FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
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- FCarvalho
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Salvo eu esteja enganado, mas as aeronaves que operariam de terra ao mar teriam um papel mais de segunda linha do que outra coisa, pois como foi colocado pelo Marino, se uma eventual FT adversa estiver nucleada em Nae, ou nós achamos primeiro por meio dos subs, e engajamos, ou os caças navais em nossos Nae terão de fazê-lo, não necessariamente neste mesma sequência.
Aeronaves ASW/ASuPw são boas em missões de apoio em ISR, e de forma secundária no ataque naval. Da mesma forma os caças baseados em terra só engajam no caso de a MB já estar mandando notícias do fundo do mar.
A coisa é meio assim no caso de oponentes com aviação embarcada:
1o. Subnuc's
2o. Subnac'S
3o. Aviação embarcada
4o. Aviação ASW/ASupW em terra
5o. Aviação de Caça em terra
6o. Artilharia de Costa
7o. todo mundo pro mato que a guerra vale o campeonato...
Mas claro, isso na teoria. Porque na hora que o tempo fechar mesmo, vai todo mundo, do jeito que for, pro pau.
abs.
Aeronaves ASW/ASuPw são boas em missões de apoio em ISR, e de forma secundária no ataque naval. Da mesma forma os caças baseados em terra só engajam no caso de a MB já estar mandando notícias do fundo do mar.
A coisa é meio assim no caso de oponentes com aviação embarcada:
1o. Subnuc's
2o. Subnac'S
3o. Aviação embarcada
4o. Aviação ASW/ASupW em terra
5o. Aviação de Caça em terra
6o. Artilharia de Costa
7o. todo mundo pro mato que a guerra vale o campeonato...
Mas claro, isso na teoria. Porque na hora que o tempo fechar mesmo, vai todo mundo, do jeito que for, pro pau.
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Carpe Diem
- Marino
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Nao sei, seria o mesmo míssil que os P3 espanhóis utilizariam, pois a integração já viria com o FITS.Penguin escreveu:É bloco I mesmo? Qual bloco?Marino escreveu: E o Harpoon Bl I, que é o que estava previsto?
http://www.designation-systems.net/dusrm/m-84.htmlAGM-84D (Block 1C): 220 km (120 nmi)
AGM-84E (Block 1E) : 93 km (50 nmi)
AGM-84F (Block 1D): : 315 km (170 nmi)
AGM-84H/K (Block 1G / Block 1J): 280 km (150 nmi)
http://en.wikipedia.org/wiki/Harpoon_(m ... n_Block_1J
Só que nao sei qual bloco os espanhóis usam, nem sei se já lançaram de suas aeronaves com o FITS.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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- Marino
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Outra coisa, estas distancias postadas por vc diferenciam os mísseis com capacidade de ataque a terra dos de uso anti-navio somente.
Estes últimos, que seriam nosso caso, teriam alcance de 64 NM.
Estes últimos, que seriam nosso caso, teriam alcance de 64 NM.
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- Carlos Lima
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
O FITS ainda não está integrado com o Harpoon.
Além disso os Americanos não nos venderiam um Harpoon com capacidade de ataque em Terra.
Em todo o caso tenho para mim que seria melhor investimento $$$ ao invés de pagar pela dupla FITS/Harpoon, investir no FITS/MAN-1 que é 100% nosso.
[]s
CB_Lima
Além disso os Americanos não nos venderiam um Harpoon com capacidade de ataque em Terra.
Em todo o caso tenho para mim que seria melhor investimento $$$ ao invés de pagar pela dupla FITS/Harpoon, investir no FITS/MAN-1 que é 100% nosso.
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CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
- gabriel219
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Se for assim, encomenda logo uns 64 Su-32FN e todos ficam felizes (menos quem tentar colocar as quilhas por aqui).
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Pessoal,Luís Henrique escreveu:Nenhum centavo.ABULDOG74 escreveu:Alguém apostaria na escolha do SUPER HORNET ou até RAFALE M para acalmar os ânimos na POLÍTICA EXTERNA brasileira?
ADSUMUS.
Não teria lógica nenhuma.
Nós teremos propriedade intelectual no Gripen.
Teremos acesso a toda tecnologia de propriedade sueca.
Vamos construir 80% da estrutura no Brasil.
Pra que adquirir Rafale ou SH para a MB, sendo que já existe o desenvolvimento do Sea Gripen?
Não tem como a meu ver.
