Um treinador básico para a FAB
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Re: Um treinador básico para a FAB
Eu não tenho uma exata dimensão do mercado atual para os treinadores básicos no mundo, mas sei que não existem tantos modelos assim disponíveis. A maioria, salvo engano, continua sendo evoluções de modelos já estabelecidos, como os T-27.
Se bem me lembro, a FAB aparentemente estaria estudando uma extensão da vida útil de algumas células de seus T-27, e teria encomendado uma análise à Embraer em função disso, até que ela tenha uma posição oficial sobre um substituto definitivo para estas aeronaves, em mais ou menos 10 anos, não mais.
Isto se dará na medida em que houver uma decisão do governo tanto em relação ao projeto da Fadea, como em relação ao Tx-C. Um dos dois terá a responsabilidade nos próximos anos de substituir os veneráveis Tucano na AFA.
Quanto ao mercado interno, vejamos assim. Hoje a FAB opera entre 50 e 80 undes do Tucano na AFA e demais Om's na função de instrução básica e outros. Estes números como se sabe já foram bem maiores. Em todo caso, se o planejamento da FAB em relação ao futuro da "caça" for auspicioso, como se espera que seja - lembram dos 160 e tantos caças que dizem a força realmente precisa, fora os modelos navais? - será natural que a ala de treinamento do país venha a ser aquinhoada com números mais robustos de treinadores, primários e básicos, a fim de dar conta da demanda interna de formação para uma nova realidade que se nos avizinha.
E em sendo assim, qualquer coisa que chegue mesmo na casa das duas centenas e meia de treinadores, entre um e outro, não será nada demais para o atendimento do nosso mercado interno, visto a reorganização necessária da nossa aviação de caça para este século.
Mas isso já é outra história...
abs.
Se bem me lembro, a FAB aparentemente estaria estudando uma extensão da vida útil de algumas células de seus T-27, e teria encomendado uma análise à Embraer em função disso, até que ela tenha uma posição oficial sobre um substituto definitivo para estas aeronaves, em mais ou menos 10 anos, não mais.
Isto se dará na medida em que houver uma decisão do governo tanto em relação ao projeto da Fadea, como em relação ao Tx-C. Um dos dois terá a responsabilidade nos próximos anos de substituir os veneráveis Tucano na AFA.
Quanto ao mercado interno, vejamos assim. Hoje a FAB opera entre 50 e 80 undes do Tucano na AFA e demais Om's na função de instrução básica e outros. Estes números como se sabe já foram bem maiores. Em todo caso, se o planejamento da FAB em relação ao futuro da "caça" for auspicioso, como se espera que seja - lembram dos 160 e tantos caças que dizem a força realmente precisa, fora os modelos navais? - será natural que a ala de treinamento do país venha a ser aquinhoada com números mais robustos de treinadores, primários e básicos, a fim de dar conta da demanda interna de formação para uma nova realidade que se nos avizinha.
E em sendo assim, qualquer coisa que chegue mesmo na casa das duas centenas e meia de treinadores, entre um e outro, não será nada demais para o atendimento do nosso mercado interno, visto a reorganização necessária da nossa aviação de caça para este século.
Mas isso já é outra história...
abs.
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Re: Um treinador básico para a FAB
Acho dificil n'os chegarmos aos 160 avioes de combate.
E se isso ocorrer sera no mundo pos-2025, sendo assim 'e melhor um update do T-27 e aguardar 2020 para o aparecimento de uma nova aeronave (quando os PC-7 e alguns PC-9 estiverem caducando) do que aparecer por uma solucao por agora.
E o que eu acho.
[]s
CB_Lima
E se isso ocorrer sera no mundo pos-2025, sendo assim 'e melhor um update do T-27 e aguardar 2020 para o aparecimento de uma nova aeronave (quando os PC-7 e alguns PC-9 estiverem caducando) do que aparecer por uma solucao por agora.
E o que eu acho.
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Re: Um treinador básico para a FAB
Mas a idéia é essa mesma Lima. A FAB só vi começar a pensar em um substituto para os T-27 no pós-2020.
Até ela vai se aguentando com o que tem dos tucano e com os Pilgrim e/ou Fadea, o que vier primeiro.
Os T-25 precisam ser substituídos por primeiro. Mas esses o Tx-c pode resolver por agora. E se for bom mesmo, nada impede de que uma "versão II" tome o lugar dos tucano na AFA na próxima década.
Agora, para isso, tem-se que tomar algumas decisões para ontem por aqui.
abs.
Até ela vai se aguentando com o que tem dos tucano e com os Pilgrim e/ou Fadea, o que vier primeiro.
