai enfiar o fuzil no c...., agora para inglês e vagabundo pé de chinelo, vê parece a pic.. das galáxias.
Cada local com a sua realidade.
Aqui no RN, praticamente só quem utiliza fuzis são as unidades especializadas, como BOPE e BPCHOQUE, além das Forças Táticas de cada batalhão (para apoio), sendo o P1 armado de fuzil, o P2 com CT-40, o Comandante com MT-40 e uma espingarda Cal !2 a disposição do motorista. Nas VTRs de radiopatrulhamento, é uma arma longa por guarnição, geralmente CT-40 ou espingarda Cal 12.
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- cabeça de martelo
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Re: Novo Fuzil para o EB
Portugal... Glock...se forem da Unidades Especiais já é um pouco diferente (G-36, MP-5, etc).
- henriquejr
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Re: Novo Fuzil para o EB
Excerto as unidades especializadas, como as patrulhas de fronteira (que tem recebido investimentos da SENASP), OpEsp, Choque, etc, o correto é que as unidades de radiopatrulhamento (aqueles que atendem as ocorrências geradas pelo 190) e polícia de bairro (comunitária) não sejam tão ostensivas ou "militarizadas". É isso que se ver nas forças policiais mais profissionais do mundo afora, e aqui no Brasil temos o exemplo da PMESP e PMMG. Notem que na PMESP nem mesmo as unidades de apoio, como a Força Tática e a tão temida ROTA, usam equipamentos e uniformes demasiadamente ostensivos.FCarvalho escreveu:A situação de segurança pública no Brasil há muito extrapolou todos os limites possíveis e aceitáveis.
Cada grande ou média cidade brasileira - e agora até mesmos as pequenas - tem a sua versão de "morro carioca" onde a PM só entra se estiver preparada para uma guerra. E nada menos. Tal é o poder de fogo e organização do crime.
Aqui mesmo na cidade/região onde moro, PM só anda com colete, fuzil e munição/arma extra. E isso porque o lugar é tão grande quanto o menor bairro de Manaus. Os cara parecem cada vez menos policiais e mais soldados saídos de algum filme de tv. Tem até uma tal de ESFRON que é uma unidade da PMAM recém criada pelo governo do estado para atuar nos municípios de fronteira, com todas as características e prerrogativas de uma guarda-militar de fronteira. Até os uniformes, equipamentos e viaturas são no padrão militar, diferente dos demais policiais. Isso vale também para os PF's que atuam por aqui.
Mas fato é que no Brasil há muito a profissão de policial está deixando cada vez mais de ser questão menos segurança pública e mais para-militar, tanto em termos operacionais, quanto funcionais. Estamos em meio a uma guerra civil latente em todos os níveis da sociedade, e só o Estado brasileiro parece negar ou omitir tal realidade. Claro, para quem vai de helicóptero ou carro blindado para o trabalho com escolta, tá tudo dentro do normal, sempre...
Daqui a pouco, até IA-2 vai ser pouco.
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Policia comunitária da PMESP. Na foto o policial da PMESP ao lado de um policial japonês. A PMESP adota um modelo de policiamento comunitário baseado no japonês, por isso existe um programa de intercâmbio entre as duas policias. Notem que o policial está o menos ostensivo possível, com o colete balístico por baixo da canícula.
Policias da Força Tática, com armamentos de maior poder de fogo e uniforme mais ostensivo, com uso de colete balístico por fora.
Policiais da ROTA. Apesar de ser uma unidade altamente operacional, vejam que seus policiais não usam aquele monte de equipamentos táticos, como coletes táticos, bornais, etc...
Esses casos acima são exemplos de unidades policiais que estão sempre em contato com o cidadão. Já outras unidades especializadas, como GATE, CHOQUE, COE, utilizam uniformes e equipamentos mais militarizados, mas são unidades que permanecem aquarteladas, sem muito contato com o cidadão, e sendo acionadas em ocasiões específicas.
GATE
CHOQUE
COE
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- FCarvalho
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Re: Novo Fuzil para o EB
Pois é Henrique. Este deveria ser o padrão no Brasil todo. Mas infelizmente o negócio é que a coisa já descambou de tal forma para "o lado negro da força" que está cada vez mais difícil de um PM sair as ruas e prestar o seu serviço sem este 'adicionais' de equipamentos, principalmente aqueles que trabalham em áreas onde a atuação do crime organizado/tráfico é amplamente conhecida e dominante.
