Um treinador básico para a FAB
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- FCarvalho
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Re: Um treinador básico para a FAB
COBERTURA ESPECIAL - MODERNIZAÇÃO FAB - AVIAÇÃO
21 de Março, 2014 - 12:50 ( Brasília )
F-X3, O DESAFIO DOS TREINADORES A JATO ESTÁ NO AR
A modernização dos atuais aviões de combate da FAB, e, em especial, a renovação da frota de caças de 1ª linha, exigirão que Brasília opte por um dos três modelos de aeronaves de treinamento mais festejados pelo mercado
F- X3, o desafio dos treinadores a jato está no ar
Roberto Lopes
O governo que se seguirá ao atual – talvez com a própria presidenta Dilma à testa – assistirá a mais uma mobilização da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC) em torno do reequipamento da aviação de combate. Dessa vez, focando a compra de jatos dedicados à fase avançada de adestramento dos pilotos de caça...
http://www.defesanet.com.br/fab/noticia ... sta-no-ar/
ps: falou de muita gente boa, mas esqueceu a opção da Boeing em parceria com a SAAB. A depender, claro, de quais requisitos a FAB estabelecerá para este novo avião. Isso para não falar nas opções chineses - que são 2 ou 3 atualmente - e que também não foram citadas. A ver.
abs.
21 de Março, 2014 - 12:50 ( Brasília )
F-X3, O DESAFIO DOS TREINADORES A JATO ESTÁ NO AR
A modernização dos atuais aviões de combate da FAB, e, em especial, a renovação da frota de caças de 1ª linha, exigirão que Brasília opte por um dos três modelos de aeronaves de treinamento mais festejados pelo mercado
F- X3, o desafio dos treinadores a jato está no ar
Roberto Lopes
O governo que se seguirá ao atual – talvez com a própria presidenta Dilma à testa – assistirá a mais uma mobilização da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC) em torno do reequipamento da aviação de combate. Dessa vez, focando a compra de jatos dedicados à fase avançada de adestramento dos pilotos de caça...
http://www.defesanet.com.br/fab/noticia ... sta-no-ar/
ps: falou de muita gente boa, mas esqueceu a opção da Boeing em parceria com a SAAB. A depender, claro, de quais requisitos a FAB estabelecerá para este novo avião. Isso para não falar nas opções chineses - que são 2 ou 3 atualmente - e que também não foram citadas. A ver.
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Re: Um treinador básico para a FAB
Aproveitando a deixa, lá vai eu e os meus momentos de leseira baré, de novo
Será que não seria de todo mau, aproveitando esta oportunidade de "ter" de gastar mais de US 1 bi de patacas num projeto de caça lift, e solicitar a Embraer um "pedido de vistas" a situação atual do MAKO, sendo que este projeto de avião, apesar do tempo e de sua longevidade, ainda ser, dentro de sua categoria, uma máquina plenamente capaz de concorrer igualmente com os seus oponentes, e talvez, ainda nos dar de lambuja, a possibilidade de avançar em uma área do desing aeronáutico, que é a questão do RCS stealth, a qual o projeto Gripen NG-BR não necessariamente nos faria avançar na mesma medida, e sendo assim, portanto, algo oportunamente complementar a este?
Enfim, resumindo, se for para gastar US 1 bi ou mais, e colocar essa quantia no bolso de uma empresa estrangeira, porque não oferecer esta mesma perspectiva de ganhos para a Embraer, não a partir de uma simples compra de prateleira, mas a aparir da aquisição/desenvolvimento de um projeto que teria tudo para nos dar a complementaridade tecnológica necessária que o FX trará ao país?
Posso até estar sonhando em brancas nuvens, mas se estou, então podemos dizer que a FAB também anda a sonhar com o espaço sideral pelos "gastos" que tem convencido o GF a realizar em si. E que diga-se de passagem, são bem mais robustos financeiramente do que a simples compra de um Lift apontada acima.
abs.
