Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Boa noite
Obrigado pela resposta (sobre os canhões do NaPaOc) Marino.
Obrigado pela resposta (sobre os canhões do NaPaOc) Marino.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Olá camarada, só existe a observação dessa torre pelo Batalhão de Blindados de Fuzileiros Navais; mas nada sobre compra até agora.Lucas Lasota escreveu:Prezados, alguém tem informações mais precisas sobre a compra das torretas Remax pela Marinha, segundo consta nesse artigo do Naval?
http://www.naval.com.br/blog/2014/03/08 ... para-a-mb/
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- Lucas Lasota
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Obrigado, Abuldog.
Interessante que o artigo mencionou como já fato consumado a compra dessas torretas para equipar as patrulhas da classe Macaé.
Interessante que o artigo mencionou como já fato consumado a compra dessas torretas para equipar as patrulhas da classe Macaé.
- ABULDOG74
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Saiu nova nota sobre isso no PN, escrito por
Fuad Gatti Kouri
Gerente de Sistemas Navais
Naval Systems Manager
ARES
http://www.naval.com.br/blog/2014/03/10 ... ribuicoes/
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Fuad Gatti Kouri
Gerente de Sistemas Navais
Naval Systems Manager
ARES
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- Lucas Lasota
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Opa, vc foi mais rápido, Abuldog. Já estava com o link no "ctrl + c".
Essa nota é muito completa e esclarecedora.
Um abraço
Essa nota é muito completa e esclarecedora.
Um abraço
- ABULDOG74
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Olá camarada, só queremos o melhor para o fórumLucas Lasota escreveu:Opa, vc foi mais rápido, Abuldog. Já estava com o link no "ctrl + c".
Essa nota é muito completa e esclarecedora.
Um abraço
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- Lucas Lasota
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
No tópico a respeito do Guarani uma celeuma se levantou a respeito da natureza da torre Ares CORCED. Agora com essa nota também foi clareado de que se trata essa torre.
É "uma uma estação de armas maritimizada que pode operar com armamento 7,62 ou .50. Por se tratar de estação de armas maritimizada, são adequadas para substituírem as já obsoletas 20mm, de controle local/manual. O CORCED possui estabilização, câmeras de visão diurna e termal, com laser para telemetria, e sistema de acompanhamento automático, como base no vídeo do alvo."
É "uma uma estação de armas maritimizada que pode operar com armamento 7,62 ou .50. Por se tratar de estação de armas maritimizada, são adequadas para substituírem as já obsoletas 20mm, de controle local/manual. O CORCED possui estabilização, câmeras de visão diurna e termal, com laser para telemetria, e sistema de acompanhamento automático, como base no vídeo do alvo."
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Lucas Lasota escreveu:No tópico a respeito do Guarani uma celeuma se levantou a respeito da natureza da torre Ares CORCED. Agora com essa nota também foi clareado de que se trata essa torre.
É "uma uma estação de armas maritimizada que pode operar com armamento 7,62 ou .50. Por se tratar de estação de armas maritimizada, são adequadas para substituírem as já obsoletas 20mm, de controle local/manual. O CORCED possui estabilização, câmeras de visão diurna e termal, com laser para telemetria, e sistema de acompanhamento automático, como base no vídeo do alvo."
Na edição 135 da revista Tecnologia & Defesa foi publicada uma matéria sobre o CORCED.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
FCarvalho escreveu:Olá Alcântara,Alcantara escreveu:FCarvalho, um adendo. As F-124 são consideradas fragatas com função primária AAe. Se for mesmo esta classe a escolhida, não vejo motivo de preocupação. Desde o início, foi a minha classe preferida. Mais do que as FREMM.
O melhor dos mundos, pra mim, seria o casco da classe F-125 com os equipamentos da F-124.
até onde sei, a TKMS ofereceu no PROSUPER uma versão das F-124 denominada Meko 600, adaptada e caracterizada com os requisitos deste programa.
No site da empresa não há muitas informações sobre esta versão, mas pode verificar que ela conta, a priori, com os sistemas de armas já veiculados aqui várias vezes e que seriam do agrado da MB.
Considerando que este projeto é uma evolução das MEKO e que são navios basicamente modulares. podemos entender que estes eles poderão, e serão, adequados aos gostos e necessidades de cada cliente.
Neste sentido, penso que tanto a versão AAe que se propõe num segundo lote de 5 navios do Prosuper, como as 5 primeiras EG do lote inicial, poderão no decorrer do tempo serem adaptadas para multiplo emprego no decorrer de seus PMG e naturalmente de acordo com que a MB for ganhando experiência no seu melhor uso.
