A-12
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Re: A-12
Sugiro dois tópicos para vc: este cujo link enviei, chamado "Porta Aviões" e um outro chamado "Estratégia Naval".
Como já me apresentei à vc, pode me chamar de Comandante.
Nao é por nada nao, mas quando Aspirante do primeiro ano da EN minha turma tomou uma suga por um de nós se referir a um colega como "camarada".
Um abraço.
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Barão do Rio Branco
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Re: A-12
OK Comandante.Marino escreveu:Sugiro dois tópicos para vc: este cujo link enviei, chamado "Porta Aviões" e um outro chamado "Estratégia Naval".
Como já me apresentei à vc, pode me chamar de Comandante.
Nao é por nada nao, mas quando Aspirante do primeiro ano da EN minha turma tomou uma suga por um de nós se referir a um colega como "camarada".
Um abraço.
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Re: A-12
Na minha tropa o termo camarada era usado entre iguais (ex.: praça com praça), ou por graduados em relação aos seus subordinados, nunca no sentido contrário. Entre militares de outras Tropas e a minha... não façam-me relembrar coisas menos próprias como um simples praça mandar um Oficial ir para um certo sitio só porque a Boina era assim meio para o castanho...
Excepções, militares da FOEsp, Fuzileiros e pessoal da FAP.
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Re: A-12
Olá camarada, o Comandante Marino sabe disso; é que esse termo é muito recente no CFN e nem a ARMADA a usa; por isso essa observação com relação ao tratamento e num tempo passado essa expressão era usada por uma ideologia, num período de nossa história.cabeça de martelo escreveu:Na minha tropa o termo camarada era usado entre iguais (ex.: praça com praça), ou por graduados em relação aos seus subordinados, nunca no sentido contrário. Entre militares de outras Tropas e a minha... não façam-me relembrar coisas menos próprias como um simples praça mandar um Oficial ir para um certo sitio só porque a Boina era assim meio para o castanho...
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Re: A-12
Na Armada nao usamos "camarada", mas sim "campanha", um neologismo deformado para "companheiro", da mesma maneira usado entre iguais.
Mas o motivo que falei é real.
Era primeiro anista da EN, quando nos apresentamos e ainda nao nos conhecíamos, e um de nós chamou o outro de "camarada".
Naquela época, em 1978, a resposta dos veteranos foi: "vocês sao comunistas?"
Seguiu-se uma longa noite do que hoje seria taxado de "tortura" com os pobres coitados dos calouros.
O trauma perdura até hoje.
Mas o motivo que falei é real.
Era primeiro anista da EN, quando nos apresentamos e ainda nao nos conhecíamos, e um de nós chamou o outro de "camarada".
Naquela época, em 1978, a resposta dos veteranos foi: "vocês sao comunistas?"
Seguiu-se uma longa noite do que hoje seria taxado de "tortura" com os pobres coitados dos calouros.
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Re: A-12
Eu me lembro de certa vez ter lido, acho que em uma T&D sobre os projetos de navios da MB, que haveria uma classe de navio de patrulha de cerca de 900 toneladas projetada em parceria com um estaleiro nacional a partir dos projetos básicos das atual classe "Macaé". O projeto em si seria do estaleiro francês, que não lembro o nome, do qual compramos o projeto e a sua produção e exportação por nossa conta. Infelizmente me esqueci o nome que utilizaram para denominar este hipotético navio.LeandroGCard escreveu:Talvez o número de classes é que esteja limitando a aplicabilidade dos patrulheiros.
Entre os pequenos barcos de 500 ton e os grandes NaPaOc´s de 1700 haveria espaço para pelo menos uma classe intermediária, digamos com 1000 ou 1200 ton, que pudesse complementar as demais em condições específicas. Assim todos os distritos poderiam contar com alguns navios de 500 ton para o patrulhamento mais próximo, alguns deles poderiam receber navios de 1000/1200 ton projetados para operação em mar mais agitado e os NaPaOc´s de 1700 ton ou mais operariam nas áreas mais distantes, como no pré-sal. Para este aliás uma conversão das Inhaúma, com a retirada do armamento e dos sistemas mais "militares" também poderia ser interessante.
Outra questão que me intriga neste caso dos navios de patrulha menores é o seu desempenho. Eu tenho lido sobre casos no Brasil e em outros países de barcos pesqueiros irregulares e principalmente lanchas de ladrões (piratas?) que conseguiram escapar de navios de patrulha por serem capazes de manter velocidades maiores do que estes. Não é de fato muito difícil conseguir hoje um barco que ande mais rápido do que os 21 nós da classe Macaé. Não seria o caso de serem incorporadas pelo menos algumas unidades mais velozes para dar alguma capacidade de ação à MB nestes casos?
Acredito que estas classes variadas atenderiam melhor a todas as possíveis necessidades de patrulha de nossas águas, que vão desde bacias interiores até o alto-mar, e evidentemente quanto maior a variedade de navios de patrulha que o Brasil fosse capaz de desenvolver e produzir mais chances haveria de conseguir exportações, fator muito importante para alavancar a indústria naval nacional (isso é claro contando que outros problemas de competitividade fossem devidamente resolvidos) bem como aumentar a projeção do Brasil no exterior.