Será que não seria de todo mau, aproveitando esta oportunidade de "ter" de gastar mais de US 1 bi de patacas num projeto de caça lift, e solicitar a Embraer um "pedido de vistas" a situação atual do MAKO, sendo que este projeto de avião, apesar do tempo e de sua longevidade, ainda ser, dentro de sua categoria, uma máquina plenamente capaz de concorrer igualmente com os seus oponentes, e talvez, ainda nos dar de lambuja, a possibilidade de avançar em uma área do desing aeronáutico, que é a questão do RCS stealth, a qual o projeto Gripen NG-BR não necessariamente nos faria avançar na mesma medida, e sendo assim, portanto, algo oportunamente complementar a este?
Enfim, resumindo, se for para gastar US 1 bi ou mais, e colocar essa quantia no bolso de uma empresa estrangeira, porque não oferecer esta mesma perspectiva de ganhos para a Embraer, não a partir de uma simples compra de prateleira, mas a aparir da aquisição/desenvolvimento de um projeto que teria tudo para nos dar a complementaridade tecnológica necessária que o FX trará ao país?
Posso até estar sonhando em brancas nuvens, mas se estou, então podemos dizer que a FAB também anda a sonhar com o espaço sideral pelos "gastos" que tem convencido o GF a realizar em si. E que diga-se de passagem, são bem mais robustos financeiramente do que a simples compra de um Lift apontada acima.
abs.
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- Carlos Lima
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Re: Um treinador básico para a FAB
Cruzes... zombies!!!!
O problema do MAKO 'e ter muitos pais e nenhum dono.
'E totalmente politico e por isso ficou so' na ideia... chegar perto dele 'e querer se afundar em problemas $$$$$.
[]s
CB_Lima
O problema do MAKO 'e ter muitos pais e nenhum dono.
'E totalmente politico e por isso ficou so' na ideia... chegar perto dele 'e querer se afundar em problemas $$$$$.
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- gogogas
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Re: Um treinador básico para a FAB
M-346 é o meu favorito ,se este projeto for realizado em pouco tempo ,temos uma Força aérea de respeito na vizinhança ,que impõe respeito !
Gogogas !
- FCarvalho
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Re: Um treinador básico para a FAB
Bom, o MAKO era da EADS que virou AIRBUS GROUP. E estes não tem nada a oferecer para nós neste campo. A não ser que...
Aliás, se paternidade foi ou é o maior problema do MAKO, bem, tem uma mãe postiça aqui que acho ficaria pra lá de feliz em receber essa criança a adotar ela em algum bolsa esmola governamental por aí.
Mas brincadeira fora a parte, dinheiro acho não seria de todo o problema, e nem mesmo a questão da paternidade, já que aviões de caça hoje em dia tem o nome do pai na certidão de nascimento mas a mão continua curtindo adoidado com todos os ex-namorados nas linhas de produção. E hoje não vejo como ser de outra forma nessa aérea para quem não é um USA ou Russia da vida. Nem os chinas chegaram a tanto. Então dividir os louros da criação deste menino pode ser até um problema menor.
Aqui dentro, eu não sei ao certo a quantas anda o pensamento e o humor da FAB em relação a este tipo de avião e seus usos, principalmente no que diz respeito a questão da demanda. O assunto parece causar certo desconforto dentro do alto comendo da FAB, e evitam-se ao máximo comentários a despeito. E os motivos não são exatamente bem esclarecedores ou coerentes.
De qualquer forma, uma coisa foi o Xavante nos anos 70/80's para a FAB, outra coisa é/seria um caça Lift no séc. XXI. Dois momentos históricos completamente diferentes, para uma FAB também completamente diferente. A contar pelos números indicados no texto, realmente fica difícil se pensar em qualquer proposta no sentido de nacionalização de qualquer coisa para este suposto jato de treinamento. Um caso bem diferente do FX, que prevê uma demanda sequencial já sabida e conhecida de todos os participantes, e que pode chegar eventualmente a casa das centenas. O que já não parece ser bem o caso destes Lifts.
