EUA
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Re: EUA
Economia chinesa será a maior do planeta já esse ano, pelo PPP.
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/20 ... icas.shtml
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/20 ... icas.shtml
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Re: EUA
No primeiro trimestre cresceu 0,1% e derrubou o dólar.Penguin escreveu:Retomada é lenta, mas EUA já esperam crescer perto de 3%
Recessão acaba para os que estão no topo da escala de renda, mas continua para 10,5 milhões de desempregados
26 de abril de 2014 | 10h 27
Cláudia Trevisan, correspondente de O Estado de S. Paulo
WASHINGTON - A maior economia do mundo vive o seu mais lento processo de recuperação desde a Depressão de 1929. Cinco anos depois do fim oficial da recessão desencadeada pela crise de 2008, o desemprego continua elevado e a renda, deprimida. Enquanto os donos de ações e imóveis viram sua riqueza aumentar nos últimos dois anos, grande parte da população continua a nadar contra a maré.
A recessão terminou para os que estão no topo da escala de renda, mas continua para os 10,5 milhões de desempregados e ainda não chegou ao fim para parcela significativa da classe média.
Mas, depois de registrar expansão média anual de 1,8% desde 2009, os Estados Unidos podem crescer perto de 3% neste ano, no que seria o mais elevado índice em quase uma década. A economia receberá o impulso de uma política fiscal menos austera, mas navegará em oceano desconhecido durante o inédito processo de retirada dos massivos estímulos monetários que a sustentaram desde 2008.
O vento a favor também virá da revolução energética que mobiliza investimentos bilionários, reduz o preço do gás natural e empurra os Estados Unidos para o topo do ranking dos maiores produtores de petróleo e gás do mundo. Segundo estimativa da Agência Internacional de Energia, o país vai ultrapassar a Rússia e a Arábia Saudita e se tornar o líder mundial em exploração de petróleo em 2016. A liderança do gás já foi conquistada no ano passado.
http://economia.estadao.com.br/noticias ... 3428,0.htm
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Re: EUA
Acho que colocaram o Mantega para fazer a estimativa de crescimento, por isso havia dado mais de 3% .hades767676 escreveu:No primeiro trimestre cresceu 0,1% e derrubou o dólar.
http://economia.estadao.com.br/noticias ... 3428,0.htm
Agora saiu o número real, uma ordem de grandeza abaixo. Parecendo muito com o que já estamos acostumados aqui .
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Re: EUA
Problema:hades767676 escreveu:Economia chinesa será a maior do planeta já esse ano, pelo PPP.
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/20 ... icas.shtml
Os chineses não querem que estas contas sejam consideradas oficiais, porque não querem ser a maior economia do mundo.
O sistema PPP gera muitas distorções e até os chineses já o perceberam.
A forma de fazer contas gera valores muito diferentes conforme o método.
Um dos exemplos mais conhecidos é o da construção.
A China tem dezenas de milhões de casas construidas e desabitadas. Inumeras cidades fantasma, onde foram investidos muitos e muitos bilhões.
As cidades fantasma, permitiram à China vários pontos percentuais no crescimento do PIB durante os anos 2005-2011 (há quem diga que acabou em 2012). Os chineses criaram uma ilusão de crescimento espetacular, que hoje se vê nas cidades fantasma.
Portanto:
Dada a diferença em termos de população, inevitavalmente a China ultrapassará os Estados Unidos.
Isso é tão inevitavel, como na década de 1980 prever que o Brasil seria a segunda economia das Américas, ultrapassando o Canadá.
Só que não vai ser este ano nem será nos próximos que a China atingirá o primeiro lugar.
Não só os números resultam de distorções, como os próprios chineses dizem que não estão preparados para a responsabilidade de ser a maior economia do mundo.
Confucio manda que os chineses sejam inflexiveis para com os superiores e lenientes para com os inferiores.
Se a China aceitar que é a maior potência do mundo, o governo da China vai ter que se comportar de forma leniente e apaziguadora para com todos os países do planeta.
E o governo da China não quer isto de maneira nenhuma.
