Um treinador básico para a FAB

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Re: Um treinador básico para a FAB

#106 Mensagem por FCarvalho » Qui Mar 27, 2014 12:43 am

Carlos Lima escreveu:Coisa simples tipo... ter assento ejetavel ou nao... poder voar em tempo ruim ou nao, painel 'digital ou analogico', comando lado a lado ou em tandem, velocidade maxima, minima, que tipo de trem de pouso, qual autonomia, que tipo de combustivel, potencia do motor, VFR ou nao, e por ai vai.
E para isso a FAB precisa emitir esse tipo de exigencia para que se construa uma aeronave que opere de acordo com o que esta sendo pedido ou que tenha as suas limitacoes sabidas e negociadas assim como melhorias.
Aqui concordamos.
Mas chamo a atenção para o seguinte. Será que os projetistas, do Tx-c, e os proprietários da Novaer, seriam tão obtusos, ou petulantes, a ponto de de não saber, ou simplesmente, ignorar isso? Eu acho que não.
Estou indo pela lógica. Ninguém com um mínimo de juízo na cabeça lança no mercado um produto antes de, pelo menos, ter feito uma pesquisa de mercado crível. E o mercado primário da Novaer, se ela quiser sobreviver realmente, é a FAB.
Bem, o Tx-c chegou a fase de protótipo. E ele é bem parecido com algo que a FAB já tem e gosta muito. Só que com as melhorias que a FAB gostaria de ter nos seus mas não pode ainda, grosso modo, por assim dizer.
Acho então que podemos presumir eles não saíram exatamente do zero neste projeto... :wink:
Se vai dar certo, vamos ter que esperar mais um pouco para saber.
Contudo, no momento não precisa pressa. Os T-25 e T-27 ainda tem vida útil até o final desta década, pelo menos.
Até lá vamos vendo se a FAB não compra a idéia, e o projeto, também.
Aí fica tudo em casa. Outra vez. :lol:

abs.




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Re: Um treinador básico para a FAB

#107 Mensagem por Carlos Lima » Qui Mar 27, 2014 1:35 am

FCarvalho escreveu:
Carlos Lima escreveu:Coisa simples tipo... ter assento ejetavel ou nao... poder voar em tempo ruim ou nao, painel 'digital ou analogico', comando lado a lado ou em tandem, velocidade maxima, minima, que tipo de trem de pouso, qual autonomia, que tipo de combustivel, potencia do motor, VFR ou nao, e por ai vai.
E para isso a FAB precisa emitir esse tipo de exigencia para que se construa uma aeronave que opere de acordo com o que esta sendo pedido ou que tenha as suas limitacoes sabidas e negociadas assim como melhorias.
Aqui concordamos.
Mas chamo a atenção para o seguinte. Será que os projetistas, do Tx-c, e os proprietários da Novaer, seriam tão obtusos, ou petulantes, a ponto de de não saber, ou simplesmente, ignorar isso? Eu acho que não.
Estou indo pela lógica. Ninguém com um mínimo de juízo na cabeça lança no mercado um produto antes de, pelo menos, ter feito uma pesquisa de mercado crível. E o mercado primário da Novaer, se ela quiser sobreviver realmente, é a FAB.
Bem, o Tx-c chegou a fase de protótipo. E ele é bem parecido com algo que a FAB já tem e gosta muito. Só que com as melhorias que a FAB gostaria de ter nos seus mas não pode ainda, grosso modo, por assim dizer.
Acho então que podemos presumir eles não saíram exatamente do zero neste projeto... :wink:
Se vai dar certo, vamos ter que esperar mais um pouco para saber.
Contudo, no momento não precisa pressa. Os T-25 e T-27 ainda tem vida útil até o final desta década, pelo menos.
Até lá vamos vendo se a FAB não compra a idéia, e o projeto, também.
Aí fica tudo em casa. Outra vez. :lol:

abs.
Mas não é assim que a coisa deve ser feita.

O problema é o quanto o assunto "treinador básico" é sério dentro da FAB. Essa é a primeira aeronave que um futuro piloto da FAB vai utilizar, eu garanto para você que se tem uma aeronave que eles gostarão de ter absoluto controle sobre o que vai dentro dela e como, é essa aeronave.