E para dizer a verdade, pela atual estrutura da caça da FAB, e talvez pelo que se espera do que ela venha a ser, numa hipótese otimista, que atinja os cerca de 160 que se diz ser a real necessidade da instituição, pode até ser que isso gere uma demanda diferenciada para este tipo de avião no país, o que em tese compensaria também, os investimentos em uma linha de produção por aqui.
Indiretamente creio que o número de Lifts a serem comprados e/ou produzidos aqui, se for o caso, esteja ligado ao tamanho da estrutura que se pretenda dar a III FAE, e do que se espera ela seja capaz ao longo da primeira metade deste século. E quanto a isso, já argumentei aqui várias vezes que o que se propõe atualmente no caso do FX é na prática "trocar seis por meia dúzia", ou seja, não haverá nenhuma mudança efetiva em termos de crescimento na capacidade da defesa aérea brasileira, apenas substituição pura e simples de vetores, deixando-se de lado, obviamente, fatores como of sets e tot's acrescidas ao processo como um todo.
Bom, caso a tese seja esta mesmo, constante no planejamento de longo prazo da FAB para a III FAE, penso que seria jogar dinheiro fora exigir alguma contrapartida em termos de tot's e of sets que não sejam condizentes com as pouco mais de duas ou três dezenas de undes citas destes jatos. E penso que já seria mais que suficiente. O que se pode e deve exigir na verdade, é a maior comunalidade possível em termos de logística e operacional entre estes aviões e os futuros Gripen E/F.
Acho que quem conseguir apresentar as melhor proposta no sentido de comunalizar o mais que possível este avião com os futuros caças da FAB, e ainda trazendo com isso oportunidade de participação da industria nacional no negócio, como manda a END, pode-se dizer que já larga com uma tremenda vantagem. Entretanto, sob este aspecto, penso que a FAB tende deixar primeiro congelar o projeto básico dos seus Gripen E/F para depois saber o que vai poder pedir ou não no caso da aquisição de novos aviões lifts.
Até lá então, a gente aqui espera 2020 chegar.
abs.
Aliás, se paternidade foi ou é o maior problema do MAKO, bem, tem uma mãe postiça aqui que acho ficaria pra lá de feliz em receber essa criança a adotar ela em algum bolsa esmola governamental por aí.
Mas brincadeira fora a parte, dinheiro acho não seria de todo o problema, e nem mesmo a questão da paternidade, já que aviões de caça hoje em dia tem o nome do pai na certidão de nascimento mas a mão continua curtindo adoidado com todos os ex-namorados nas linhas de produção. E hoje não vejo como ser de outra forma nessa aérea para quem não é um USA ou Russia da vida. Nem os chinas chegaram a tanto. Então dividir os louros da criação deste menino pode ser até um problema menor.
Aqui dentro, eu não sei ao certo a quantas anda o pensamento e o humor da FAB em relação a este tipo de avião e seus usos, principalmente no que diz respeito a questão da demanda. O assunto parece causar certo desconforto dentro do alto comendo da FAB, e evitam-se ao máximo comentários a despeito. E os motivos não são exatamente bem esclarecedores ou coerentes.
De qualquer forma, uma coisa foi o Xavante nos anos 70/80's para a FAB, outra coisa é/seria um caça Lift no séc. XXI. Dois momentos históricos completamente diferentes, para uma FAB também completamente diferente. A contar pelos números indicados no texto, realmente fica difícil se pensar em qualquer proposta no sentido de nacionalização de qualquer coisa para este suposto jato de treinamento. Um caso bem diferente do FX, que prevê uma demanda sequencial já sabida e conhecida de todos os participantes, e que pode chegar eventualmente a casa das centenas. O que já não parece ser bem o caso destes Lifts.
