Hola Degan!
Boa conversa essa
Degan escreveu:Eso me suena al comando estratégico de bombardeo de la USAF. La verdad es que en Sudamérica no hay un blanco tan estratégico y menos una fuerza aérea tan masiva que permita ataques impunes sin sufrir bajas tan latas que hagan mas costoso el ataque al atacante que al afectado....
Não, mas de maneira nenhuma estou querendo comparar a nossa Falida FAB com a USAF, por exemplo. Porém, tanto as capacidades defensivas quanto ofensivas na América Latina são pequenas, e uma concentração maior de aviões em um pacote de ataque(digamos um bem grande, de 15 a 20 aviões) satura uma reação adequada naquele momento, pois o país atacado(Brasil incluido) não tem condições de mobilizar força suficiente em tão curto espaço de tempo para lidar com aquela ameça momentânea.
Por dificultar a reação, as baixas do atacante caem. Ele sofrerá baixas, claro, mas há(espero
) uma redução.
Eu acredito que, no caso Brasileiro, por exemplo, no futuro, um pacote de ataque com 11 ou mais aviões (4 caças, 4 aviões de ataque, 2 Wild Weasel e 1 AEW&C) dão uma considerável capacidade ofensiva, e, acredito, uma sobrevivência maior.
Amigo, con la tecnología moderna no necesitas del apoyo de un AEW para hacer ataque todo tiempo con éxito. Lo que si sería bien venido y no en todas las circunstancias sería un apoyo en CME y CCME, las cuales no necesariamente vendrían del AEW.
Discordo de você, amigo Degan. Apoio de aviões com capacidade CME e CCME são importantes e ajudam em ataques do tipo, mas ainda assim creio que a efetividade do ataque será bem maior se apoiados por um AEW&C, pois a consciência da situação, por parte dos caças, será maior.
A missão pode ter êxito sem eles(AEW&C), mas a chance, naturalmente, é menor.
Abraços!
César