Os T-25 precisam ser substituídos por primeiro. Mas esses o Tx-c pode resolver por agora. E se for bom mesmo, nada impede de que uma "versão II" tome o lugar dos tucano na AFA na próxima década.
Agora, para isso, tem-se que tomar algumas decisões para ontem por aqui.
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Re: Um treinador básico para a FAB
A FAB pediu pelo projeto do Tx-c? Ou isso 'e uma iniciativa privada?
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Re: Um treinador básico para a FAB
Letra "B".
E isso não torna o projeto menos propenso à aquisição.
A necessidade existe, e o avião está sendo calcado em cima disso. Nada além.
A FAB sabe disso. E a Novaer também.
Então...
abs.
E isso não torna o projeto menos propenso à aquisição.
A necessidade existe, e o avião está sendo calcado em cima disso. Nada além.
A FAB sabe disso. E a Novaer também.
Então...
abs.
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Re: Um treinador básico para a FAB
Entao a chance de dar M... e' enorme.
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Re: Um treinador básico para a FAB
Não sei porque, mas sempre imaginei que os T-27 fossem parar de voar antes dos T-25, apesar de serem bem mais novos...FCarvalho escreveu:Mas a idéia é essa mesma Lima. A FAB só vi começar a pensar em um substituto para os T-27 no pós-2020.
...
Os T-25 precisam ser substituídos por primeiro. Mas esses o Tx-c pode resolver por agora. E se for bom mesmo, nada impede de que uma "versão II" tome o lugar dos tucano na AFA na próxima década.
...
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Re: Um treinador básico para a FAB
O problema 'e que a sem o apoio da FAB e do Governo e mesmo influenciando dentro da FAB (Brigadeiros, etc) 'e muito dificil qualquer iniciativa privada resultar em realidade... ainda mais sem o nome "Embraer" escrito.
E com poucos recursos $$$ e nunca tendo o apoio governamental, de onde vai sair do $$$$ para comprar esse aviao?
(claro que $$$ o Brasil tem, mas sem algo feito em conjunto com a FAB/Embraer e todo o lobby associado, o cheque fica distante).
Boa sorte para eles... a ideia e' boa, mas nao me parece que a parte administrativa e de venda do projeto 'e tao boa assim.
[]s
CB_Lima
E com poucos recursos $$$ e nunca tendo o apoio governamental, de onde vai sair do $$$$ para comprar esse aviao?
(claro que $$$ o Brasil tem, mas sem algo feito em conjunto com a FAB/Embraer e todo o lobby associado, o cheque fica distante).
Boa sorte para eles... a ideia e' boa, mas nao me parece que a parte administrativa e de venda do projeto 'e tao boa assim.
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Re: Um treinador básico para a FAB
O Ministro da Ciência e Tecnologia e Governador de Santa Catarina estão ajudando a garantir recursos para a Novaer (TX-C)!
http://www.sc.gov.br/index.php/galeria/ ... craft-4149
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Gogogas !
- FCarvalho
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Re: Um treinador básico para a FAB
Enquanto mantivermos a atual política da END, este ou qualquer outro governo se verá obrigado, a apoiar tais iniciativas da industria nacional. Mesmo que não tenham o "pedigree" necessário.
E como eu disse, quando a hora de decidir chegar, teremos mais opções do que simplesmente olhar lá para fora e ver o que dá pra fazer.
Já é um bom começo. E bem melhor do que a atual situação.
Acho que devemos começar a nos acostumar com este tipo de iniciativa, pois ela, penso, é um dos desdobramentos de tudo que vem sendo feito pelo MD em termos de capacitação da industria a fim de que consigamos a nossa tão afamada independência tecnológica. E isso só se faz com P&D consistente e contínua no país.
E se os projetos virarem fatos aproveitáveis as nossas necessidades de defesa, ótimo. Se não, fica como aprendizado.
É assim que se constrói uma industria de defesa. Leva tempo, muitos tombos, e esforço inútil as vezes, mas vai valer a pena no final.
abs.
E como eu disse, quando a hora de decidir chegar, teremos mais opções do que simplesmente olhar lá para fora e ver o que dá pra fazer.
Já é um bom começo. E bem melhor do que a atual situação.
Acho que devemos começar a nos acostumar com este tipo de iniciativa, pois ela, penso, é um dos desdobramentos de tudo que vem sendo feito pelo MD em termos de capacitação da industria a fim de que consigamos a nossa tão afamada independência tecnológica. E isso só se faz com P&D consistente e contínua no país.
E se os projetos virarem fatos aproveitáveis as nossas necessidades de defesa, ótimo. Se não, fica como aprendizado.