Não existe essa história de 'bem parecido'. Sabe-se lá se a AFA quer melhorar e mudar a maneira como ensinará os próximos pilotos que irão voar, Gripen, KC-390, EC-725, P-3 e Hind e que ainda passarão por T-27 (por quanto tempo) e quem sabe LIFT e AT-29 terão o seu primeiro contato com um avião na vida?

Sim, é claro que não sairam do Zero, mas existem questões que sem um esforço conjunto desde a prancheta com a FAB pode jogar qualquer esforço na vala.

Uma leitura recomendada para entender o que eu estou dizendo é o capítulo sobre a história do Tucano no livro do Ozires Silva. Esse capítulo em particular passa bem a idéia do que eu estou tentando mostrar.

Claro... desejo toda a sorte do mundo para os caras, mas sob o ponto de vista de gerenciamento de projetos o primeiro passo deles não foi dos melhores para ser honesto.

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Re: Um treinador básico para a FAB

#108 Mensagem por FCarvalho » Qui Mar 27, 2014 2:03 am

Compreendo o que tu queres dizer, Carlos. Mas vamos colocar assim: vivendo, aprendendo e fazendo.
Em 10 anos não sei o que irá mudar de fato no mercado de treinadores básicos que faça a FAB olhar para fora a fim de buscar um substituto para os seus T-25/27.
Talvez este primeiro passo não tenha sido o ideal, mas foi dado. E penso que a FAB vai, como sempre, se rebolar e dar o seu jeito de fazer a ideia andar a contento até poder fazer este avião o melhor para si. Se não der, ela vai ter que pensar em algo diferente, mas ainda assim, a partir de uma solução interna.
Pra mim, isso tem que ser começado a ser visto desde agora, numa visão de longo prazo. Se quisermos mesmo ter um treinador nacional para substituir os antigos. Se deixar para depois, se arrisca, e muito, a arrumar para si uma solução de continuidade, como de costume.
O Tx-c pode não ser agora a melhor coisa do mundo para o treinamento básico/primário, mas é o que se tem em horizonte de curto/médio prazo.
A Embraer, até ordem em contrário, está fora deste mercado, e já demonstrou não estar interessada. Então penso que seria oportuno de parte da FAB fomentar outras iniciativas no campo da industria aeronáutica e aproveitar o bom momento e diversificar nossas fontes de peças nacionais. Mais hora, menos hora essa dependência excessiva da Embraer pode acabar nos prejudicando.
Enfim, é sempre bom ter mais de um ás na manga, para eventualidades. A Novaer, talvez seja este 'ás' a mais que andamos a precisar.

abs.




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Re: Um treinador básico para a FAB

#109 Mensagem por Carlos Lima » Qui Mar 27, 2014 3:32 am

Bom... eu não concordo com essa visão de ir empurrando o Tx-C principalmente considerando o que está substituindo a e importância dessa compra para a FAB.

Não estamos falando de Bandeirante/Caravan e eu acho que é esse o ponto que você não está entendendo. Essa é uma substituição ultra delicada pelos motivos (e muito mais) que tentei explicar nos meus últimos posts.

Além disso eu concordo que a FAB tem que fomenter outras iniciativas no campo aeronáutico, e é aí que mora a diferença "a FAB tem que fomentar" lançando requisites e não a industria tem que aparecer com uma aeronave pronta e dizer... "toma aqui FAB".

Em um país aonde investimento em Defesa é luxo esse movimento eu considero muito arriscado e errado pois se estão usando recursos do BNDES por exemplo, estão usando de maneira errada.

E a questão que coloquei não tem nada a ver com termos mais um "às na manga" ou não... considerando que até nos EUA o número de fabricantes aeronáuticos tem reduzido ao invés de aumentado (e mesmo com a demanda deles), ter um "ás na manga" tem que ser algo muito bem pensado para ter o "às" do naipe correto. ;)

Por tudo que já li sobre esse projeto, a aeronave pode ser boa, mas a execução está deixando muito à desejar.

Eu espero estar errado, mas não é assim que se resolve o problema.

[]s
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Re: Um treinador básico para a FAB

#110 Mensagem por FCarvalho » Sex Mar 28, 2014 1:02 am

Carlos Lima escreveu:Bom... eu não concordo com essa visão de ir empurrando o Tx-C principalmente considerando o que está substituindo a e importância dessa compra para a FAB.