Os americanos vão continuar no primeiro lugar mesmo que não queiram, porque a China fará tudo para manter uma posição secundária.
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Re: EUA
Crescimento do PIB não é corrida e PPP possui distorções ainda maiores. Existem questões muito mais relevantes como desemprego, distribuição de renda, bem-estar, estrutura produtiva que não aparecem nesses folhetins com supostas analises de conjectura.
A avaliação básica da qualidade de vida da população e se o país possui recursos para criar a rede de proteção social e proporcionar melhor bem estar a população está no PIB per capita. Seja em dólares ou por paridade do poder de Compra. É claro que países mais populosos tem mais crescer o PIB agregado para melhorar a qualidade da população. O que é só o começo da história, tem muito mais no meio.
O problema norte-americano não é crescimento há muito tempo. A questão é distribuição de renda e como melhorar o nível de bem-estar da população mais pobre, refortalecer a classe média e salvar os ricos deles mesmos. O resultado previsto é para ser o mesmo que os demais países desenvolvidos, tal como dos vizinhos canadenses. Dinheiro identificado pela renda per capita eles tem, mas a elevação do nível de vida ficou de lado pós-1980, indicando péssima estrutura de redistribuição de renda. O livro do Thomas Piketty é quase o mais vendida do Amazon.com e o o francês virou celebridade nos EUA por que contribuí para um problema real americano.
Por exemplo, o sistema de saúde americano é o mais caro do mundo, mas não universalizou o atendimento e é cheio de restrições que não existem no Canadá ou Europa. Para algum lugar vai a diferença e não são para os cidadãos. Lembram da série breaking bad? Se o cara estivesse no Canadá nada daquilo ocorreria. Por que o governo canadense pagaria o tratamento, teria ajuda da previdência social e ainda tinha ensino superior subsidiado.
A China cumpriu as metas que impôs asi mesma de sair de um país rural e pobre da década de 1980 para uma potencia industrial muito bem posicionada na economia e política mundial. O desafio dos chineses deixou de ser sustentar crescimento de 10% ao ano, mas sim como desenvolver o resto do país e reduzir a pobreza. Para isso, parte do planejamento é cortar investimento e direcionar para consumo, consolidando o mercado interno e elevando o nível de vida de grandes parcelas da população. Existe o planejamento de reduzir crescer em torno de 4% nas próximas uma ou duas décadas. É pela reestruturação econômica, social e política para se fortalecer no longo prazo. É o plano dos jovens de 30-40 anos que estão entrando em posições chaves da estrutura de poder pública e privada chinesa, com formação no exterior (especialmente EUA), mais flexíveis e abertos que os antecessores, que tem bem claro um projeto de país superpotência do século XXI.
O reposicionamento chinês começa a ter efeitos como exportar industrias industrias de baixa tecnologia e renda para vietnam, camboja e outros periféricos. Passar a importar também produtos de maior valor agregado e não apenas commodities e bens de capital. Os produtos e processos produtivos chineses passam a ter mais tecnologia e valor, integradas a cadeia de valor mundial e criação de multinacional chineses com investimentos no exterior.
A cultura e história chinesa facilitam muito em eliminar entraves para um projeto nacional. Eles não nasceram do nada, tem uma longa experiência de séculos e tradições de como se inserir ao mundo e se organizar internamente.
A avaliação básica da qualidade de vida da população e se o país possui recursos para criar a rede de proteção social e proporcionar melhor bem estar a população está no PIB per capita. Seja em dólares ou por paridade do poder de Compra. É claro que países mais populosos tem mais crescer o PIB agregado para melhorar a qualidade da população. O que é só o começo da história, tem muito mais no meio.
O problema norte-americano não é crescimento há muito tempo. A questão é distribuição de renda e como melhorar o nível de bem-estar da população mais pobre, refortalecer a classe média e salvar os ricos deles mesmos. O resultado previsto é para ser o mesmo que os demais países desenvolvidos, tal como dos vizinhos canadenses. Dinheiro identificado pela renda per capita eles tem, mas a elevação do nível de vida ficou de lado pós-1980, indicando péssima estrutura de redistribuição de renda. O livro do Thomas Piketty é quase o mais vendida do Amazon.com e o o francês virou celebridade nos EUA por que contribuí para um problema real americano.
