A Alemanha, a Polónia, a França e sobretudo os EUA dizem que os interesses ocidentais coincidem e portanto estão solidários com os que, em Kiev, derrubaram pela força um presidente e um governo democraticamente eleitos. Exatamente o mesmo está a acontecer na Venezuela onde (quer se goste ou não) existe um presidente eleito em eleições reconhecidas como legitimas.
Se nós aqui em Portugal, corrêssemos à "bastonada" com a cambada que nos preside e governa após umas valentes manifs, vinham logo proclamar que isso era terrorismo, violência e tal e coisa, um horror, pois claro.
Donde podemos facilmente concluir que para os auto-proclamados "democráticos" países ocidentais, a legitimidade de um regime não depende das eleições, mas sim de qual dos lados residem os seus interesses e podem estes ser melhor defendidos. É assim esta a real politica das "potências" nossas aliadas - que nojo e que tristeza...
Ucrânia
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Re: Ucrânia
Com a devida vénia transcrevo um comentário inscrito no facebook, por um cidadão que já teve reponsabilidades, e do qual concordo plenamente:
Triste sina ter nascido português
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Re: Ucrânia
Você tem uma minima noção de geopolitica, além de saber que se o Obama não atingir nivel 9 no jogo, antes de a Russia atacar, então ele não pode desbloquear a opção de «colocação de tropas no terreno».FOXTROT escreveu:DSA qualquer cidadão com a minima noção de geopolítica sabia que os EUA não fariam nada
Relativamente à inatividade da presidente brasileira, isso confirma o que ela já mostrou ser em termos de política internacional: ZERO
As análises feitas à política externa brasileira por pessoas fora do Brasil, apontam todas ou quase todas no mesmo sentido.
Lula tinha uma política externa, que bem ou mal colocou o Brasil no mapa e deu ao país a projeção internacional que é a normal para um país com a dimensão que tem.
Dilma, é uma isolacionista ao melhor estilo americano, completamente voltada para dentro. O mundo de Dilma acaba na fronteira brasileira e para lá disso ela é praticamente miope.
Ela é a versão brasileira do presidente Woodrow Wilson nos Estados Unidos depois da I guerra.
Dilma voltou as costas ao mundo, sem perceber que um país com a dimensão do Brasil não se pode dar ao luxo de ficar calado, se quer manter a relevância que a geografia, a demografia e a economia lhe dão.
Depois disto tudo, Dilma é de origem eslava.
Ela nunca vai trair o seu sangue.
A politica externa brasileira neste caso, é aquela que seria de esperar. Ficar em cima do muro, o que equivale a aceitar que países podem ocupar outros.
O que não deixa de ser engraçado, porque quando se utiliza o argumento de quem se critica, para agir da mesma maneira, está-se a dar razão ao criticado.
Os países que criticaram a independência do Kosovo, após dez anos de tentativas para encontrar uma solução dentro da Sérvia, não têm como não criticar a independência da Crimeia, 9 dias após a marcação de um referendo forjado pela Máfia.
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Re: Ucrânia
Então temos pessoas neste fórum que costumam passar férias ne Chechénia ...Sd Young Guns 2 escreveu:A Chechenia ta muito bem! Tem um enorme apoio do dinheiro russo e liberdade de religião, região linda pra quem curti cultura e esportes radicais. Tive oportunidade de visitar a pouco tempo e não tive problemas. Daguestão ta longe de virar um conflito, mas a tem seus problemasMarechal-do-ar escreveu: Vão ficar calados e descer o cacete em todo mundo.
Que interessante
E por acaso, tirou umas fotografiazinhas dessa gloriosa realidade em que há libertade para tudo ...
é que é algo que todos gostam de ver...
Entretanto, existem outras pessoas que também vão passar férias à Chechenia para desportos radicais ...