Não se trata de 'empurrar', mas de desenvolvimento de longo prazo. Para isso a parceria efetiva com a FAB será acometida mais para frente, posto que necessária e justificável inclusive pela importância do projeto, do avião e de sua missão para a manutenção da instituição. Tão importante que a FAB não poderia "deixar a esmo" tal tipo de desenvolvimento.

Não estamos falando de Bandeirante/Caravan e eu acho que é esse o ponto que você não está entendendo. Essa é uma substituição ultra delicada pelos motivos (e muito mais) que tentei explicar nos meus últimos posts.

Compreendo sua posição Carlos, só mostrando outra forma de ver a questão. E que pode ou não, levar a soluções ideais, como no passado, usando as velhas fórmulas já conhecidas. Mas tudo até aqui ainda está no campo da teoria e da reflexão, para nóis dois. Quando o Tx-c começar a voar, e os detalhes do projeto começarem a aparecer, um de nós vai ficar mais satisfeito do que o outro, por ter acertado seu palpite. :mrgreen:

Além disso eu concordo que a FAB tem que fomenter outras iniciativas no campo aeronáutico, e é aí que mora a diferença "a FAB tem que fomentar" lançando requisites e não a industria tem que aparecer com uma aeronave pronta e dizer... "toma aqui FAB".

Bem, lembre-se que industrias não lançam produtos por conta e risco para depois se virar para o mercado e dizer "toma que o filho é teu...". A Embraer não perguntou no início se a FAB queria um jato cargueiro para substiuir os C-130. Mas depois de "dar uma espiadinha.. " ela foi a sua fonte primária para poder tomar decisões. Com o Tx-c não deve, e nem precisa ser diferente.

Em um país aonde investimento em Defesa é luxo esse movimento eu considero muito arriscado e errado pois se estão usando recursos do BNDES por exemplo, estão usando de maneira errada.
E a questão que coloquei não tem nada a ver com termos mais um "às na manga" ou não... considerando que até nos EUA o número de fabricantes aeronáuticos tem reduzido ao invés de aumentado (e mesmo com a demanda deles), ter um "ás na manga" tem que ser algo muito bem pensado para ter o "às" do naipe correto. ;)

Na nossa atual situação, imagino que dois ou três polós aeronáuticos bem divididos e intergrados entre si para cobrir o mais que possível o nosso leque de necessidades no setor, fica de bom tamanho. Se essa conversa de a Embraer estar fazendo beicinho para o Gripen E/F for verdade, me dou o trabalho de pensar em outra(s) empresa(s) nacionais ocupado esse nicho, enquanto que na parte de baixo pode haver espaço e entendimento para a mesma coisa, sem que um queira e/ou precise passar por cima do outro. Enfim, voltamos a questão de a FAB ser a grande fomentadora e orientadora do mercado interno. Sem isso, vira confusão...

Por tudo que já li sobre esse projeto, a aeronave pode ser boa, mas a execução está deixando muito à desejar.
Eu espero estar errado, mas não é assim que se resolve o problema.

Mesmo que estivesses errado, não teria problema, pois, o que pode ser ou parecer errado agora, mais pra frente pode se tornar a mola mestra para o certo. :wink:

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Re: Um treinador básico para a FAB

#111 Mensagem por arcanjo » Ter Abr 01, 2014 2:36 pm

01/04/2014
FAB avalia protótipo da Novaer para treinar cadetes

Por Virgínia Silveira

A Força Aérea Brasileira (FAB) começou a avaliar a possível substituição das aeronaves T-25 Universal e considera o treinador T-Xc, desenvolvido pela Novaer Craft, como uma opção potencial, já que se trata de um avião 100% nacional. O T-25 é usado há mais de 40 anos no treinamento primário de cadetes da Academia da FAB.

“Chegou o momento de pensarmos na substituição do T-25 por uma aeronave mais moderna e adaptada às novas tecnologias. Conforme o estabelecido na Estratégia Nacional de Defesa, daremos prioridade à empresa nacional”, afirmou o comandante da Academia da FAB, em Pirassununga, brigadeiro Carlos Eduardo da Costa Almeida.

De acordo com o brigadeiro, pelas novas diretrizes do governo, as forças armadas só compram de fora o que não tem competência para ser produzido no país. O Brasil fabricava aviões da categoria do T-25 até 1989.