Além disso se fosse para agradar americanos e franceses isto já teria sido feito no próprio FX. Em relação ao Sea Gripen penso que ainda é cedo para ficar pensando nisso. Por enquanto devemos torcer para o bom termo da modernização dos AF-4, o aprontamento do São Paulo em condições de plena operação e aguardar a chegada dos "novos" S-2 Tracer, isto só já constitui um longo caminho até podermos pensar em algo mais sofisticado para a de aviação naval.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
- Penguin
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Capitão-Tenente Thiago Mendes Franco
Aviador Naval brasileiro recebe “Top Hook” durante qualificação na US Navy
Guilherme Wiltgen
27/02/2014
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=38033
Capitão-Tenente Thiago Mendes Franco
Nos dias 10 e 11 de dezembro de 2013, o Capitão-Tenente Thiago Mendes Franco, primeiro Oficial da MB do 1° Esquadrão de Aviões de Transporte e Alarme Aéreo Antecipado (VEC-1) a realizar o curso de Aviação de Asa Fixa Multimotor na Marinha dos EUA, concluiu a 4ª fase do Estágio Intermediário e Avançado de Asa Fixa (EIAAF) do Curso de Aperfeiçoamento de Aviação para Oficiais (CAAVO) 2010, ao realizar o estágio de pouso e decolagem a bordo (“carrier qualification”, tradicionalmente chamado de “Boat”) em porta-aviões.
Durante o evento, foram realizados quatro toques e arremetidas preparatórios, seguidos de dez pousos e dez catapultagens a bordo do USS Theodore Roosevelt (CVN 71), que operava a 60 milhas do litoral da Flórida.
Após a conclusão de sua qualificação, o nosso Aviador Naval obteve o “Top Hook”, ou seja, o melhor desempenho dentre os alunos da Naval Air Station (NAS) Kingsville (TX). Este título é concedido pelo Comandante do Esquadrão de Instrução ao aluno que obteve os melhores graus em todos os pousos.
O Oficial-Aluno prossegue agora para a última fase do EIAAF, o Advanced Multi-Engine MPTS E-2/C-2 Pipeline, que será realizada na NAS Corpus Christi (TX), onde voará a aeronave T-44C Pegasus.
A conclusão do curso e regresso ao Brasil estão previstos para maio deste ano.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla
- FCarvalho
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Não é por nada não, mas a julgar pelas últimas notícias, embora escassas, sobre a questão do avanço nas negociações do Gripen E/F para a FAB, me parece que agora é só uma questão de tempo até a MB se pronunciar sobre a aquisição da versão naval do mesmo.
Como se tem comentado, o Brasil irá assumir para si, em conjunto com a SAAB, o desenvolvimento da versão biposto do Gripen, a 'F', além de definir uma série de passos para concretude da real composição da participação brasileira no projeto final deste caça.
E em sendo assim, e tendo em vista que ainda vamos levar cerca de 15 anos para receber o nosso novo Nae, resta-nos saber como e quando serão acordados os termos para o apronto final da versão naval deste caça, e principalmente, quem irá pagar por isso, já que aparentemente, até o presente momento, nada indica que a MB esteja a vontade para dispor, ainda que uma parte menor, de seus já parcos recursos neste projeto.
Mas é interessante ver o que acontece nas negociações com a FAB até o final deste ano, visto que a MB também foi convidada, obviamente, para acompanhar o processo. E se a tal versão naval tiver mesmo uma taxa de compatibilidade tão alta quanto dizem com a versão terrestre, é possível que os custos para o apronto final daquela possam ser encampados e quiçá diluídos de alguma forma desde agora, com vitas a finalizar o seu desenvolvimento a posteriori do modelo "fabiano".
Quem sabe, com alguma sorte, e um pouco de oportunismo, e oportunidade, se o nosso novo Nae for baseado na proposta inglesa para o Pronae, pode ser que a nossa demanda para um caça naval, e as subsequentes da FAB, juntas possam quiçá justificar e embasar econômica, financeiramente e politicamente o desenvolvimento de um caça nacional de 5a G lá pelos anos de 2040 ou após, quando, e se, chegarmos a dispor de um segundo Nae para a frota do norte.
Mas entre estas suposições, e a realidade, forçosamente tendo a ficar com esta última. E ela, de momento, apesar de aparentemente auspiciosa para o futuro no curto prazo, como sempre no Brasil, nos põe também com um pé atrás, conhecendo o nossa histórica e mais que tradicional ausência de memória e de culhões na área da defesa brasileira.