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Re: Ucrânia
UE sempre comenta que deve diminuir a dependência do gás russo, poderiam a médio prazo (até 20 anos) passar a comprar o gás do xisto dos EUA, porém é bem mais caro que o gás russo, fora que a Rússia pode (e Putin tem feito esse movimento) se virar para a China o que a meu ver seria muito melhor para os russos, já que a UE não para de patinar e leva a Rússia nessa, já a economia chinesa cresce vigorosamente e pode levar a russa com ela. Só que se Moscou de fato se virar para Pequim aí a influência da UE na Rússia terá zerado, aí acabou, Moscou fará o que bem entender no leste da Europa.
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Re: Ucrânia
Bulgária não apoiará sanções contra Rússia
Plamen Oresharski, bulgária, sanções, rússia, união europeia, ue, contra
Foto: EPA
Plamen Oresharski
Sófia não apoiará a aplicação de sanções econômicas contra a Rússia, declarou hoje o premiê búlgaro, Plamen Oresharski, ao chegar à cúpula da UE.
“Devo assinalar que não apoiaremos amplas sanções econômicas sem que seja avaliado seu efeito, porque nossas avaliações predizem que nos encontraremos entre os países mais prejudicados por elas”, disse Oresharski.
O premiê búlgaro acrescentou que se se trata de aplicar sanções, “dever-se-á debater também os mecanismos compensatórios”.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_03_ ... ssia-2440/
Plamen Oresharski, bulgária, sanções, rússia, união europeia, ue, contra
Foto: EPA
Plamen Oresharski
Sófia não apoiará a aplicação de sanções econômicas contra a Rússia, declarou hoje o premiê búlgaro, Plamen Oresharski, ao chegar à cúpula da UE.
“Devo assinalar que não apoiaremos amplas sanções econômicas sem que seja avaliado seu efeito, porque nossas avaliações predizem que nos encontraremos entre os países mais prejudicados por elas”, disse Oresharski.
O premiê búlgaro acrescentou que se se trata de aplicar sanções, “dever-se-á debater também os mecanismos compensatórios”.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_03_ ... ssia-2440/
- EDSON
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Re: Ucrânia
Os americanos ainda não viram nada.
Embaixada estadunidense em Kiev condena ações do Svoboda
ucrânia, eua, banditismo, bandidos, televisão, assalto, condenação, embaixada, svoboda
Colagem: Voz da Rússia
A embaixada dos EUA em Kiev condenou o comportamento dos militantes do partido nacionalista ucraniano Svoboda (Liberdade) em relação ao diretor da Companhia Nacional de Rádio e Televisão, Alexander Panteleimonov.
Em 18 de março, três deputados do Svoboda entraram no gabinete de Panteleimonov e espancaram-no por ter ordenado transmitir pela TV o discurso proferido pelo presidente russo, Vladimir Putin, a propósito da adesão da Crimeia à Rússia.
A Procuradoria-Geral da Ucrânia abriu um processo penal a respeito da agressão.
Hoje, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, expressou, nas conversações com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, em Moscou, a preocupação pelas violações dos direitos humanos na Ucrânia.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_03_ ... idos-5906/
- Túlio
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Re: Ucrânia
pt escreveu: Depois disto tudo, Dilma é de origem eslava.
Ela nunca vai trair o seu sangue.
Ganhou DO TALHARIM!!!
Só rindo aqui. O amigo Pt larga cada "pérola"...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Ucrânia
A Dilma não liga para o sangue não, acho. O amor e ódio não costumam influenciar ações de países sérios, estáveis e firmes como Brasil.
Entretanto, a posição da comunidade de descendentes de ucranianos in Br.
Entretanto, a posição da comunidade de descendentes de ucranianos in Br.
Texto publicado na Revista Idéias, n.º 149 , março de 2014.
A AGRESSÃO RUSSA À UCRÂNIA.