E pior, na minha opinião, está ficando cada vez mais "natural" ver-se por aí, policiais nas ruas como se fossem verdadeiros combatentes de uma guerra. E parece que ninguém se importa mais com isso, até pelo contrário, as pessoas tendem a ter uma aceitação até razoável quando vem o policiamento ostensivo de tal forma equipado e manutenido. A (falsa) sensação de segurança em relação a tais práticas tende a se tornar permanentes na sociedade, e mais ainda onde a atuação da face ostensiva e militarizada das PM's é vista como ponto de inflexão para a cessão de espaços por parte do Estado ao crime e à desordem que tomou conta da cidades. Taí o RJ que não nos deixa mentir.
Mas este não é o caminho. Algo tem de ser feito para o que é exceção nas operações e equipamentos de algumas tropas das PM's brasileiras, acabe se tornando regra geral para todos.
Sou estou esperando para ver no que vai dar as operações de repressão contra as (quase certas) manifestações de rua durante a copa. Vai ser complicado. E não vai ter colete e nem capacete para todo mundo.
abs.
E pior, na minha opinião, está ficando cada vez mais "natural" ver-se por aí, policiais nas ruas como se fossem verdadeiros combatentes de uma guerra. E parece que ninguém se importa mais com isso, até pelo contrário, as pessoas tendem a ter uma aceitação até razoável quando vem o policiamento ostensivo de tal forma equipado e manutenido. A (falsa) sensação de segurança em relação a tais práticas tende a se tornar permanentes na sociedade, e mais ainda onde a atuação da face ostensiva e militarizada das PM's é vista como ponto de inflexão para a cessão de espaços por parte do Estado ao crime e à desordem que tomou conta da cidades. Taí o RJ que não nos deixa mentir.
Mas este não é o caminho. Algo tem de ser feito para o que é exceção nas operações e equipamentos de algumas tropas das PM's brasileiras, acabe se tornando regra geral para todos.
Sou estou esperando para ver no que vai dar as operações de repressão contra as (quase certas) manifestações de rua durante a copa. Vai ser complicado. E não vai ter colete e nem capacete para todo mundo.
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- Alitson
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Re: Novo Fuzil para o EB
Veja e aprenda!!!gabriel219 escreveu:Falar é fácil, quero ver está lá no lugar do Policial. Criticar legal, mas se colocar no lugar dele que é bom... Nada!
https://www.youtube.com/watch?v=gOuAYs1vGGA
Grandes amigos...
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Re: Novo Fuzil para o EB
Faz muito tempo que não vejo um policial militar nas ruas de São Paulo sem colete, mesmo em bicicletas, na porta das escolas, passando instruções para cidadãos, orientando o transito, etc, o colete já é praticamente parte do uniforme, se um policial sair sem é capaz das pessoas nem acreditarem que ele é policial...henriquejr escreveu:Excerto as unidades especializadas, como as patrulhas de fronteira (que tem recebido investimentos da SENASP), OpEsp, Choque, etc, o correto é que as unidades de radiopatrulhamento (aqueles que atendem as ocorrências geradas pelo 190) e polícia de bairro (comunitária) não sejam tão ostensivas ou "militarizadas". É isso que se ver nas forças policiais mais profissionais do mundo afora, e aqui no Brasil temos o exemplo da PMESP e PMMG. Notem que na PMESP nem mesmo as unidades de apoio, como a Força Tática e a tão temida ROTA, usam equipamentos e uniformes demasiadamente ostensivos.
O "casaco" na foto da ROTA é para inverno, mas tem colete por baixo.
E são bem militarizados, tanto no equipamento quanto nas atitudes, uma blitz da lei seca conta com ao menos uma SMG e eventuais recomendações a motoristas não fazerem movimentos bruscos e sempre manterem as mãos em local visível.
As atitudes são compreensíveis, nunca se sabe quando o PCC vai decretar a nova temporada de caça a PMs.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: Novo Fuzil para o EB
Parabéns à PMSP. Muito superior à do RJ. Aqui é difícil ver um sargento gordo!!!!
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Re: Novo Fuzil para o EB
Uma coisa que sempre me chamava a atenção é que, assistindo a jogos de futebol do campeonato paulista pela televisão, lá por volta dos anos 1980-1990, os soldados da PM fazendo a segurança no campo, sempre estavam de costas para o jogo, vigiando os torcedores.IvanOTerrivel escreveu:Parabéns à PMSP. Muito superior à do RJ. Aqui é difícil ver um sargento gordo!!!!
Já nos jogos do Rio de Janeiro, os PMs, sempre, estavam de braços cruzados, de costas para a torcida e assistindo a partida, porque ninguém é de ferro.
Eu ficava me perguntando: será que isso é um sinal inequívoco da superioridade de disciplina e adestramento de uma polícia sobre a outra?