Por exemplo, o sistema de saúde americano é o mais caro do mundo, mas não universalizou o atendimento e é cheio de restrições que não existem no Canadá ou Europa. Para algum lugar vai a diferença e não são para os cidadãos. Lembram da série breaking bad? Se o cara estivesse no Canadá nada daquilo ocorreria. Por que o governo canadense pagaria o tratamento, teria ajuda da previdência social e ainda tinha ensino superior subsidiado.
A China cumpriu as metas que impôs asi mesma de sair de um país rural e pobre da década de 1980 para uma potencia industrial muito bem posicionada na economia e política mundial. O desafio dos chineses deixou de ser sustentar crescimento de 10% ao ano, mas sim como desenvolver o resto do país e reduzir a pobreza. Para isso, parte do planejamento é cortar investimento e direcionar para consumo, consolidando o mercado interno e elevando o nível de vida de grandes parcelas da população. Existe o planejamento de reduzir crescer em torno de 4% nas próximas uma ou duas décadas. É pela reestruturação econômica, social e política para se fortalecer no longo prazo. É o plano dos jovens de 30-40 anos que estão entrando em posições chaves da estrutura de poder pública e privada chinesa, com formação no exterior (especialmente EUA), mais flexíveis e abertos que os antecessores, que tem bem claro um projeto de país superpotência do século XXI.
O reposicionamento chinês começa a ter efeitos como exportar industrias industrias de baixa tecnologia e renda para vietnam, camboja e outros periféricos. Passar a importar também produtos de maior valor agregado e não apenas commodities e bens de capital. Os produtos e processos produtivos chineses passam a ter mais tecnologia e valor, integradas a cadeia de valor mundial e criação de multinacional chineses com investimentos no exterior.
A cultura e história chinesa facilitam muito em eliminar entraves para um projeto nacional. Eles não nasceram do nada, tem uma longa experiência de séculos e tradições de como se inserir ao mundo e se organizar internamente.
Re: EUA
Vejam essa reportagem, que interessante:
"Morte" de shoppings nos EUA acende alerta no Brasil
Pesquisa mostra que 36 empreendimentos inaugurados no ano passado abriram em média com metade das lojas fechadas por falta de locatários
Peter Fussy Peter Fussy
O fotógrafo Seph Lawless (pseudônimo) publicou recentemente um livro com imagens de shoppings centers abandonados nos Estados Unidos. A obra Black Friday mostra a decadência de um modelo de negócio que cresce no Brasil, mas já acende um alerta preocupante. Segundo pesquisa do Ibope, os 36 empreendimentos inaugurados no ano passado abriram em média com metade das lojas fechadas por falta de locatários.
De acordo com a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), atualmente cerca de 500 centros comerciais deste tipo operam no Brasil, e o número crescerá para 530 até o fim do ano – a maioria dos novos se localizam fora das grandes capitais. E pode ser esse um dos problemas. Conforme pesquisa do Ibope, muitos centros comerciais foram abertos em mercados que não tinham demanda suficiente.
Entre os shoppings inaugurados entre setembro e dezembro de 2013, a taxa média de ocupação em 21 deles foi de apenas 38%. Segundo Fabio Caldas, coordenador de pesquisa na área de shoppings do Ibope Inteligência, o ritmo de crescimento do varejo não acompanhou o avanço dos shoppings, que terão de se acostumar a um novo ritmo.
Nos Estados Unidos, cerca de 15% no shoppings vão falir ou serão transformados em outros espaços comerciais nos próximos dez anos, principalmente aqueles que não têm uma grande loja de departamentos como chamativo para consumidores, segundo pesquisa da Green Street Advisors. O processo de “morte” destes ícones foi retratado por Lawless como uma representação da falência do estilo de vida americano. Confira abaixo entrevista com o fotógrafo, que usa um nome fictício por medo do governo dos EUA.
