Brigada de Infantaria Paraquedista
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
Esse cavalheiro, caso precise atirar deitado, vai ter um problemão...
- Sávio Ricardo
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
Pior é que os alemães, realmente, davam instruções para que os soldados armados com StG 44, quando estivessem na defensiva, cavassem um buraco para acomodar o carregador do fuzil de assalto.Sávio Ricardo escreveu:É só levar um enxadão e cavar um buraco.
Por isso que sempre tive dúvidas se a solução de colocar o carregador na lateral, tipo FG42, não tinha lá seus méritos...
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
Repararam que a Galil em questão tem bipé?
Em relação ao artigo, alguma questão?
Uma outra "Galil" do género:
Em relação ao artigo, alguma questão?
Uma outra "Galil" do género:
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
Será que estou a ver mal ou eles vão começar a fazer SAA com calotes tipo asa?!
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
Editado pela última vez por cabeça de martelo em Sex Abr 11, 2014 1:57 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
Definitivamente os chineses não sabem para que é que servem os camuflados!
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
Os chineses parecem continuar fiéis ao uso do velho lança-chamas.
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
“ZEUS 14”, O 1.º BIPARA TREINA OPERAÇÕES EM MONTANHA
Durante a primeira semana de Abril, sob condições atmosféricas adversas – “a guerra” não pára quando chove ou neva! – o 1.º Batalhão de Infantaria Pára-quedista realizou na freguesia do Espinhal (concelho de Penela, distrito de Coimbra), este exercício para desenvolver a capacidade de planeamento, coordenação, execução e controlo de operações de combate num ambiente de montanha.
Sob condições atmosféricas adversas, homens e materiais foram postos à prova, terminando um exigente ciclo de treino operacional, já a pensar na preparação para o Kosovo.
...
http://www.operacional.pt/zeus-14-o-1-o ... -montanha/
Durante a primeira semana de Abril, sob condições atmosféricas adversas – “a guerra” não pára quando chove ou neva! – o 1.º Batalhão de Infantaria Pára-quedista realizou na freguesia do Espinhal (concelho de Penela, distrito de Coimbra), este exercício para desenvolver a capacidade de planeamento, coordenação, execução e controlo de operações de combate num ambiente de montanha.
Sob condições atmosféricas adversas, homens e materiais foram postos à prova, terminando um exigente ciclo de treino operacional, já a pensar na preparação para o Kosovo.
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
GALIL
A espingarda automática GALIL 5.56 que equipa as Tropas Pára-quedistas foi adquirida em 1979 após o falhanço para a aquisição da M-16 norte americana.
Em 1978 os Comandantes responsáveis pelas Tropas Pára-quedistas e pela Força Aérea, respectivamente Brigadeiro Heitor Almendra e Chefe do Estado-Maior da Força Aérea General Lemos Ferreira (CEMFA) dicidiram-se pela aquisição de uma nova arma para substituição da G3 e equiparar a arma utilizada pelos páras portugueses ao padrão tecnológico e calíbre da munição em vigor na maioria dos países NATO (G3 7.62 - GALIL 5.56).
A primeira opção foi efectivamene a M16, o número previsto de aquisição seria de 5000 armas com a contrapartida de 500 serem sem qualquer custo.
Após reuniões e negociações com americanos chegou-se a acordo mas a determinado momento do processo as entidades americanas envolvidas no negócio informaram que não tinham de armamento disponivel para ceder a Portugal relativamente á tranche das 500 M-16.
O Brigadeiro Almendra imediatamente dicidiu colocar termo ao negócio com a argumentação e questão:
" Se vocês tiveram 650.000 M-16 na guerra do Vietnam, não conseguem ceder 500 armas a Portugal ?... então não há negócio ! "
Após o revés na aquisição da M-16 naturalmente se impunha a consideração a outras opções e neste caso existia até um anterior estudo feito pelas Forças Armadas que visava a substituição das G-3, sendo que uma das diversas armas aqui avaliadas era a GALIL e com excelentes resultados ... inclusivamente melhor cotada que a M-16.
Contactadas as entidades Israelitas, iniciam-se as conversações que apesar de dificeis decorrem rápidamente e chega-se aacordo mediante várias condições entre as quais o fornecimento imediato de 1050 armas (150 com bipé)
No dia 28 de 1979 o Hércules C-130 6805 da FAP, descola do Aeroporto da Portela rumo a Israel, aterrando no aeroporto Ben Gurion em Telaviv para proceder ao carregamento dessas primeiras armas GALIL destinadas aos Pára-quedistas portugueses.