VITORIO SOROTIUK – advogado e professor universitário. Foi Presidente do Centro Acadêmico Hugo Simas gestão 67/68 e Presidente do Diretório Central dos Estudantes – DCE da UFPR – 68 – Ex-Secretário de Estado do Meio Ambiente do Paraná e ex -Presidente do Instituto de Terras Cartografia e Florestas e do Instituto Ambiental do Paraná. Preside a Representação Central Ucraniano Brasileira – RCUB desde 2001
O destino é cruel com a Ucrânia. Justamente no ano em que se comemora o bicentenário de nascimento de seu poeta e herói nacional maior Taras Chevtchenko , que passou longos anos prisioneiro nas masmorras russas durante o tsarismo, volta novamente a Rússia a agredir a Ucrânia.
A Ucrânia país com 48 milhões de habitantes , do tamanho do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul juntos, maior pais da Europa, deseja ser ela mesma. A Ucrânia aspira ser um país livre, soberano, com todas as suas fronteiras preservadas, próspero com pleno desenvolvimento de sua língua e cultura nacional. Para isso o povo foi às ruas. O movimento popular teve início no final do ano passado com manifestações estudantis e ampliou-se para manifestações gigantes do povo e se instalou no coração do país na Praça da Independência ( Maidan Nezalezhnosti, ) em Kyiv. O próprio presidente Victor Yanukovych elegeu-se com uma plataforma pró-integração europeia e mudou o rumo. O descontentamento com o centralismo do governo e com a corrupção eram grandes.
Quando o movimento já se arrefecia em 16 de janeiro o parlamento baixou um pacote de oito leis draconianas que impediam na prática o exercício do direito de manifestação. Novamente o movimento toma corpo e depois do leste e do centro cresce no oeste e no sul do país. A resistência aumenta e agora se torna política. Em função da repressão e das leis draconianas caem ministros e entre eles o Primeiro Ministro Azarov. O Poder vê-se obrigado a revogar as leis e assinar um pacto com a oposição. Entretanto o Presidente Victor Yanukovych resiste a assinar da diminuição de seus poderes em favor do parlamento – o retorno às regras da Constituição de 2004 – previstas no pacto. Nova e assassina repressão aos manifestantes. Mais de 80 pessoas assassinadas com tiros na testa e no coração por atiradores de elite e mais de 600 feridos. Agora não há mais primeiro ministro ou subalternos a serem demitidos só existe pela frente a responsabilização do Presidente Victor Yanukovych. Setenta e sete deputados do Partido das Regiões que o sustentavam deixam a legenda e passam à oposição. A maioria torna-se minoria no parlamento. O Presidente é responsabilizado e demitido por decisão soberana de dois terços do parlamento. O Presidente Victor Yanukovych queima pela metade os arquivos e deixa para trás o governo e uma mansão cafona e ricamente decorada a fazer inveja aos faraós – agora transformada no primeiro museu da corrupção do mundo - e refugia-se na Rússia. Revela-se plenamente o saqueio dos cofres públicos pela equipe dirigente do governo, o Presidente do Parlamento toma o comando do país como determina a Constituição e são nomeados o Primeiro e demais ministros. E tem início uma nova frente de batalha.