[destacar]Segundo pesquisa, 15% dos shoppings centers nos EUA vão falir ou virar outra coisa nos próximos dez anos. Fotógrafo Seph Lawless acredita que imagens mostram a decadência da sociedade americanaVeja entrevista com o fotógrafo Seph Lawless[/destacar]
Seu trabalho é baseado na decadência e fracasso. É isto que você pensa sobre a sociedade americana ou sobre o mundo inteiro?
Acredito que a sociedade americana fracassou. Meu país não é mais socialmente ou economicamente viável, e a maioria dos americanos é facilmente guiada como ovelhas por um governo federal tirânico. Meu país está enfraquecido e minha fotografias expõem esta fraqueza. O governo não é muito fã do meu trabalho. Eles prefeririam que os americanos e o mundo pensem que a América ainda é forte e vibrante. Minha arte oferece uma descrição mais precisa do país. Uma revelação mais honesta da América.
Se você tivesse que fazer um projeto sobre o “sucesso” nos Estados Unidos, o que você fotografaria?
Eu fotografaria Americanos protestando contra o governo por causa de injustiças e crimes de guerra. Considero isso positivo e exemplo de algo bem sucedido.
Você planeja expandir o tema de shoppings centers, ou outros fracassos econômicos, para fora dos EUA?
Sim, farei projetos fora da América no futuro.
Quais serão estes projetos?
Em julho, começo a fotografar detentos no corredor da morte para um projeto que será meu terceiro livro no final do ano. O título será “Hauntingly Beautiful” (Assustadoramente bonito, em tradução livre) e será acompanhado de poemas de jovens estudantes. No começo do ano, dois professores usaram as minhas imagens para inspirar escrita criativa entre estudantes de poesia.
Por que você trabalha sob pseudônimo?
[destacar][/destacar]Uso um nome fictício por medo do meu governo. Em novembro passado, o Centro Nacional de Antiterrorismo divulgou um documento interno alertando que meu trabalho está expondo vulnerabilidades de segurança e que pode ajudar terroristas. Ameaçadoramente intitulado “Exploração urbana oferece visão sobre vulnerabilidades da infraestrutura”, o papel diz que fotos, vídeos e diagramas postados por Seph Lawless e outros exploradores poderiam ser usados por terroristas para “identificar remotamente alvos em potencial”.
ESSA É A DEMOCRACIA AMERICANA!!!!
fonte: http://economia.terra.com.br/morte-de-s ... 0RCRD.html
"Morte" de shoppings nos EUA acende alerta no Brasil
Pesquisa mostra que 36 empreendimentos inaugurados no ano passado abriram em média com metade das lojas fechadas por falta de locatários
Peter Fussy Peter Fussy
O fotógrafo Seph Lawless (pseudônimo) publicou recentemente um livro com imagens de shoppings centers abandonados nos Estados Unidos. A obra Black Friday mostra a decadência de um modelo de negócio que cresce no Brasil, mas já acende um alerta preocupante. Segundo pesquisa do Ibope, os 36 empreendimentos inaugurados no ano passado abriram em média com metade das lojas fechadas por falta de locatários.
De acordo com a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), atualmente cerca de 500 centros comerciais deste tipo operam no Brasil, e o número crescerá para 530 até o fim do ano – a maioria dos novos se localizam fora das grandes capitais. E pode ser esse um dos problemas. Conforme pesquisa do Ibope, muitos centros comerciais foram abertos em mercados que não tinham demanda suficiente.
Entre os shoppings inaugurados entre setembro e dezembro de 2013, a taxa média de ocupação em 21 deles foi de apenas 38%. Segundo Fabio Caldas, coordenador de pesquisa na área de shoppings do Ibope Inteligência, o ritmo de crescimento do varejo não acompanhou o avanço dos shoppings, que terão de se acostumar a um novo ritmo.
Nos Estados Unidos, cerca de 15% no shoppings vão falir ou serão transformados em outros espaços comerciais nos próximos dez anos, principalmente aqueles que não têm uma grande loja de departamentos como chamativo para consumidores, segundo pesquisa da Green Street Advisors. O processo de “morte” destes ícones foi retratado por Lawless como uma representação da falência do estilo de vida americano. Confira abaixo entrevista com o fotógrafo, que usa um nome fictício por medo do governo dos EUA.