Após a chegada e sendo equipadas determinadas unidades pára-quedistas, tornou-se premente equipar as restantes unidades e tornar homógéneo este equipamento/arma a toda a estrutura do CTP.
O orçamento disponivel dispunha de folga para a aquisição de mais 2500 armas as quais efectivamente viriam a ser adquiridascerca de um ano mais tarde após a primeira remessa, chegam a Portugal as restantes 2500, perfazendo o número de 3550 armas GALIL e que actualmente ainda se encontram ao serviço.
A Galil foi durante longos uma arma utilizada quase exclusivamente pelos pára-quedistas mas que face ás várias restruturações efectuadas nas Forças Armadas a partir de 1994, esta arma tem sido "partilhada" e vista igualmente em mãos de militares de outras especialidades.
Em Portugal a GALIL será mesmo assim e para sempre conotada com os Boinas Verdes e com a constante modernidade e inovação nos seus meios operacionais.
Boinas Verdes e Pára-quedistas
http://www.facebook.com/BoinasVerdesEParaQuedistas
A espingarda automática GALIL 5.56 que equipa as Tropas Pára-quedistas foi adquirida em 1979 após o falhanço para a aquisição da M-16 norte americana.
Em 1978 os Comandantes responsáveis pelas Tropas Pára-quedistas e pela Força Aérea, respectivamente Brigadeiro Heitor Almendra e Chefe do Estado-Maior da Força Aérea General Lemos Ferreira (CEMFA) dicidiram-se pela aquisição de uma nova arma para substituição da G3 e equiparar a arma utilizada pelos páras portugueses ao padrão tecnológico e calíbre da munição em vigor na maioria dos países NATO (G3 7.62 - GALIL 5.56).
A primeira opção foi efectivamene a M16, o número previsto de aquisição seria de 5000 armas com a contrapartida de 500 serem sem qualquer custo.
Após reuniões e negociações com americanos chegou-se a acordo mas a determinado momento do processo as entidades americanas envolvidas no negócio informaram que não tinham de armamento disponivel para ceder a Portugal relativamente á tranche das 500 M-16.
O Brigadeiro Almendra imediatamente dicidiu colocar termo ao negócio com a argumentação e questão:
" Se vocês tiveram 650.000 M-16 na guerra do Vietnam, não conseguem ceder 500 armas a Portugal ?... então não há negócio ! "
Após o revés na aquisição da M-16 naturalmente se impunha a consideração a outras opções e neste caso existia até um anterior estudo feito pelas Forças Armadas que visava a substituição das G-3, sendo que uma das diversas armas aqui avaliadas era a GALIL e com excelentes resultados ... inclusivamente melhor cotada que a M-16.
Contactadas as entidades Israelitas, iniciam-se as conversações que apesar de dificeis decorrem rápidamente e chega-se aacordo mediante várias condições entre as quais o fornecimento imediato de 1050 armas (150 com bipé)
No dia 28 de 1979 o Hércules C-130 6805 da FAP, descola do Aeroporto da Portela rumo a Israel, aterrando no aeroporto Ben Gurion em Telaviv para proceder ao carregamento dessas primeiras armas GALIL destinadas aos Pára-quedistas portugueses.
Após a chegada e sendo equipadas determinadas unidades pára-quedistas, tornou-se premente equipar as restantes unidades e tornar homógéneo este equipamento/arma a toda a estrutura do CTP.
O orçamento disponivel dispunha de folga para a aquisição de mais 2500 armas as quais efectivamente viriam a ser adquiridascerca de um ano mais tarde após a primeira remessa, chegam a Portugal as restantes 2500, perfazendo o número de 3550 armas GALIL e que actualmente ainda se encontram ao serviço.
A Galil foi durante longos uma arma utilizada quase exclusivamente pelos pára-quedistas mas que face ás várias restruturações efectuadas nas Forças Armadas a partir de 1994, esta arma tem sido "partilhada" e vista igualmente em mãos de militares de outras especialidades.
Em Portugal a GALIL será mesmo assim e para sempre conotada com os Boinas Verdes e com a constante modernidade e inovação nos seus meios operacionais.
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