É assim que se constrói uma industria de defesa. Leva tempo, muitos tombos, e esforço inútil as vezes, mas vai valer a pena no final.
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Re: Um treinador básico para a FAB
Eu so acho que como a FAB aparentemente nao foi ouvida em termos de requerimentos, a coisa complica em termos de 'vender o projeto'.
A iniciativa 'e louvavel, mas a FAB tem que ser ouvida e trabalhar junto com essas empresas e pelo que ja li naqueles boletins do Diario Oficial, aparentemente esse projeto nao esta envolvido em nenhum grupo de trabalho da FAB.
Sei la... at'e por se tratar de uma aeronave taoooo importante quanto essa ('e a base do treinamento da FAB), a FAB tinha que estar ali juntinha o tempo todo, tipo o que acontece com o KC-390. Que nasceu como um projeto "independente" da Embraer.
[]s
CB_Lima
A iniciativa 'e louvavel, mas a FAB tem que ser ouvida e trabalhar junto com essas empresas e pelo que ja li naqueles boletins do Diario Oficial, aparentemente esse projeto nao esta envolvido em nenhum grupo de trabalho da FAB.
Sei la... at'e por se tratar de uma aeronave taoooo importante quanto essa ('e a base do treinamento da FAB), a FAB tinha que estar ali juntinha o tempo todo, tipo o que acontece com o KC-390. Que nasceu como um projeto "independente" da Embraer.
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Re: Um treinador básico para a FAB
Concordo em termos, Carlos.
Como no nosso caso, a BID é praticamente uma ameba em meio ao setor industrial brasileiro, e ainda não representa grandes coisas em termos econômicos e financeiros na balança geral do país, ainda vamos ter que ver por bastante tempo qualquer iniciativa da BID necessariamente vinculada a algum projeto/solicitação das ffaa's e/ou MD. Mesmo tendo um mercado interno enorme, vistas as reais demandas brasileiras no setor, ainda assim esse setor tende a depender dos arroubos de "civismo" tupiniquim de governos e demais interessados.
Mas uma hora isso vai ter que mudar. Penso que não podemos ficar o resto da eternidade dependentes de um modelo primário de incentivo a industria como estivéssemos nos anos 50/60's, quando tudo tinha lá que ter não um dedo, mas a mão inteira e pesada do Estado para poder vingar. De alguma forma, temos que favorecer as inciativas privadas, no sentido de auferir condições de confiança no que pode vir por aí não só em relação ao nosso mercado, como visando também, exportações.
Mas isso não vamos conseguir limitando toda e qualquer atividade da BID a solicitações e/ou insinuações das ffaa's ou governo. Todo mundo que de uma certa maneira trabalha neste setor, sabe/conhece as matizes que o permeiam. Então, sabe também como a coisa funciona.
Eu creio que o pessoal da que está tocando este projeto na Novaer não é neófito no ramo, e menos ainda pré-disposto queimar nota de 100 dólares acendendo charuto cubanos. Não, pelo contrário. Eles são bastantes conscientes de onde estão se metendo. E é por isso que acredito que eles resolveram meter a cara e arriscar-se num negócio "perigoso" como esse. Eles compreendem bem os riscos, e também a parcela de sorte que os pode acompanhar nesta missão.
Vamos esperar que todo mundo faça a sua parte. A empresa, a FAB, o MD e o governo. Se isto for feito a contento, já me dou por satisfeito em ver esta nobre 'avis rara' conseguir alçar vôo em céus tupiniquins, fato este num país como o Brasil, onde algo que voa só pode ser urubu, ou é papagaio, pode ser considerado sim com toda certeza, uma verdadeira vitória. E das grandes.
abs.
Como no nosso caso, a BID é praticamente uma ameba em meio ao setor industrial brasileiro, e ainda não representa grandes coisas em termos econômicos e financeiros na balança geral do país, ainda vamos ter que ver por bastante tempo qualquer iniciativa da BID necessariamente vinculada a algum projeto/solicitação das ffaa's e/ou MD. Mesmo tendo um mercado interno enorme, vistas as reais demandas brasileiras no setor, ainda assim esse setor tende a depender dos arroubos de "civismo" tupiniquim de governos e demais interessados.
Mas uma hora isso vai ter que mudar. Penso que não podemos ficar o resto da eternidade dependentes de um modelo primário de incentivo a industria como estivéssemos nos anos 50/60's, quando tudo tinha lá que ter não um dedo, mas a mão inteira e pesada do Estado para poder vingar. De alguma forma, temos que favorecer as inciativas privadas, no sentido de auferir condições de confiança no que pode vir por aí não só em relação ao nosso mercado, como visando também, exportações.