[destacar]Segundo pesquisa, 15% dos shoppings centers nos EUA vão falir ou virar outra coisa nos próximos dez anos. Fotógrafo Seph Lawless acredita que imagens mostram a decadência da sociedade americanaVeja entrevista com o fotógrafo Seph Lawless[/destacar]
Seu trabalho é baseado na decadência e fracasso. É isto que você pensa sobre a sociedade americana ou sobre o mundo inteiro?
Acredito que a sociedade americana fracassou. Meu país não é mais socialmente ou economicamente viável, e a maioria dos americanos é facilmente guiada como ovelhas por um governo federal tirânico. Meu país está enfraquecido e minha fotografias expõem esta fraqueza. O governo não é muito fã do meu trabalho. Eles prefeririam que os americanos e o mundo pensem que a América ainda é forte e vibrante. Minha arte oferece uma descrição mais precisa do país. Uma revelação mais honesta da América.
Se você tivesse que fazer um projeto sobre o “sucesso” nos Estados Unidos, o que você fotografaria?
Eu fotografaria Americanos protestando contra o governo por causa de injustiças e crimes de guerra. Considero isso positivo e exemplo de algo bem sucedido.
Você planeja expandir o tema de shoppings centers, ou outros fracassos econômicos, para fora dos EUA?
Sim, farei projetos fora da América no futuro.
Quais serão estes projetos?
Em julho, começo a fotografar detentos no corredor da morte para um projeto que será meu terceiro livro no final do ano. O título será “Hauntingly Beautiful” (Assustadoramente bonito, em tradução livre) e será acompanhado de poemas de jovens estudantes. No começo do ano, dois professores usaram as minhas imagens para inspirar escrita criativa entre estudantes de poesia.
Por que você trabalha sob pseudônimo?
[destacar][/destacar]Uso um nome fictício por medo do meu governo. Em novembro passado, o Centro Nacional de Antiterrorismo divulgou um documento interno alertando que meu trabalho está expondo vulnerabilidades de segurança e que pode ajudar terroristas. Ameaçadoramente intitulado “Exploração urbana oferece visão sobre vulnerabilidades da infraestrutura”, o papel diz que fotos, vídeos e diagramas postados por Seph Lawless e outros exploradores poderiam ser usados por terroristas para “identificar remotamente alvos em potencial”.
ESSA É A DEMOCRACIA AMERICANA!!!!
fonte: http://economia.terra.com.br/morte-de-s ... 0RCRD.html
- rodrigo
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Re: EUA
Com Obama lá e Dilma aqui não tem jeito mesmo.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: EUA
15% de shopings e o tipo já está a dizer que é a morte desse sector nos EUA?!
Os EUA estão longe dos tempos aureos do Clinton, mas ainda hoje e porque ocupam a posição de destaque ne ecónomia global, eles conseguem tirar muitos coelhos da cartola.
Os EUA estão longe dos tempos aureos do Clinton, mas ainda hoje e porque ocupam a posição de destaque ne ecónomia global, eles conseguem tirar muitos coelhos da cartola.
Re: EUA
Cabeça de martelo, por favor, não deturpa o que eu quero dizer....os EUA são a nação mais poderosa do planeta....e, mesmo que percam essa hegemonia daqui a alguns anos, se é que vão perder, estarão entre as mais poderosas do mundo....cabeça de martelo escreveu:15% de shopings e o tipo já está a dizer que é a morte desse sector nos EUA?!
Os EUA estão longe dos tempos aureos do Clinton, mas ainda hoje e porque ocupam a posição de destaque ne ecónomia global, eles conseguem tirar muitos coelhos da cartola.
O que eu estou dizendo e o que o fotógrafo americano está dizendo também, e acredito ser óbvio, é o começo da decadência.....é impossível uma potência como os Estados Unidos caírem em um dia, um mês ou um ano...(a menos que arranjem uma guerra com a Rússia, nesse caso sim, podem cair em um dia)...mas a semente da queda está plantada.....se as condições persistirem, essa semente pode crescer, a depender dos acontecimentos...