Leandro G. Card
Acredito porém, concordando com o Leandro, que esta seria uma boa opção para a MB remediar a contento a variedade de intempéries que encontra ao longo dos 9 mil kms de costa brasileira. E que também nos favoreceria em diversos aspectos não só militares como nas área comercial e industrial-tecnológica.
abs
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Re: A-12
MarinoMarino escreveu:Nao me lembro direito da programação de distribuição dos NaPaOc, mas os 3ro e 5to Distritos iriam ser privilegiados.
O motivo é que o 3DN tem a responsabilidade da patrulha além de Sao Pedro e Sao Paulo e os NPa nao possuem autonomia para isto.
E quanto ao 5DN, o motivo é claro, as condições de mar.
O 1DN terá pela necessidade de patrulha prolongada nos campos de petróleo, este é um compromisso da MB.
Mas de qq forma, a vida nestes navios é dificílima, é quase uma sobrevivência.
Obrigado pela resposta.
Abraços
- talharim
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Re: A-12
ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO
EXTRATO DE CONTRATO
Contratante: Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. Contratado: IRMÃOS
AYRES S/A CONSTRUÇÕES INDUSTRIAIS E COMÉRCIO.
Pregão Eletrônico n° 12-0102/2013-2. Contrato nº 41000/14-
011/00. Valor: R$ 2.488.000,00. Crédito Orçamentário: Projeto Z-
05.2203.01.00. Objeto: Contratação para obra de Fabricação de Picadeiros
para o Navio Aeródromo (Nae) SÃO PAULO nas condições
estabelecidas no Termo de Referência (TR), anexo do Edital. Data de
Assinatura: 29/04/2014. Prazo de Execução: 120 dias.
EXTRATO DE CONTRATO
Contratante: Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. Contratado: IRMÃOS
AYRES S/A CONSTRUÇÕES INDUSTRIAIS E COMÉRCIO.
Pregão Eletrônico n° 12-0102/2013-2. Contrato nº 41000/14-
011/00. Valor: R$ 2.488.000,00. Crédito Orçamentário: Projeto Z-
05.2203.01.00. Objeto: Contratação para obra de Fabricação de Picadeiros
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estabelecidas no Termo de Referência (TR), anexo do Edital. Data de
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"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
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- Marino
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Re: A-12
Antes de qualquer gracinha, picadeiros é como sao chamados os berços onde o navio repousa quando docado.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: A-12
A docagem do navio não necessariamente significa trabalhos de monta na estrutura e/ou sistemas do mesmo, com duração de tempo tão ou mais alongada quanto as de seus PMG, mas que algo de maior complexidade precisa ser verificado e/ou corrigido/manutenido, sendo que este trabalho não pode ser realizado com o navio na água.
Em sendo assim, podemos presumir que tal docagem vise antes de mais nada a preservação da segurança do navio e sua navegabilidade, bem como sua plena capacidade operacional em dia, seja através de possível modernização dos equipamentos abordo, seja por meio de manutenção dos mesmos.
Enfim, não deixa de ser algo interessante de se verificar, posto que isso pode significar, também, que quando o navio voltar ao mar, ele estará potencialmente melhor do que quando saiu, sob os mais variados aspectos.
abs.
Em sendo assim, podemos presumir que tal docagem vise antes de mais nada a preservação da segurança do navio e sua navegabilidade, bem como sua plena capacidade operacional em dia, seja através de possível modernização dos equipamentos abordo, seja por meio de manutenção dos mesmos.
Enfim, não deixa de ser algo interessante de se verificar, posto que isso pode significar, também, que quando o navio voltar ao mar, ele estará potencialmente melhor do que quando saiu, sob os mais variados aspectos.
abs.
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Re: A-12
Ou pode ser que os berços que ficam estocados no AMRJ estão condenados e precisam ser substituídos.
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Re: A-12
Marino escreveu:Ou pode ser que os berços que ficam estocados no AMRJ estão condenados e precisam ser substituídos.
Tudo isso conta. Mas já vai um tempo desde a ultima docagem. O casco precisa ser limpo. Isso para ficar só no básico. Outra faina que pode ser necessária é a verificação de alinhamento das linhas de eixo.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: A-12
13 de maio de 2014
Parceria naval para manutenção do NAe ‘São Paulo’
O Navio-Aeródromo “São Paulo”, Capitânia da Esquadra da Marinha do Brasil, foi cedido pela Marinha da França, no ano 2000. Este navio foi projetado, construído e mantido pela DCNS durante toda sua vida, quando integrava a Marinha Francesa. Através de um contrato de offset do PROSUB, a Marinha do Brasil (MB) conta com a assistência técnica fornecida por dois experts na Propulsão a vapor e na condução do navio, além de engenheiros acompanhando a manutenção das catapultas. Pedimos ao Capitão-de-Mar-e-Guerra (RM1) Francisco Mont’Alverne Pires, Gerente Técnico junto à Coordenadoria do Navio-Aeródromo, para explicar a atuação destes técnicos junto à MB.