E para dizer a verdade, pela atual estrutura da caça da FAB, e talvez pelo que se espera do que ela venha a ser, numa hipótese otimista, que atinja os cerca de 160 que se diz ser a real necessidade da instituição, pode até ser que isso gere uma demanda diferenciada para este tipo de avião no país, o que em tese compensaria também, os investimentos em uma linha de produção por aqui.
Indiretamente creio que o número de Lifts a serem comprados e/ou produzidos aqui, se for o caso, esteja ligado ao tamanho da estrutura que se pretenda dar a III FAE, e do que se espera ela seja capaz ao longo da primeira metade deste século. E quanto a isso, já argumentei aqui várias vezes que o que se propõe atualmente no caso do FX é na prática "trocar seis por meia dúzia", ou seja, não haverá nenhuma mudança efetiva em termos de crescimento na capacidade da defesa aérea brasileira, apenas substituição pura e simples de vetores, deixando-se de lado, obviamente, fatores como of sets e tot's acrescidas ao processo como um todo.
Bom, caso a tese seja esta mesmo, constante no planejamento de longo prazo da FAB para a III FAE, penso que seria jogar dinheiro fora exigir alguma contrapartida em termos de tot's e of sets que não sejam condizentes com as pouco mais de duas ou três dezenas de undes citas destes jatos. E penso que já seria mais que suficiente. O que se pode e deve exigir na verdade, é a maior comunalidade possível em termos de logística e operacional entre estes aviões e os futuros Gripen E/F.
Acho que quem conseguir apresentar as melhor proposta no sentido de comunalizar o mais que possível este avião com os futuros caças da FAB, e ainda trazendo com isso oportunidade de participação da industria nacional no negócio, como manda a END, pode-se dizer que já larga com uma tremenda vantagem. Entretanto, sob este aspecto, penso que a FAB tende deixar primeiro congelar o projeto básico dos seus Gripen E/F para depois saber o que vai poder pedir ou não no caso da aquisição de novos aviões lifts.
Até lá então, a gente aqui espera 2020 chegar.
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Re: Um treinador básico para a FAB
Uma observação. Negócios e parcerias estão surgindo entre Boeing e Embraer, Embraer e SAAB e entre Boeing e SAAB. Não sei se o projeto do MAKO, ou algo derivado dele, poder atender aos requerimentos do processo para um substituto dos T-38's da USAF, já que dizem por aí, Boeing planeja junto com os suecos ofertar algo totalmente novo.
Será que poderíamos casar algo neste sentido por aqui, tendo em vista aquela concorrência usando a base do MAKO? O próprio projeto do MAKO não seria a esta altura um referencial para a propositura de um projeto moderno e mais adequado aquilo que a USAF se pretende em termos de preparação de seus pilotos para os cças da 5a e gerações futuras americanos?
Algo para se imaginar...
abs.
Será que poderíamos casar algo neste sentido por aqui, tendo em vista aquela concorrência usando a base do MAKO? O próprio projeto do MAKO não seria a esta altura um referencial para a propositura de um projeto moderno e mais adequado aquilo que a USAF se pretende em termos de preparação de seus pilotos para os cças da 5a e gerações futuras americanos?
Algo para se imaginar...
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Re: Um treinador básico para a FAB
Os possíveis concorrentes:
M-346 Itália
T-50 ROK
Bae Hawk Inglaterra
L-159 Rep. Theca
Yak-130 Russia
L-15 / JL-9 / k-8 China
Existe ainda o Pampa II argentino mas que na pratica não pode ser nem considerado um concorrente sério.
Acho que não esqueci ninguém.
abs.
M-346 Itália
T-50 ROK
Bae Hawk Inglaterra
L-159 Rep. Theca
Yak-130 Russia
L-15 / JL-9 / k-8 China
Existe ainda o Pampa II argentino mas que na pratica não pode ser nem considerado um concorrente sério.