Eu tenho cá comigo, e nisto concordo em partes com você, que o ideal para nós é que venhamos no longo prazo dispor poder dispor do casco das F-125 para a evolução de nossa esquadra. E eu não duvidaria que esta versão possa vir a ser adotada em um segundo momento ou posteriormente, tendo em vista que os alemães estão preparando este navio para o apoio as duas missões humanitárias litorâneas em favor da ONU. Algo que julgo muito coerente com o que estamos nos pretendendo por aqui também. Sem contar que o domínio das tecnologias procedentes destes navios os tornariam excelentes escoltas também para Naes e FT anfíbias, que creio iremos precisar mais no longo prazo. E o projeto das F-125 me parece ser o mais indicado para isso.
Uma esquadra balanceada é um conceito do qual não podemos nos distanciar, tendo em vistas a história naval dos últimos tempos.
Assim espero.
abs.
Thales I-Mast mais próximo da MB, agora também no Prosuper
ALIDE acaba de descobrir que na busca de opções não americanas, Damen e ThyssenKrupp Marine Systems (TKMS) estão se valendo do sistema Thales I-Mast para ofertar variantes armados de mísseis europeus Aster 15/30 no Prosuper. Uma questão importante aqui é notar que na hora em que variantes “de papel” como estes são aceitos na disputa pelo contrato da MB o conceito inicial do Prosuper de que visando a redução do “risco” apenas modelos de navios existentes e em uso ao redor do mundo seriam considerados certamente não parece ser mais tão importante quanto já foi.
O interesse da Marinha do Brasil no Thales I-Mast sempre esteve ligado à nova classe de corvetas avançadas derivadas da Barroso, no entanto, recentemente, novas informações chegaram a ALIDE indicando que o sistema de sensores integrados dos holandeses da Thales pode vir a fazer parte de todos os navios de escolta futuros da Marinha do Brasil.
Poucas semanas atrás ALIDE noticiou que para buscar uma opção aos sistemas AEGIS e 0os mísseis Standard SM-2/ESSM nativos da classe Álvaro de Bazán (F-100) a empresa espanhola Navantia teria oferecido um casco padrão de F-100 equipado com o radar AESA australiano CEAFAR. No mesmo sentido, o site do design bureau naval TKMS está oferecendo no Prosuper a sua nova “Meko 600”. Este é um derivado do casco da sua fragata antiaérea F124 (classe Sächsen), mas, com o I-Mast instalado no lugar dos radares APAR e com mísseis MBDA Aster no lugar dos mísseis americanos SM-2 da Raytheon. Uma descrição completa da Meko 600 já pode ser encontrada no site da empresa alemã. Esta possibilidade de modificação totalmente livre de diversos sistemas e mísseis é justamente uma das razões pela escolha do sistema de desenho e construção modular “Meko” criado pela TKMS alemã. Talvez tenha sido isso justamente o que deu à MB a confiança adicional necessária para trilhar este novo caminho.
Especificações técnicas da Meko 600 segundo o site da TKMS
Dimensões
Comprimento: 143m
Boca: 17,4m
Calado: 5m
Deslocamento (aprox.): 5800t
Velocidade máxima: 28 nós
Alcance: 6000 milhas náuticas/15 nós
Propulsão
CODAG – 2x hélices de passo variável
2x motores diesel MTU 20 V 1163
1x turbina a gás GE LM2500
Tripulação
Do navio: 150
Estado Maior embarcado e outros: +40
Helicóptero
2x helicópteros de até 10 toneladas (até o tamanho do Seahawk)
Sistema de Combate
Comando e controle (C3I) no teatro Sensores e armas para AAW, ASW, ASuW e Forças especiais
ALIDE conseguiu também de suas fontes, com exclusividade, uma imagem do modelo EV 6000 da Damen criado especialmente para as necessidades da Marinha do Brasil. As fragatas De Zeven Provincien da Marinha Real dos Países Baixo são um dos modelos mais antigos da atual safra de navios de 6000 toneladas, assim o EV (“Escort Vessel”/Navio de Escolta) 6000 não é apenas um casco padrão de De Zeven Provincien com aditivos na superestrutura. O novo modelo agrega um número de melhorias que os holandeses aprenderam com sua linha Sigma de fragatas médias e corvetas que tem se revelado um sucesso de exportação. Entre estas melhorias está a preocupação dos holandeses com uma disposição “padronizada” da estrutura e dos diversos compartimentos existentes no interior do navio de maneira que isso facilite a construção de versões menores e/ou maiores deste mesmo desenho básico segundo as necessidades do cliente. Pensar nisso desde o início do projeto faz com que se possa criar novos tamanhos de cascos sem necessariamente demandar uma grande, arriscada, complexa e profunda redistribuição de tubulações e de compartimentos internos. O canhão no desenho é um Otobreda 127/54 Compact idêntico ao usado nas De Zeven Provincien originais. Como, no Brasil, a empresa Jaraguá tem um contrato de fabricação sob licença da linha de canhões navais Oto Melara isso pode sugerir que produtos deste fabricante venham a ser adotado nas futuras corveta e fragata brasileira. Os requerimentos da Marinha, no entanto, não estipulam fabricantes ou modelos se restringindo a apontar apenas quantidades e calibres (canhão Principal 1 x 127mm, canhão secundário 2 x 35/40 mm, metralhadoras 2 x 20 mm e 2 x 12.7 mm – ambas controladas apenas localmente).