Mas em ano de copa, continuamos, como bons 'brasileiros que não desistem nunca' ( ô clichê barato esse ) na torcida...
abs.
Como se tem comentado, o Brasil irá assumir para si, em conjunto com a SAAB, o desenvolvimento da versão biposto do Gripen, a 'F', além de definir uma série de passos para concretude da real composição da participação brasileira no projeto final deste caça.
E em sendo assim, e tendo em vista que ainda vamos levar cerca de 15 anos para receber o nosso novo Nae, resta-nos saber como e quando serão acordados os termos para o apronto final da versão naval deste caça, e principalmente, quem irá pagar por isso, já que aparentemente, até o presente momento, nada indica que a MB esteja a vontade para dispor, ainda que uma parte menor, de seus já parcos recursos neste projeto.
Mas é interessante ver o que acontece nas negociações com a FAB até o final deste ano, visto que a MB também foi convidada, obviamente, para acompanhar o processo. E se a tal versão naval tiver mesmo uma taxa de compatibilidade tão alta quanto dizem com a versão terrestre, é possível que os custos para o apronto final daquela possam ser encampados e quiçá diluídos de alguma forma desde agora, com vitas a finalizar o seu desenvolvimento a posteriori do modelo "fabiano".
Quem sabe, com alguma sorte, e um pouco de oportunismo, e oportunidade, se o nosso novo Nae for baseado na proposta inglesa para o Pronae, pode ser que a nossa demanda para um caça naval, e as subsequentes da FAB, juntas possam quiçá justificar e embasar econômica, financeiramente e politicamente o desenvolvimento de um caça nacional de 5a G lá pelos anos de 2040 ou após, quando, e se, chegarmos a dispor de um segundo Nae para a frota do norte.
Mas entre estas suposições, e a realidade, forçosamente tendo a ficar com esta última. E ela, de momento, apesar de aparentemente auspiciosa para o futuro no curto prazo, como sempre no Brasil, nos põe também com um pé atrás, conhecendo o nossa histórica e mais que tradicional ausência de memória e de culhões na área da defesa brasileira.
Mas em ano de copa, continuamos, como bons 'brasileiros que não desistem nunca' ( ô clichê barato esse ) na torcida...
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Eu só queria saber como a HV de nosso caça vai ser 4,5 k e o do Gripen C é 7,5 k.
Vou ficar perguntando isso em todos os tópicos que tratam de nosso caça.
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
menino malvado...Marino escreveu:Eu só queria saber como a HV de nosso caça vai ser 4,5 k e o do Gripen C é 7,5 k.
Vou ficar perguntando isso em todos os tópicos que tratam de nosso caça.
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
perdão pela ignorância mas o que vem a ser HV?Marino escreveu:Eu só queria saber como a HV de nosso caça vai ser 4,5 k e o do Gripen C é 7,5 k.
...
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Hora de Voo.
Motivo da pergunta: viewtopic.php?f=1&t=13152&start=70935
Motivo da pergunta: viewtopic.php?f=1&t=13152&start=70935
Editado pela última vez por Marino em Qui Mar 13, 2014 2:15 pm, em um total de 1 vez.
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Olá camaradas, vale lembrar também que a versão naval do Gripen NG é compatível com o PA São Paulo, segundo a SAAB , então não vejo muita ligação de uma aquisição de um novo caça naval para a MB com um novo PA; podemos adotar o SEA GRIPEN e já utilizá-lo no SÃO PAULO e nos primeiros anos em conjunto com os A-4 até a substituição total.
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Temos que avaliar as coisas como são numa linha de tempo.ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, vale lembrar também que a versão naval do Gripen NG é compatível com o PA São Paulo, segundo a SAAB , então não vejo muita ligação de uma aquisição de um novo caça naval para a MB com um novo PA; podemos adotar o SEA GRIPEN e já utilizá-lo no SÃO PAULO e nos primeiros anos em conjunto com os A-4 até a substituição total.
ADSUMUS
HOJE temos uma previsão de descomissionar o SP em 2028.
QUANDO teríamos o Gripen-Naval homologado para operar no SP ?
Considero que é razoável termos os primeiros exemplares baseados em terra,
avaliar tudo que for possível e depois verificar a viabilidade de uma versão naval.
SE for uma decisão técnica, ACHO que não teremos Gripen-Naval no SP.