Desde então o mercado nacional está sendo servido por aviões importados.

A Novaer Craft desenvolveu o protótipo do T-Xc, o primeiro avião do mundo em sua categoria construído 100% em fibra de carbono. Além da versão treinador, o T-Xc possui a versão utilitária, para quatro passageiros.

“O T-Xc vai relançar a indústria de aviação geral no Brasil”, ressaltou o presidente da empresa, Graciliano Campos.

A meta da empresa, segundo ele, é que a configuração civil alcance 5% de participação no mercado de monomotores de quatro lugares. Um dos principais diferenciais do modelo, explica, é o fato de ter 20% menos peso em relação aos concorrentes construídos com estruturas metálicas ou em fibra de vidro, permitindo maior capacidade de carga e velocidade.

O projeto T-Xc foi desenvolvido com o apoio do programa de subvenção da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos). O investimento total envolvendo projeto, engenharia, protótipos de certificação e industrialização da aeronave será da ordem de R$ 120 milhões.

A unidade fabril da Novaer ficará localizada em Lajes, Santa Catarina. Os custos de construção da fábrica serão financiados também pela Finep, no âmbito do certame Inova Aerodefesa, para o qual foi qualificada e aprovada. A SCPar, empresa do Estado de Santa Catarina, se tornou sócia da Novaer após investimento de R$ 15 milhões, realizado em 2012. A SCPar, segundo seu presidente, Paulo Cesar da Costa, tem participação de 22% na Novaer, mas esse percentual deve chegar a 26%.

FONTE: Valor Econômico
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=39782

abçs

arcanjo




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Re: Um treinador básico para a FAB

#112 Mensagem por saullo » Ter Abr 01, 2014 4:18 pm

arcanjo escreveu:01/04/2014
FAB avalia protótipo da Novaer para treinar cadetes

Por Virgínia Silveira

A Força Aérea Brasileira (FAB) começou a avaliar a possível substituição das aeronaves T-25 Universal e considera o treinador T-Xc, desenvolvido pela Novaer Craft, como uma opção potencial, já que se trata de um avião 100% nacional. O T-25 é usado há mais de 40 anos no treinamento primário de cadetes da Academia da FAB.

“Chegou o momento de pensarmos na substituição do T-25 por uma aeronave mais moderna e adaptada às novas tecnologias. Conforme o estabelecido na Estratégia Nacional de Defesa, daremos prioridade à empresa nacional”, afirmou o comandante da Academia da FAB, em Pirassununga, brigadeiro Carlos Eduardo da Costa Almeida.

De acordo com o brigadeiro, pelas novas diretrizes do governo, as forças armadas só compram de fora o que não tem competência para ser produzido no país. O Brasil fabricava aviões da categoria do T-25 até 1989.

Desde então o mercado nacional está sendo servido por aviões importados.

A Novaer Craft desenvolveu o protótipo do T-Xc, o primeiro avião do mundo em sua categoria construído 100% em fibra de carbono. Além da versão treinador, o T-Xc possui a versão utilitária, para quatro passageiros.

“O T-Xc vai relançar a indústria de aviação geral no Brasil”, ressaltou o presidente da empresa, Graciliano Campos.

A meta da empresa, segundo ele, é que a configuração civil alcance 5% de participação no mercado de monomotores de quatro lugares. Um dos principais diferenciais do modelo, explica, é o fato de ter 20% menos peso em relação aos concorrentes construídos com estruturas metálicas ou em fibra de vidro, permitindo maior capacidade de carga e velocidade.

O projeto T-Xc foi desenvolvido com o apoio do programa de subvenção da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos). O investimento total envolvendo projeto, engenharia, protótipos de certificação e industrialização da aeronave será da ordem de R$ 120 milhões.

A unidade fabril da Novaer ficará localizada em Lajes, Santa Catarina. Os custos de construção da fábrica serão financiados também pela Finep, no âmbito do certame Inova Aerodefesa, para o qual foi qualificada e aprovada. A SCPar, empresa do Estado de Santa Catarina, se tornou sócia da Novaer após investimento de R$ 15 milhões, realizado em 2012. A SCPar, segundo seu presidente, Paulo Cesar da Costa, tem participação de 22% na Novaer, mas esse percentual deve chegar a 26%.