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Re: Novo Fuzil para o EB
Mais outro belo exemplo do brilhantismo dos engenheiros da Imbel.ABULDOG74 escreveu:Duas das coisas que prejudicam o bom projeto do IA2, o registro de segurança e a alça de mira
PS: Lembrando o que foi falado anteriormente, se você usar a força acima da necessária pra colocar o registro de segurança/seletor de tiro em "I" de intermitente, e ele ficar nesse "hiato" entre o"I" e o "A"(automático); cria um travamento involuntário no gatilho.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Hahahahaha!!! A diferença é que em SP não há favelas e, principalmente, morros como no RJ... só isso! Policial de SP não dura meio minuto no RJ. Tanto que diversos companheiro da FNSP, mesmo ganhando diárias gordas, não querem vir para o RJ.moura escreveu:Senhores, o trabalho da PMSP é formidável, se não temos um situação de guerra como o Rio agradecemos aos heróis da Policia Militar de São Paulo.
Agora essa patrulha no Rio já tinha ido pro saco a muito tempo e tudo junto, nota para conduta de patrulha em favela, 0 ZERO, mas graças a deus essa não a realidade deles.
Uma guarnição de quatro policiais com um fuzil é ridículo, se bater de frente com um bonde no veneno vai enfiar o fuzil no c...., agora para inglês e vagabundo pé de chinelo, vê parece a pic.. das galáxias.
Cada local com a sua realidade.
Editado pela última vez por Ziba em Dom Mai 04, 2014 2:08 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Novo Fuzil para o EB
A diferença, no RJ, é que você entra em um lugar e não sabe a que horas vai sair... em lugares onde o problema no tráfico de drogas é diferente sou da mesma opinião. O negócio é que temos que analisar o RJ sob uma ótica diferente, pois o RJ é praticamente uma cidade dentro de uma favela.FCarvalho escreveu:Pois é Henrique. Este deveria ser o padrão no Brasil todo. Mas infelizmente o negócio é que a coisa já descambou de tal forma para "o lado negro da força" que está cada vez mais difícil de um PM sair as ruas e prestar o seu serviço sem este 'adicionais' de equipamentos, principalmente aqueles que trabalham em áreas onde a atuação do crime organizado/tráfico é amplamente conhecida e dominante.
E pior, na minha opinião, está ficando cada vez mais "natural" ver-se por aí, policiais nas ruas como se fossem verdadeiros combatentes de uma guerra. E parece que ninguém se importa mais com isso, até pelo contrário, as pessoas tendem a ter uma aceitação até razoável quando vem o policiamento ostensivo de tal forma equipado e manutenido. A (falsa) sensação de segurança em relação a tais práticas tende a se tornar permanentes na sociedade, e mais ainda onde a atuação da face ostensiva e militarizada das PM's é vista como ponto de inflexão para a cessão de espaços por parte do Estado ao crime e à desordem que tomou conta da cidades. Taí o RJ que não nos deixa mentir.
Mas este não é o caminho. Algo tem de ser feito para o que é exceção nas operações e equipamentos de algumas tropas das PM's brasileiras, acabe se tornando regra geral para todos.
Sou estou esperando para ver no que vai dar as operações de repressão contra as (quase certas) manifestações de rua durante a copa. Vai ser complicado. E não vai ter colete e nem capacete para todo mundo.
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Re: Novo Fuzil para o EB
O uso de colete é OBRIGATÓRIO na PMESP. O pessoal da polícia comunitária (primeira foto que postei) usa o colete por baixo da canícula (camisa fina, como chamamos), já o pessoal da Força Tática e Radiopatrulhamento, utilizam o mesmo uniforme, só que o colete por fora, de forma mais ostensiva.Marechal-do-ar escreveu:Faz muito tempo que não vejo um policial militar nas ruas de São Paulo sem colete, mesmo em bicicletas, na porta das escolas, passando instruções para cidadãos, orientando o transito, etc, o colete já é praticamente parte do uniforme, se um policial sair sem é capaz das pessoas nem acreditarem que ele é policial...henriquejr escreveu:Excerto as unidades especializadas, como as patrulhas de fronteira (que tem recebido investimentos da SENASP), OpEsp, Choque, etc, o correto é que as unidades de radiopatrulhamento (aqueles que atendem as ocorrências geradas pelo 190) e polícia de bairro (comunitária) não sejam tão ostensivas ou "militarizadas". É isso que se ver nas forças policiais mais profissionais do mundo afora, e aqui no Brasil temos o exemplo da PMESP e PMMG. Notem que na PMESP nem mesmo as unidades de apoio, como a Força Tática e a tão temida ROTA, usam equipamentos e uniformes demasiadamente ostensivos.
O "casaco" na foto da ROTA é para inverno, mas tem colete por baixo.
E são bem militarizados, tanto no equipamento quanto nas atitudes, uma blitz da lei seca conta com ao menos uma SMG e eventuais recomendações a motoristas não fazerem movimentos bruscos e sempre manterem as mãos em local visível.
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