Acho que não esqueci ninguém.
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Re: Um treinador básico para a FAB
Não sou a favor dos argentinos ,mas esta pra sair o Pampa III NG , com radar e tudo mais !!!
Fase III o AT-63 Pampa NG “B”
Se trata de la versión más desarrollada del AT-63 que incluye importantes cambios en todo sentido: un motor de mayor potencia, Allied Signal TFE 731-40R de 1.940 Kg de empuje, ala reforzada para soportar factores de carga de hasta +7g, dos afustes adicionales, capacidad elevada a 1,9 Tn de armamento externo, aviónica mejorada para la función de ataque, dispersadores de señuelos, sistema de alerta radar, jammer y una proa modificada para la adición de un telémetro/designador láser, aunque también contempla la opción de instalar un radar multimodo del tipo APG-67.
Fase III o AT-63 Pampa NG “B”
Se trata de la versión más desarrollada del AT-63 que incluye importantes cambios en todo sentido: un motor de mayor potencia, Allied Signal TFE 731-40R de 1.940 Kg de empuje, ala reforzada para soportar factores de carga de hasta +7g, dos afustes adicionales, capacidad elevada a 1,9 Tn de armamento externo, aviónica mejorada para la función de ataque, dispersadores de señuelos, sistema de alerta radar, jammer y una proa modificada para la adición de un telémetro/designador láser, aunque también contempla la opción de instalar un radar multimodo del tipo APG-67.
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Re: Um treinador básico para a FAB
Se isto aí sair em ainda em tempo para a nossa concorrência, que não deve acontecer antes do final do próximo mandato presidencial, creio, e o povo do foro de SP ainda mandar em Brasília, pode ser que tenhamos de vir a pensar mais seriamente sobre esta proposta, por motivos óbvios.
Do contrário, é mais uma peça argentina para desajuizados que nem nós por defesa procurando notícias em banca de revista.
Mas vai que...
abs.
Do contrário, é mais uma peça argentina para desajuizados que nem nós por defesa procurando notícias em banca de revista.
Mas vai que...
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- LeandroGCard
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Re: Um treinador básico para a FAB
Ninguém aposta na conversão para o padrão "T" dos AMX que não serão modernizados para o padrão "M" (e/ou até mesmo usando algumas células italianas que saírem de operação)?
O custo inicial poderia até ser menor, além da vantagem na integração logística com os demais AMX. E seriam aviões com maior capacidade de treinamento de combate, complementando os Tucanos e Super-Tucanos, não?
Leandro G. Card
O custo inicial poderia até ser menor, além da vantagem na integração logística com os demais AMX. E seriam aviões com maior capacidade de treinamento de combate, complementando os Tucanos e Super-Tucanos, não?
Leandro G. Card
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Re: Um treinador básico para a FAB
Não foi assinado nem o contrato dos Gripen Tampões, nem do NG (E/F) e já se fala em comprar treinadores no valor de 1 bilhão de dolares. E com a economia no estado que esta e dentro de um tremendo corte de verbas para as FA.
Realmente não é um país sério.
Realmente não é um país sério.
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Re: Um treinador básico para a FAB
Também pensei nessa possibilidade, Leandro. Não tenho certeza, mas creio que juntando todas as unidades de A-1B estocados na Itália e as nossas unidades (12, se não me engano) deve chegar nas 32 unidades que a FAB precisa. Tanto financeiramente como logisticamente, seria uma boa para a FAB, além de gerar mais empregos na Embraer, com a modernização das unidades italianas.LeandroGCard escreveu:Ninguém aposta na conversão para o padrão "T" dos AMX que não serão modernizados para o padrão "M" (e/ou até mesmo usando algumas células italianas que saírem de operação)?
O custo inicial poderia até ser menor, além da vantagem na integração logística com os demais AMX. E seriam aviões com maior capacidade de treinamento de combate, complementando os Tucanos e Super-Tucanos, não?