Você realmente não tinha entendido o que eu quis dizer, ou está questionando só para contrariar?
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Re: EUA
A mortalidade dos Shopings é um sinal de problemas em todo o mundo:
http://www.dailymail.co.uk/news/article ... entre.html
Mas se é verdade para os americanos, então para os chineses, nem seria bom falar...
Para piorar, na China a população está a envelhecer a um ritmo assustador.
A américa continua a ter crescimento populacional. Eles podem não gostar de ter cada vez mais falantes de língua castelhana, mas a população que ele chamam «Hispânica» vai manter a saúde demográfica.
Na China dentro de 50 anos eles serão uma sociedade geriátrica.
A China será a maior economia do planeta, não há dúvida disso. Mas como os grandes negócios são negócios da China, também os problemas têm uma dimensão gigantesca.
Quem ler o que se tem dito sobre a AMérica ao longo da História não faz outra coisa que não seja encontrar os profetas da desgraça...
Aquando da grande depressão, todo o sistema americano foi posto em causa. Era a prova da falência do sistema. Depois ganhou a II guerra...
No final da década de 1960 e inicio da década de 1970, a América tinha mais uma vez chegado ao fim e os indicios do final dos tempos eram evidentes.
Derrota no Vietname, aumento vertiginoso do preço da gasolina (a coisa que mais afeta o americano médio), escandalos na presidência, corrupção e Máfia a controlar as cidades americanas.
Alguém quer prova maior de que uma sociedade chegou ao fim e está a iniciar o ciclo de decadência da década de 1970, quando a America foi humilhada pelos iranianos quando invadiram a embaixada ?
Mas na década seguinte, a américa ganhou a guerra fria...
O problema dos fanáticos anti-americanos é que não entendem (ou recusam entender por uma questão de ranço ideologico ) que as democracias têm formas de regeneração que não são possíveis noutros regimes.
Muitos ideologos do fanatismo anti-americano vêm de (ou defendem) regimes ditatoriais, em que não se entende como funciona a democracia. Os regimes democráticos são normalmente ridicularizados e a propaganda dos ditadores aponta os erros e os problemas mas oculta as virtudes.
No caso americano, o que normalmente surpreende é a capacidade com que os americanos como sociedade, são capazes de mudar de rumo. Essa é a maior vantagem competitiva que eles têm.
Depois cai-se no ridiculo...
Em vez de criticar os americanos, melhor seria tentar fazer como eles.
http://www.dailymail.co.uk/news/article ... entre.html
Mas se é verdade para os americanos, então para os chineses, nem seria bom falar...
Para piorar, na China a população está a envelhecer a um ritmo assustador.
A américa continua a ter crescimento populacional. Eles podem não gostar de ter cada vez mais falantes de língua castelhana, mas a população que ele chamam «Hispânica» vai manter a saúde demográfica.
Na China dentro de 50 anos eles serão uma sociedade geriátrica.
A China será a maior economia do planeta, não há dúvida disso. Mas como os grandes negócios são negócios da China, também os problemas têm uma dimensão gigantesca.
Quem ler o que se tem dito sobre a AMérica ao longo da História não faz outra coisa que não seja encontrar os profetas da desgraça...
Aquando da grande depressão, todo o sistema americano foi posto em causa. Era a prova da falência do sistema. Depois ganhou a II guerra...
No final da década de 1960 e inicio da década de 1970, a América tinha mais uma vez chegado ao fim e os indicios do final dos tempos eram evidentes.
Derrota no Vietname, aumento vertiginoso do preço da gasolina (a coisa que mais afeta o americano médio), escandalos na presidência, corrupção e Máfia a controlar as cidades americanas.
Alguém quer prova maior de que uma sociedade chegou ao fim e está a iniciar o ciclo de decadência da década de 1970, quando a America foi humilhada pelos iranianos quando invadiram a embaixada ?
Mas na década seguinte, a américa ganhou a guerra fria...
O problema dos fanáticos anti-americanos é que não entendem (ou recusam entender por uma questão de ranço ideologico ) que as democracias têm formas de regeneração que não são possíveis noutros regimes.