Mas isso não vamos conseguir limitando toda e qualquer atividade da BID a solicitações e/ou insinuações das ffaa's ou governo. Todo mundo que de uma certa maneira trabalha neste setor, sabe/conhece as matizes que o permeiam. Então, sabe também como a coisa funciona.
Eu creio que o pessoal da que está tocando este projeto na Novaer não é neófito no ramo, e menos ainda pré-disposto queimar nota de 100 dólares acendendo charuto cubanos. Não, pelo contrário. Eles são bastantes conscientes de onde estão se metendo. E é por isso que acredito que eles resolveram meter a cara e arriscar-se num negócio "perigoso" como esse. Eles compreendem bem os riscos, e também a parcela de sorte que os pode acompanhar nesta missão.
Vamos esperar que todo mundo faça a sua parte. A empresa, a FAB, o MD e o governo. Se isto for feito a contento, já me dou por satisfeito em ver esta nobre 'avis rara' conseguir alçar vôo em céus tupiniquins, fato este num país como o Brasil, onde algo que voa só pode ser urubu, ou é papagaio, pode ser considerado sim com toda certeza, uma verdadeira vitória. E das grandes.
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Re: Um treinador básico para a FAB
Eu so nao entendo o que isso tem a ver BID. Esse 'e um projeto crucial para a FAB por se tratar do seu treinador primario.
Querendo ou nao querendo eu acho que existe uma serie de requisitos que tem que ser emitidos pela FAB antes de aparecer um aviao voando.
Eu esqueci o nome exato dos tais requisitos, mas acho que sem eles a coisa complica.
Coisa simples tipo... ter assento ejetavel ou nao... poder voar em tempo ruim ou nao, painel 'digital ou analogico', comando lado a lado ou em tandem, velocidade maxima, minima, que tipo de trem de pouso, qual autonomia, que tipo de combustivel, potencia do motor, VFR ou nao, e por ai vai.
E para isso a FAB precisa emitir esse tipo de exigencia para que se construa uma aeronave que opere de acordo com o que esta sendo pedido ou que tenha as suas limitacoes sabidas e negociadas assim como melhorias.
Agora aparecer com o aviao pronto e dizer... ele faz isso e aquilo, mas nao perguntamos para voces, complica um pouco as coisas ate sobre o sob o ponto de vista 'cultural' e de aceitacao.
O KC-390 acaba sendo um exemplo interessante porque assim como o proprio Tucano nasceu de uma iniciativa da Embraer que foi "comprada" pela FAB, mas isso bemmmmmmmmmmmmmm antes do primeiro prototipo tomar forma.
Essa 'e a diferenca.
[]s
CB_Lima
Querendo ou nao querendo eu acho que existe uma serie de requisitos que tem que ser emitidos pela FAB antes de aparecer um aviao voando.
Eu esqueci o nome exato dos tais requisitos, mas acho que sem eles a coisa complica.
Coisa simples tipo... ter assento ejetavel ou nao... poder voar em tempo ruim ou nao, painel 'digital ou analogico', comando lado a lado ou em tandem, velocidade maxima, minima, que tipo de trem de pouso, qual autonomia, que tipo de combustivel, potencia do motor, VFR ou nao, e por ai vai.
E para isso a FAB precisa emitir esse tipo de exigencia para que se construa uma aeronave que opere de acordo com o que esta sendo pedido ou que tenha as suas limitacoes sabidas e negociadas assim como melhorias.
Agora aparecer com o aviao pronto e dizer... ele faz isso e aquilo, mas nao perguntamos para voces, complica um pouco as coisas ate sobre o sob o ponto de vista 'cultural' e de aceitacao.
O KC-390 acaba sendo um exemplo interessante porque assim como o proprio Tucano nasceu de uma iniciativa da Embraer que foi "comprada" pela FAB, mas isso bemmmmmmmmmmmmmm antes do primeiro prototipo tomar forma.
Essa 'e a diferenca.
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Re: Um treinador básico para a FAB
Creio que a prioridade da FAB 2014 ,2015,2016 são
FX-II
Tampões (Leasing Gripen C/D)
KC-390
Modernização de mais AMX ...e por ai vai ...
Só achismo ,creio que a FAB ainda vai manter por uns anos mais os T-25 ,embora este vetor seja velho ,a sua disponibilidade no inventario da FAB é espetacular ...Vamos aguardar
FX-II
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KC-390
Modernização de mais AMX ...e por ai vai ...
Só achismo ,creio que a FAB ainda vai manter por uns anos mais os T-25 ,embora este vetor seja velho ,a sua disponibilidade no inventario da FAB é espetacular ...Vamos aguardar
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