Leandro G. Card
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- irlan
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Re: Um treinador básico para a FAB
Tinham falado aqui que os AMX italianos eram diferentes dos nossos, melhor comprar um treinador logo de uma vez.
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
- lobo_guara
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Re: Um treinador básico para a FAB
Prezado FCarvalho,FCarvalho escreveu:Se isto aí sair em ainda em tempo para a nossa concorrência, que não deve acontecer antes do final do próximo mandato presidencial, creio, e o povo do foro de SP ainda mandar em Brasília, pode ser que tenhamos de vir a pensar mais seriamente sobre esta proposta, por motivos óbvios.
Do contrário, é mais uma peça argentina para desajuizados que nem nós por defesa procurando notícias em banca de revista.
Mas vai que...
abs.
Independente de Foro de SP, é sempre bom lembrar que com todas as crises a Argentina ainda é um dos principais parceiros comerciais do Brasil (considerando países isoladamente a Argentina é o nosso 3º maior parceiro comercial atrás da China e Estados Unidos apenas). É um país importante para nós e um fornecedor confiável de diversos produtos. Meu carro por ex. é Argentino (excelente por sinal, não tenho queixas e melhor relação custo benefício de todos nacionais da classe).
Fosse o caso do escolhido ser o PAMPA esta se daria provavelmente a partir de algum tipo de acordo. Lembrando sempre que por ex. a Argentina já utiliza produtos brasileiros de defesa como jeeps Marruá, Blindados Guarani e em breve os KC 390, do qual são parceiros estratégicos. Neste sentido, não seria de estranhar e nem mesmo atribuir a isto conotação político-ideológica, o fato do Brasil optar por uma aeronave Argentina. Claro que neste caso, considerando o tamanho da encomenda brasileira (imagino algo em torno de 20 até umas 40 aeronaves). Estes aviões seriam produzidos ao menos em parte pela EMBRAER com a integração de aviônicos, radar e armas nacionamis dentro de nossas especificações. Quanto aos riscos de um projeto desta natureza com os argentinos, e os percalços do programa PAMPA até aqui, vejo que uma oportunidade desta para os Hermanos seria a solução para os seus problemas e os riscos para nós seriam menores do que qualquer parceiro europeu, asiático ou norte-americano, pois o peso de uma encomenda destas para eles seria muito importante, como o dinheiro seria nosso e boa parte do projeto já esta pronto, entendo que as adaptações para uma versão BR seriam bastante tranquilas por envolverem empresas brasileiras, além disso poderíamos ampliar o leque de opções, pois não estamos sujetios as restrições impostas pelos britânico aos Argentinos. Enfim, realmente não vejo de todo ruim esta possibilidade, muito embora não acredite nesta opção por parte da FAB em razão da cultura conservadora das FFAA brasileiras em matéria de fornecedores.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
- lobo_guara
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Re: Um treinador básico para a FAB
A Fábrica de Aviões Argentina(FAdeA), localizada na província de Córdoba, entregou um novo protótipo do avião de treinamento avançado e ataque leve IA-63 Pampa II a IV Brigada Aérea da Força Argentina Aérea, com sede na província de Mendoza.
De acordo com a FAdeA, este protótipo, assim como o anterior remotorizado, vem equipado com um novo motor Honeywell TFE versão 731-40-2N, melhorando o seu desempenho.
Este protótipo incluiu mudanças estruturais e de outros elementos relacionados a indicação do motor, como os painéis de alarme e de controle elétrico.
FONTE : Infodefensa
De acordo com a FAdeA, este protótipo, assim como o anterior remotorizado, vem equipado com um novo motor Honeywell TFE versão 731-40-2N, melhorando o seu desempenho.
Este protótipo incluiu mudanças estruturais e de outros elementos relacionados a indicação do motor, como os painéis de alarme e de controle elétrico.
FONTE : Infodefensa
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)