O terceiro player do Prosuper com sistemas originalmente americanos, o destroier KDX-II coreano parece ainda estar num limbo. Se algumas fontes confirmam uma ligação da empresa com os I-Mast da Thales especialmente pela existência de uma futura fragata da indústria naval coreana de médio porte (3000 toneladas de deslocamento) a DW3000 exibida na Euronaval 2012, ainda não está claro se uma proposta da KDX-II com este mastro holandês e com mísseis Aster chegou efetivamente a ser ofertada no Brasil.
Existem duas hipóteses na adoção do I-Mast por estes dois participantes do Prosuper, na primeira este era apenas o caminho mais simples e mais rápido para eles ofertarem um produto com conteúdo 0% americano e assim melhor atender às restrições da MB e do Ministério da Defesa. Alternativamente, numa segunda hipótese mais alinhada com a Estratégia Nacional de Defesa (END), estaríamos adotando uma visão que beneficiaria mais a indústria nacional. Nela a MB optaria pela padronização da maioria de seus sensores navais ao redor do sistema I-Mast da Thales, gerando uma maior escala de produção que justificaria uma maior fatia do desenvolvimento localmente. Se a segunda opção for a mais realista, isso seria uma má notícia para franceses e italianos, uma vez que eles usam cada um radar exclusivo (Thales Heráklès e Selex EMPAR) nas suas fragatas FREMM.
Matéria de outubro passado
Fonte:http://www.planobrazil.com/thales-i-mas ... -prosuper/
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Olá camaradas, gostei muito desse navio de apoio logístico:
http://www.naval-technology.com/project ... lass5.html
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Como eu disse, as F124 são fragatas anti-aéreas. Não sei se as "Meko 600" manterão o mesmo "punch" das F-124, mas estão são claramente anti-aéreas.Poucas semanas atrás ALIDE noticiou que para buscar uma opção aos sistemas AEGIS e 0os mísseis Standard SM-2/ESSM nativos da classe Álvaro de Bazán (F-100) a empresa espanhola Navantia teria oferecido um casco padrão de F-100 equipado com o radar AESA australiano CEAFAR. No mesmo sentido, o site do design bureau naval TKMS está oferecendo no Prosuper a sua nova “Meko 600”. Este é um derivado do casco da sua fragata antiaérea F124 (classe Sächsen), mas, com o I-Mast instalado no lugar dos radares APAR e com mísseis MBDA Aster no lugar dos mísseis americanos SM-2 da Raytheon.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Em 8 meses a Marinha do Brasil terá o projeto da Barroso MOD
CENTRO DE PROJETOS DE NAVIOS
EXTRATO DE CONTRATO
Contratada: VARD Niterói S/A;
Contratante: Centro de Projetos de Navios;
Espécie: Contrato nº 40100/2014-002/00;
Objeto: Serviços de engenharia específicos e especializados, conforme as tarefas acessórias relacionadas e definidas no item 4.2 do Projeto Básico (Anexo A), a fim de que seja elaborado o projeto de um navio derivado da Corveta Classe “Barroso”, dotado de inovações tecnológicas e aperfeiçoamentos necessários para que cumpra as tarefas, requisitos e missões adequadas às necessidades atuais da Marinha;
Crédito Orçamentário:
Ação Interna: 112010;
Valor total: R$ 4.790.000,00;
Prazo de Execução: 8 (oito) meses, a contar da data desta publicação;
Prazo de Vigência: 12 (doze) meses;
Data de assinatura: 21/03/2014.
Fonte: Defesa Aérea & Naval
CENTRO DE PROJETOS DE NAVIOS
EXTRATO DE CONTRATO
Contratada: VARD Niterói S/A;
Contratante: Centro de Projetos de Navios;
Espécie: Contrato nº 40100/2014-002/00;
Objeto: Serviços de engenharia específicos e especializados, conforme as tarefas acessórias relacionadas e definidas no item 4.2 do Projeto Básico (Anexo A), a fim de que seja elaborado o projeto de um navio derivado da Corveta Classe “Barroso”, dotado de inovações tecnológicas e aperfeiçoamentos necessários para que cumpra as tarefas, requisitos e missões adequadas às necessidades atuais da Marinha;
Crédito Orçamentário:
Ação Interna: 112010;
Valor total: R$ 4.790.000,00;
Prazo de Execução: 8 (oito) meses, a contar da data desta publicação;
Prazo de Vigência: 12 (doze) meses;
Data de assinatura: 21/03/2014.