Muitos ideologos do fanatismo anti-americano vêm de (ou defendem) regimes ditatoriais, em que não se entende como funciona a democracia. Os regimes democráticos são normalmente ridicularizados e a propaganda dos ditadores aponta os erros e os problemas mas oculta as virtudes.
No caso americano, o que normalmente surpreende é a capacidade com que os americanos como sociedade, são capazes de mudar de rumo. Essa é a maior vantagem competitiva que eles têm.
Depois cai-se no ridiculo...
Em vez de criticar os americanos, melhor seria tentar fazer como eles.
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Re: EUA
O que segura a economia americana e seu déficit gigantesco que já teria quebrado outros países é, em primeiro lugar, o monopólio do dólar.
- cabeça de martelo
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Re: EUA
Também, mas acima de tudo é a posição que os EUA têm no comércio internacional. SE os EUA caissem, o resto do mundo ia ficar bem feio em dois tempos!
- Bourne
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Re: EUA
Isso é baseado no argumento braudel-arrighi sobre ciclos hegemônicos na construção riqueza física e financeira. É uma analise que fez sucesso mais por ser simples e dizer o que o leitor do grande público quer ouvir. Na real não é considerado factível há muito tempo, tal como a literatura de decadência das grandes potências em geral. Por que tenta generalizar à transição da hegemonia britânica para americana como se fosse permanente. Não existe nem mais preocupação em atacar por estar morto. Estou falando de críticos dos mais ortodoxos de história e econômica política internacional à marxistas.
Outra falácia que ganhou força é que os EUA se baseiam no déficit externo e monopólio do dólar.
Os mais convencionais que se baseavam nessa teve tiveram ela desmascarada no pós-crise 2007. Por que déficit externo despencou, o dólar desvalorizou e os norte-americanos se reposicionaram no cenário internacional, foi ótimo para outros países se reposicionarem. Não existe monopólio do dólar. está sendo usado por comodidade. No comercio regional em certas regiões foi reduzido, mas sem uma opção real continua sendo usado. A alternativa seriam títulos que substituíssem a moeda nacional, mas ninguém sabe ou concorda em fazer isso. E quem defende não mudar nada é quem tem grandes reserva, praticamente todos os emergentes que teriam que sacrificar suas políticas internas.
O déficit público norte-americano em proporção do PIB e baixo custo é ridículo que gira em torno de 60%. O diferencial que é engrandecido pelo chiliques e dogmatização do tea party. Outros países desenvolvimento vivem bem com endividamento público de mais de 100% do PIB ou no mesmo nível americano e não quebraram por que as condições de rolagem e gerenciamento são muito favoráveis. Na lista, Japão, Bélgica, Singapura, França, Alemanha, Holanda.
Os marxista atuais (chesnai, por exemplo) ou nem tanto (Aglietta, por exemplo) não se preocupam com países, mas sim com as transformações do capitalismo. Eles veem os últimos 40 anos como a ascensão do capital fictício com o capitalismo financeiro (capital portador de juros) que domina a economia e tudo mais, forçando a reorganização social e econômica, mas não é o preludio da destruição. É sim uma nova fase do capitalismo que se torna necessário criar um novo instrumental para compreendê-lo. A sugestão dada por Chesnai é que o mundo se tornou mais instável, devido a importância que as finanças tomaram, dentro de um ambiente de expansão financeira suportado pelo estado e modelo de intervenção, seja por regulações simpática ou expansão monetária. O exemplo atual é a política do FED e manter o sistema inflado com moeda desde 2008-09. Além de admitirem que não tem condições de prever o que vai acontecer no futuro, mas passa bem longe da grande crise do capitalismo e implantação do comunista. Em geral, esses marxistas que chegaram no topo atualmente destoam bastante da analise clássica que fica famosa com os comunistinhas de faculdade.