A geografia também é cruel com a Ucrânia. A localização da nação no mapa da Europa a fez lutar para a sua existência milenarmente. No século XX a Ucrânia se encontrou no olho do furacão da história da humanidade : primeira e segunda grandes guerras, a guerra civil e o holodomor ( fome artificial criada por Stalin que em 1932-33 vitimou milhões de ucranianos ). Tragédia maior não houve. Mas ainda viria a maior tragédia ambiental planetária que ocorreu em seu território em Chernobyl no ano de 1986. Com o fim da União Soviética em 1991 emerge a Ucrânia como país independente no cenário internacional como a terceira potência nuclear do planeta. Em 1994 a Ucrânia torna-se o primeiro e, atualmente, o único país no mundo que, voluntariamente, por sua própria iniciativa, livrou-se de armas nucleares e eliminou todas as suas ações sob controle internacional num total de mais de 300 ogivas nucleares. A condição para este passo sem precedentes em 1994 foi que a Rússia, o Reino Unido e os Estados Unidos, posteriormente juntou-se a França e a China, como superpotências fornecessem as garantias de segurança à Ucrânia, fixadas no Memorando de Budapeste. A Rússia é um dos fiadores, se comprometeu a abster-se de recorrer à ameaça ou uso da força contra a integridade territorial ou a independência política da Ucrânia, bem como respeitar a independência e soberania e as fronteiras existentes da Ucrânia. Por essa razão a legitimidade da Ucrânia a fazer apelo aos demais fiadores e a legitimidade dos fiadores a participarem do processo, pois são garantidores da soberania e da integralidade territorial ucraniana. A Rússia fez exercícios militares ao longo das fronteiras da Ucrânia, introduziu elementos armados camuflados na Criméia, pôs milhares de homens armados na Península e fomenta o separatismo e anexação à Rússia. A Ucrânia é um Estado soberano e independente, com território contínuo, e qualquer intervenção militar nos assuntos internos dos Estados é inaceitável. A Criméia é uma parte integrante da Ucrânia em cujo território é coberto pela Constituição da Ucrânia e as leis da Ucrânia. Constitucionalmente só o referendum de todo o povo da Ucrânia pode decidir sobre os destinos da Criméia.
Os argumentos de Vladimir Putin em proteger a população de língua russa só tem precedentes na história europeia nos mesmos argumentos de Adolf Hitler no passado. Produtores Culturais russos declararam à BBC que não existe perseguição aos russos na Ucrânia. Levanta Vladimir Putin que o Governo é de nazi-fascistas quando na verdade caricatos grupos de jovens participaram da resistência na Maidan com vestimentas desse estilo. Seria como caracterizar os movimentos de protesto do Brasil de junho de 2013 que foram obra só dos Black Blocks e dos arruaceiros quando qualquer analista sério sabe que foi um movimento do passe livre ampliado por gigantescas manifestações populares demonstrando insatisfações legítimas. As associações e personalidades da comunidade judaica da Ucrânia escreveram carta a Vladimir Putin negado a existência de perseguições à etnia. Setenta por cento do povo russo e toda a oposição russa a Vladimir Putin condenam a intervenção russa na Ucrânia. A política de Vladimir Putin é ameaça a estabilidade europeia. A Polônia declarou que a intervenção russa ainda não é direta ainda ao seu país, mas que ela já se sente a ameaçada. As olímpiadas de Sochi são só a máscara onde se esconde a velha política imperialista do novo Tsar.
O Brasil nos conhece. Seus filhos deram e dão grande contribuição à nação. De Clarice Lispector ao mais simples agricultor. O Paraná nos conhece melhor, pois do meio milhão de descendentes oitenta por centro aí reside. A Ucrânia deseja ser ela mesma: suave como a poesia da Helena Kolody e colorida como as pinturas de Miguel Bakun. A Ucrânia não pode ser aquilo que o vizinho do norte quer. Repito que Ucrânia aspira ser um país livre, soberano, com todas as suas fronteira preservadas, democrática e vivendo com a liberdade europeia que sempre foi o seu berço natural. Como filhos do Brasil há mais de um século pedimos ao país que no espirito da sua Constituição Federal se manifeste claramente contra a intervenção Russa na Ucrânia e realize todos os esforços diplomáticos para evitá-la e que reconheça a soberania e integridade do território da Ucrânia.
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Re: Ucrânia
Sei lá eu, os nossos irmãos tugas não dizem muito bem dos Ucranianos que foram lá viver, se bem me recordo...
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Re: Ucrânia
Só falta me dizer que quer deportar mais de um milhão de loirinhos que vivem em Brasil. Fora os outros milhões que estão miscigenados por aí.
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Re: Ucrânia
http://noticias.terra.com.br/mundo/euro ... aRCRD.html
Comando russos aprontando das suas!
Pt, me citaste a pouco, porém, não vejo necessidade de replicá-lo.....o tempo é seu pior inimigo......
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"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.