Fonte: Defesa Aérea & Naval
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Eu sinceramente espero que um dia os navios do Prosuper venham a nos dar esta mesma capacidade. E de preferência com navios do mesmo quilate que este. Por quê? Porque o seguro morreu de velho...
5 de abril de 2014
Japão ordena que militares derrubem mísseis norte-coreanos
http://www.naval.com.br/blog/2014/04/05 ... -coreanos/
abs.
5 de abril de 2014
Japão ordena que militares derrubem mísseis norte-coreanos
http://www.naval.com.br/blog/2014/04/05 ... -coreanos/
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Marinha do Brasil apresenta programa de aquisição de novas aeronaves de instrução no 13Th Military Flight Trainin
A convite dos organizadores do evento 13Th Military Flight Training, ocorrido na cidade de Londres no período de 25 a 27 de março, a Marinha do Brasil (MB) apresentou o seu Programa de Aquisição de Novas Aeronaves de Instrução, o Programa IH.
O programa foi estabelecido a partir da necessidade de troca das aeronaves Bell Jet Ranger III (IH-6B na MB) do Primeiro Esquadrão de Helicópteros de Instrução (HI-1), sediado na Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia. Essas aeronaves estão em serviço na MB há quase 30 anos, e a sua troca trará uma nova perspectiva para a formação dos Aviadores Navais.
Além da idade das aeronaves, a crescente demanda de pilotos por parte da Marinha, principalmente em função das últimas aquisições das aeronaves MH-16 Seahawk e UH-15/15A Super Cougar, dentre outros projetos, torna necessária a existência de quantidade de aeronaves compatíveis com as futuras turmas a serem formadas.
Outra grande demanda para a Força apresentada na palestra foi a necessidade de atualização tecnológica na formação dos Aviadores navais, com o emprego de equipamentos “glass cockpit”, além de manter a atual capacidade de emprego geral leve do Esquadrão e o atual currículo do curso, principalmente em relação a voos com utilização de gancho externo, guincho e no emprego de armamento.
O evento contou com a participação de representantes de 35 países, sendo um excelente fórum de discussão, sem qualquer intervenção governamental ou de fabricantes, dos assuntos relacionados com equipamentos, programas e processos utilizados na formação de pilotos militares.
Na apresentação do oficial da Diretoria Geral do Material – Programa de Reaparelhamento da Marinha, o CC Alessandro Black mostrou como o Programa IH está estruturado e os requisitos básicos que norteariam a escolha da futura aeronave em função das necessidades do curso.
FONTE: Marinha do Brasil
A convite dos organizadores do evento 13Th Military Flight Training, ocorrido na cidade de Londres no período de 25 a 27 de março, a Marinha do Brasil (MB) apresentou o seu Programa de Aquisição de Novas Aeronaves de Instrução, o Programa IH.
O programa foi estabelecido a partir da necessidade de troca das aeronaves Bell Jet Ranger III (IH-6B na MB) do Primeiro Esquadrão de Helicópteros de Instrução (HI-1), sediado na Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia. Essas aeronaves estão em serviço na MB há quase 30 anos, e a sua troca trará uma nova perspectiva para a formação dos Aviadores Navais.
Além da idade das aeronaves, a crescente demanda de pilotos por parte da Marinha, principalmente em função das últimas aquisições das aeronaves MH-16 Seahawk e UH-15/15A Super Cougar, dentre outros projetos, torna necessária a existência de quantidade de aeronaves compatíveis com as futuras turmas a serem formadas.
Outra grande demanda para a Força apresentada na palestra foi a necessidade de atualização tecnológica na formação dos Aviadores navais, com o emprego de equipamentos “glass cockpit”, além de manter a atual capacidade de emprego geral leve do Esquadrão e o atual currículo do curso, principalmente em relação a voos com utilização de gancho externo, guincho e no emprego de armamento.
O evento contou com a participação de representantes de 35 países, sendo um excelente fórum de discussão, sem qualquer intervenção governamental ou de fabricantes, dos assuntos relacionados com equipamentos, programas e processos utilizados na formação de pilotos militares.
Na apresentação do oficial da Diretoria Geral do Material – Programa de Reaparelhamento da Marinha, o CC Alessandro Black mostrou como o Programa IH está estruturado e os requisitos básicos que norteariam a escolha da futura aeronave em função das necessidades do curso.
FONTE: Marinha do Brasil
- gogogas
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Boa noticia ,creio que os Jet Ranger devem ter um descanso ja que estão na hora de aposentar !
Gogogas !