FONTE: Valor Econômico
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=39782

abçs

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Espero muito que dê certo, já temos o avião e que seja ele o escolhido.
Nada de ficar entrando em projetos da tal de Unasul, deixa aquelas coisas bem pra lá.

Abraços




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Re: Um treinador básico para a FAB

#113 Mensagem por Hermes » Ter Abr 01, 2014 4:23 pm

Opção potencial qualquer avião é...




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Re: Um treinador básico para a FAB

#114 Mensagem por Duka » Ter Abr 01, 2014 6:21 pm

Me parecem que surgiram com um produto, e agora estão procurando a demanda... Tomara que de certo, mas não duvido quebrar e o pessoal ficar culpando a FAB por não ter comprado.




Abraços
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Re: Um treinador básico para a FAB

#115 Mensagem por gogogas » Ter Abr 01, 2014 6:27 pm

Bom ,sou defensor dos produtos brasileiros ,mas só resta saber se ele passará na avaliação da FAB ,ja que o avião não foi desenvolvido nos requisitos da FAB ,,,só é aguardar !




Gogogas !
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Re: Um treinador básico para a FAB

#116 Mensagem por Hermes » Ter Abr 01, 2014 9:56 pm

Era uma vez um Osório ao qual o EB não tinha ROB, interesse ou dinheiro, mas que se tentou empurrar e deu no que deu. Fico preocupado dessa empresa e aquela de turbinas estarem tentando fazer a mesma coisa.




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Re: Um treinador básico para a FAB

#117 Mensagem por Thor » Ter Abr 01, 2014 10:20 pm

gogogas escreveu:Bom ,sou defensor dos produtos brasileiros ,mas só resta saber se ele passará na avaliação da FAB ,ja que o avião não foi desenvolvido nos requisitos da FAB ,,,só é aguardar !
Não sei se a FAB tem requisitos já estabelecidos para a troca do T-25, mas o que acho é que um assento ejetável é bem vindo. Quase todos os anos algum acidente acontece na formação básica e uma morte poderia ser evitada com uma aeronave mais segura para um principiante...
Abraços




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Re: Um treinador básico para a FAB

#118 Mensagem por FCarvalho » Ter Abr 01, 2014 11:12 pm

O fato de não existir um ROB para um treinador primário não significa que o projeto do Tc-x não possa atender os requisitos de uma aeronave para tal.

Ademais, a Novaer tem em seus quadros pessoas que conhecem muito bem o mercado e os pormenores técnicos do que um treinador primário moderno deve possuir. Se ele atender e superar com folga com requisitos que embasaram os T-25, já está de bom tamanho. O resto é aparar as arestas e fomentar os inputs necessários aquilo que a FAB desejar, tal como um assento ejetável, como citado.

Alíás, vamos lembrar caros colegas que não se está falando aqui de nenhuma coisa de outro mundo em termos de avião, mas de um treinador primário, que está muito longe de ser um caça. Portanto um avião bem mais simples e com características de voo bem menos impositivas/restritivas do que aviões de alta perfomace.

Ele tem de servir para selecionar o pessoal para o voo. E neste mister tem de ser muito estável, de fácil controle e muito simples de operar e manter.

Duvido que o Tx-c não consiga fazer isso, tendo em vista que o projeto está sendo elaborado por pessoas bem próximas à FAB.

Então vamos aguardar e ver os resultados.

abs.




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Re: Um treinador básico para a FAB

#119 Mensagem por knigh7 » Ter Abr 01, 2014 11:20 pm

Ih, mas tem aquele projeto de treinador básico conjunto no âmbito da UNASUL, o IA-73.

Eu, particulamente, sempre torço para NÃO se fazer nada em conjunto com países instáveis politicamente e bananeiros, portanto o único país da América do Sul que escapa disso é o Chile.




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Re: Um treinador básico para a FAB

#120 Mensagem por cassiosemasas » Qua Abr 02, 2014 12:21 am

knigh7 escreveu:Ih, mas tem aquele projeto de treinador básico conjunto no âmbito da UNASUL, o IA-73.

Eu, particulamente, sempre torço para NÃO se fazer nada em conjunto com países instáveis politicamente e bananeiros, portanto o único país da América do Sul que escapa disso é o Chile.
e o Uruguai e a Colombia?!




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