Aqui concordamos.Carlos Lima escreveu:Coisa simples tipo... ter assento ejetavel ou nao... poder voar em tempo ruim ou nao, painel 'digital ou analogico', comando lado a lado ou em tandem, velocidade maxima, minima, que tipo de trem de pouso, qual autonomia, que tipo de combustivel, potencia do motor, VFR ou nao, e por ai vai.
E para isso a FAB precisa emitir esse tipo de exigencia para que se construa uma aeronave que opere de acordo com o que esta sendo pedido ou que tenha as suas limitacoes sabidas e negociadas assim como melhorias.
Mas chamo a atenção para o seguinte. Será que os projetistas, do Tx-c, e os proprietários da Novaer, seriam tão obtusos, ou petulantes, a ponto de de não saber, ou simplesmente, ignorar isso? Eu acho que não.
Estou indo pela lógica. Ninguém com um mínimo de juízo na cabeça lança no mercado um produto antes de, pelo menos, ter feito uma pesquisa de mercado crível. E o mercado primário da Novaer, se ela quiser sobreviver realmente, é a FAB.
Bem, o Tx-c chegou a fase de protótipo. E ele é bem parecido com algo que a FAB já tem e gosta muito. Só que com as melhorias que a FAB gostaria de ter nos seus mas não pode ainda, grosso modo, por assim dizer.
Acho então que podemos presumir eles não saíram exatamente do zero neste projeto...
Se vai dar certo, vamos ter que esperar mais um pouco para saber.
Contudo, no momento não precisa pressa. Os T-25 e T-27 ainda tem vida útil até o final desta década, pelo menos.
Até lá vamos vendo se a FAB não compra a idéia, e o projeto, também.
Aí fica tudo em casa. Outra vez.
abs.