Os ortodoxos e o caras do mainstream (sou mainstream pra c@ra%4) é um momento novo, de conflitos emergindo e não tem como saber no que vai dar. É uma reorganização dos conflitos políticos, econômico que vão para algum lugar com mudanças rápida e sem uma predileção. O que muda são os problemas. Partes da economia americana que estavam mortas como cerâmica, renasceram com energia barata e são mais competitivos que chineses. O governo americano tem programas de investimento em tecnologia e pequenas empresas que estão bombando. A china é países desenvolvido que se dedica a outras que não é apenas ser a fábrica do mundo, querem qualidade de vida e bem estar. Outros exemplos de problemas que estão em alta:
Europa é não crescer e como integrar os do sul
Dos EUA da desigualdade de renda e pobres e classe média estrangulada
Chineses em como internalizar os benefícios do crescimento
Mexicanos como quebrar a divisão entre parte dinâmica ligada as exportações e nacional parada no tempo
Brasil como crescer e ser competitivo
O mundo é complexo.
Outra falácia que ganhou força é que os EUA se baseiam no déficit externo e monopólio do dólar.
Os mais convencionais que se baseavam nessa teve tiveram ela desmascarada no pós-crise 2007. Por que déficit externo despencou, o dólar desvalorizou e os norte-americanos se reposicionaram no cenário internacional, foi ótimo para outros países se reposicionarem. Não existe monopólio do dólar. está sendo usado por comodidade. No comercio regional em certas regiões foi reduzido, mas sem uma opção real continua sendo usado. A alternativa seriam títulos que substituíssem a moeda nacional, mas ninguém sabe ou concorda em fazer isso. E quem defende não mudar nada é quem tem grandes reserva, praticamente todos os emergentes que teriam que sacrificar suas políticas internas.
O déficit público norte-americano em proporção do PIB e baixo custo é ridículo que gira em torno de 60%. O diferencial que é engrandecido pelo chiliques e dogmatização do tea party. Outros países desenvolvimento vivem bem com endividamento público de mais de 100% do PIB ou no mesmo nível americano e não quebraram por que as condições de rolagem e gerenciamento são muito favoráveis. Na lista, Japão, Bélgica, Singapura, França, Alemanha, Holanda.
Os marxista atuais (chesnai, por exemplo) ou nem tanto (Aglietta, por exemplo) não se preocupam com países, mas sim com as transformações do capitalismo. Eles veem os últimos 40 anos como a ascensão do capital fictício com o capitalismo financeiro (capital portador de juros) que domina a economia e tudo mais, forçando a reorganização social e econômica, mas não é o preludio da destruição. É sim uma nova fase do capitalismo que se torna necessário criar um novo instrumental para compreendê-lo. A sugestão dada por Chesnai é que o mundo se tornou mais instável, devido a importância que as finanças tomaram, dentro de um ambiente de expansão financeira suportado pelo estado e modelo de intervenção, seja por regulações simpática ou expansão monetária. O exemplo atual é a política do FED e manter o sistema inflado com moeda desde 2008-09. Além de admitirem que não tem condições de prever o que vai acontecer no futuro, mas passa bem longe da grande crise do capitalismo e implantação do comunista. Em geral, esses marxistas que chegaram no topo atualmente destoam bastante da analise clássica que fica famosa com os comunistinhas de faculdade.
Os ortodoxos e o caras do mainstream (sou mainstream pra c@ra%4) é um momento novo, de conflitos emergindo e não tem como saber no que vai dar. É uma reorganização dos conflitos políticos, econômico que vão para algum lugar com mudanças rápida e sem uma predileção. O que muda são os problemas. Partes da economia americana que estavam mortas como cerâmica, renasceram com energia barata e são mais competitivos que chineses. O governo americano tem programas de investimento em tecnologia e pequenas empresas que estão bombando. A china é países desenvolvido que se dedica a outras que não é apenas ser a fábrica do mundo, querem qualidade de vida e bem estar. Outros exemplos de problemas que estão em alta:
Europa é não crescer e como integrar os do sul
Dos EUA da desigualdade de renda e pobres e classe média estrangulada
Chineses em como internalizar os benefícios do crescimento
Mexicanos como quebrar a divisão entre parte dinâmica ligada as exportações e nacional parada no tempo
Brasil como crescer e ser competitivo
O mundo é complexo.
- cabeça de martelo
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