Comandante, poderia descrever as atividades de sua Coordenadoria assim como a atuação dos assistentes técnicos da DCNS dentro da mesma?
- A Coordenadoria do Navio-Aeródromo, integrante da Direção-Geral do Material da Marinha (DGMM), tem como tarefa coordenar as ações de manutenção e modernização do NAe São Paulo. Para tanto, a C-NAe lança mão das Diretorias Especializadas, entre elas: a Diretoria de Sistema de Armas da Marinha (DSAM); a Diretoria de Engenharia Naval (DEN); e a Diretoria de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha (DCTIM), assim como do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), responsável pelas obras no Navio-Aeródromo e a coordenação e supervisão das indústrias brasileiras e estrangeiras subcontratadas. Por se tratar de um navio francês (com tecnologia a vapor), fizemos um contrato com a DCNSpara que a mesma oferecesse assistentes técnicos para nos auxiliar principalmente na propulsão do navio. Esse contrato foi feito através do offset do programa PROSUB.
Hoje, temos dois assistentes técnicos integrados dentro do organograma da Coordenadoria do Navio-Aeródromo. Um engenheiro de propulsão a vapor e um ex-militar da Marinha Francesa, especialista na condução dos navios a vapor. Um complementa o outro, e os dois assessoram a DEN e o AMRJ, acima mencionados, assim como a indústria brasileira, tanto para as operações de manutenção como para o fornecimento de novos equipamentos para modernização. Eles também ficam a disposição da tripulação para os assuntos relacionados a operação de equipamentos e sistema de propulsão.
Como se passa a relação entre os assistentes e a MB?
- Socialmente, eles são muito bem aceitos e estão muito bem integrados. A MB confia em seus trabalhos. Eles possuem credibilidade. Já estão no Brasil há um ano e meio e, devido à satisfação da Marinha com seus serviços, seus contratos podem ser prorrogados. O sucesso desta relação, tanto profissional como amistosa, nos faz pensar em estender esse tipo de parceria em outros setores, para ganhar em conhecimento e eficiência.
FONTE: DCNS do Brasil
http://www.naval.com.br/blog/2014/05/13 ... sao-paulo/
abs.
arcanjo
Parceria naval para manutenção do NAe ‘São Paulo’
O Navio-Aeródromo “São Paulo”, Capitânia da Esquadra da Marinha do Brasil, foi cedido pela Marinha da França, no ano 2000. Este navio foi projetado, construído e mantido pela DCNS durante toda sua vida, quando integrava a Marinha Francesa. Através de um contrato de offset do PROSUB, a Marinha do Brasil (MB) conta com a assistência técnica fornecida por dois experts na Propulsão a vapor e na condução do navio, além de engenheiros acompanhando a manutenção das catapultas. Pedimos ao Capitão-de-Mar-e-Guerra (RM1) Francisco Mont’Alverne Pires, Gerente Técnico junto à Coordenadoria do Navio-Aeródromo, para explicar a atuação destes técnicos junto à MB.
Comandante, poderia descrever as atividades de sua Coordenadoria assim como a atuação dos assistentes técnicos da DCNS dentro da mesma?
- A Coordenadoria do Navio-Aeródromo, integrante da Direção-Geral do Material da Marinha (DGMM), tem como tarefa coordenar as ações de manutenção e modernização do NAe São Paulo. Para tanto, a C-NAe lança mão das Diretorias Especializadas, entre elas: a Diretoria de Sistema de Armas da Marinha (DSAM); a Diretoria de Engenharia Naval (DEN); e a Diretoria de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha (DCTIM), assim como do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), responsável pelas obras no Navio-Aeródromo e a coordenação e supervisão das indústrias brasileiras e estrangeiras subcontratadas. Por se tratar de um navio francês (com tecnologia a vapor), fizemos um contrato com a DCNSpara que a mesma oferecesse assistentes técnicos para nos auxiliar principalmente na propulsão do navio. Esse contrato foi feito através do offset do programa PROSUB.
Hoje, temos dois assistentes técnicos integrados dentro do organograma da Coordenadoria do Navio-Aeródromo. Um engenheiro de propulsão a vapor e um ex-militar da Marinha Francesa, especialista na condução dos navios a vapor. Um complementa o outro, e os dois assessoram a DEN e o AMRJ, acima mencionados, assim como a indústria brasileira, tanto para as operações de manutenção como para o fornecimento de novos equipamentos para modernização. Eles também ficam a disposição da tripulação para os assuntos relacionados a operação de equipamentos e sistema de propulsão.
Como se passa a relação entre os assistentes e a MB?
- Socialmente, eles são muito bem aceitos e estão muito bem integrados. A MB confia em seus trabalhos. Eles possuem credibilidade. Já estão no Brasil há um ano e meio e, devido à satisfação da Marinha com seus serviços, seus contratos podem ser prorrogados. O sucesso desta relação, tanto profissional como amistosa, nos faz pensar em estender esse tipo de parceria em outros setores, para ganhar em conhecimento e eficiência.
FONTE: DCNS do Brasil
http://www.naval.com.br/blog/2014/05/13 ... sao-paulo/
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